MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ARQUIVO NACIONAL FUNDO:SCDP TN...
Transcript of MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ARQUIVO NACIONAL FUNDO:SCDP TN...
FUNDO:SCDP
SÉRIE: Letras Musicais
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
ARQUIVO NACIONAL
Código
TN
BR.RJANRIO.TN.CPR.LMU.147
1968
38 Pgs
ürtMói.Riu i i'i.CPK.LMU_ -LH3L
UniAo dos Escoteiros do brasil
IMî «OWAfôA
RUA RODRIGO SILVA, 18 - 7.* ANDAR CAIXA POSTAL 4 033 - ZC 21 — TEL. 89-4107
RIO DE JANEIRO - GUANABARA
imjRafó um dlAã ik m 15 do üosaabro d* 1963
«• r s mo sofo
* o K90&mo wmou. s^cotixiup . «a • 68
/OJ... /Jt... iriV
{
ÇMunloaaM ptn 03 âtvlUos fina atia a Jnião doa cotairoa do araall * üagiao da Guanabara* 1 orara a afoito ooa dias Ih o 15 do oorraata o noontro Musieal gseotalro • *63* que,»a raalisara no faatro - uoro, Ar# (Mhj M«| oom a aprasanta^ao d s iáaioaa abaixo roUoiona . da», todas inédita» do autoros amadoroa, partaaeantoa ao Hovixanto aaootairo- a dacUraaoo* alada* para o» daviOos fins qua o» autora» n5o parfcancaa a nanhu m antidada da diraitoa autorais* *
üooa da GooposiqSo »tttor/a»
JO--a
^3
•i » gandalrnnta do Ura.» 11
nosso 4
Jandairmtaa i
• H»iO is» A
èftâ ? - 0 Sorriso do ai—
M9t7 * «ê-
*or Aa
Alas do i oata
ttatnalas da é««
latis»
0
M»rla da
Sandra Contraíra» HaUaaai
latia Cabral tm®ano
aajrso Maria 0« carval o
Aristotáias C* doa «nto» jlaior
riatotãla» C, doa Janto» júnior
Aristotalaa C* do» Janto» júnior
■rttaiho-^iimtyialga
■‘?i ni»t(it<h ifliniitt
VJJU
5 1Bm
13»
<f JJb.
!*►
16-
ItuÉi do aurnaral.
fussanto ^
Cartas» da > 4ar ando
niogfo do Aoor Horror>
Saber do Lagriaa °,
daparnota
13.
IS-
20.
f2Xm
ntisoa •••’ - *’.* B
au—
Oaapadidu
0 qua X4Í». apraoio ao /oca ^
A rradução _
Oaapwtando^^y^f^1" ®
joontaeau
Fansando no Mundo nôv f
Ba» * ioor /
Capoeira —
Mau Aoor Marrou
ror 3 3 to Mundo .fora^
*Í5 ^
feiHtioioa-.df>l» iia ■ra»ua
Joüá Luis f* Jarra tairo
Cláudio Hupp Oormg&dJosá Luis r.Carratair
Cia 'dio üupp QQosa«aâJe»á úuis V*Carrotoir
Jooo s.uis /* Carratairo
Osoar Balan Jr* ê Ariototálao C* júnior
'S^iiíir j'i1 da» i*nio§ d irr tataaála»
Oiúrla /anlooro abo ir o
Uoria faniaora ilbalro
Olaria yaniooro iibeiro
Olúria ^anioora lUbairo
Olaria /anioora ‘ibalro
Jagnar domada da Gaitas
Cia* nna /ranis . uistrito rpoador
Cia* iter achai toncUm . distrito Ora Jaú
Cia* lar achai Hondon . distrito drajaú
Ciai Joa» do ^nahiata mBSt raros 3poU3*.iJ*
Jcrgio lontolro Jinoco
«rgio íonteiro finooo
Baatrls áohmann do Caroo
>1 ÚBLICA E DIRIGENTES DO MOVIMENTO ESCOTEIR ^ÇÃÒ^ESTINADA A EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOL
È^|L PELO PE^ETO FEQERAL 5497 C 9* is e TwwãantiesPO Casiloi
• 5497^ DE 33 DE JULHO DE 19Í8 iNEIRO DE 1944
União dos Escoteiros do brasil
DA CDAlKlAiASA
yjt? 31 -
íjfto 32 -
35~ 36 •
Roae da Composição
Fogo do Cons^IhCfc»—-
Jamborde» Jaaboree _
"Mury"_
Víamos ao Jamboroo
nós Uois^
Boladeiro,—
9
*156 0 hh •
U5 -
h6 *
'ffÍM -
Prelúdio Pra nela—
So ou não to tónoontras3#
Satrolinha—
Fogo o Fogao*
Acampar 4 Bom *
De Repente*—*
Saudado do Carnaval Per» mabuaano
JiUúfjQl'**
n
U9 •
|pr£50»
H 6çj 51 -
$&—
53 -
Jttúijortíô,
"Mury** ___
Vamos ao Jamboree
Esperança
Missão Escoteira
Não Falas iíal^__
á Holtinha
ãor Escoteiro do Mar
Qfisête
9 k
9
H S@>
bfft
l- qí *V-
RUA RODRIGO SILVA, 18 - 7.* ANDAR CAIXA POSTAL 4.033 - ZC 21 — TEL. 99-4107
RIO DE JANEIRO - GUANABARA
Sinha - Menina 9^0 01o
T;y-p(jLA WôvW 9-^
Autor/os
Beatriz tolxaann do Carmo
Pedro Edmundo Rodrigues
Pedro Edmundo Rodrigues
Pedro Edmundo Rodrigues
Paulo Maranhão
hui* Roberto Aobiunco A For. .ando do «thai
do Costa*
Edson FerroiraaFilho
Luis Roberto Lobianeo
Joso Jorge Gomes de Oliveira
Ronaldo Coutinno do Lemos
Marcelo Hrança Burgos
Ronaldo Coutinho Lemos
- tliur Jorge Clenente dos Santos
P«àK> 3àaaate Rodrigues
Pedro Edmundo Rodrigues
Pedro Edmundo Rodrigues
Cia* Joso de anohieta
Sylvio Monteiro
Luis Cláudio Cole
Valdir Ferreira Soares
Valdir Ferreira Soares
LmiA.il ano- .tfgsmee. áe •■■bA iveloa
Mario Mareio Vares Richard
/bJ^> CoxA*
RECONHECIDA DE UTILIDADE PÚBLICA E DIRIGENTES DO MOVIMENTO ESCOTEIRO DO BRASIL PELO DECRETO FEDERAL N." 5497 DE 93 DE JULHO DE 1990 E COMO INSTITUIÇÃO DESTINADA A EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR PELO DECRETO-LEI N.* 8 898 DE 94 DE JANEIRO DE 194«
Brt “.N.Riü i N.CPK.LMU_ Ml
ACAMPAR È BOM
letra e música de Marcelo França Burgoé
Acampar é bom
Ê muito bom
Fogueira a brilhar
Dentro da noite
Acampar é bom
Ê muito bom
Arma nosso campo e com ele vem gozar
O que a natureza tem para nos dar
Ouve-se ao longe um ruido qualquer
Pássaros noturnos dáo um pio cortante
Uma excursão pela frente vamos ter
Dentro desta noite em que nada se ve
Seguindo o ideal dos velhos bandeirantes
Que a selva enfrentavam e ao perigo constante
Quando a noite escura nos cobre com seu ma. to
Acende-se a fogueira que crepita como um canto
Pensando recordamos as jornadas fatigantes
Onde sempre demonstramos brio incessante
Ê chegada a hora de voltar ao nosso lar
0 campo desarmamos sem vontade de voltar
0 chefe dá a ordem levantar acampamento
Do campo só nos resta...um leve pensamento
Acampar é bom
É muito bom
Fogueira à brilhar
Dentro da noite
Acampar é bom
Ê muito bom
tjrfMRiü iN.CPK.LMU
h-uj* DK.Mrtl.Rii; iN.CFK.LMU_ ütt
; . FORNO E FOGÃO
Ronaldo Coutinho de Lemos
Eu comprei um livro
De fórno e fogão
Para no acampamento
Fazer o boião
Em uma semana
Eu o decorei
Mas no acampamento
Tudo-eu misturei
As 8 da noite
Saia o almõpo
No dia seguinte
Saia o jantar
Assim at..1azado
f Eu ia ficando
E minha comida
Cada vez piorando
No 3 dia,conosco almoçar
Foi lá nosso chefe
Para experimentar
Eu bem que avisei
Que o arroz eo feijão
E ta bem a farofa
Davam sufocação
Fizemos um lanche
Pra comemorar
0 aniversário da nossa aquelá
Fizemos pastéis,que ròlo danado
Quem mordia o pastel,ficava resfriado
No jogo noturno,é que foi gozado
Pois nosso jantar foi feijão queimado
Durante o jogo é que foi tremendo
Só se via gente
Para as moitas correndo
E assim teve fim ,esta nossa historia
De forno e fogão ,e da nossa boia
Voce que me ouve ,náo vá nessa não
Não compre este livro ,de forno e fogão
.»> * 'bkh^RíO iN.CHK.LMU, |_1ܱ
1/
i)B AEPSflfS
(aonaldo Coutinho de Lemos)
tudo foi tão de repente
8u ne* sei como explicar
0 amor supreendeu a gente
Fez tudo Começar
Para mim foi supreendente
Fiquei feliz derepente
Coa» a nuvenvirá chuva
Coa» o sal vir* luar
Voce apareceu». •
Tão de repente
Me fez até duvidar
Mas juro que agora acredito
So que voce quer me dar
So não vai ser de repente
0 beijo que eu dou lhe dar
Mas, olha, vai ser de repente-
Que o meu samba vai terminar
llllinilllllll I
♦**♦***♦******♦♦♦**♦
f DEPARTA* ;;MTO FC3c"' r púslica
|_'. *i . . ^ . ......
se";Àd cz cd; t\ r:vr ■ l
CERTirpSp que {s^LETCA j ' í ■ o í- A A a
ú autor: 3 c’
os tá Hcoisirada na C. £.- sc
n Wf). .=,0o «,
dlvu’~ :r.*c, d3 ccOrdo CErn u .. —.-js —T r W 'W i “ /
ElO
Ci-n,. L^Z.!~£Í.~(
ii ' -i
JUSTIÇA &
j pEDEf?AL Msnistér>o
pepartams
brtWí.RiU iN.CHK.LMU_ Ü£L "estrelinha solitária" K W1/
JOS2 JORGE
Perguntei a estrelinha
Se o mundo era seu
Estrelinha solitária
Muito triste respondeu
Que o mundo era malvado
E até muito cruel
Que só existia carinho
Para quem chegar ao céu
Disse ela hem baixinho
Se continuar assim
Só existirá c minho
Para quem vir pra mim
Estrelinha solitária
Dei teu brilho ao amor
A carinho e pureza
Bem pertinho só calor
Estrelinha solitária
Eu queria ser assim
Para bem longe do mundo
Ter você perto de mim.
■ ürt w^Rio i N.CPK.LMU—. L i *-
A MI33^0 ESCOTEIRA -
Sylvio Monteiro
V U/ft/f
@
Alegremente acampar e a sorrir
0 Escoteiro vai. cumprir sua missão
Sem ter proble.aa|f confiante no porvir
Vai praticar mais uma boa ação
á lei fazer 0 bem
Ao próximo ajudar
S aos animais também
Não podem desprezar
Gentil e Hospitaleiro
Com a mente sempre sa
La vai o Escoteiro
Cantando o Ra-ta-plan
Ha-ta-plan, Ra-ta-plan do arrebol |
Sempre alerta e com peito varonil |
Pronto a servir* lutando de sol a sol-4 31 W ___ _ * ...wlIlWi' "'. TV* * Pela grandeza do, Brasil $qe#gfeocios inter|orks
GURANÇA pública (X-MRi^MCNTO fe;
D"'-
:-a juip
-FDEPAL DE
* r~ r Ç" \ r\ \ , 1 ■ 'L GS
,'A 3 ;Z C ••• LA FCZZnAL
i r ;*c ••
t:nL
r. c 4 o
•" c. v "i C 3 n - * 3
. - -.5 ~ f «• o c c r*i “ í 1Vt1 í O 3 Ç *L* V»/ j *“*
r r, jf *„ í' i.\ j O diviug
SGDP 72, tis lo 3 <ÍO-o
yJL ./> #7,
\
brtMN.Riu irJ.CPK.LMU fLY,i
SS EU XE ENCONTRASSE
Ü£L //f^
ítUls Roberto ^obianco
Mau amor eu te amo
Minha vida a um desanimo
Minha vida eu de3 gos td
De patíder* o âni ao
Do aostrar o rosto < \
Da adorarão
B de ver beta morte
A minha paixão
Assimf assim
De tar bem perto ! \
De ter aberto í \ \
C caminho pra ml»s m \
Eia e bem grande
Grandemente» grande
Cheia de beleza -
ia perfeito amante
Não tinha defeito
Era coa efeito
A sua beleza
Eu sei que te amo
Te adoro
Porque eu sei
Quando beijei
Hat amor muito triste Ml/N 3TLT. s ; i *
Embracei J , . _ . r
Pois nimguém resiste
E persiste sim '
t- negócios :
c S cun/.: : rüouCA
- •r; r
ci Á
q -5 a L — | ?: T i T U L A O A
c b o c 11 a i
^yi *
c‘ t: ■ d 3 c ■ -O
cr-^-p - c’ w’ W I * )
Eli
fonsor
1 j-/ /2- <?/
toKMl,Riü nM.CPK.LMU W
aasvs
Beatriz Lohmann do Carmo
■.■CM i i ui
Nao ae digas adis adeus
Ate breve se puder
Se não for amiate breve
Diga então que não ae quer
Amor saiba primeiro
A você foi quem amei
3 todo o meu tempo
A vcê eu dediquei
E se agora estou ehorandot
Sem poder me consolar
Penso em você sorrindo
B uma paz vai me enoontar
Eu pergunto então a mim 1
Por que ê que eu fui gostar
BIS
.ISA :n o
D ”J ;A C3
r f) \
C. o Q ICUDC a Si -■ •
tendo sido cprovacSá para
divulgação, do scosuo cem a 1-'
SCDP-72, do 26-84S53.
/jL . //_/ 6J v Em/. ‘ —-•
/
OrtWlftu iiiOrOMlL-Ü-
mno üb C0H3EM0
li
Hrô~o
Beatriz u>hmann do Carmo
Aqui neste fogo de Conselho
Estamos nos outra vez reunidos
Sorrindo, cantando um canto de paz
Ba noite, que vei pzá noite que vai 4
A chama brilhante do fogo que aquece
Para nós representa amor e esperança
Pra nunca na vida ficarmos tao sos
0 "Sempre Alerta" está sempre em nos • 7 VV A
Pro sono da noite o fogo se deita
Picando a fogueira acesa em nos
lã o logo o amanha nós chegue de vez
No fogo estaremos cantando outra vez
************
O O
Vj !•]
<
o * , } tk
o
í ií
c: ü; Cl tt!
CK rs CO s iu o ÜJ a o ri-T O- UJ to
PQR fisra HdNJO aPOdA, 'r
Caminhando "Sempre Alerta"
Por este mundo afora
NÓa todos mostraremos
Oqanto nós podemos _ r'.
Nao a chuva, não ha ventos
que nos façam desistir
Com orgulho abro a voz
Bsooteiros somos nos
%'Y
Baden-Powell
fiste nosso criador '-* f' ■
Na cidade e no campo
Está em nós
E valentes enfrentamos
E contentes nÓs cantamos
Escoteiros somos nos I
tw'<'*K0'M3*UiU
inu^.R.O iiS.CPK.LMU.
iBSPBBI.iHPO
Letras Cia* üine Frank
Musicas Célia Maria
Hfí 1
(ã
Esta vida era vasia
Eu chorava e nimguea ria
Jo a,lua e as estrelas
Senti'ate» o dia que eu me encontrei
E apertei as mãos para o mundo e então
Foi que eu vi
Que as flores são mais fl$res
Que o mândo ;teiç raais cores
Conseguir Ver mais além
Descobrindo como a boa servir
Para assla ser feliz
Assim tudo mudara
i<So só em mia pensarei
Não só prá mia viverei
Assim a vida amarei
Por isso vou contlgè criança
Vou contigo e canto o amor
Vou e não choro
Vou e não oufo chorar
Vou e canto a madrugada
JíS^ gmanhã que vai ohegar
Vai chegar» vai chegar» vai chegar»
Vai chegar*
M c
\
V0t7.
o
'í i I
éf
:JlQ FúLSS ML
UtíaN.RiO iN.CKK.LMU 1H1-
IiUls ClaUdio Cole
Não por favor
Nao fales aal áo amor
\
A \\ N
Que e $eu bem
E tem os braços ohelos dé ternura
Defeito é mala humano
É quem não teta \ \
Assim e de verdade prematura
0 deixe amar
Heu amado amor
Não fales mal
ao ver alguém que ama
Meu bem é feito a brisa
Que vai por
0 seu bafizo numa flor
E a chama traz alento
Para quem não tem
Por isso
amar que
bt-irtW.RiU IN.CPK.LMU m
Luiz Roberto Lobianco
Fernando À# Athayde Costa &
Nasoi pra e«r boiadeiro
Cantando o meu sertão
Cançães que Limpavam os dias
S ao mágoas do coração
0 vento sopesado a serra
Falava do meu gingão
B o soi vinha de leve „ _ ,-nrtr'OS INTERIO.*^
/oltando ia do mata o Da justiça £ ■ r- ■■ Sj i
- rPARTAMEf rfJTO rXS :ral dt G- GURANÇA P' ’■ 1CA
DE Não foà ficar
Pra não chorar
Eu vou partir
Pra ver chegar a
A alegria
Sem a saudade
Na vila, lá na ci
Existe alg&em na janela
Pensando em mira por ventura
Rquela vida singela
, • \ ! -rsí.ClA •• •
C3
prriT Ca L -VAJ>-
D T D A INTITULADA
^T?tcncIo tí*» rprcv.w P-
,r-3 C'-n a poriara n 'o. CIO
cio
Olhando pro ceu espero
0 tempo da chuva chegar ^ V/
Para poder ir embora
ho meu amor retornar -
Pisando na terra 3#ca
Proacuro inspiração
SÓ parafalar mais alto
que os sonhos do coração
No mundo há quem não fale
Em versos nem melodia
Mas sou poeta de alma
E canto na poesia
j
'b.s«i,RiU iMCPK.LMU 1Alt
rí»
"MURÍ1*/
PEDRO EDMUNDO RODRIGUES
Mury ai Mury
Lugar tão bolo não vi
Mur£ ai Mury
á bom acampar aqui
A cota esta muito cara
Não ando da avião
Por isso nós pedimos
Carona de caminhão
(Como e bom*..)
Mury ai Mury
Lugar tão belo não vi
Mury ai Mury
Ê bom acampar aqui
â
0 vento soprando p'ro Norte
Levanta um puelrão
0 fogo se déspéijja
Atracando o meu boião
(Como I bom...)
NA* \ A A \
Mur* **•
0 Escoteiro sem palavara
Não hã cpnfiança não
Fereo 3a artigo
E perde um amigao
Mury...
Mury improvida versos
Com toda sua beleza
De noite tira coberta
Esquentando 3ua ftiaza
y Mury... /
{
Quando estou na cozinha
Aparecer o Waldir^
Pedindo um pedacinho
Do ensopado de caqui
rV
I
V • V
■'A V
<y
'ò
\
\\
<v o- /n
kO A
e
■
GÓCOS INTERIOR^
«GURAWÇ. hCbuca :RlO DA ^STlÇA £
emento FEDERAU
-rri nQ&Ctk '-
a portaria
briKN,RiU iN.CPK.LhtU 1H1
bri.HN.RiU IIN.CKK.LMU H* t/5"^
BANDEIRANTES DE TERESOPQLIS
PAZ*AMOR
- O VE, MÉU CANTO JA NASCEU LOUVANDO O SOL QUE VEM CANJAtyDO A ALEGRIA DE VIVER PRA NOS, O MUNDO ACORDOU E O VENTO VEM CANTAR CANÇÃO DO AMANHECER.
(ESTRIBILHO)
BANDEIRANTE CAMINHANDO PFLA VI nA VAI VAI SORRINDO, VAI LUTANDO, PELA VIDA VAI PROCURANDO SER*MELHOR A CADA DIA, VAI.. .
VE, O SOL JA LEVANTOU Ç HORA DE SERVIR E HORA DA AMIZAQE FRATERNAL TEM TRABALHO PRA FAZER B. A. PARA CUMPRIR AMOR PARA SE DAR.
VE, A NOITE ENFIM CHEGOU O FOGO SE ACENDEU MIL„CASOS AO REDOR JÁ SE CONTOU ÇNTAO O FOGO SE APAGOU E TARDE SE REZOU O CANTO ADORMECEU.
■Cl A. JOSÉ DE ANCHIETA B2
DISTRITO TERESÓPOLIS, R. J,
l
m Df\ rtN,RiU IN.CPK.LMU
MINISTÉRIO da justiça c UoT'vA E N-GOCICS IMTÉRIORCS DERARTAM”NTO rv-^c^n
° CS S GURANÇA POSLIOA
c .-'-13.;:: \ tzcíonal ~ G3
c.i c:::;:j^. n::rv.!
brirt.^R.o irt.CPK.LMU 14>
E NOITIUHA
â moitinha A tarde se vai Fica*.cio eu A esperar ^ , “'osso amor que .tão voltara
líão mis eu a verei ITão nunca mis ílua cheia Fosso amor se vai
( ESTRJBILHO) Èa/voce eu confiei Ate demais Esqurci da vida E agora tunca mais ( ESTRIBILHO) Adqus^eu vou partir Pra são mais voltar Deixo^lembranças sei líão vão se aoagar
(ESTRIBILHO SOLADO) Adçus^eu vou partir °ra mão mais voltar Deixo^leabranças sei ' “ ' "ão vão se apagar .,
J •SER UM ESCOTEIRO DÒ MAR
Brisa sol e ar Marizia e ondas do mar Barco va£ a velejar Dentro dele un escoteiro do mar
Mesmo ou terra vive a trabalhar Lutq contra o tempo se preciso chegar gsta §enpre alerta a ajudar Este e um escoteiro do naib Firmo com^o le::ie a segurar Oraçoe^ são fe£tas ao jantar 4gora „e manhã ele tem que zarpar Este e 'um escoteiro do mar A mado vai se for preciso salvar Coa fome e frio se for preciso chegar Com humildade sabe perder ou ganhar Alegria da vida E ser um escoteiro do mar
O
i
.Uf.lJyi-Tjyi i oiíi.í/wh
TÍTULOw JAMBOREE, JAMBOREE "
AUTOR:- ÍEDRO EDMUNDO RODRIGUES
CAUÇÃOS
bríMiV.Riu i is.CPk.IMU
V ©
I
JAMBOREE, JAMBOREE
E UM GRANDE ACAMPAMENTO 3513S JAMBOREE, ffÀMBORE!
ALEGRIA DO MOMENTO
II
VAMOS TODOS MARCHANDO
ENTOANDO ESTA CANÇÃO
ESCOTEIROS SEMÍRE ALERTA
COM ALEGRIA NO CORAÇÃO, NO CORAÇÃO.
FIM
Rio de Janeiro,GB, 3 4e Dezembro áe 1968.
L
nC
brtMN.Rio iN.CFK.LMU
n ZSDIOaUt taEÜOCMAT, K -: OJtfTÍT
eiUBiaaoH ocrj^as cmass -s hoota
SOÃ^MAO
I
SSHOÍÍMA T, , STKfi 08MAT.
vmmm ma da 3®ahg mu £
aHfíOfflU» tSSJIOffl£AS :fcI?
OTWSMOM oa ÀIfl€2JA
II
OUT-AHDflÀM 80G0T SOI.TAV
OX?HAO AT8H oaHAOTHÍ
ATfisrjA um Mae eoniaroosar
.OX^AÍÍOO OH tOffOAHOO OK AIHCEIA M00
MIrí
SéÇI sf» oTtfJjaesoG eh Ç tfií)toiÍ:«nBl» eh oiü
MINISTÉRIO da JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTEEIOTCJ
DEPARTAMENTO FC3ERAL DE 2 eu:^::",N r'J“-l'A
m-i f* \ nHC!C-?i— ***““ ■ ■ ■ *J
I ' K
Uri KlM.RlO I N.CPK.LMU 1H^ íyj
TÍTULOS- M VAMOS AO JAMBOREE "
AUTOR: ÍEDRO EDMUNDO RODRI3USS
canção:
VIEMOS PARA O JAMBOREE
3E1Í IRS ALEORE S> A CANTAR
SEM M ALERTA NÓS ESTAMOS
BlRA O HÓXIMO A-TUDAR
SEM IRS ALERTA NÓS ESTAMOS
PARA O PRÓXIMO AJUDAR
NESTE JAMBOREE SSCOTEIRO /
ENTRE AMIGOS 5 IRMÃOS
VAMOS TODOS BEM IRAZENTEIROS \ ENTOANDO ESTA CANÇÃO
VAMOS TODOS BEM MAZENTEIROS
ENTOANDO ESTA CANÇÃO
I
II
III
ASSOBIANDO
NINANDO..1
Rio áe Janeiro,GB,5 Dezembro 4e 1968.
DEPARTAMENTO FEDERAL p£ 5 GURANÇA PUBLICA
DCLEQAOlfr-fte^OMAL — GD
SEÇÃO de cem:u::a federal
(_3 ccòrdo com a poríaria no
3 2G-3-Í0C8.
briAN.Riü iN.CPk.LMU t
-pai idMnn n°- 2 >yyí Z__
BANDEIRANTES AVANTEl
UNIDAS CONFIANTE E O MESMO IDEAL ALCANÇAR NOSSO LEMA E SERVIR A LEI VAMOS CUMPRIR PELO AMOR, PELO BEM, PELA PAZ ESTAR "SEMPER PARATA", CRESCER TRABALHAR E VENCER
BANDEiRANTES_OE_TERESdPOLj_S
CIA. JOSÉ DE ANCHIETA B2
BANDEIRANTES AVANTEl CANTEMOS CONFIANTE UM HINO E UM BRADO DE ALERTA SE MUITA GENTE PROTESTA TAMBÉM TEM ESPERANÇA NO AMOR, NO BEM E NA PAZ
BANDEIRANTES AVANTEl
UM MUNDO CONFIANTE „ ESPERA POR NOS AMANHA SE CANTAR PRECISAR, OU SOFRER, OU LUTAR PELO AMOR, PELO,BEM, PELA PAZ BANDEIRANTES PRA.FRENTE ESTÃO A CUMPRIR A MISSÃO.
BR AN,RIO TN.CPR.LMU_
S «H flOMA-XAfl
I3THAVA SBTHAflI3QHA8
3THA I3H0Q 3AQIHU flAÇHAOJA JA3ÇI» 0M83M O 3
fl IVA38 3 AM3J 0880H fllflflMUO 80MAV 13J A
XAS AJ3fl ,M38 OJBfl «flOMA OJ3fl fl3083flü «wATAflAel A3SM38" AAT83
«30H3V 3 flAHJAflAAT
DA i lÇA D NDGÕCICS INTERIORES
departamento federal de s gurança rú3liÍ3THAVA 33TMAA I3GHA8 3THAI3H00 8OM3THA0
DELEGACIA R::C!^M,'jAIflliA 30 OQAflfl MU 3 OMIH MU /AT83T0flfl 3TH30 ATIUM 38
c:çí.o c~. ccjcj-.a r:: :;;AL' AQHAfl3*183 M3T M38MAT XA«1 AH 3 M38 OH «flOMA OH
■ E RTir£® quo a L F. T Ti A ! N 7 ! T ü l. A D A
A SBTHAflI30HA8
v • • ■ •' Li 1 ■' 1 • -
r gSter .
a L a n a C.
>. c- :t c o
LA ib:Z 3 C
■ CP-72, tía
3THAI3HOO OOHUM MU AHHAMA 8OH flOfl AA3S83
ob «8A8I03HS AATHAO 38 flATUJ UO ,A3fl308 UO
oSAS AJ3^ ;,M38 0J3S «flOMA OJ3fl 0ÍT83 3TM3M jfl<l 83TM*H I30MA8
.0A88IM A flIflflMUO A
/*L l/4-
y ^ (X nSinhá-Mocinha"
Era tarde,muito tarde,
De um domingo ensolarado.
(Ceu azul é noite escura).
Ha beleza de um sobrado.
A‘ üríKiM,Riu iN.CFK.LMU ^ HTi 3
W";
Letra: Mario Mareio,
Musica: Lins.
Por todo campo aberto, (3 vezes)
Vejo a vida mais de perto.
Moço mais desajeitado,
Ja se viu lá no sertão.
Prá ir ver sinhá-aocinha,
Bem pertinho do portão.
Segue a vida,segue a rua, . nÇA E neGócios interiores
Que é prá cidade inteira saber, ■ .. ~ampA pública ^ ^ rrnCPAl DE & ^ ^ * , . . . r-PPAPTAMENTO F.■ Todo pro?a visitar .
_ ( % f" '''■ t ^ ^ \ • 0 - —' D CL CG A Cl A G-~^ Seu amor,seu bem querer.
Mas menina não sabia,
Ser seu dono,o coração.
De piá tão atrevido,
Que à moça tem paixão.
Dois olhinhos se encontraram
De repente,á escuridão.
Era o piá bém juntinho,
Da menina ,o coração. r~;
Fica assim devendo,! vida
E à cidade,explicação.
Se é tão mal seguir querendo
Da mocinha uma lição.
crp Hn v_> — V ' r~ r rí ■ '!
^rj; CO CjU0 a ~r <■* \ ! Â] í i l O i- >'
r ..
r . 2 ü L» -i "
. .Co
„ - -3 cor.» a í C J '—
0 L>. •
«Alio EprcvúCo p
.».-io
O
ira
no
Sinhàzinha foi menina,
Menino já 4 patrão.
Agora tem mais,juntinhos
A correr pelo sertão.
\x-, O-
j . ' t
« I ; 1
I
: v
ürfHiv|,Riu iN.CPK.LMU m
(
CAPGKIKA.
capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
A capoeira lá na Bahia Oomeça^de noite Vai até outro dia
Bate com a mão^ S bate com o pé
Da capoeira Vem candomblé
Capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
Boda dç gente e de fumaça 4uem ta na roda Da roda não passa
Oente branca e gente de cor Na capoeira, Fazendo furar
Capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
Oi nega tem, que balanç Segura e rebola, X vem prá cá
Mas vem bem devagar Teu nego não para De me olhar
Capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
Na marcação o berimbau Na capoeira, 4 o principal
Na capoeira SÓ ela que pa ssa
Capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
Olha menina vou te levar La na Bahia Vocé vai gostar
S no terreiro, santo vai baixar
Menina comigo Vai ter que casar
Capoeira, sim senhor Capoeira, meu amor
Squindim dim Squindim dim 0 o o o o o ( bis )
Capoeira Capoeira
Capoeira Capoeira
sftROIO Vi NO CO
76 GE N, Sa. Medianeira
N ,
L>ríMN,Riü iiS.CPk.LMU lH t
MEU AMOR MORREU
Meu amor morreu, morreu i«inha viola emudesceu
jroi-ae a vida pelo espaço Meu amor nao quis ficar i>rá ouvir meu de salsa f o 5 sem ela, vou mudar
Vou deixar de ser poeta Vou viver «.a vegetai1
Meu coraçao ja protesta Minha alma vai acabar
Meu amor morreu, morreu Minha viola emudesceu
To$o di$ la na capela Pra voce eu vou rezar Meu coração ainda apela Lá no céu, vou te encontrar
E então^a minha música Prá você eu vou oantar Vou voltar a ser poeta S de novo, vou te amar
Meu amor morreu, morreu Minha viola emudesceu
Vou ficar sempre na esquina, Da minha rua a te esperar t- Mas^eu aei que^nesta esquinã Você prá mim não vai chegar
Vou viver sempre sonhando Oom o amor que eu (planejei Vou#viver sempre cantando A mÚBica que prá você não ca.ntei
la, la, 1q, la, etc»«• la, la, la, la, etc» • •
Até as flores ficam chorando iuando notara que eu vou passar Talvez até ficam pensando Gomo é triste assim ficar
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES
t?-:'.' v . : . . . o 'CJ.pança pública
ci'’.::c :\\ 'y ~~ gej
SECÂO CE CEEEÜ FZZIEâL
Ate o mundo esta mudando Pois ge perdeu no seu olhar E neste mundo eu habitando Sem ter você prá mim amar
c
n
c c-
n a o.
’C3 CÍZO
roo cc.n
c c b o
'c pcra
crlc . -j
lá, lá, lá, lá,
lâf lUy ct c# • • la, la, 6tc» • #
.JAjJA
SÃROIO TIKOOÕ
76 3E N. 3a. Medianeira
brirti^Riu iN.CPk.LMU Lh'"
DESPEDIDa
queria poder dizer :
Estou feliz,
Mas tôda despedida é triste,
ü triste esta partida.
ah dem sempre
Para o alto e para frente,
Sem receio de errar,
Pois há muita gente para lhes mostrar,
E há pouca gente para ensinar.
Para nao envelhecer ,
Nunca abandonem o ideal;
as pequenas coisas nos fazem crescer
E nos conduzem à vitória final.
E é melhor nascer chorando
Que desi stir ;
£ melhor viver amando
Que não sentir;
£ melhor morrer lutando
Pr'a conseguir.
r'
rA
■1 mentof t
_ r r- OÓC10S «NTERIORE- JU - > ;v- • t
0 /-.ipaNÇ* PÚBL5CA ;;.L CS s
C"3 -\
r—JO Cl Cl"' : \ v —
o cr- . 7 r. a i ■.. * • u. • *>' ‘
• * ’1 '".DA V. J W— • »
db, 17 de Novembro de 1968
, c> (•;, r. tç') O
diária, Vanicore Qtibéiró " . ,
f ' > «. w - — " c.
UrírtJ^Riü IN.CPK.LMU
hM t/
ü QÜE MAIS APREClQ EM VOGE \J
O que laais aprecio em você
j£ êsse seu jeito simples de falar e de ser.
Gomo uma gôta transparente,
v^ue acompanha a corrente,
Você nos envolve docemente, com a sua companhia
E alegra o coração da gente
Gom sua voz que é melodia.
Hão há quem resista a seu chamado,
lodo mundo quer estar sempre a seu lado,
a tôda hora, todo dia,
I)e você brota harmonia .
üb - 17 de Novembro de 1968
r i-w»*7:''.. :.*r amwRxuM
.:.RIO DA JUSTIÇA E.NEGÓCIOS INTERIORES
DL AETAMENTO federal de SEGURANÇA PÚ3LICA
DT-LGCACIA nOCSONAL — GO
CIÇÃG c: COIGU.IA FZGüGAL
-^Tirrc quo a LITGA JN TITULA O A j ^
^
C3 ZlM rÍD CD * ""
Glória Vanicore Ribeiro
necistrada fja G. F. tcj o
tsm'3 cido r provo do p; '
c: :’oçõo, Co c-citCo csr.i a r ->
P■■T'2 c d Z0 2'22 3, ^
c.s/Arlè
Y H-i' i N.CPr\.LMU_
/
©
A BUSCA
lim dia eu senti vontade de ajudar ;
O meu Distrito então fui procurar ;
Muitos livros estudei e lí,
Mas s<5 com o tempo é que compreendí
Que a amizade iguala e faz irmãos,
Dao importa raça ou posição ;
mue a bandeirante jamais recua ;
Dá sempre a mão aos que precisam ,
- o -
db - 17 de Julho de 19 6S
f .• -3TÉRI0 DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS Ü,Tfcr - --
DEPARTAMENTO FEDERAL DE S curanca fúsuca
DELEGACIA REGIONAL — CG
SEÇÃO CS C3JÇUSA TCCSCAL
Grlárfia Vanicore hibeiro 1
, iN.CFh.LMU. MU IH>_
• i l
r\
BhHDSIiUNTSJ RiMlRI.UHTH.-l .
ò ♦ ~J ^ »x.
\
rr~\
Cia* Monteiro Lobajro
Katia Cabral Tos cano
(S>
Bandeira tes Bandeirantes
Bandeirante do Brasil j o \ * \
Ajudemos nossa Terra
Na paz ou na guerra
Bandeirantes Bandeirantes
Bandeirante do Brasil \ ■■ VH
TN2 3 > e'36'
HtIS OM ACAMPÀHBHTO V
Cia Monteiro Lobato
fiaysa ^aria Gonçalves Carvalho
-4>
Amanha vamos bem cedp
Bem felizes despertar
Ú mais um acampamento
Que nés vamos realizar
Pelas terras do Brasil
Nos iremos acampar,
Conhecendo a natureza
Matas| Céu, Campos e Mar.
.. TN<2 3. 633 NQSSP AÇ,iMPàMBHTO y
Cia. Monteiro Lobato
Sandra Contraíras Mellazzi
Peüzaes, oontentes
Vamos acampar
- Foi no acampamento
Que eu aprendí um dia
A viver em amizade
S coa muita harmonia
Felizes contentas
Vamos acampar
**********
í.m^KsU i iN.CHtv.LMU. lül ’ t>r\AN(tW m.vri\.uim. y '--—.
(j <rJ- / - djUMXi*J+? $e
7
cfç ,'Ou-^-
QyU
&L$ (jÃjTíCti^-^
—f
(jétU-óCu? Qsi^****^
^tesa******™
..rrnrirS INTERIORES „«T*n» DA JUSTtÇA E N60OCK3
, p- s-GURANÇA fOBLUA ,.- ---TAMENTO FEOEr.K- - - -
.«.*»> í *•> M í -«••«* 'w 3 Q- «__"-Q,\Cl.^ R•-•'•■■: -,t^’" ■
..0 ,.r rr-».-»<- \ i „,;':n"L CCÇÃO ut <-
, r-rp^ U’i T I Tjj L|/ _ -v-1;»-} ^ o rí li O G “•• 1
C.iuin^ *■ ^ *
etii-i-i c-
„ c- c. F. * ’J ° ,. F,:i5iraila na o. jata ucs*-‘ _ _ •■•■-<
tendo E-do c^‘' nJ _ a ? . ~L-Qrdo corn «■*• . - t . - A CO C- '*> *-'* * ~ #UMií!r.2CCSO, CiVL’0-*'-'1
r.-r 'J.7'. tio ii-»*1-' w '— “*'* * *
/^/./*
Gíi-i.3 OJ '•••“ 1