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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Coordenação de Agronomia ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.) Renata Moccellin Bolsista Assistente de Ensino

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Coordenação de Agronomia

ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.)

Renata Moccellin

Bolsista Assistente de Ensino

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Colletotrichum sp.

Diversas espécies causam antracnoses em culturas anuais e plantas ornamentais

Algumas espécies na sua fase sexuada Glomerella cingulata, que causam podridões na uva, perâ, pêssegos.

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ANTRACNOSE EM FEIJÃO(Colletotrichum lindemuthianum)

Doença mais importante

Destrutiva 100% de perdas

Quanto mais precoce maiores as perdas

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ETIOLOGIA

Colletotrichum lindemuthianum

Produção de micélio septado e ramificado

Coloração clara a negra

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Apresenta grande viabilidade patogênica

Sobrevive em restos de cultura

Sementes contaminadas

Respingos de chuva

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Temperaturas baixa a moderada 14-20ºC 21ºC

Alta Umidade 91%

Regiões de clima temperada

Acima de 27ºC não ocorre infecçãoAbaixo de 13ºC a ocorrência é mínima

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SINTOMAS

Podem ser observados em toda a parte aérea da planta

Plântulas: lesões pequenas coloração marrom ou preta nos cotilédones

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Lesões alongadas, escuras, as vezes deprimidas

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Circulares e deprimidas

Coloração marrom com bordos escuros e salientes

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Centro pode apresentar o centro de coloração mais clara ou rosada devido a esporulação do

fungo

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Sementes: lesões levemente deprimidas, de cor marrom ou avermelhada.

Sementes na fase de enchimento de grão são mais sensível que aquelas em maturação

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CONTROLE

Uso de sementes sadias

Tratamento de sementes

Rotação de culturas

Uso de cultivares resistentes

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CARVÕES(Ustilago e Tilletia sp.)

Renata Moccellin

Bolsista Assistente de Ensino

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INTRODUÇÃO

Massa pulverelumentas de coloração negra

Estruturas reprodutivas do patógeno

Cereais: trigo, aveia, milho

Cana-de-açúcar e cebola

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Incidência verificado nas sementes e grãos

Atacam o ovário

Fungos basiodiomicetos

Ustilago e Tilletia

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SINTOMAS

Trigo e aveia: sinais fase de emissão e formação da panícula

Presença de massa escura que substitui os grãos.

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Milho: grãos substituídos por bolhas, preenchidas por teliósporos do patógeno.

Deformação da espiga

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CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO

Parasitas obrigatórios

Teliósporos: sementes, restos de culturas, solo

Disseminação: água, irrigação, vento

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Alta umidade relativa do ar e temperaturas elevadas (25-30ºC): milho

Temperaturas amenas (16 a 20ºC) e alta umidade: cereais de inverno.

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Controle

Uso de variedades resistentes

Tratamento de sementes e material do propagação: carboxin, tiabendazol, etaconazole

Rotação de culturas

Eliminação de plantas, espigas e panículas contaminadas.