MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL … licenciatura... · dos moldes da antiga Escola...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS - DACS
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
MOSSORÓ-RN 2009
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA CNPJ: 24.529.265/0001-40 ENDEREÇO: BR 110 - KM 47 BAIRRO PRES. COSTA E SILVA CAIXA POSTAL 137 – CEP: 59.625-900 – MOSSORÓ – RN FONE: (84) 3315-1775 FAX: (84) 3315-1778 Homepage: http://www.ufersa.edu.br e-mail: [email protected]
REITORIA
Reitor: Josivan Barbosa Menezes Feitoza
Vice - Reitor: Marcos Antônio Filgueira
PRÓ - REITORIAS
Pró-Reitoria de Planejamento e Administração: George Bezerra Ribeiro
Pró-Reitoria de Graduação: José de Arimatea de Matos
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: Maria Zuleide de Negreiros
Pró-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura: Rodrigo Sérgio Ferreira de Moura
Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários: Francisco Xavier de Oliveira Filho
DIRETORIAS E SUPERINTENDÊNCIAS
Diretor da Divisão de Registro Escolar: Joana D’Arc Veras de Aquino
Diretor da Divisão de Administração de Serviços Gerais: Jorge Luiz de Oliveira Cunha
Diretor da Divisão de Contabilidade e Administração Financeira:Antonio Aldemir Fernandes
de Lemos
Superintendente de Infra-Estrutura: Diego Alessandro de Medeiros Barros
Superintendente de Tecnologia da Informação e Comunicação: Kleber Jacinto
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
Coordenador: Prof. Ms. Zilvam Melo dos Santos
Equipe responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso:
Prof. Dr. Francisco Klebson Gomes dos Santos
Prof. Ms. Kalyanne Keyly Pereira Gomes
Orientação e revisão do Projeto: Profª Drª Karla Rosane do Amaral Demoly
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................7
2. APRESENTAÇÃO.............................................................................................................8
3. HISTÓRICO DA UFERSA.................................................................................................8
4. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................9
5. OBJETIVOS....................................................................................................................10
5.1 OBJETIVO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ...........................................10
5.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................10
5.2.1 OBJETIVOS GERAIS ..........................................................................................10
6. DIRETRIZES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA UFERSA.................. 11
6.1 MISSÃO................................................................................................................... 11
6.2 VISÃO...................................................................................................................... 11
6.3 POLÍTICA ................................................................................................................ 11
6.4 VALORES................................................................................................................12
6.5 PRINCÍPIOS ÉTICO-POLÍTICOS............................................................................13
6.6 PRINCÍPIOS EPISTEMOLÓGICOS ........................................................................13
6.7 PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS..............................................................14
7. ESPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL...................................................15
7.1 PERFIL DO CURSO................................................................................................15
7.2 PERFIL DO EGRESSO ...........................................................................................17
7.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO....................................................................21
8. PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DO CURSO .....................................................22
8.1 RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA.................................................................................22
8.2 RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLI-NARIDADE ..............22
8.3 PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO.................................................22
8.4 ENSINO PROBLEMATIZADO E CONTEXTUALIZADO..........................................23
8.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR..............................................................................23
8.6 INCENTIVO Á CAPACIDADE DE ATUAÇÃO INDEPENDENTE .............................23
8.7 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA O TRABALHO EM EQUIPE........23
9. COMPOSIÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO ..................................................................23
9.1 ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................23
9.1.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURAM EM QUÍMICA.........26
9.1.2 CONTEÚDOS CURRICULARES E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA.......29
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................................................29
10.1 DIRETRIZES E NORMAS PARA CARGA HORÁRIA ESTABELECIDAS NA UFERSA.............................................................................................................................31
11. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..............................36
12. EMENTAS DAS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA .........................................................................................................................37
13. EMENTA DAS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVAS .................................82
14. FORMA DE ACESSO AO CURSO..............................................................................93
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..............................................94
15.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO NO ÂMBITO DO SINAES .......................94
15.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO NO ÂMBITO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA .......................................................................95
15.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM...............96
15.3.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM...........................................................97
15.3.1.1 COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACADÊMICO - CRA..............................98
16. PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS............................................................................99
16.1 MATRÍCULA NA INSTITUIÇÃO...............................................................................99
16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA..........................................................................99
16.3 DESLIGAMENTO DA INSTITUIÇÃO.....................................................................100
16.4 INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULARES ..........................................100
16.5 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULAR ..........100
16.6 TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES ...........................100
16.7 APROVEITAMENTO DE COMPONENTE CURRICULAR.....................................101
16.8 ASSIDUIDADE E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA.............................................101
16.9 OFERTA DE BOLSAS ...........................................................................................102
16.9.1 BOLSA ATIVIDADE ........................................................................................102
16.9.2 BOLSA DE MONITORIA.................................................................................103
16.9.3 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA..............................................................103
16.9.4 OUTRAS BOLSAS .........................................................................................103
16.10 ASSISTÊNCIA AO ALUNO.................................................................................103
16.10.1 SERVIÇO SOCIAL .........................................................................................103
16.10.2 ESPORTIVO...................................................................................................103
16.10.3 VILA ACADÊMICA..........................................................................................104
17. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATUAIS E ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO................................................................................................................................104
17.1 AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL ............................................104
17.1.1 ESPAÇO FÍSICO TOTAL................................................................................104
17.1.2 SALAS DE AULA............................................................................................105
17.1.3 LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS105
17.1.4 BIBLIOTECA E RECURSOS DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.....................106
17.2 AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS..................................108
17.2.1 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA.....108
17.2.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..........................................................109
17.2.3 CORPO DISCENTE .......................................................................................109
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: .........................................................................109
7
1. INTRODUÇÃO
Atualmente, existe uma ascendente demanda no universo do ensino superior, no qual
passa por uma grande diversificação, bem como por uma sensibilização crescente do papel
que este desempenha no desenvolvimento sócio-cultural e econômico, assim como na
construção do futuro, que solicitará das novas gerações, novos conhecimentos, novas
competências e novos ideais.
O ensino superior vem se confrontado, em todo o mundo, com desafios e dificuldades
relativas ao seu financiamento, à igualdade de condições de acesso, à estruturação de seus
cursos, ao aperfeiçoamento de seus profissionais, à formação fundada sobre as
competências, à preservação e melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da
extensão, à pertinência dos programas das componentes curriculares, à empregabilidade de
seus egressos etc. Além, disso, o ensino superior deverá superar o desafio da equidade de
acesso às novas tecnologias do conhecimento, que podem melhorar a forma como o
conhecimento pode ser produzido, difundido e controlado.
Criada recentemente a Universidade Federal Rural do Semi-Árido encontra-se em
plena fase de expansão e de criação de novos cursos, tendo como uma de suas opções de
crescimento, o investimento na criação de cursos de licenciaturas.
O estado do Rio Grande do Norte, nos últimos anos, atravessa uma grande
dificuldade na educação básica e média. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb), criado pelo Ministério da Educação para nortear as políticas públicas de melhoria da
qualidade das escolas do país, constatou que o Estado está entre os piores do ensino
fundamental.
Assim, torna-se imprescindível a tomada de medidas para a resolução acerca deste
problema. Dentre estas medidas, está a capacitação dos professores que já atuam no
ensino fundamental, entretanto, ainda não possuem graduação na área em que atuam. Em
comparação com a oferta de docentes por área, o professor de Química é um profissional
bastante escasso no estado. Podendo este atuar no Ensino de Ciências para o ensino
básico e de Química para o ensino médio.
É nesse contexto desafiador para o ensino superior, de expansão da UFERSA e de
necessidade de formação de professores no estado do Rio Grande do Norte, que surge a
proposta da criação do Curso de Licenciatura em Química.
8
2. APRESENTAÇÃO
Esse Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem por finalidade expor e discutir as bases
da criação, estruturação e consolidação do Curso de Licenciatura em Química da UFERSA,
partindo do estabelecido na Lei 9.394/96 que determina as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB). Para tanto, são discutidos os diversos fatores levados em consideração na
elaboração da proposta do curso. Dentro do PPC do curso de Licenciatura em Química
encontra-se o histórico da instituição, as justificativas para implantação do curso, seus
objetivos, as diretrizes do curso, a expectativa de formação do profissional, os seus
pressupostos metodológicos e sua estrutura.
3. HISTÓRICO DA UFERSA
A Escola Superior de Agricultura de Mossoró – ESAM, foi criada pela Prefeitura
Municipal de Mossoró, através do Decreto Nº 03/67, de 18 de abril de 1967, tendo em sua
fase inicial, como entidade mantenedora, o Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário –
INDA. Em 21 de outubro de 1969, através do Decreto–Lei Nº 1.036, foi incorporada à Rede
Federal de Ensino Superior, como autarquia em regime especial, com limite territorial de
atuação, circunscrito ao município de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte.
O curso de Agronomia foi o primeiro autorizado a funcionar, através da Resolução Nº
103/67 do Conselho Estadual de Educação, e o primeiro vestibular foi realizado em 1968,
tendo o seu reconhecimento ocorrido em 28 de janeiro de 1972, mediante o Decreto Nº
70.077.
O curso de Medicina Veterinária foi autorizado a funcionar pelo Ministério da
Educação e Cultura – MEC, em 1995, iniciando a primeira turma em agosto deste mesmo
ano, e seu reconhecimento pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, se deu através da
Portaria MEC Nº 376, de 05 de março de 2000.
Os cursos de Zootecnia e Engenharia Agrícola, foram autorizados mediante as
Portarias MEC Nº 3.788 e Nº 3.789, respectivamente, de 12 de dezembro de 2003.
Em 2005 a ESAM foi transformada na Universidade Federal Rural do Semi-Árido.
A Emenda de Resolução 002/2005 modificou o nome do curso de Engenharia
Agrícola para Engenharia Agrícola e Ambiental.
O curso de Engenharia de Pesca foi criado pela Resolução do CONSUNI nº 06/2005
9
e os cursos de Administração, Ciências da Computação e Engenharia de Produção, foram
criados pelas resoluções 02/2006, 03/2006 e 04/2006 do CONSUNI.
Recentemente foram criados os cursos de Engenharia de Energia e Engenharia
Mecânica, que realizarão seus primeiros vestibulares no segundo semestre de 2007.
4. JUSTIFICATIVA
O Semi-Árido Brasileiro é uma região rica do ponto de vista dos recursos naturais.
Sua economia baseia-se, atualmente, em atividades extrativas de petróleo, sal, calcário,
argila; na fruticultura irrigada, na caprinocultura, carcinocultura e ovinocultura; sendo a
agroindústria um setor igualmente promissor na região. Apesar, de suas riquezas, a região
do Semi-Árido apresenta um dos menores índices de desenvolvimento humano e social do
país.
Entendemos que um dos fatores que dificultam o desenvolvimento regional é a
ausência de uma massa crítica de profissionais qualificados para atuar no processo de
ensino-aprendizagem no ensino fundamental e médio em todas as áreas da educação.
Dentre as quais, a falta de profissionais qualificados na área de Química é ainda mais
alarmante, devido a sua escassez.
A Universidade Federal Rural do Semi-Árido, instituição recentemente criada, a partir
dos moldes da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró, consciente de seu novo
papel dentro do desenvolvimento da Região na qual está inserida, tem direcionado seu
crescimento não só na área tecnológica, mas também no ensino. Longe de ser anódina,
essa política institucional, é antes de tudo visionária, pois considera que o desenvolvimento
humano e social passa obrigatoriamente, pela criação de novas tecnologias, adaptadas à
realidade regional. Não é possível vencer os desafios de desenvolvimento do Semi-Árido,
região de clima inóspito, sem a tecnologia, que é a ferramenta que sempre possibilitou ao
homem a vitória sobre as adversidades naturais. Dentro dessa ótica a UFERSA está
criando, diversos cursos voltados para a área de ensino: Licenciatura em Química,
Licenciatura em Física, Licenciatura em Matemática, Licenciatura Ciências Biológicas e
Licenciatura em Ciências da Computação.
Temos, no entanto, o nítido sentimento, que a criação de um curso de Licenciatura em
Química, será de grande auxílio para o desenvolvimento da educação de nosso estado
possibilitando um futuro desenvolvimento regional e institucional. A química é a ciências das
10
transformações, é ela que permite ao homem moldar a matéria de acordo com suas
necessidades.
Consideramos que a criação do curso de Licenciatura em Química é coerente com a
necessidade de democratização do conhecimento de nível superior, através da abertura de
novas vagas na universidade.
Com esse sentimento, nasce a proposta da criação do curso de Licenciatura em
Química na UFERSA, um curso voltado para a realidade da educação do Semi-Árido,
visando contribuir para a transformação da realidade da Educação do nosso Semi-Árido.
5. OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
O principal objetivo desse Projeto Político-Pedagógico é servir de subsídio de
estruturação das idéias, perspectivas e diretrizes que deverão nortear o Curso de
licenciatura da UFERSA. Buscando tornar ínsitos nos protagonistas desta empreitada,
alunos, funcionários e professores, o entusiasmo, a componente curricular e o espírito
participativo.
5.2 OBJETIVOS DO CURSO
5.2.1 OBJETIVOS GERAIS
• Atender a demanda de professores habilitados para atuar na Educação Básica e em
atividades de pesquisa dentro do ensino nas escolas da região do semi-árido
brasileiro;
• Capacitar o profissional para realização de pesquisas e extensão em temas que
envolvem a educação, ciência, tecnologia e o meio ambiente em áreas específicas de
competência do Licenciado em Química.
5.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Formação de recursos humanos de nível superior aptos a atuarem no magistério da
Educação Básica em Ciências no Ensino Fundamental e Química no Ensino Médio,
aplicando o ensino-aprendizagem de Química, desenvolvendo formas de leitura e
11
abordagens da realidade, associando-os com os conceitos de Química em busca de
explicações para os fenômenos de transformação da natureza a fim de contribuir para
a construção do conhecimento dos alunos guiando-os para uma melhor qualidade de
vida, por meio da aprendizagem;
• O profissional terá uma formação em Licenciatura em Química obtendo
conhecimentos generalistas, entretanto, bastante sólidos que abrangem os diversos
campos da Química. Assim, o Licenciado em Química será capaz de atuar também
em vários ramos da indústria química, bem como em instituições de pesquisa,
conforme definido na RN 36/1974 do CFQ.
6. DIRETRIZES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA UFERSA
6.1 MISSÃO
A missão do Curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal do Semi-
Árido é formar professores em Química qualificados, éticos, comprometidos com o
desenvolvimento social e humano, sobretudo da Região do Semi-Árido, capazes de
promover a valorização transmitir o conhecimento aos alunos aplicando o ensino-
aprendizagem de Química.
6.2 VISÃO
O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA nasce para atender a necessidade
da região do semi-árido por professores formados aptos a contribuírem com o
desenvolvimento da educação na regional em particular na educação básica e imbuídos de
uma preocupação constante com a aprendizagem dos alunos.
6.3 POLÍTICA
A política do curso é de fortalecimento das linhas de atuação dos professores,
estimulando o aperfeiçoamento contínuo de seus processos de ensino, considerando que
cada profissional possui, dentro das especificidades de sua formação, uma contribuição
ímpar a dar na construção do curso, do conhecimento e do desenvolvimento. Assim, vê-se
na diversidade de pensamentos e competências uma fortaleza, na desfragmentação do
12
conhecimento uma necessidade e no desenvolvimento do Semi-Árido uma causa.
6.4 VALORES
O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA entremeia-se dos seguintes
valores:
• Respeito à Ética: a postura ética deve ser considerada como “primus principium” nas
relações entre alunos, funcionários, professores e dirigentes do Curso. Lembrando
que ética se coloca como uma estética da existência, um modo de estarmos no
mundo e conviver com os outros. Neste sentido, é fundamental considerar as
finalidades últimas, ideais e, mesmo, transcendentes, que devem orientar a ação
humana para o máximo de harmonia, universalidade, excelência e perfectibilidade,
implicando na construção de formas de trabalho com o conhecimento e a
aprendizagem sustentadas na lógica do respeito a si e ao outro como legítimos na
convivência.
• Comprometimento: Os dirigentes, professores, funcionários e alunos devem
envolver-se com afinco na execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão
do curso, buscando um ensino de qualidade, a consolidação do curso, e o seu
reconhecimento como de excelência na Região, no Estado e no País.
• Aperfeiçoamento contínuo: enquanto criação humana, o Curso de Licenciatura em
Química da UFERSA deve ser considerado sempre inacabado, em permanente busca
de atualização por parte de seus integrantes, sempre consciente de sua inserção em
um universo onde a única constância é a mudança.
• Enfoque no social: entende-se que o ensino é uma forma sistemática de
transmissão de conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus
semelhantes. Assim, foi criado pelo homem e para o homem, sendo antes de tudo um
meio e nunca um fim em si; o curso ver na no ensino de Química uma ferramenta
para a melhoria da qualidade de vida do próprio homem.
• Valorização das especificidades regionais: apesar de buscar manter uma visão
global, o curso percebe que sua ação deve ser local; valoriza-se, pois, as
especificidades da região do Semi-Árido como fator diferencial e de formação da
13
identidade do curso.
• Preservação do meio ambiente: considera-se que não existe desenvolvimento
sustentável sem preservação ambiental, o curso de Licenciatura em Química dará
também uma visão acerca da importância da conservação dos recursos naturais da
região, com enfoque especial para a água.
• Inovação: valoriza-se no curso, o espírito inovador de seus integrantes,
considerando-se fundamental o desenvolvimento de novas técnicas de ensino,
voltadas para a resolução dos problemas com uma visão química e crítica sobre os
fenômenos da natureza.
6.5 PRINCÍPIOS ÉTICO-POLÍTICOS
O curso de Licenciatura em Química da UFERSA deseja fornecer aos seus alunos
uma vivência acadêmica pautada em princípios, tais como: caráter, solidariedade,
responsabilidade, criatividade, independência, cooperação, socialização, respeito e
cidadania. Pretende-se com isso, desenvolver no egresso, atitudes tais como:
• Relacionar-se consigo mesmo;
• Relacionar-se com colegas e outros profissionais;
• Interagir criticamente em relação às informações recebidas e posicionar-se frente a
elas;
• Participar da sociedade, contribuindo para a produtividade e a democracia;
• Conviver harmonicamente com o ambiente natural, com capacidade de trabalhar e
promover o desenvolvimento sustentável.
6.6 PRINCÍPIOS EPISTEMOLÓGICOS
Vislumbramos, neste início de milênio, um período de grandes transformações na
sociedade humana. Sociedade, que podemos dizer, encontra-se a meio termo entre o que
já foi e o que ainda virá a ser. Vivenciamos, temporariamente, uma espécie de limbo, no
qual os antigos paradigmas estão obsoletos e os novos ainda não tomaram forma.
Também no campo da educação superior, novos desafios se colocam. A evolução da
tecnologia, atinge uma velocidade inesperada, em um processo auto-catalítico que faz com
14
que as novas descobertas se sucedam umas após as outras, antes mesmo que a sociedade
possa discutir os impactos que estas podem causar no cotidiano das pessoas. Nesse
contexto, o modelo tradicional de universidade pautado na transmissão de informações e
mesmo de conhecimentos para o estudante mostra rapidamente suas limitações. Não é
mais suficiente ensinar conteúdos, hoje é preciso, ensinar a aprender. A velocidade com que
novas tecnologias são desenvolvidas faz com que vários conteúdos aprendidos durante o
curso de graduação pelo químico licenciado já estejam obsoletos pouco após sua
diplomação.
O Licenciado em Química do novo milênio precisa compreender o processo de
construção do conhecimento, sendo capaz de avaliar e estruturar criticamente as diferentes
teorias, metodologias e ferramentas disponíveis. O curso deve estimular, então, a análise, o
questionamento, o senso crítico, e a sugestão de novos rumos, como atitudes
indispensáveis ao futuro profissional.
6.7 PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Os princípios didático-pedagógicos do curso de Licenciatura em Química da UFERSA
são aqueles constantes no Parecer CNE/CES 1.303/2001 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Química:
(...) observam-se tendências que demonstram preocupação com uma formação mais
geral do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a
reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania. Prega-se,
igualmente, a abertura e flexibilização das atuais grades curriculares, com alteração no
sistema de pré-requisitos e redução do número de componentes curriculares obrigatórias e
ampliação do leque de possibilidades a partir do projeto pedagógico da instituição que
deverá, necessariamente, assentar-se sobre conceitos de “matéria” e “interdisciplinaridade”.
Pensa-se, igualmente, em fazer uso responsável da autonomia acadêmica, flexibilizando os
currículos e as especificidades institucionais e regionais e permitindo que cada estudante
possa fazer escolhas para melhor aproveitar suas habilidades, sanar deficiências e realizar
desejos pessoais. Além disso, já não se pensa em integralização curricular apenas como
resultado de aprovação em componentes curriculares que preencham as fases ou horas-
aulas destinadas ao curso. O estudante deve ter tempo e ser estimulado a buscar o
conhecimento por si só, deve participar de projetos de pesquisa e grupos transdisciplinares
15
de trabalhos, de discussões acadêmicas, de seminários, congressos e similares; deve
realizar estágios, desenvolver práticas extensionistas, escrever, apresentar e defender seus
achados. E mais: aprender a "ler" o mundo, aprender a questionar as situações, sistematizar
problemas e buscar criativamente soluções. Mais do que armazenar informações, este novo
profissional precisa saber onde e como rapidamente buscá-las, deve saber como "construir"
o conhecimento necessário a cada situação. Assim, as diretrizes curriculares devem
propiciar às instituições a elaboração de currículos próprios adequados à formação de
cidadãos e profissionais capazes de transformar a aprendizagem em processo contínuo, de
maneira a incorporar, reestruturar e criar novos conhecimentos; é preciso que tais
profissionais saibam romper continuamente os limites do "já-dito", do "já-conhecido",
respondendo com criatividade e eficácia aos desafios que o mundo lhes coloca.”
7. ESPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL
7.1 PERFIL DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Química propõe a formação específica do professor de
Ciências Naturais como componente curricular da Educação Fundamental. Esta formação
trata da qualificação dos professores para os componentes curriculares da área de
conhecimento das Ciências da Natureza e suas Tecnologias no ensino médio, ao mesmo
tempo em que prioriza as características especiais da formação para as Ciências Naturais
do 5º ao 9º ano do ensino fundamental.
A formação inicial dos professores de Ciências Naturais no Brasil ao longo das últimas
décadas passou por várias transformações. Uma delas está aliada a mudança na estrutura
de organização dos cursos de Licenciatura que formam o professor de Ciências Naturais do
Ensino Fundamental. Os Cursos de Ciências na modalidade de Licenciatura Curta foram
sendo extintos, gradativamente, desde os primeiros anos de sua criação, porém, só nos
anos noventa, já no final do século XX, isso veio a se concretizar de forma definitiva. A partir
da promulgação da LDB 9394/96 a exigência mínima de formação passou a ser a
Graduação Plena, Pedagogia e Licenciatura Plena para todos os professores da educação
básica
Art. 62º. A formação de docentes para atuar na educação básica far-
se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,
em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como
formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e
16
nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em
nível médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 96)
A partir da promulgação da LDB houve uma reorganização nos cursos de Licenciatura
oferecidos pelas instituições de ensino superior. A formação do professor de Ciências
Naturais das séries finais do ensino fundamental passa a não ter um espaço de formação
específica. Os professores de Ciências Naturais, na medida em que diminuiu o número de
formados nas Licenciaturas de Ciências, tanto na modalidade de curta duração quanto de
duração plena, passaram a ser os habilitados em Química, Física e Ciências Biológicas. Na
prática, o maior número de professores desse componente é composto por professores
licenciados nas Ciências Biológicas, por estes profissionais se identificarem mais com a
ênfase dada à Biologia nas propostas curriculares para a Educação Fundamental.
Conteúdos de Física e Química sempre eram introduzidos na última série desse grau de
ensino, para a qual os licenciados em Ciências Biológicas não se sentem capacitados. Para
essa série lecionam professores formados em Física e/ou Química, quando disponíveis nas
escolas. Assim, embora os licenciados da Área possam, legalmente, lecionar o componente
curricular de Ciências Naturais eles não possuem as competências constituídas para tal.
Aliado a este processo, temos as circunstâncias de aprendizagem dos estudantes nas
redes de ensino, quadro que ainda merece todo nosso empenho na perspectiva de garantir
que as escolas se configurem como espaços de construção de conhecimentos para todos.
Justamente neste contexto é que o Ministério da Educação convoca as universidades
através de Projetos de formação que oportunizam a formação de professores em áreas
específicas do saber.
A área da Química se constitui como a ciência que trata das substâncias da natureza,
dos elementos que a constituem, de suas características, de suas propriedades
combinatórias, de processos de obtenção, de suas aplicações e de sua identificação. É
fundamental ressaltar que o Projeto de Licenciatura em Química da UFERSA surge de modo
a focalizar a necessidade de formação de professores que constroem conhecimentos sobre
os elementos que compõem a Química enquanto campo da ciência e, ao mesmo tempo,
conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem que os estudantes
experimentam em seus percursos de formação nas redes de ensino.
O curso se organiza e considera algumas perspectivas sobre os processos de conhecimento
e de ensino-aprendizagem, tais como:
− a pesquisa como eixo articulador do ensino e da formação;
17
− a inter-complementariedade dos saberes como posição epistemológica necessária em
percursos de construção de conhecimentos;
− a constituição coletiva de projetos educativos que garantam aos estudantes o
crescimento pessoal nas dimensões cognitiva, afetiva e sócio-cultural;
− a interconexão entre as aprendizagens da docência, as práticas didático-pedagógicas e a
busca de transformações nas formas de sustentação do viver nas comunidades em que
as instituições educativas estão inseridas.
7.2 PERFIL DO EGRESSO
O Parecer CNE/CES 1.303/2001 e a Resolução CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002,
que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, estabelecem
as seguintes recomendações sobre o perfil dos formandos dos cursos de Licenciatura em
Química.
“O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas
sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da
Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do
conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na
atuação profissional como educador na educação fundamental e
média.”
Estabelece ainda este Parecer que os cursos de Licenciatura em Química formam o
profissional com o seguinte perfil:
Com relação à formação pessoal
• Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das
técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos
necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em
laboratórios de Química.
• Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios
conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e
refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de
suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.
18
• Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional.
• Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em
construção.
• Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza
epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção. Saber
trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem
uma pesquisa educacional.
• Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para
estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade
e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas
com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças
tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade
do ensino de Química.
• Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto
profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.
• Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos
didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material
disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no
ensino de Química.
Com relação à compreensão da Química
• Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.
• Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos,
que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de
reatividade, mecanismos e estabilidade.
• Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais.
• Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos
históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e
político.
19
Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão
• Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química,
inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a
contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.
• Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e
estrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).
• Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos,
símbolos, expressões, etc.).
• Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas,
"kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos.
• Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar, corretamente, os
projetos e os resultados de pesquisa, na linguagem educacional, oral e escrita (textos,
relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.) em idioma pátrio.
Com relação ao ensino de Química
• Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de
ensino/aprendizagem.
• Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais,
políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade.
• Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como
recurso
didático.
• Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino
de Química.
• Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho.
20
• Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-
aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional.
• Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de
Química.
• Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.
• Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa
educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao
ensino/aprendizagem.
Com relação à profissão
• Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de
desenvolvimento social e coletivo.
• Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a
comunidade.
• Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a
legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o
desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em
adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar
criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de
Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino.
• Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas
alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.
• Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.
• Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo
educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração
escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química.
• Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os
alunos para o exercício consciente da cidadania
21
• Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida
formação universitária seja fator importante.
Neste sentido, poderá o Licenciado em Química trabalhar em diferentes âmbitos do fazer
educativo:
• Atuar na Educação Básica em Ciências no Ensino Fundamental e Química no Ensino
Médio;
• Atividades de pesquisa científica dentro do ensino.
7.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO
O curso de Licenciatura em Química destina-se a atender necessariamente a
demanda gerada pela rede escolar e qualificar aqueles que nela estão inseridos. O
licenciado em Química atuará no magistério da Educação Básica em Ciências, no Ensino
Fundamental, Química, no Ensino Médio, e em atividades de pesquisa científicas
principalmente voltadas para o ensino de Química.
Porém, percebe-se que o mercado de trabalho para o licenciado a cada dia fica mais
diversificado. Assim, o trabalho em escolas vem sendo complementada por alternativas
menos formais como professor de empresas, professor de aulas particulares, cursinhos e
outras.
A Química está presente na formação básica escolar. Surge em conjunto com as
Ciências, no ensino fundamental e como componente curricular isolada no ensino médio.
Esse fato garante um amplo mercado de trabalho para os licenciados nesse curso: o
magistério público e particular. A maior oferta de empregos é no setor público, onde os
professores têm buscado obter maiores investimentos na Educação como um todo. Nas
instituições particulares a oferta de trabalho é menor, entretanto, são também boas
oportunidades de trabalho.
O magistério superior, embora uma opção que exige pós-graduação é um mercado de
22
trabalho bastante atrativo para os licenciados em Química, pois estes podem exercer, além
do magistério no ensino superior, atividades de pesquisa e extensão.
8. PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS DO CURSO
8.1 RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA
Dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Licenciatura em Química
UFERSA, a relação teoria-prática é entendida como principal eixo articulador da dinâmica de
aprendizagem. Entende-se que um desafio que deve ser colocado constantemente para os
alunos, no contexto do aprendizado da química é o de relacionar os conhecimentos teóricos
e o “saber-fazer”.
8.2 RELAÇÃO ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLI-NARIDADE
O PPC do Curso de Licenciatura em Química da UFERSA julga importante a divisão
do conhecimento em módulos de ensino, que se convencionou chamar de componentes
curriculares. Essa divisão deve ser entendida como um procedimento didático facilitador da
aprendizagem de conteúdos afins e nunca como uma barreira de separação entre os
diversos tópicos abordados em componentes curriculares diferentes, dentro do curso. Por
esse motivo, e reconhecendo a dificuldade que alguns alunos sentem em correlacionar os
conteúdos abordados em componentes curriculares distintos, a matriz curricular do curso
incentiva a realização de atividades que promovam a interdisciplinaridade. Entende-se,
aqui, a interdisciplinaridade como o elo que une o conhecimento e desfaz a ilusória
compartimentalização do conhecimento na estruturação psíquica do aluno.
8.3 PESQUISA ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO
Considera-se nesse PPC que a propensão à pesquisa deve ser uma atitude
fundamental do Licenciado em Química. A pesquisa se apresenta como um constituinte do
desenvolvimento teórico e prático do conhecimento. A intimidade com o conhecimento
teórico só pode ser obtida através da percepção de como este é criado e sustentado pelo
processo investigativo. Igualmente, a atividade prática possui um componente investigatório
de criação ou pelo menos de recriação, que a torna bem mais que uma simples reprodução
do conhecimento. Entende-se que os alunos do curso de Licenciatura em Química devam
ser familiarizados com os procedimentos de pesquisa e com o processo histórico de
produção e disseminação do conhecimento. Assim, no curso a pesquisa será tratada como
um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem, de forma a garantir autonomia
23
na aquisição e desenvolvimento do conhecimento pelos seus egressos.
8.4 ENSINO PROBLEMATIZADO E CONTEXTUALIZADO
O Curso de Licenciatura em Química UFERSA propõe-se a um ensino problematizado
e contextualizado, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão, dentro de uma ótica que
acredita fundamental a relação do conhecimento Químico e de outras áreas na resolução de
problemas inseridos dentro de um contexto social.
8.5 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
Considera-se que a flexibilidade curricular é fundamental para que o aluno possa
construir sua identidade profissional com liberdade para escolher dentro de seu perfil e de
seus interesses uma matriz curricular que lhe convenha. A flexibilidade curricular será
garantida pela existência de componentes curriculares eletivas e de atividades
complementares na estrutura curricular.
8.6 INCENTIVO Á CAPACIDADE DE ATUAÇÃO INDEPENDENTE
O Curso de Licenciatura em Química da UFERSA deverá incentivar o aluno à atuar
com autonomia para construir ser próprio conhecimento e independência na solução de
problemas.
8.7 DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES PARA O TRABALHO EM EQUIPE
Além de ter independência de atuação deseja-se desenvolver no aluno a capacidade
de atuação em equipe, nas situações que exijam o trabalho conjunto de um grupo de
profissionais.
9. COMPOSIÇÃO PEDAGÓGICA DO CURSO
9.1 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química foi concebida com os
seguintes objetivos:
a) Fornecer uma formação básica sólida;
b) Permitir ao estudante a escolha de um maior aprofundamento na área de seu
interesse, por meio da seleção de componente curricular eletiva;
24
c) Estimular a realização de outras atividades acadêmicas, além das componentes
curriculares.
A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química é constituída por 42
(quarenta e duas) componentes curriculares, sendo que estas componentes curriculares
estão organizadas por módulos, onde um módulo será constituído por 02 (duas)
componentes curriculares. Um módulo terá duração de 02 (dois) meses e meio. Onde, serão
ministrados 02 (dois) módulos por vez sendo chamados de Fase. Assim sendo, uma fase
será constituído por 02 (dois) módulos. Durante um ano serão ministrados 4 fases, dando
um total de 16 (dezesseis) componentes curriculares por ano. A integralização se dará em
03 (três) anos.
A carga horária mínima total para a integralização do Curso de Licenciatura em
Química é de 2.885 horas, distribuída entre componentes curriculares obrigatórias,
componentes curriculares eletivas e atividades complementares. No Quadro 9.1 é mostrado
o resumo da estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química constando todas as
cargas-horárias que deverão ser cumpridas pelos alunos.
Quadro 9.1: Resumo da estrutura curricular do curso de Licenciatura em Química
Modalidade LICENCIATURA
Titulação LICENCIADO EM QUÍMICA
MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO Prazo para integralização curricular
(módulos) 15 21 35
Carga horária de componentes
curriculares obrigatória 1.575 h
Carga horária de componentes
curriculares eletivas 240 h
Prática de Ensino 405 h
Estágio supervisionado 465 h
Atividades Complementares 200 h
25
Carga horária total 2.885 h
O estudante deverá cumprir, obrigatoriamente, uma carga horária mínima de 1.575
horas em componentes curriculares obrigatórias e específicas, 240 horas em componente
curricular eletivas, além de no mínimo 200 horas em atividades complementares,
discriminados na seção 10.
O aluno deverá, também, cumprir uma carga horária mínima de prática de estágio de
405 horas-aula e 465 horas-aulas de estágio supervisionado.
As componentes curriculares obrigatórias são aquelas indispensáveis à habilitação
profissional. As componentes curriculares eletivas específicas têm por finalidade
complementar a formação do estudante nas áreas de conhecimento da Química, de forma a
integralizar uma carga horária mínima estabelecida.
As Atividades Complementares gerais correspondem às atividades que têm por
finalidade suplementar a formação integral do aluno, e podem ser escolhidas dentre as
componentes curriculares regulares oferecidas na UFERSA.
A progressão no curso segue o sistema de requisitos para as atividades acadêmicas
obrigatórias e eletivas. Os pré-requisitos são componentes curriculares, nas quais o aluno
deverá ter sido aprovado para estar apto a cursar uma determinada componente curricular.
Os co-requisitos são componentes curriculares, as quais o aluno deverá está cursando em
paralelo (ou já ter sido aprovado) à componente curricular escolhida.
O período mínimo para integralização do curso de Licenciatura em Química é de 18
módulos e período máximo é de 25 módulos. A duração média para a integralização do
curso é de 21 módulos e um módulo terá duração de dois meses e meio.
As componentes curriculares obrigatórias são distribuídas por períodos letivos
regulares de acordo com a grade curricular do curso. A partir do módulo 15 o aluno irá
realizar, em conjunto com as demais componentes curriculares, os Estágios Curriculares
Supervisionados. Ao final do curso, no módulo 21, o aluno deverá desenvolver e o trabalho
de conclusão do curso (relatório final de estágio supervisionado).
Conforme definido na Resolução do CONSEPE Nº 003/2006 de 07 de junho de 2006,
adota-se o regime de créditos, que assegura maior flexibilidade ao estudante na
26
integralização do curso. O número de créditos no qual o estudante será matriculado por
módulo não poderá ser inferior a 04 (quatro) nem ultrapassar 12 (doze) créditos, com
exceção dos casos de matrícula para conclusão de curso.
O aluno poderá matricular-se em componentes curriculares do módulo seguinte,
desde que obedeça aos pré-requisitos, inclusive no caso das componentes curriculares
eletivas. Cada módulo será pré-requisito para o módulo subseqüente e o aluno poderá
matricular-se no módulo seguinte caso não seja reprovado em mais de 02 (duas)
componentes curriculares. A matrícula nas atividades complementares do último módulo do
curso só será concedida a alunos que tenham cursado todas as componentes curriculares
obrigatórias.
O conteúdo de cada componente curricular é especificado na ementa dessa
componente curricular e será incorporado ao enunciado da componente curricular para
efeito de sua inclusão em lista de ofertas. O plano de ensino de cada componente curricular
contendo, de forma detalhada, os tópicos que serão abordados na componente curricular,
bem como a metodologia, os processos de avaliação e a bibliografia adotada, será
elaborada pelo professor (ou grupo de professores) que ministra a curricular, aprovado,
antes do início de cada módulo, pelo departamento respectivo e homologado pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão.
9.1.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURAM EM QUÍMICA
Fundamentando-se na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB) foi proposta uma matriz curricular, com o objetivo de
desenvolver as competências, habilidades e atitudes previstas neste Projeto Pedagógico de
Curso como sendo necessárias para o perfil do Licenciado em Química formado pela
UFERSA.
O Quadro 9.1 apresenta a matriz curricular proposta para o Curso de Licenciatura em
Química da UFERSA e o Quadro 9.2 mostra o elenco de componentes curriculares eletivas
específicas para o curso.
27
Quadro 9.1: Componentes Curriculares a serem cursados pelos alunos, agrupadas por módulos, com suas respectivas cargas horárias e caráter. Fase
Módulo Componente curricular Carga Horária Créditos Caráter
Química Geral I 60 4 Obrigatória 1
Filosofia e Educação 60 4 Obrigatória
Cálculo Diferencial e Integral I 60 4 Obrigatória 1
2 Análise e Expressão Textual 60 4 Obrigatória
Cálculo Diferencial e Integral II 60 4 Obrigatória 3
Prática de Ensino I: Educação em Ciências 60 4 Obrigatória Física Geral I 60 4 Obrigatória
2 4
Psicologia e Educação 60 4 Obrigatória
Química Geral II 60 4 Obrigatória 5
História e Educação 60 4 Obrigatória Laboratório de Química Geral 60 4 Obrigatória 3
6 Prática de Ensino II: Políticas, Estrutura e Gestão Básica 60 4 Obrigatória
Física Geral II 60 4 Obrigatória 7 Prática de Ensino III: Objetos Digitais de
Educação em Química 60 4 Obrigatória
Físico-Química I 60 4 Obrigatória 4
8 Química Analítica Qualitativa 60 4 Obrigatória
Físico-Química II 60 4 Obrigatória 9
Prática de Ensino IV: Didática 90 6 Obrigatória Componente curricular Eletiva 60 4 Obrigatória
5
10 Educação Especial e Inclusão 60 4 Eletiva
História da Química 60 4 Obrigatória 11 Prática de Ensino V: Ensino-Aprendizagem
de Ciências 60 4 Obrigatória
Química Inorgânica I 60 4 Obrigatória 6
12 Química Analítica Quantitativa 60 4 Obrigatória
Química Inorgânica II 60 4 Obrigatória 13 Componente curricular Eletiva 60 4 Eletiva
Tecnologias Digitais em Espaços Escolares 60 4 Obrigatória 7
14 Prática de Ensino VI: Ensino-Aprendizagem em Química 75 5 Obrigatória
Componente curricular Eletiva 60 4 Obrigatória
15 Estágio Curricular Supervisionado I: Ensino-Aprendizagem de Ciências I 90 6 Obrigatória
Química Orgânica I 60 4 Eletiva
8
16
Componente curricular Eletiva 60 4 Eletiva
Estágio Curricular Supervisionado II: Ensino-Aprendizagem de Ciências II 90 6 Obrigatória
17 LIBRAS 60 4 Obrigatória
Química Orgânica II 60 4 Obrigatória 9
18 Estágio Curricular Supervisionado III: Ensino-Aprendizagem de Química I 75 5 Obrigatória
Laboratório de Orgânica 60 4 Obrigatória 19 Estágio Curricular Supervisionado IV:
Orientação de TCC 60 4 Obrigatória
Bioquímica 60 4 Obrigatória 10
20 Sociologia e Educação 60 4 Obrigatória
Estágio Curricular Supervisionado V: Ensino-Aprendizagem de Química II 90 6 Obrigatória
11 21 Estágio Curricular Supervisionado VI:
Seminário de Docência 60 4 Obrigatória
28
Quadro 9.2: Componentes Curriculares eletivas a serem cursados pelos alunos, com suas respectivas cargas horárias.
Componente curricular Carga Horária
Créditos
Físico-Química III 60 4
Química Ambiental 60 4
Química Analítica Instrumental 60 4
Mineralogia 60 4
Física Geral III 60 4
Ciência dos Materiais 60 4
Técnicas de caracterização de materiais cerâmicos
60 4
Química dos alimentos 60 4
Energias alternativas 60 4
Tecnologia de tensoativos 60 4
Educação de adultos no Brasil 60 4
Projetos de aprendizagem em ambientes digitais
60 4
9.1.2 CONTEÚDOS CURRICULARES E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em Química foram
estabelecidos com base no Parecer CNE/CES 1.303/2001 que estabelece as diretrizes
curriculares Nacionais para os Cursos de Química. Os conteúdos curriculares do curso
podem ser divididos nos seguintes núcleos:
Núcleos de Formação/Interdisciplinaridade
A perspectiva de trabalho na formação de professores em exercício é
multidisciplinar, pois temos como responsabilidade a formação de um profissional que
constrói conhecimentos em ciências biológicas e, ao mesmo tempo, compreende os
processos e dimensões que interferem no modo como jovens constroem seus
conhecimentos na busca de compreensão dos fenômenos sob olhar do campo da
Química. O fenômeno da aprendizagem é compreendido em sua complexidade, sendo
que nesta proposta o complexo é o que se tece junto, no diálogo constante entre os
campos do conhecimento que participam da formação do Licenciado em Química.
Organizamos o Projeto Pedagógico de Curso a partir de núcleos de formação.
Os conteúdos curriculares do curso podem ser divididos nos seguintes núcleos:
• Núcleo de conteúdos básicos – é formado pelos conteúdos teórico-práticos
essenciais para a compreensão dos conteúdos profissionais do curso. Estes
devem incluir conhecimentos das áreas de Matemática, Física e Química. Os
conhecimentos que deverão ser abordados, por área, são os seguintes:
a) Matemática: álgebra, funções algébricas de uma variável, funções
transcendentes, cálculo diferencial e integral, seqüências e séries, funções
de várias variáveis, equações diferenciais e vetores.
b) Física: leis básicas da física e suas equações fundamentais, conceitos de
campo (gravitacional, elétrico e magnético), experimentos que enfatizem os
conceitos básicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos
fenomenológicos da física.
c) Química: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais;
estrutura atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos
e controle de qualidade analítico); termodinâmica química; cinética química;
estudo de compostos orgânicos, organometálicos, compostos de
coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas básicas de
laboratório.
• Núcleo de conteúdos específicos – são os conteúdos profissionais, essenciais
para o desenvolvimento de competências e habilidades do egresso do curso. No
caso do curso de Licenciatura em Química da UFERSA serão incluídos no conjunto
dos conteúdos profissionais os conteúdos da Educação Básica, consideradas as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores em nível
superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o
Ensino Médio.
• Núcleo de Formação de Educadores: Este núcleo é o responsável pela formação
pedagógica, abrange os componentes do núcleo comum das licenciaturas:
Filosofia e Educação, Psicologia e Educação, História e Educação, Tecnologias
Digitais em Espaços Escolares, Educação Especial e Inclusão, Sociologia e
Educação.
• Núcleo de Formação Didático-Pedagógica: São componentes que especificam a
formação dentro da Habilitação – Licenciatura em Química e focalizam a
experiência direta dos estudantes nos espaços da Educação: Prática de Ensino I-
Educação em Ciências; Prática de Ensino II – Políticas, Estrutura e Gestão da
Educação Básica, Prática de Ensino III- Objetos Digitais de Educação em
Ciências; Prática de Ensino IV- Didática; Prática de Ensino V- Ensino-
Aprendizagem de Ciências; Prática de Ensino VI – Ensino-Aprendizagem de
Química; Estágio Curricular Supervisionado I – Ensino-Aprendizagem de Ciências
I, Estágio Curricular Supervisionado II - Ensino-Aprendizagem de Ciências II,
Estágio Curricular Supervisionado III - Ensino-Aprendizagem de Química I; Estágio
Curricular Supervisionado IV – Orientação do TCC, Estágio Curricular
Supervisionado V – Ensino-Aprendizagem de Química II; Estágio Curricular
Supervisionado VI – Seminário de Docência -TCC.
• Núcleo de Formação Geral: São componentes curriculares oferecidos na
instituição e que oportunizam a construção de saberes e habilidades que compõem
o trabalho em diferentes campos de atuação profissional: Análise e Expressão
Textual e LIBRAS.
• Núcleo de Formação Complementar e Eletivas: São componentes que
complementam e qualificam a formação técnica-específica de forma interdisciplinar
e interdepartamental. Neste núcleo construímos a possibilidade de um currículo
mais pessoal ao estudante, onde ele tem a opção de eleger componentes de seu
interesse que são ofertados também por outros departamentos e estão indicados
no item anterior.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares têm como objetivo garantir ao estudante uma visão
acadêmica e profissional mais abrangente. Estas atividades são componentes
curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do
profissional desejado.
As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades
extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, simpósios,
palestras, congressos, cursos intensivos, trabalhos voluntários, debates, bem como outras
atividades científicas, profissionais, culturais e de complementação curricular. Podem
também incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão,
módulos temáticos, e até componentes curriculares oferecidas por outras Instituições de
Ensino.
10.1 DIRETRIZES E NORMAS PARA CARGA HORÁRIA ESTABELECIDAS NA UFERSA
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL
DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA, em sua 2ª Reunião Ordinária, realizada em 17 de abril de
2008, considerando as disposições contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
referentes a cada Curso de Graduação e pela Lei 9.394/96 que em seu artigo 3º ressalta
a “valorização da experiência extra-escolar” como um dos princípios em que o ensino será
ministrado; considerando os Projetos Pedagógicos de cada Curso de Graduação da
UFERSA; considerando a Resolução N° 2, de 18 de junho de 2007, do Conselho Nacional
de Educação; define uma resolução para orientar a realização de Atividades
Complementares, resolução esta de onde destacamos os seguintes artigos:
Art 1º - As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação são componentes
curriculares que possibilitam por avaliação o reconhecimento de habilidades,
conhecimentos, competências e atitude do estudante, inclusive fora do ambiente
acadêmico.
Art 2º - As Atividades Complementares se constituem componentes enriquecedores e
implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confunda com o estágio
supervisionado.
Art 3º - São consideradas como atividades complementares ao currículo dos Cursos da
UFERSA as seguintes atividades:
I - Publicação de artigos científicos, capítulos de livro e de artigos de divulgação;
II – Apresentação de comunicações científicas em Congressos, Simpósio, Encontros e
Workshops;
III - Atividades de extensão, tais como Projetos de Extensão Institucionais e participação
efetiva como voluntário em projetos de inclusão social desde que orientados por docente
da UFERSA;
IV - Monitorias em componentes curriculares pertencentes ao currículo de Cursos da
UFERSA;
V - Estágios na IFES ou extracurriculares desenvolvidos com base em convênios e/ou
parcerias firmados pela UFERSA;
VI – Participação como ouvinte em eventos extracurriculares diversos como seminários,
simpósios, congressos e conferências;
VII - Participação em cursos extracurriculares relacionados com o curso matriculado pelo
estudante;
VIII - Experiência de representação acadêmica ou participação em diretoria eleita do
Centro Acadêmico de Cursos da UFERSA;
IX - Matrícula e aprovação em componentes curriculares optativas do currículo acadêmico
do aluno;
X - Realização de exposições de artes plásticas, publicação de livros de literatura e outras
atividades artísticas;
XI – Participação efetiva em grupos de estudos coordenados por docentes da UFERSA;
XII – Apresentação de palestras e seminários em eventos científicos e de extensão;
XIII – Atividades desenvolvidas como bolsista no âmbito da UFERSA;
XIV – Participação em comissão responsável pela realização de eleição no âmbito da
UFERSA;
XV – As deliberações relacionadas às atividades complementares serão realizadas pelo
Colegiado do Curso da UFERSA.
Art. 4º. – As Coordenações de Cursos serão responsáveis pela implementação,
acompanhamento e avaliação das Atividades Complementares.
§ 1º - As Coordenações de Cursos estipularão a carga horária referente às Atividades
Complementares que serão integralizadas nos currículos, até o percentual de 10% (dez
por cento) de sua carga horária total.
§ 2º - As Coordenações de Cursos efetuarão o registro, o acompanhamento e a avaliação
das Atividades Complementares.
§ 3º - A critério das Coordenações de Cursos, e dependendo da natureza das Atividades
Complementares, serão designados professores orientadores.
Art. 5°. – O aproveitamento da carga horária observará os seguintes critérios:
Quadro 10.1: Atividades Complementares
Atividade Carga Horária Máximo Permitido
15 horas por artigo em revista indexada - Nacional C
25 horas por artigo em revista indexada – Nacional B
50 horas por artigo em revista indexada – Nacional A
Publicação de artigos científicos com qualificação Qualis nas áreas do curso.
75 horas por artigo em revista indexada – Internacional A
150 horas
Publicação de artigos de divulgação em jornais e revistas.
10 horas por artigo 40 horas
Publicação de capítulo de livro. 25 horas por capítulo 100 horas
Bolsista de iniciação científica. 40 horas por semestre 160 horas
Participação em projetos de pesquisa e/ou extensão coordenados por docentes da UFERSA.
40 horas por semestre 120 horas
Comunicações (orais ou painéis) em eventos científicos.
15 horas/oral 05 horas/painel
120 horas
Estágio extracurricular.
Equivalente à carga horária do estágio
160 horas
Participação em comissão responsável pela realização de eleição no âmbito da UFERSA.
10 horas por evento 40 horas
Participação como ouvinte em eventos científicos. 10 horas por evento 120 horas
Representação estudantil. 10 horas por semestre 40 horas
Participação no Programa de Educação Tutorial. 30 horas por semestre 120 horas
Participação em grupo de estudo coordenado por docente da UFERSA.
10 horas por semestre 40 horas
Participação em cursos extracurriculares. Equivalente à carga horária do curso.
120 horas
Componentes curriculares complementares/optativas ao currículo acadêmico do aluno
Equivalente à carga da componente curricular.
180 horas
Monitoria. 30 horas por semestre. 120 horas
Realização de exposição de arte. 05 horas por exposição. 30 horas
Publicação de livros de literatura 15 horas por livro. 30 horas
Outras atividades técnicas, culturais e artísticas. Conforme decisão do Colegiado de Curso
40 horas
Art. 6°. – O aproveitamento das atividades complementares será feito pelas
Coordenações de Cursos, mediante a devida comprovação.
Art. 7°. – Para a participação dos estudantes nas Atividades Complementares, serão
observados os seguintes:
I – Serem realizadas a partir do primeiro semestre;
II – Serem compatíveis com o Projeto Pedagógico do Curso;
III – Serem compatíveis com o período cursado pelo aluno ou o nível de conhecimento
requerido para a aprendizagem;
IV – Serem detentores de matrícula institucional.
§ 1º - O Calendário Universitário estipulará período para solicitação de integralização de
Atividades Complementares junto às Coordenações de Cursos.
§ 2º - As Coordenações de Cursos avaliarão o desempenho do aluno nas Atividades
Complementares, emitindo conceito satisfatório ou insatisfatório e estipulando a carga
horária a ser aproveitada, e tomará as providências cabíveis junto ao Registro Escolar.
§ 3º - Os casos de estudantes ingressos no Curso através de transferência de outra IES e
mudança de curso, que já tiverem participado de Atividades Complementares, serão
avaliados pelas Coordenações de Cursos que poderão computar total ou parte da carga
horária atribuída pela instituição ou curso de origem em conformidade com as disposições
desta Resolução e de suas normatizações internas.
§ 4º - Os estudantes ingressos através de admissão de graduado deverão desenvolver as
Atividades Complementares requeridas por seu atual curso.
§ 5º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Cursos.
11. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Química
Geral I
Cálculo I
Filosofia e
Educação
Análise e
Expressão
Textual
Mód
ulo
1
Mód
ulo
2
Cálculo II
Física Geral I
Prática de
Ensino I
Psicologia e
Educação
Mód
ulo
3
Mód
ulo
4
Química
Geral II
Laboratório
de Química
Geral
História e
Educação
Prática de
Ensino II
Mód
ulo
5
Mód
ulo
6
Física Geral
II
Físico-
Química I
Prática de
Ensino III
Química
Analítica
Qualitativa
Mód
ulo
7
Mód
ulo
8
Físico-
Química II
Componente
curricular
Eletiva
Prática de
Ensino IV
Educação
Especial e
Inclusão
Mód
ulo
9
Mód
ulo
10
História da
Química
Química
Inorgânica I
Prática de
Ensino V
Química
Analítica
Quantitativa
Mód
ulo
11
Mód
ulo
12
Química
Inorgânica II
Tecnologias
Dig. em Esp.
Escolares
Componente
curricular
Eletiva
Prática de
Ensino VI
Mód
ulo
13
Mód
ulo
14
Componente
Curricular
Eletiva
Química
Orgânica I
Estágio
Curricular
Super. I
Componente
curricular
Eletiva
Mód
ulo
15
Mód
ulo
16
Estágio
Curricular
Super. II
Química
Orgânica II
Libras
Estágio
Curricular
Super. III
Mód
ulo
17
Mód
ulo
18
Laboratório
de Química
Orgânica
Bioquímica
Estágio
Curricular
Super. IV
Sociologia e
Educação
Mód
ulo
19
M
ód
ulo
20
Estágio
Curricular
Super. V
Estágio
Curricular
Super. VI
Mód
ulo
21
12. EMENTAS DAS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
MÓDULO 1
QUÍMICA GERAL I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Introdução à Química; Estrutura atômica; Tabela Periódica; Ligações químicas e
Geometria Molecular; Gases; Soluções; Propriedades Coligativas; Reações
Químicas e Estequiometria.
Bibliografia Básica
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.
Bibliografia Complementar
ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 676 p.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
MÓDULO 1
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Bases filosófico-antropológicas da educação. O ato educativo: aspectos
estéticos, éticos, e epistemológicos. Relação da educação com a linguagem, a
cultura e o trabalho.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L. De Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna,
1996.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
COMÊNIO. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, s/d.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
_______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
FULLAT, Octavi. Filosofia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo:
FTD, 1994.
Bibliografia Complementar
CHESNEAUX, Jean. Modernidade-mundo. Petrópolis: Vozes, 1995.
DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
HEGEL, G. W. F. Introducción a la historia de la filosofía. In: Lecciones sobre
la historia de La filosofía, t. I. Traducción de Wenceslao Roces. México: Fondo
de Cultura Económica, 1996.
HEIDEGGER, M. A época da imagem do mundo. Tradução de Paulo Rudi
Schneider. In: SCHNEIDER, P. R. O outro pensar. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2005.
KANT, Emmanuel. A paz perpétua e outros opúsculos. (O que é o
esclarecimento). Trad.Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1982.
KNELLER, G. F. Introdução à filosofia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1981.
KOHAN, Walter et alii. Filosofia para crianças. Petrópolis: Vozes, 1999. 1 v.
_______. Infância. Entre educação e filosofia. São Paulo: Autêntica, 2003.
LIPMAN, Matthew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
_______. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
LIPMAN, M.; SHARP, Ann.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São
Paulo: Nova Alexandria, 1994.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
LYOTARD, Jean-Francois. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio,
1986.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. Árvore do Conhecimento: as
bases biológicas da compreensão humana. Editora Palas Athena.
MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond,
2000.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o
pensamento; tradução Eloá-Jacobina, 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2001. 128 p.
MOURA, C. A. R. de. História stultitiae e história sapientiae. In:
Racionalidade e crise. Estudos de história da filosofia moderna e
contemporânea. São Paulo: Discurso Editorial e Editora da UFPR, 2001.
OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.
PLATÃO. Carta VII. In: Diálogos, vol. V: Fedro, Cartas, Primeiro Alcibíades.
Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1975.
PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995.
ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da
desigualdade entre os homens. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica.
13. ed. Rev. Campinas: Autores Associados, 2000.
MÓDULO 2
CÁLCULO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Funções. Limites. Derivadas. Aplicações das derivadas. Introdução às integrais.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos e Científicos S.A., 2002. 1 v.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora
Harbra Ltda,1994. 1 v.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron
Books do Brasil Editora, 1 v.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Tradução de Cyro de
Carvalho et all. Porto Alegre:Bookman, 2000.
AVILA, Geraldo. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
AYRES, Jr. Frank. E MENDELSON, Elliott. Cálculo Diferencial e Integral. 3.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
MÓDULO 2
ANÁLISE E EXPRESSÃO
TEXTUAL
Carga Horária: 60
h
Créditos: 04
Ementa
Linguagem, discurso e gêneros. O uso social da linguagem. A língua como
fenômeno de interação. Textualidade e tipologia. Práticas de leituras e produção
escrita de textos e hiperdocumentos.
Bibliografia Básica
CEREJA, W. R e MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 1999.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo:
Editora UNESP, 1998.
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
DIONÍSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gêneros Textuais
e Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco P. Lições de Texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1996.
FREIRE, Paulo. A importância o ato de ler. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
11-13 p.
KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2006.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos
fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. 11-13 p.
MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2008.
MARTINS, M. Helena. O que é Leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
37-76 p.
UNISINOS. Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. São Leopoldo:
2009. Disponível em:
<http://www.unisinos.br/graduacao/images/stories/fisica/normas_abnt_2009.pdf>,
Acesso em 07 jul. 2009.
Bibliografia Complementar
COSTA VAL, M. da G. Redação e Textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002.
______. Práticas de Leitura. Tradução: Cristiane Nascimento. São Paulo: ed.
Estação Liberdade, 268 p.
DEMOLY, Karla. Escritura na convergência de mídias. Porto Alegre: CINTED
Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação, 2008. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/10183/14667>, Acesso em jul. 2009.
LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura – alguns conceitos
fundamentais. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. 11-13 p.
SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006.
MÓDULO 3
CÁLCULO II Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Integrais impróprias. Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Séries e
Sequências Numéricas.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos e Científicos S.A., 2002. 1 v.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Editora
Harbra Ltda,1994. 1 v.
ANTON, H. Cálculo, Um Novo Horizonte. 6. ed. Editora Bookman, 2000. 2 v.
Bibliografia Complementar
THOMAS, G.: Cálculo. 10 ed. Editora Addison Wesley, 2003. 2 v.
ÁVILA, G.: Cálculo. LTC, 1994. 1, 2 3 v.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções
de Várias Variáveis. Editora UFRJ, 1999.
GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo. LTC, 2001. 1, 2, 3 e 4 v.
MÓDULO 3
PRÁTICA DE ENSINO I:
EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Estuda o conhecimento do ensino de ciências. Aspectos históricos e tendências
atuais do ensino de ciências. A prática do professor de Ciências. Análise e
discussão das propostas curriculares para o ensino de ciências no Ensino
Fundamental. Seleção de estratégias de ensino coerente com os objetivos
propostos para o ensino de ciências. Utilização do laboratório de ciências nos
estabelecimentos de ensino fundamental. Planejamento e desenvolvimento de
atividades extraclasse. Utilização de instrumentos adequados para a avaliação
no ensino de ciências. Abordagens de conteúdos voltados para a
transversalidade e a verticalidade. Elaboração de projetos de pesquisa
relacionados ao ensino de ciências. Relações de ensino das ciências/meio -
contextualização do ensino de ciências e, análise crítica de teorias da
aprendizagem do ensino de ciências. As propostas curriculares e os materiais
didáticos para o ensino de ciências e biologia. As dimensões epistemológico-
culturais do ensino de ciências e biologia. Atividades de prática de ensino:
planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos. As oportunidades de vivências
pedagógicas na forma de elaboração de materiais didáticos, de atividades que
têm por base questões que a própria universidade julga relevantes para o
ensino de ciências e biologia, ou de vivências nas quais os licenciandos atuam
fortemente no fazer docente. O educador deverá desenvolver habilidades para
realizar levantamento de dados e/ou da proposição de soluções para o
enfrentamento dos problemas educacionais; atividade de pesquisa como meio
de transformação das concepções de ciência e de ensino-aprendizagem; e
formação de profissionais que, além de professores, tornem-se também
pesquisadores.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, M. J. P. M. Discursos da ciência e da escola: ideologias e
leituras possíveis. Campinas: Mercado das Letras, 2000.
CARVALHO, A. M. P.; GONÇALVES, M. E. R.; VANNUCCHI, A. I. ;BARROS, M.
A. & REY, R. C. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 1998.
BALOTIN, Lisângela e KINDEL, Eunice A. I. Uma experiência no ensino
de ciências. In: Maria Luisa M. Xavier et al. (org). Planejamento em destaque:
análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000.
Bibliografia Complementar
CARRAHER, T.N. Ensino de ciências e desenvolvimento cognitivo.
Coletânea do II Encontro "Perspectivas do Ensino de Biologia". São
Paulo: FEUSP, 1986. 107-123 p.
DRIVER, R. Children’s ideas in science. Milton Keynes, Open University
Press, 1985.
HARLEN, W. Enseñanza y aprendizaje de las ciencias. Madri, MEC e Morata,
1989.
KAMII, C. e outros. O conhecimento físico no pré-escolar. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1986.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo,
EPU/EDUSP, 1987.
MATTHEWS, M. A role for history and philosophy in science teaching.
Interchange 20, 1989. 3-15 p.
NOVAK, J.D. Proceedings of the second international seminar on
misconceptions & educational strategies in science e mathemathics.
Ithaca, Educ. Dept. Cornell University, 1987.
UNESCO. New trends in primary school science education. Paris: W. Harlen,
1983. 1 v.
ALMEIDA, M. J. P. M. Expectativas sobre desempenho do professor de
física e possíveis conseqüências em suas representações. Ciência e
Educação, 2000. 6 v (1), 21-29 p.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. G. Vida: a ciência
da biologia. Artmed. Porto Alegre, 2002.
MÓDULO 4
FÍSICA GERAL I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho
e energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação.
Colisões. Momento angular da partícula e de sistema de partículas. Rotação de
corpos rígidos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2 v.
TIPLER, PAUL A. Física Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos. 2 v.
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG e FREEDMAN. Física II. 10. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Addison Wesley.
Bibliografia Complementar
ALAOR CHAVES e SAMPAIO J. F. Física Básica. Rio deJaneiro: LTC. 2 v.
FREDERICK J. KELLER e W. EDWARD GETTYS, Vol. 2,Ed. Pearson Makron
Books, São Paulo. 2 v.
MÓDULO 4
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Estudo das teorias psicológicas que abordam a construção do conhecimento,
destacando as teorias interacionistas e suas contribuições para a pesquisa e as
práticas educativas.
Estudo da adolescência do ponto de vista dos aspectos psicológicos (cognitivos,
psicossexuais e psicosociais), pedagógicos (situação de ensino-aprendizagem)
e biológicos (crescimento físico e puberdade), com destaque para a análise da
realidade brasileira. Cultura e adolescência. Adolescência e escola.
Bibliografia Básica
BOCK, Ana M. et. al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
13. ed .São Paulo: Saraiva, 1999.
COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia na
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
CALIGARRIS, Contardo. et. al. Educa-se uma criança? Porto alegre: Artes e
Ofícios, 1999.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo:
Cortez, 1991.
KUPFER, Maria. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo;
Ática, 1990.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1974.
_____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
VIGOTSKY, Lev. S. et. al. Formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1994.
WALLON, Henri. Psicologia. Maria José Soraia Weber e Jaqueline Nadel
Brulfert (org.). São Paulo, Ática, 1986.
Bibliografia Complementar
COLL, César. et.al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia na
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo:
Cortez, 1991.
FERREIRA, Lígia Hecker. O mal-estar na escola: uma pragmática ético-
estética. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. PUC. (meio magnético), 1998.
LA ROSA, Jorge. Psicologia na educação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.
MILHOLLAN, Frank; FORISHA, Bill. Skinner x Rogers. São Paulo: Summus,
1990.
OLIVEIRA, Marta K. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento, um
processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1995.
MÓDULO 5
QUÍMICA GERAL II Carga Horária: 75 h Créditos: 04
Ementa
Termodinâmica; Cinética química; Equilíbrio químico; Reação de Oxi-Redução;
Eletroquímica: Pilhas e acumuladores; Eletrólise; Oxidação, corrosão e Proteção
contra corrosão.
Bibliografia Básica
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.
Bibliografia Complementar
ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 676 p.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
MÓDULO 5
HISTÓRIA E EDUCAÇÃO Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Estudo analítico do processo histórico de escolarização moderna no Brasil, com
destaque para as práticas educativas e visões pedagógicas presentes na
institucionalização da escola. A educação escolar associada às relações de
classe, gênero e etnia enquanto constituintes e constituidoras da produção e
reprodução das desigualdades sociais. Investigação das campanhas ou lutas de
movimentos sociais em direção à universalização da educação escolar.
Bibliografia Básica
CUNHA, Luiz Antonio. A Universidade temporã. 2. ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1986.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
_____.Filosofia e história da educação brasileira. São Paulo: Manole, 2003.
RIBEIRO, Maira Luiza S. História da Educação Brasileira: a organização
escolar.
ed. São Paulo: Cortez, 1992.
XAVIER, M. E. et all. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo:
FTD,
1994.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Luiz Antonio. A Universidade de crítica: o ensino superior na
República populista. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
KULHLMANN Jr., Moysés. Infância e Educação Infantil: uma abordagem
histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
PILETTI, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática,
1990.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930/1973.
2. ed. Petrópolis: Vozes, 1980.
TOBIAS, José Antonio. A História da educação brasileira. São Paulo:
Juriscredi, 1972.
MÓDULO 6
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
GERAL
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Participação interativa dos estudantes com os fenômenos básicos da química.
Iniciação aos trabalhos experimentais: segurança no laboratório; principais
equipamentos e vidrarias; estequiometria; misturas; preparo de soluções;
diluições; calorimetria; estudo das reações; titulometria, cinética química.
Reação de Oxi-Redução; Eletroquímica; Pilhas e acumuladores; Oxidação e
corrosão; Eletrólise; Proteção contra corrosão; Proteção Catódica e proteção
Anódica.
Bibliografia Básica
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
ATKINS e JONES. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, RUSSEL e HOLUM. Química: A Matéria e Suas Transformações. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 1 e 2 v.
Bibliografia Complementar
ROZEMBERG, IZRAEL M. Química Geral. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. 676 p.
MAHAN e MYERS. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
MÓDULO 6
PRÁTICA DE ENSINO II:
POLÍTICAS, ESTRUTURA E
GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
A educação escolar como direito da cidadania e como dever do Estado na
sociedade brasileira. Políticas e Legislação atuais de atendimento do ensino
fundamental, do ensino médio e do ensino técnico nas instâncias centrais dos
sistemas de ensino e nas escolas: fundamentos, orientações e planos da ação.
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação. (lei 9394/96). Apresentação
de Carlos R. J. Cury. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FERREIRA, Naura S. Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs.). Gestão
da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4.
ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
MENEZES, João G. de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento da
educação básica: leituras. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira, 1999.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (orgs.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
Bibliografia Complementar
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 5. ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5
de outubro de 1998. 33. ed. atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2004.
_____. Ministério da educação. Secretaria de educação fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: introdução. 2. ed. Brasília: MEC/SEF,
2000.
_____. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei 9394, 20.12.1996
(Lei Darci Ribeiro). Plano nacional de educação: Lei n. 10172, de 10 de janeiro
de 2001 e legislação correlata e complementar. 2. ed. rev. ampl. Bauru, SP:
EDIPRO, 2001.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo.
3. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
CURY, Munir; SILVA, Antonio F. do Amaral e; MENDEZ, Emilio Garcia(orgs).
Estatuto da criança e do adolescente comentado: comentários jurídicos e
sociais. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
FÁVERO, Osmar (org.). A educação nas constituintes brasileiras: 1823-
1988. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2001.
MÓDULO 7
FÍSICA GERAL II Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Elasticidade. Movimentos periódicos. Hidrostática. Hidrodinâmica e viscosidade.
Temperatura e dilatação. Calor. Transmissão de calor. Propriedades térmicas da
matéria. Propriedades moleculares da matéria. Propagação de ondas. Corpos
vibrantes. Fenômenos acústicos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2 v.
TIPLER, PAUL A. Física Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos. 2 v.
SEARS, ZEMANSKY, YOUNG e FREEDMAN. Física II. 10. ed. Rio de Janeiro:
Pearson Addison Wesley.
Bibliografia Complementar
ALAOR CHAVES e SAMPAIO J. F. Física Básica. Rio deJaneiro: LTC. 2 v.
FREDERICK J. KELLER e W. EDWARD GETTYS, Vol. 2,Ed. Pearson Makron
Books, São Paulo. 2 v.
MÓDULO 7 PRÁTICA DE ENSINO III:
TECNOLOGIAS DIGITAIS EM ESPAÇOS ESCOLARES
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Componente de caráter teórico-prático que visa estudar os processos
pedagógicos da mídia e das tecnologias digitais e suas implicações/relações no
que diz respeito ao ensino e aprendizagem escolar.
Bibliografia Básica
BADIOU, Alain. El cine como experimentación filosófica. In: YOEL, Gerardo
(Comp.). Pensar el cine 1. Imagen, ética y filosofia. Buenos Aires: Manantial,
2004. 23-81 p.
BERGSON, Henri. Matéria e memória. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins
Fontes, 1990.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São
Paulo: Cosac, Naify, 2004.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
________. Diante do real midiático: contribuições de Zizek, Arendt e Sontag
aos estudos de recepção. In: CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA,
Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada. Porto Alegre: Sulina, 2005.
________. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem. Educar
em Revista, UFPR, n. 26, p. 17-38, 2005b.
________. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na
cultura. Cadernos CEDES, 2005. 25 v, 65 n. 43-58 p.
________. Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em
educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd, 2002. 20 n.
83-94 p.
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? Trad. Milton Camargo Mote.
São Paulo: Loyola, 2002.
Bibliografia Complementar
EISENBERG, José; LYRA, Diogo. A invasão brasileira do Orkut. Ciência Hoje,
2006. 38 v. 226 n. 30-35 p.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Trad. Luiz Felipe Baeta
Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era
da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 34. ed. Rio de Janeiro, 1995.
ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real. Trad. Paulo Cezar Castanheira.
São Paulo: Boitempo, 2003.
MÓDULO 8
FÍSICO-QUÍMICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Sistemas, Propriedade e Processos Termodinâmicos, Gás Ideal e Misturas de
Gases ideais.- Gás Real.- Teoria Cinética e Molecular dos Gases.- Primeira Lei
da Termodinâmica. Energia Interna e Entalpia. - Segunda Lei da
Termodinâmica.- Terceira Lei da Termodinâmica.- Condições Gerais de
Equilíbrio e Espontaneidade- Equilíbrio Químico.
Bibliografia Básica
ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.
Bibliografia Complementar
VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,
1999. 409p.
PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
MÓDULO 8
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Parte Teórica: Introdução à Química Analítica Qualitativa. Equilíbrio químico.
Reações ácido-base. Reações de precipitação. Reações de complexação.
Reações de oxidação-redução.
Parte Prática: Processos clássicos de separação e identificação de cátions e de
ânions.
Bibliografia Básica
VOGEL, ARTHUR ISRAEL. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo:
Mestre Jou, 1981. 668 p.
BARLET, ROGER et al. Comprendre e approfondir la chimie: les équilibres
chimiques. Paris: DUNOD, 1997. 186 p.
TILQUIN, B. et al. Analyse chimique: exercices pratiques 2. ed. Beauvechain:
editions NAUWELAERTS, 2002. 244 p.
Bibliografia Complementar
MOREAU, C.; PAYEN, J-.P. Solutions aqueuses: rappels de cours; exercices et
problèmes corrigés. Paris: BERLIN, 1992. 351 p.
GUERNET, MICHEL; GUERNET, ELISABETH; HENRENKNECHT-
TROTTMANN, Christine. Chimie analytique: équilibres en solution. Paris:
DUNOD, 2002. 211 p.
MÓDULO 9
FÍSICO-QUÍMICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Mudança de Fases: Noções básicas de potencial químico, equilíbrio entre fases
e diagrama de equilíbrio. Propriedades coligativas. Equilíbrio entre fases.
Cinética química: introdução, velocidade de reação e suas leis, aquisição e
tratamento de dados cinéticos, teorias de velocidade de reação, reações
catalisadas.
Bibliografia Básica
ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.
Bibliografia Complementar
VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,
1999. 409p.
PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
MÓDULO 9
PRÁTICA DE ENSINO IV: DIDÁTICA Carga Horária: 90 h Créditos: 06
Ementa
Pressupostos, concepções e objetivos da Didática. Paradigmas Pedagógicos da
Didática. Abordagens contemporâneas do processo ensino-aprendizagem.
Planejamento: projeto pedagógico de escola, plano de ensino e plano de aula
(objetivos educacionais, seleção de conteúdos, métodos e procedimentos de
ensino, avaliação do processo ensino-aprendizagem, relação professor-aluno).
Bibliografia Básica
ABREU, Maria Célia de, MASETTO, Marcos P. O professor universitário em
aula. 8. ed. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F.da F.
Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes,
2003.
COMENIUS, João Amos. Didática Magna. Tradução: Ivone Catilho Benedetti. 3.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (Paidéia).
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessária à prática
educativa. 23. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2002.
MASSETO, Marcos Tarcisio. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo:
FTD, 1997. (Coleção aprender e ensinar).
VEIGA, Ilma P. Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 9. ed.
Campinas, SP: Papirus, 1996. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico).
MÓDULO 10 COMPONENTE CURRICULAR
ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Ver Quadro 8.2
MÓDULO 10
EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSÃO
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Análise histórica da Educação Especial e das tendências atuais, no cenário internacional e nacional.
Conceitos e paradigmas. Os sujeitos do processo educacional especial e inclusivo. A educação
especial a partir do projeto político-pedagógico da educação inclusiva. Os alunos com necessidades
educacionais especiais na educação básica: questões de interdisciplinariedade, currículo,
progressão e gestão escolar.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, C. R. As políticas de educação especial: Região Sul. Disponível:
<http://www.anped.org.br/26/outrostextos/tegt15.doc> Acesso em 23 jul. 2009.
BAPTISTA, C. R. e DORNELES, B. V. Políticas de inclusão escolar no Brasil. Descrição e análise do
município de Porto Alegre. Disponível:
<http://www.anped.org.br/27/diversos/te_rosangela_gavioli_prieto.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.
ANDRADE, S. G; BAPTISTA, C. R; MULLER, L. I. As diferenças vão à escola... Interatividade,
individualização e formação de professores. Disponível em:
<http://www.anped.org.br/23/textos/1526t.PDF>, Acesso em 23 jul. 2009.
BAPTISTA, C. R. A inclusão e seus sentidos: entre edifícios e tendas. Disponível em:
<http://peadinclusao.pbworks.com/f/palestraclaudio.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009. Em vídeo,
disponível em: <http://virgo.pop-rs.rnp.br/proinesp/palestra_claudio/rnhigh.ram >, Acesso em 23 jul.
2009.
EIZIRIK, Marisa Faermann. A onda inclusiva ou o vento do degelo. Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=80:a-onda-
inclusiva-ou-o-vento-do-degelo&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul. 2009.
FERREIRA, Júlio Romero. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES,
Campinas, v. 19, n. 46, Sept. 1998 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32621998000300002&lng=en&nrm=iso>., Acesso em 24 jul. 2009.
MICHELS, Maria Helena. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional
brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação.
Disponével en: <http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=27503303>,
Acesso em 24 jul. 2009. ISSN 1413-2478
MRECH, Leny Magalhães. O que é educação inclusiva? Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=107:o-que-e-
educacao-inclusiva&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17>, Acesso em 23 jul 2009.
Bibliografia Complementar
LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, CAPITULO V DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>, Acesso em 23 jul. 2009.
Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_b.pdf>. Acesso em 23 jul. 2009.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL/MEC. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=355>, Acesso
em 23 jul. 2009.
SEVERO, A. A. & SANDRI, S. Papel da estimulação precoce em crianças com transtornos no
desenvolvimento e sua inclusão na rede regular de ensino. Trabalho apresentado no II Encontro
Mundial de Educação Especial VII Conferência Científica Latino-americana de Educação Especial.
Havana/Cuba
DOCUMENTOS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponíveis em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=category&id=3&Itemid=4>,
Acesso em 24 jul. 2009.
MÓDULO 11
HISTÓRIA DA QUÍMICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Breve introdução à história da Química, da Época Pré-clássica aos meados do
século XX. Inclui, sempre que possível, discussões sobre o valor do método
histórico no ensino da Química quando comparado com o método lógico, ou
direto. História dos conceitos fundamentais em Química. História e contribuição
dos prêmios Nobel em Química.
Bibliografia Básica
CHASSOT, Attico. A Ciência através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
VIDAL, Bernard. História da Química. Edições 70, Lisboa.
BENSAUDE-VICENT, B.; STENGERS, I. História da Química. I. Piaget, Lisboa,
1992.
Bibliografia Complementar
MAAR, Juergen H. Pequena História da Química. 1. ed. Florianópolis: Papa
livros, 1999.
FARIAS, Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da química.
Campinas/SP: Átomo, 2007
MÓDULO 11
PRÁTICA DE ENSINO V: ENSINO-
APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Metodologia de estudo e elaboração de trabalhos didáticos. A natureza da
atividade científica. A química e o papel do químico. Leis e atribuições do
profissional da química. Caracterização do curso de Licenciatura em Química. O
educador em química: aspectos do trabalho docente.
Bibliografia Básica
CHAGAS, AÉCIO PEREIRA. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a
Química e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FARIAS, ROBSON FERNANDES. Química, ensino e cidadania – manual
para principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.
Bibliografia Complementar
LUNGARZO, C. O que é ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.
RUIZ, JUAN ALVES. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1978.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
MÓDULO 12
QUÍMICA INORGÂNICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Revisão de modelos de ligação química. Simetria molecular. Moléculas
poliatômicas e sólidos. Simetria de orbitais. Orbitais moleculares aplicados a
sólidos. Ácidos e Bases de Bronsted. Ácidos e Bases de Lewis. Oxidação e
redução. Hidrogênios e seus compostos: propriedades, produção de H2,
classificação, reatividades e hidretos. Organometálicos de Grupo Principal.
Organometálicos mais característicos dos grupos. Grupo de Boro e Carbono.
Grupo de Nitrogênio e Oxigênio (Fósforo e Enxofre). Halogênios.
Bibliografia Básica
LEE, JOHN DAVID, Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda. 1980.
MAHAN, B. H., Química – Um Curso Universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda, 1970.
COTTON, F.A. E WILLINSON, G. Química Inorgânica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1982.
Bibliografia Complementar
BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. 1. Ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG. 1992.
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
MÓDULO 12
QUÍMICA ANALÍTICA
QUANTITATIVA
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Amostragem e Preparação de Amostras para Análises; Solubilização de
Amostras; Interferência e Métodos Gerais de Separação; Erros em Análise
Química Quantitativa; Análise Gravimétrica; Análise Titulométrica de
Neutralização, de Precipitação; Complexação e de Óxido-Redução.
Bibliografia Básica
MENDHAM, J. et al. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002. 462 p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. 862 p.
SKOOG, D.H. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006. 999 p.
Bibliografia Complementar
KELLNER, R. et al. Analytical chemistry: the approved text to the FECS
curriculum. Winheim: Wiley-vch, 1998.
PINHEIRO, José Aurilo. Química analítica quantitativa: gravimetria e
hidrovolumetria; noções teóricas e exercícios. Fortaleza: UFC, 1983. 172 p.
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa e elementar. 2. ed. rev.
ampl. São Paulo: Edgard Blücher; Campinas: editora da UNICAMP, 1979. 259 p.
ALEXÉEV, Vladimir. Analyse quantitative. Traduction française. 2. ed. Moscou:
editions MIR, 1989. 590 p.
MÓDULO 13
QUÍMICA INORGÂNICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Química dos Elementos de Transição. Compostos de Coordenação: Estrutura,
Síntese e Caracterização. Teoria do Campo Cristalino e do Campo dos Ligantes.
Orbitais Moleculares em Química De Coordenação. Compostos
Organometálicos: Estrutura, Síntese e Reatividade. Química Bioinorgânica:
Elementos Essenciais, Metaloproteínas e sua Função, Processos de Oxidação-
Redução, Substâncias Inorgânicas na Transmissão Nervosa.
Bibliografia Básica
LEE, JOHN DAVID, Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda. 1980.
MAHAN, B. H., Química – Um Curso Universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda, 1970.
COTTON, F.A. E WILLINSON, G. Química Inorgânica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1982.
Bibliografia Complementar
BARROS, H. L. C. Química Inorgânica: Uma Introdução. 1. Ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG. 1992.
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
MÓDULO 13 COMPONENTE CURRICULAR
ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Ver Quadro 8.2
MÓDULO 14
TECNOLOGIAS DIGITAIS EM
ESPAÇOS ESCOLARES
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Componente de caráter teórico-prático que visa estudar os processos
pedagógicos da mídia e das tecnologias digitais e suas implicações/relações no
que diz respeito ao ensino e aprendizagem escolar.
Bibliografia Básica
BADIOU, Alain. El cine como experimentación filosófica. In: YOEL, Gerardo
(Comp.). Pensar el cine 1. Imagen, ética y filosofia. Buenos Aires: Manantial,
2004. 23-81 p.
BERGSON, Henri. Matéria e memória. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins
Fontes, 1990.
DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. Trad. Mateus Araújo Silva. São
Paulo: Cosac, Naify, 2004.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
________. Diante do real midiático: contribuições de Zizek, Arendt e Sontag
aos estudos de recepção. In: CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA,
Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada. Porto Alegre: Sulina, 2005.
________. Mídia e educação: em cena, modos de existência jovem. Educar
em Revista, UFPR, n. 26, p. 17-38, 2005b.
________. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na
cultura. Cadernos CEDES, 2005. 25 v, 65 n. 43-58 p.
________. Problematizações sobre o exercício de ver: mídia e pesquisa em
educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd, 2002. 20 n.
83-94 p.
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? Trad. Milton Camargo Mote.
São Paulo: Loyola, 2002.
Bibliografia Complementar
EISENBERG, José; LYRA, Diogo. A invasão brasileira do Orkut. Ciência Hoje,
2006. 38 v. 226 n. 30-35 p.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Trad. Luiz Felipe Baeta
Neves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era
da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. 34. ed. Rio de Janeiro, 1995.
ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real. Trad. Paulo Cezar Castanheira.
São Paulo: Boitempo, 2003.
MÓDULO 14
PRÁTICA DE ENSINO IV: ENSINO-
APRENDIZAGEM EM QUÍMICA
Carga Horária: 75 h Créditos: 05
Ementa
Metodologia de estudo e elaboração de trabalhos didáticos. A natureza da
atividade cientifica. A química e o papel do químico. Leis e atribuições do
profissional da química. Caracterização do curso de Licenciatura em Química. O
educador em química: aspectos do trabalho docente.
Bibliografia Básica
CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: uma reflexo sobre a Química
e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
CHRISPINO, lvaro. O que Química. So Paulo: Brasiliense, 1995.
FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania manual para
principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.
Bibliografia Complementar
LUNGARZO, C. O que Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1989.
RUIZ, Juan Alves. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1978.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
MÓDULO 15 COMPONENTE CURRICULAR
ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Ver Quadro 8.2
MÓDULO 15
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO I: ENSINO-
APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS I
Carga Horária: 90 h Créditos: 06
Ementa
Estudo e análise de situações da prática docente de ciências na escola
brasileira. Vivência de experiências didáticas na escola de ensino fundamental.
Métodos e técnicas de ensino.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância
para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.
________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de
Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São
Paulo: Cortez, 2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de
professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.
Bibliografia Complementar
GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (Orgs.) Cartografias
do trabalho docente. Campinas: Mercado de Letras, 1998.
CARVALHO, Anna M.P. Paradigmas e métodos de investigação nas práticas
de ensino - aspectos metodológicos. VII Encontro Nacional de Didática e
Prática de Ensino. Goiânia. 1994:79-90.
PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.
ed. Campinas: Papirus, 2007.
MÓDULO 15 COMPONENTE CURRICULAR
ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Ver Quadro 8.2
MÓDULO 16
QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Introdução à Química orgânica. O átomo de carbono: estrutura eletrônica,
orbitais e ligações. Estudos das principais funções orgânicas: estrutura,
classificação, nomenclatura e propriedades físicas. Isomeria: Constitucional,
Espacial e Estereoquímica. Principais características das reações orgânicas:
Intermediários químicos e alguns aspectos termodinâmicos.
Bibliografia Básica
SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.
ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar
MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.
EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step
Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.
FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.
JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:
Cambridge University Press, 1997.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.
MÓDULO 16 COMPONENTE CURRICULAR
ELETIVA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa Ver Quadro 8.2
MÓDULO 17
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO II: ENSINO-
APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS II
Carga Horária: 90 h Créditos: 06
Ementa
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Química. Concepção e
planejamento de aulas de Química. Regência em ensino. Problemas do ensino
de Química e possibilidade de superação.
Bibliografia Básica
MORALES, Pedro. A relação professor-aluno, o que é, como se faz. Tradutor
Gilmar Saint'Clair Ribeiro. 5. ed. São Paulo: Loyola. 1999.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São
Paulo: Cortez, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso. Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:
fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
MÓDULO 17
LIBRAS Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da
LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
Bibliografia Básica
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico:
Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional
Básico, 2000. 1 v.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional
Intermediário, 2000. 2 v.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional
Avançado, 2001. 3 v
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional
Complementação, 2004. 4 v.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação,
2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade .
Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez:
processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura,
alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do
Sul: EDUNISC, 2004.
MÓDULO 18
QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Estudo da síntese dos principais compostos orgânicos, propriedades químicas e
mecanismo das seguintes funções: hidrocabornetos alifáticos, hidrocarbonetos
aromáticos, haletos orgânicos, ácidos carboxílicos e seus derivados, compostos
nitrogenados e heterociclicos.
Bibliografia Básica
SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.
ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar
MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.
EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step
Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.
FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.
JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:
Cambridge University Press, 1997.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.
MÓDULO 18
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO III: ENSINO-
APRENDIZAGEM DE QUÍMICA I
Carga Horária: 75 h Créditos: 05
Ementa
Estudo e análise de situações da prática docente de química na escola
brasileira. Vivência de experiências didáticas na escola de ensino médio.
Perspectivas sobre o Ensino de Química. Métodos e técnicas de ensino.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância
para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.
________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de
Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São
Paulo: Cortez, 2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de
professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.
PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.
ed. Campinas: Papirus, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São
Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São
Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso. Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:
fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis,
Vozes, 1997.
CARVALHO, Anna, M. Pessoa de C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa
à prática. São Paulo, Thomson Pioneira, 2003.
MÓDULO 19
LABORATÓRIO DE QUÍMCA
ORGÂNICA
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Normas de segurança no laboratório de Química Orgânica. Vidrarias e
equipamentos básicos de um laboratório de Química Orgânica. Técnicas de
separação de compostos orgânicos. Classificação e Estruturas das moléculas
orgânicas. Obtenção e propriedades de hidrocarbonetos. Obtenção e
propriedades de alcoóis e éteres. Obtenção e propriedades de Aldeídos e
Cetonas. Obtenção e propriedades de ácidos carboxílicos e seus derivados.
Bibliografia Básica
SOLOMONS, T. W.; GRAHAM; CRAIG FRYHLE. Química Orgânica. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2005. 1 e 2 v.
ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
MCMURRAY, J. Química Orgânica, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar
MORRISON, R.T. E BOYD, R.N. Organic Chemistry. 7. ed. Prentice Hall, 1997.
EDENBOROUGH, M. Organics Reactions Mechanisms - A Step by Step
Approach. 2. ed. Great Britain: T. J. International Ltd, 1999.
FOX, M.A. E WHITESELL, J.K. Organic Chemistry, 2. ed. John Bartlett, 1997.
JACOBS, A. Understanding Organic Reaction Mechanisms. 1. ed. New York:
Cambridge University Press, 1997.
CAREY, F. A. Organic Chemistry. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1995.
MÓDULO 19
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO IV:
ORIENTAÇÃO DE TCC
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Orientação e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso – TCC.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino - relevância
para a formação ou mera atividade curricular? ANDE,1994. 20 No. 39-42 p.
________. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de
Professores. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, 1995. 93 Nº. 23-31 p.
BARREEIRO, I. M. F; GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado na Formação de Professores. Editora: Avercamp.
BURIOLLA, M. A. F. Estágio Supervisionado. Cortez Editora.
DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São
Paulo: Cortez, 2002, 265p.
FAZENDA, I. C. A.. O papel do estágio nos cursos de formação de
professores. 2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1994.
PICONEZ, S. B. (Org). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 14.
ed. Campinas: Papirus, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação dos professores. São
Paulo, Cortez, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro. Estágio e Docência. São
Paulo, Cortez, 2004.
LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso. Editora: Thomson Learning.
Bibliografia Complementar
ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C. (Org.) Didática e práticas de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
SCHNETZLER, R. P. & ARAGÃO, R. M. R. de. Ensino de ciências:
fundamentos e abordagens. Piracicaba: Capes/Unimep, 2001.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: Construção cotidiana. Petrópolis,
Vozes, 1997.
CARVALHO, Anna, M. Pessoa de C. Ensino de Ciências: unindo a pesquisa
à prática. São Paulo, Thomson Pioneira, 2003.
MÓDULO 20
BIOQUÍMICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Curso Teórico: Estrutura e função de carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos
nucléicos. Cinética e regulação enzimática. Metabolismo de carboidratos,
lipídios e proteínas. Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa. Integração
do metabolismo.
Curso Prático: Aminoácido, carboidratos, proteínas e lipídios.
Bibliografia Básica
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Princípios de Bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER L.: Bioquímica. 5. ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2004.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; Rodwell, V. W. Harper:
Bioquímica. 26. ed., São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed. São Paulo: Editora
Guanabara Koogan, 2007.
CAMPBELL, M. K; FARRELL, S. O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Editora
Thomson, 2008.
MÓDULO 20
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Estudo sociológico de temáticas relacionadas à educação com ênfase no
contexto brasileiro. Perspectivas Teóricas de análise sobre a relação entre os
processos educativos e as redes sociais.
Bibliografia Básica
ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio: Graal, 1989.
BOURDIEU, Pierre.(Coord). A miséria do mundo. 3. ed.Petrópolis: Vozes,
1997.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra
1974.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo, Cortez, 1986.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: O social e o político na
Pós-modernidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São
Paulo, 1996.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1985.
TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
Bibliografia Complementar
AUGUSTE, Comte. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (Coleção Os Pensadores).
BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Zahar,
1980.
BOURDIEU, P.PASSERON, J.C.A. Reprodução: elementos para uma teoria
do Ensino. Rio: Francisco Alves, 1975.
BUFFA, Éster. Educação e Cidadania: Quem educa o Cidadão?. São Paulo:
Cortez, I987. DAMASCENO, Maria N. Pedagogia do Engajamento.
Fortaleza:UFC, 1990.
DE MASI, Domenico. A Sociedade Pós- Industrial. 3. ed. São Paulo: Ed.
SENAC, 2000.
ENGUITA, Mariano. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
1994.
FERNANDES, Florestan. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Rio
de Janeiro, Zahar, 1981.
FERREIRA, Márcia V; GUGLIANO, A. Fragmentos da globalização na
educação: Uma perspectiva comparada. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
FREITAS, Marcos Cezar (org.). A reinvenção do futuro. São Paulo: Cortez,
l996.
FORACCHI e MARTINS( org). Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros
Técnicos,1975. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real.
São Paulo: Cortez, 1995.
GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz T. Neoliberalismo, qualidade total e
educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
GENTILI, Pablo. (Org). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
HELLER, Agnes et al. A crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os
desafios Para o século XXI. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
LUKACS, George. História e Consciência de Classe. Lisboa: Escorpião, 1974.
MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
MANNHEIM, K. Coleção Grandes Cientistas Sociais, número 25. São Paulo:
Ática, 1962.
NOSELA, Paolo. A escola de Gramsci. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
PAIVA, Vanilda. Educação Popular e Educação de Adultos. São Paulo:
Loyola, 1983.
QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber.
Belo Horizonte: Ed. UFMG 1996.
SACRISTÁN, Gimeno. Poderes instáveis em Educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente. São Paulo:
Cortez, 2000.
______. Um discurso sobre as ciências. 9. ed. Porto: Ed. Afrontamento, 1997.
SNYDERS, G. Escola, classes e luta de classes. Lisboa: Moraes, 1977.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e reproduz em educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
______. Identidades terminais. Petrópolis: Vozes, 1996.
______. (Org). Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
PEREIRA, Luis. O Magistério Primário numa sociedade de classes. São
Paulo: Pioneira, 1969.
_____ & FORACCHI, M.M. (Orgs). Educação e Sociedade. São Paulo: Cia.
Editora Nacional, 1973.
POULANTZAS, Nicos. A escola em questão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro
(35), 1975.
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
MÓDULO 21
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO V: ENSINO-
APRENDIZAGEM DE QUÍMICA II
Carga Horária: 90 h Créditos: 04
Ementa
Construção de Projetos de Trabalho para o ensino-aprendizagem de Química.
Aplicação e sistematização da experiência docente.
Bibliografia Básica
DAVIES, Ivork. O Planejamento de Currículos e seus Objetivos. São Paulo:
Saraiva, 1979.
GIMENO SACRISTN, J. Plano do Currículo, Plano do Ensino: o papel dos
professores. In: GIMENO SACRISTN, J. e PREZ GMEZ, A.I. Compreender e
Transformar o Ensino, 4a ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
DALLA ZEN, Maria Isabel (org.). Projetos Pedagógicos: cenas de salas de aula,
2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.
Bibliografia Complementar
Cachapuz, A. F., Malaquias, I., Martins, I. P., Thomaz, M. F., Vasconcelos, N.,
Objetivos do Ensino da Física/Química nos Ensinos Básico e Secundário -
Perspectivas dos professores sobre a sua relevância. Boletim SPQ, 39, 11-
15, 1990
Cachapuz, A. F., Malaquias, I., Martins, I. P., Thomaz, M. F., Costa, N., A
Química e o seu ensino - o que pensam os alunos dos ensinos básico e
secundário. Boletim SPQ, 46, 3-10, 1991
Carvalho, Rômulo de, Guia de Trabalhos Práticos de Química. Atlântida,
Coimbra, 1966
MÓDULO 21
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO VI: Seminário
de Docência
Carga Horária: 60 h Créditos: 06
Ementa
Metodologias Inovadoras para o ensino-aprendizagem de Química. Aplicação e
Sistematização da Experiência.
Bibliografia Básica
SANTOS, Wildson Luiz Pereira; ML, Gerson de Souza. Química e sociedade -
ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.
GOUVEIA, V & VALADARES, J. A aprendizagem em ambientes
construtivistas: uma pesquisa relacionada com o tema ácido-base.
Investigações em Ensino de Ciências. v. 9, n. 2, 2004.
CHASSOT, Attico. Para que(m) til nosso ensino de Química. Espaços da
Escola. Ijuí: Editora UNIJU. v. 2, n. 5, p. 43-51, jul./set., 1992.
CHASSOT, Attico. Por que... o que... como ... ensinar Química. Canoas (RS):
SOGOS, v.4, .59-69.
Bibliografia Complementar
Santos, W. L. P.; Schnetzler, R. P. Função social: o que significa ensino de
química para formar o cidadão?.Química Nova na Escola, 1996. 28-33 p.
Cachapuz, A.; Praia, J.; Gil-Perez, D.; Carracosa, J.; Terrades, F. M. (2001). A
emergência da didática das ciências como campo específico de
conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, 14 (1), 155-195 p.
13. EMENTA DAS COMPONENTES CURRICULARES ELETIVAS
FÍSICO-QUÍMICA III Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Propriedades aditivas da matéria: Absorção de luz, refração molar,
polarizabilidade. Susceptibilidade magnética. Colóides e superfícies:
Classificação e propriedades, preparação e purificação. Tensão superficial,
capilaridade, adesão, adsorção, colóides de associação, micelas, detergência,
aplicações. Macromoléculas. Eletroquímica: - Iônica - interfaces, interfases -
importância dos estudos das soluções eletrolíticas. Interações íon-solvente.
Interações íon-íon. Movimento dos íons em solução. Condutividade Molar e
equivalente. Cinética de soluções iônicas e polieletrólitos e sais fundidos.
Bibliografia Básica
ATKINS, P., Paula, Julio de. Físico-Química. 8. ed, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008, 592 p. 1 v.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed, Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1985. 527 p.
PILLA, L.E e SCHIFINO, J. Físico-Química I: Termodinâmica Química e
Equilíbrio Químico. 2. ed. RGS: UFRGS Editora, 2006. 520 p.
Bibliografia Complementar
VAN NESS,H. C. & SMITH, J. M. & ABBOTT, M. M. Introdução à
Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, 697p.
AÉCIO P. C. - Termodinâmica Química. 1ª ed. São Paulo: Editora da Unicamp.,
1999. 409p.
PILLA, LUIZ. Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1979. 1 e 2. 451 p.
QUÍMICA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Ciclos biogeoquímicos. Água: usos, características e contaminação. Ar:
características e contaminação. Solo: características e contaminação. Efluentes:
características e contaminação. Resíduos sólidos: impacto ambiental.
Bibliografia Básica
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química
Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SPIRO, T. G., STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
MANAHAN, S.E. Fundamentals of Environmental Chemistry. 2. ed. Florida:
Lewis Publishers, 2001.
BROWN, LEMAY e BURSTEN. Química: Ciência Central. 9. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
QUÍMICA ANALÍTICA
INSTRUMENTAL
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Métodos ópticos de análise. Leis da absorção de radiação. Espectrofotometria.
Absorção atômica. Cromatografia.
Bibliografia Básica
JEFFERY, G. H. et al. Vogel: análise química quantitativa. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1992. 712 p.
SKOOG, D. H. et. al. Fundamentals of analytical Chemistry. 7. ed.
Philadelphia: Harcourt college publisher, 1997.
KELLNER, R. et al. Analytical chemistry: the approved text to the FECS
curriculum. Winheim: Wiley-vch, 1998.
Bibliografia Complementar
EWING, G.W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972. 1 e 2 v. 514 p.
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000. 606 p.
MINERALOGIA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Fundamentos da Mineralogia. Química mineral, cristaloquímica e cristalografia.
Propriedades óticas dos minerais, difração de raios X e interação da matéria
com a energia radiante. Gênese dos minerais. Aplicações da Mineralogia na
indústria e preservação ambiental.
Bibliografia Básica
DANA, J. D. Manual de mineralogia. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1984.
DEER, W.A. Manual de Mineralogia. 2. ed. Lisboa: Livros Técnicos e
Científicos Editora AS, 1984.
ERNEST, W. G. Minerais e rochas. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
Bibliografia Complementar
DEER, W. A. Minerais constituintes das rochas. 1. ed. Lisboa: Calouste
Gulbenkian,1981.
LEINZ, V. ; CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. 1. ed. São
Paulo : Nacional, 1979.
CIÊNCIA DOS MATERIAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Ligações químicas. Estrutura cristalina. Defeitos cristalinos. Arranjo atômico não-
cristalino. Diagramas de equilíbrio de fases. Difusão atômica. Difração de raios-
x. Propriedades mecânicas. Propriedades eletrônicas. Propriedades térmicas.
Propriedades ópticas. Propriedades magnéticas. Aplicações de polímeros,
cerâmicas e compósitos.
Bibliografia Básica
CALLISTER JR, WILLIAM D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 5. ed. São Paulo: LTC, 2002.
KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. 2. ed. New York: Editora
John Wiley & Sons. 1976.
MANO, E. B. e MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher. 1999.
Bibliografia Complementar
ASCHCROFT, N.W.; MERNING, N.D. Solid State Physics, 1. ed. Philadelphia:
Editora Holt, Rinehart and Winston. 1976.
KEER, H.V. Principles of the Solid State, New York: 2. ed. Editora John Wiley
& Sons. 1993.
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO
DE MATERIAIS CERÂMICOS
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Análise Térmica: histórico, principais técnicas (TG/DTG, DTA e DSC),
fundamento e aplicações. Espectrometria de massas com fonte de plasma
induzido, análise química em sistemas de injeção em fluxo e espectrometria de
absorção atômica com atomização eletrotérmica em forno de grafite. Técnicas
cromatográficas (cromatografia a gás, cromatografia a líquido).
Bibliografia Básica
MENDHAM, J. et al. Vogel: Análise química quantitativa . 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. 462 p.
HARRIS, DANIEL C. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001. 862 p.
SKOOG, D.H. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006. 999 p.
Bibliografia Complementar
CALLISTER JR, WILLIAM D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 7. ed. São Paulo: LTC, 2002.
KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido, 2. ed. New York: Editora
John Wiley & Sons. 1976.
QUÍMICA DOS ALIMENTOS Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Atividade de água e sua importância no estudo da conservação de alimentos e
no desenvolvimento de microrganismos. Estudo das reações de escurecimento
não enzimático e dos hidrocolóides na tecnologia de alimentos. Alterações dos
lipídios em alimentos: aspectos químicos, tecnológicos e nutricionais.
Desenvolvimento de aromas a partir de aminoácidos, peptídeos e proteínas.
Obtenção, caracterização e aplicação de fibras alimentares. Comportamento
reológico dos alimentos e sua importância no desenvolvimento de produtos
alimentícios. Pigmentos naturais: fontes, caracterização e atividade pró-
vitamínica. Aspectos tecnológicos e nutricionais na fortificação de alimentos.
Tópicos especiais em Química de Alimentos.
Bibliografia Básica
BELITZ, H.D.; GROSH, W. Food Chemistry. 2. ed. Berlim: Springer, 1999. 992
p.
BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Introdução a Química dos Alimentos. 2 ed.
São Paulo: Varela, 1989. 231 p.
BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2.
ed. São Paulo: Varela, 1992, 151 p.
FARFAN, J. A. Química das proteínas. Campinas: UNICAMP, 1994.
Bibliografia Complementar
FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000,
1272 p.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996.
517 p.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992. 881p.
POTTER, N.N.; HOTCHKISS, J.H. Food Science. 5 ed. Maryland: Aspen, 1998.
608 p.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São
Paulo: Varela, 1998.
WONG, D. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza:
Acribia, 1995. 470 p.
ENERGIAS ALTERNATIVAS Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Fontes alternativas de energia. Energia solar, térmica, eólica e fotovoltaica.
Utilização das fontes de energias alternativas.
Bibliografia Básica
ACIOLI, J. del. Fontes de Energia. Brasília: Universidade de Brasília, 1994. 138
p.
BEZERRA, A.M. Aplicações Práticas da Energia Solar. Nobel. 1990. 134 p.
MAREK, WALISIEWICZ. Energia Alternativa: Solar, Eólica, Hidreletrica e
Biocombustíveis. 1. ed. Publifolha, 2002.
Bibliografia Complementar
LOPES, RICARDO ADOLFO. Energia Eólica. 1. ed. Artliber, 2002. 156 p.
PALZ, WOLFGANG. Energia Solar e Fontes Alternativas. 1. ed. Hemus, 2002.
357 p.
TECNOLOGIA DE TENSOATIVOS Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Conceito e propriedades dos tensoativos. Tipos de tensoativos. Microemulsões.
Aplicações.
Bibliografia Básica
K. HOLMBERG, B. JONSSON, B. KRONBERG, B. LINDMAN. Surfactants and
polymers in aqueous solution. 2. ed. England: John Willey & sons, Ltd., 2003.
L.L. SCHRAMM. Surfactants: Fundamentals and applications in the
petroleum industry. 2. ed. England: Cambridge University, 2000.
SMITH, G. D.; MITTAL, K. L. Solution chemistry of surfactants. 1. ed., New
York: Plenum Press, 1979.
Bibliografia Complementar
ATTWOOD, D.; FLORENCE, A. T. Surfactants Systems, 1. ed., Chapman and
Hall, London, 1983.
SANTOS, F. K. G. Avaliação do comportamento de fluidos micelares na
recuperação avançada de petróleo. 135f. Tese de doutorado. Programa de
Pós-Graduação em Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande
do Norte, 2009.
CURBELO, F. D. S. Recuperação avançada de petróleo utilizando
tensoativos. 169f. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006.
LEITE, R. H. L. Extração de cromo de efluentes de curtumes utilizando
microemulsões. 123f. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação
em Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1995.
INFORMÁTICA BÁSICA Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Fundamentos da Informática, Computadores, Hardware Básico, Software, Uso
do Sistema Operacional. Utilização de Editores de Texto. Utilização de Planilhas
Eletrônicas. Introdução à programação. Correio Eletrônico, Internet, Aspectos
Básicos de Segurança de Informática. Fundamentos de algoritmos e sua
representação.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. Rio de
Janeiro: Editora Prentice Hall, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2005.
AGUILAR, L.J. Fundamentos de Programação: Algoritmos, Estruturas de
dados e Objetos. McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Willian. Informática Elementar: Windows XP, Word 2003, Excel 2003.
Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2004.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e Lógica de Programação.
São Paulo: Thompson Learning, 2006.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1985.
RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução a Informática. São Paulo: Berkeley
Brasil, 2003.
VELOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2002.
EDUCAÇÃO DE ADULTOS NO
BRASIL
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
História e política da educação de adultos no Brasil. Concepções sobre
educação de adultos e educação popular: práticas educativas e ideologias
subjacentes. A apropriação do conhecimento como entendimento da realidade e
condição da cidadania.
Bibliografia Básica
MEC. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1 segmento
do ensino fundamental / Vera Maria Massago Ribeiro (coordenação e texto
final); [ilustrações de Fernandes]. São Paulo: Ao Educativa; Brasília: MEC,
1997- vários autores.
KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento
e aprendizagem. MEC/UNESCO. Educação como exercício de diversidade.
Brasília: Unesco/MEC, Anped, 2005 (Coleção Educação para todos; 6).
MEC. Videografia: - Histórias de Um Brasil Alfabetizado - Documentário
PDE/MEC.
Bibliografia Complementar
FUNDAÇÃO ROQUETE PINTO. Programa Um Salto para o Futuro Série
Educação de Jovens e Adultos, 1995-2006.
______. MEC/Unesco. Educação de Jovens e Adultos Uma memória
contemporânea. Organização de Jane Paiva; Maria Margarida Machado;
Timothy Ireland. Brasília: Unesco, 2004.
PROJETOS DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTES DIGITAIS
Carga Horária: 60 h Créditos: 04
Ementa
Nesta componente curricular serão estudadas situações experimentais desenvolvidas na modalidade de
Projetos de Aprendizagem, enfocando a construção de conhecimento nas diferentes áreas do currículo,
os usos dos recursos tecnológicos para atividades colaborativas, a introdução de metodologias
interdisciplinares e formas alternativas de avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica MEC. RIVED. Disponível em: < HYPERLINK http://rived.proinfo.mec.gov.br/http://rived.proinfo.mec.gov.br>, Acesso em 04 set. 2009. USP. LABVIR. Laboratório Virtual da USP. Disponível em: <http://www.labvirt.fe.usp.br/http://www.labvirt.fe.usp.br/> Acesso em 04 set 2009. UFRGS. Projeto CESTA. Disponível em: < HYPERLINK
http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/>, Acesso em 04 set. 2009.
Bibliografia Complementar
Laboratório de Estudos Cognitivos. Disponível em: < HYPERLINK
http://www.lec.ufrgs.br/index.php/Fbrica_Virtualhttp://www.lec.ufrgs.br/index.php/F%C3%A1brica_Virtual>, Acesso em 04 set. 2009. UFRGS. Cinted. Revista de Novas Tecnologias na Educação. Disponível em:
<http://www.cinted.ufrgs.br/renote/jul2006/artigosrenote/a20_21173.pdf>, Acesso em 04 set. 2009.
14. FORMA DE ACESSO AO CURSO
Os Projetos de Licenciatura da UFERSA surgem a partir do Plano de Ações
Articuladas – PAR – que tem como uma das ações previstas a Formação de Professores
através de projetos especiais de formação. O objetivo central neste contexto é a
qualificação de professores em áreas onde temos a carência de profissionais habilitados
para a docência.
A Secretaria Estadual de Educação do RN assumiu a tarefa de coordenar o Fórum
Estadual de Educação, fórum este que congrega uma equipe da secretaria e
representantes das universidades públicas do estado do Rio Grande do Norte. Os
projetos de Licenciaturas, suas modalidades e as áreas de formação a serem priorizadas
foram definidos após um longo período de discussões que culminaram na elaboração do
PAR do estado do RN. A secretaria estadual de educação possui, neste sentido, as
informações necessárias para a identificação dos professores que participarão dos cursos
de Licenciatura propostos e, no caso específico deste curso de formação, aqueles que
farão a Licenciatura em Química nos municípios de Mossoró e Angicos onde temos os
campi da UFERSA.
O curso de Licenciatura em Química da UFERSA está integrado neste processo e
seus estudantes serão prioritariamente professores já inseridos nos sistemas de ensino. A
forma de ingresso proposta para os estudantes será a indicação pelo sistema estadual de
ensino, seguida de um processo de produção escrita elaborado por equipe de professores
da universidade, produção esta que tem como objetivo mapear os conhecimentos dos
estudantes nos campos da linguagem, da experiência lógico-matemática e da área
específica de formação de professores proposta neste curso - Química.
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
15.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO NO ÂMBITO DO SINAES
Os cursos de Licenciatura da UFERSA desenvolvem processos avaliativos que se
inserem no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, sistema este
instituído pelo MEC no ano de 2004. O SINAES tem como objetivo assegurar processo
nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e
do desempenho acadêmico de seus estudantes.
A avaliação dos cursos de graduação visa identificar as condições de ensino
oferecidas aos estudantes, em especial às relativas ao perfil do corpo docente, às
instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
Em relação a avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação
é realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE.
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE é um instrumento de
avaliação que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos
alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades
e competências desenvolvidas.
O ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, por isso o
registro de participação ou dispensa dos alunos é condição indispensável para a emissão
do histórico escolar e para a colação de grau.
São avaliados pelo Exame todos os alunos do primeiro ano do curso, como
Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes. Ingressantes são todos
aqueles que, até uma determinada data estipulada a cada ano pelo INEP, tiverem
concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso. Já os
concluintes, são todos os estudantes que integralizaram pelo menos 80% da carga
horária mínima do currículo do respectivo curso, até uma determinada data estipulada
pelo INEP a cada ano, ou ainda, os que tenham condições acadêmicas de conclusão do
curso durante o referido ano letivo.
A UFERSA, através da Pró-Reitoria de Graduação, realiza a inscrição junto ao
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, de todos
os alunos habilitados a participar do ENADE.
De acordo com a Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, Art. 5º., § 5º. : o ENADE é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes
selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar,
obrigatoriamente o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau.
Importante destacar que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de
graduação e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05/08/2008 publicada no DOU em
07/08/2008, instituindo o CPC – Conceito Preliminar de Curso.
Estes conceitos variam de 1 a 5. Considera Conceito Preliminar satisfatório o igual
ou superior a três. O CPC é calculado com base em informações de cada curso e das
notas do ENADE. Os cursos que obtiverem no CPC conceitos de 3 a 5, terão sua Portaria
de Renovação de Reconhecimento automaticamente publicada no Diário Oficial da União.
Cursos com conceito igual ou superior a 3 são aqueles que atendem plenamente aos
critérios de qualidade para funcionarem. Considera-se conceito preliminar satisfatório e
ficam dispensados de avaliação in loco nos processos de renovação de reconhecimento.
Os cursos que obtiverem conceitos 1 e 2, obrigatoriamente terão que passar pela
avaliação in loco para terem seu Reconhecimento Renovado.
A divulgação do CPC iniciou com os cursos que fizeram o ENADE em 2007. Neste caso,
os Cursos de Licenciatura da UFERSA participarão desta modalidade de avaliação.
15.2 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO NO ÂMBITO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
O acompanhamento e a avaliação do projeto pedagógico do Curso de Licenciatura
em Química serão feitos permanentemente pelo Colegiado do Curso na busca de
reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. Cabe ao
colegiado garantir o crescimento e a qualificação do processo de formação para a
docência na educação básica na área de Química através de encontros permanentes de
discussão e trabalho que envolvem a dinâmica de desenvolvimento do Curso –
desenvolvimento dos módulos de formação, qualificação crescente das Práticas de
Ensino e dos Estágios Supervisionados e a reconstrução das propostas de Atividades
Complementares que, na UFERSA, envolvem experiências acadêmico-científico-culturais
oferecidas e indicadas para os estudantes ampliarem seu campo de formação.
A avaliação do Curso compreende três dimensões:
1. A Pró-Reitoria de Graduação e o Colegiado de Curso organizam e implementam
processos de avaliação da prática docente, processos estes que envolvem a
participação de todos os estudantes e professores na identificação e análise da
qualidade do trabalho. A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) produz
instrumentos que são disponibilizados no sistema da UFERSA e os resultados das
avaliações permitem o planejamento de ações futuras com vistas à permanente
qualificação do trabalho de formação universitária;
2. A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) realiza diagnóstico das condições das
instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho da
universidade e encaminha aos órgãos competentes as solicitações quando
necessárias mudanças, adaptações que se colocam como necessárias no
desenvolvimento das atividades de ensino;
3. O Colegiado de Curso organiza espaços de discussão e acompanhamento da
qualificação didático-pedagógica dos docentes através de levantamentos
semestrais que permitem observar a produção dos professores e o investimento
realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da
comunidade.
Integram o Colegiado de Curso professores do Curso adscritos ao Departamento onde o
Curso se insere, uma representação de professores de outros departamentos que
participam do trabalho no curso e representantes dos estudantes. (ponto a ser definido em
reunião de coordenadores).
15.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
15.3.1 DO PROCESSO DE ENSINO E DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
Na avaliação da aprendizagem dos alunos devem ser destacados dois objetivos:
auxiliar o graduando no seu desenvolvimento pessoal e responder à sociedade pela
qualidade da formação acadêmica oferecida pela Instituição.
Em primeiro lugar, esta avaliação responde à missão institucional, na medida em
que a UFERSA, como instituição pública, deve cumprir mandato social de “ministrar
ensino superior visando o desenvolvimento do espírito político-científico e sócio-
ambiental” (Inciso I, Art. 4° do Estatuto - UFERSA, 2006).
O processo avaliativo deverá proporcionar aos alunos a possibilidade de
manifestação dos conhecimentos produzidos, das condutas e habilidades desenvolvidas,
para atingir os objetivos do Curso e o perfil definido para um Licenciado em Química da
UFERSA. Com essa compreensão cabe ressaltar que o histórico escolar do aluno é, de
certa forma, um testemunho social da qualidade da formação acadêmica que a IES
oferece à sociedade.
Em segundo lugar, a avaliação da aprendizagem objetiva auxiliar o aluno a
compreender o crescimento em seu processo de formação, especialmente no que
concerne à construção de conhecimentos e aprendizagem de condutas e habilidades
significativas para atuação profissional. A avaliação permite observar como acontece a
aprendizagem do aluno no processo de constituição de sua formação.
Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem não é uma questão apenas de aluno,
mas, também do professor – o sujeito que ensina-aprende e da instituição que oferece as
condições objetivas de trabalho.
15.3.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A verificação de aprendizagem é registrada através de pontos computados
cumulativamente, em cada componente curricular.
O número de avaliações será de no mínimo 3 (três) em cada componente curricular
cursada. Os resultados das avaliações são expressos em notas que variam de 0,0 a 10,0
(zero a dez), com uma casa decimal.
Será aprovado na componente curricular o aluno que obtiver Média Parcial (MP)
igual ou maior que 7,0 (sete vírgula zero) ou Média Final (MF) igual ou maior que 5,0
(cinco vírgula zero). Para cálculo da MP usa-se a seguinte fórmula:
9
A4A3A2MP 321 ++
=
onde A1, A2 e A3 são as notas da primeira, segunda e terceira avaliações respectivamente.
O aluno que obtiver a Média Parcial (MP) igual ou superior a 3,5 (três vírgula cinco)
e inferior a 7,0 (sete vírgula zero) se submeterá a uma prova final (PF), em caráter
cumulativo e terá sua média final (MF) calculada de acordo com a seguinte fórmula:
10PF3MP7MF+=
10PF3MP7
MF+
=
O professor deverá publicar os resultados de cada avaliação no prazo máximo de
10 (dez) dias úteis após a avaliação, sendo resguardado ao aluno o direito de ver a
avaliação no prazo de (três) dias úteis após a publicação.
O aluno terá direito a uma prova de reposição por componente curricular, que
ocorrerá 3 dias após a terceira prova em cada módulo e obrigatoriamente antes da quarta
avaliação. O conteúdo versará sobre a matéria da prova perdida e não poderá ser
cumulativa.
O aluno pode requerer revisão no resultado de sua avaliação, para isso bastando
requerer ao Chefe do Departamento, num prazo de 5 (cinco) dias úteis, a partir da data da
publicação do resultado.
15.3.1.1 COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACADÊMICO - CRA
O Coeficiente de Rendimento Acadêmico – CRA - é um instrumento de avaliação
do desempenho do aluno nas componentes curriculares cursadas. Este coeficiente será
calculado, ao final de cada período letivo, individualmente, em função das médias,
desistências, aprovações e das reprovações de cada componente curricular.
O Coeficiente de Rendimento Acadêmico (CRA) tem um valor entre 0,00 e 10,00,
expresso com duas casas decimais, e será calculado de acordo com a seguinte
expressão:
DMDCMDCRAx=
DMDCMD
CRAx
=
Onde:
- MD é a média aritmética de todas as componentes curriculares cursadas, com
aprovações e/ou reprovações;
- DC é o número de componentes curriculares cursadas com aprovação;
- DM é o número de componentes curriculares em que o estudante matriculou-se.
No arredondamento do CRA deve-se proceder da seguinte forma:
• Somar uma unidade (1) ao valor da segunda decimal, quando a terceira for maior
ou igual a 5 (cinco);
• Manter o valor da segunda decimal, quando a terceira for menor que 5 (cinco)
• Os casos omissos ou especiais em desacordo, total ou parcial, com essas normas,
serão julgados pelo CONSEPE.
16. PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS 16.1 MATRÍCULA NA INSTITUIÇÃO
O aluno deverá realizar matrícula na instituição, obedecendo aos prazos fixados no
calendário acadêmico.
A matrícula poderá ser efetuada por representante legalmente constituído e munido
de instrumento procuratório específico.
16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
O trancamento da matrícula poderá ser efetuado pelo aluno dentro das condições a
seguir:
a) o trancamento da matrícula não poderá ultrapassar o período de 02 (duas),
semanas consecutivas ou não;
b) as renovações de trancamento de matrícula deverão ser efetuadas até o último
dia letivo de cada módulo;
c) no ato do trancamento o aluno deverá apresentar um documento (nada consta)
que comprove a inexistência de pendências junto à biblioteca;
16.3 DESLIGAMENTO DA INSTITUIÇÃO
O aluno será desligado automaticamente da instituição nos seguintes casos:
d) quando reprovado em todas as componentes curriculares em que se matriculou
por três módulos consecutivos;
e) quando não comparecer para inscrição nas componentes curriculares no prazo
estabelecido;
f) quando não efetuar ou renovar o trancamento da matrícula institucional nos
prazos estabelecidos;
g) quando não integralizar o currículo de Curso dentro do prazo de 6 (dez) anos.
16.4 INSCRIÇÃO EM COMPONENTES CURRICULARES
Antes de iniciar cada módulo, o aluno deve inscrever-se nas componentes
curriculares que pretende cursar no módulo seguinte, observando os pré-requisitos, co-
requisitos (quando for o caso) e a compatibilidade de horários entre as componentes
curriculares. É vedada a sobreposição de horários entre as. O aluno poderá inscrever-
se, no mínimo, em 04 (dois) créditos e, no máximo, em 10 (doze) créditos por módulo.
16.5 CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM COMPONENTE CURRICULAR
É permitido ao aluno o cancelamento de inscrição em componente curricular desde
que sejam atendidos os seguintes requisitos:
a) que na data do requerimento, o aluno comprove, mediante atestado do professor,
que atende às exigências de freqüência da componente curricular que está cursando
e que a carga horária ministrada até o momento corresponde, no máximo, a 1/3 da
carga horária da componente curricular, objeto da solicitação.
b) que o aluno já não tenha cancelado a inscrição na mesma componente curricular
anteriormente. É vedada a concessão de cancelamento de inscrição mais de uma
vez na mesma componente curricular. O não cumprimento das exigências anteriores
implicará em reprovação na referida componente curricular.
16.6 TRANSFERÊNCIA DE ALUNOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES
A transferência de alunos de outras instituições, nacionais ou estrangeiras, para a
UFERSA, depende de análise feita pela Divisão de Registro Escolar obedecendo às
normas do Conselho de Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e só poderá ser efetuada
durante o período previsto no calendário escolar, observados os limites de vagas e
condições regulamentares de cada curso.
16.7 APROVEITAMENTO DE COMPONENTE CURRICULAR
As componentes curriculares cursadas pelo aluno, com aprovação, em outras
Instituições de Ensino Superior, autorizadas ou reconhecidas pelo Conselho Nacional de
Educação, poderão, eventualmente, ser aproveitadas na UFERSA. Para tanto, o aluno
deve ingressar com uma solicitação de aproveitamento de componente curricular junto à
Divisão de Registro Escolar (DRE), acompanhada do programa da componente curricular
que o aluno pretende aproveitar e do histórico escolar da instituição onde o aluno cursou
a componente curricular.
16.8 ASSIDUIDADE E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIA
A presença dos alunos nas aulas é exigida e estará automaticamente reprovado o
aluno que deixar de comparece a mais de 25 % das aulas de uma dada componente
curricular, sendo vedado o abono de faltas. A tabela abaixo1 apresenta o número máximo
de faltas permitido por componente curricular, segundo a carga horária das mesmas.
Tabela abaixo: Número máximo de faltas permitidas segundo a carga horária das componentes curriculares
Carga horária Nº máximo de faltas permitido da componente curricular
30 07
45 11
60 15
75 18
90 22
Embora seja vedado o abono de faltas, estas poderão ser compensadas por
exercícios domiciliares supervisionados pela instituição, nos seguintes casos:
a) quando o aluno estiver em condições de saúde que não permitam o seu
comparecimento ao estabelecimento de ensino, na proporção mínima exigida,
embora haja condições de aprendizagem; de acordo com o Decreto Lei nº 1.044
de 21 de outubro de 1969; o aluno terá direito a solicitar do professor da
componente curricular em questão, exercícios ou tarefas domiciliares que
poderão ser contadas como horas-aula;
b) quando grávida, a partir de 8º mês de gestação e durante 3 meses, a aluna ficará
assistida pelo regime de exercícios domiciliares, de acordo com o Decreto Lei nº
8.202/75;
c) quando ocorrerem empecilhos devido atividades ligadas ao Serviço Militar
(Decreto Lei nº 715/39).
Observação: para que o aluno tenha direito à compensação acima referida, a sua
ausência deve ser comunicada imediatamente à DRE, logo no início do período de
afastamento; o aluno não terá direito ao regime de exercícios domiciliares quando sua
ausência for inferior a 10 dias.
16.9 OFERTA DE BOLSAS
16.9.1 BOLSA ATIVIDADE
A UFERSA dispõe de uma bolsa de assistência ao aluno para auxiliar o estudante
durante o seu curso de graduação. Para ter direito sobre a bolsa atividade, o aluno
deverá:
1. ser aluno regularmente matriculado na UFERSA conforme comprovante do
semestre letivo correspondente fornecido pela Divisão de Registro Escolar;
2. estar matriculado e cursando regularmente pelo menos 05 (três) componente
curriculares, conforme comprovante da Divisão de Registro Escolar;
3. apresentar os documentos originais que comprovem sua situação econômica,
tais como, comprovação de renda dos pais ou responsáveis (carteira profissional,
contra cheque, declaração do Imposto de Renda, etc);
16.9.2 BOLSA DE MONITORIA
As atividades de Monitoria (regulamentada pela Resolução CTA/ESAM n°
016/2000) se desenvolvem nas áreas básicas do ensino, pesquisa e extensão. O
candidato à Bolsa de Monitoria deverá apresentar, por ocasião de sua inscrição,
comprovante de conclusão da componente curricular objeto da monitoria com nota igual
ou superior a 7 (sete) e que não estejam em dependência em alguma componente
curricular do curso.
A monitoria terá a vigência de 02 (dois) períodos letivos consecutivos, sendo
permitida a igual recondução.
16.9.3 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O aluno regularmente matriculado em um curso de graduação da instituição,
poderá receber bolsa de iniciação cientifica de acordo com o Programa de Iniciação
Cientifica – CNPq, ou da UFERSA coordenado pela coordenação de pesquisa e pós-
graduação.
16.9.4 OUTRAS BOLSAS
Além das bolsas ofertadas pela instituição, ainda são ofertadas bolsas obtidas por
meio de convênios com prefeituras municipais, secretarias de estado e projetos
aprovados. Estas podem ter duração curta (como ocorre com aquelas para apoio técnico
em eventos), intermediária (por exemplo, Universidade Solidária) ou longa (como as
bolsas de trabalho em convênio com prefeituras).
16.10 ASSISTÊNCIA AO ALUNO
16.10.1 SERVIÇO SOCIAL
A UFERSA dispõe de um setor de Serviço Social onde é desenvolvido um trabalho
sócio-educativo promocional e assistencial. A equipe de Assistentes Sociais informa e
encaminha o discente para uso dos recursos existentes na UFERSA e na comunidade
local.
16.10.2 ESPORTIVO
A UFERSA dispõe de um Ginásio de Esporte coberto com quadra de vôlei,
basquete e futebol de salão, uma piscina, um campo de futebol e uma pista de atletismo.
O estudante tem acesso a todas essas dependências, obedecida a exigência do
exame médico para a piscina e os horários estabelecidos pelo Setor de Esportes.
16.10.3 VILA ACADÊMICA
A UFERSA conta com uma Vila Acadêmica com capacidade para 280 alunos, com
uma média de 230 do sexo masculino e 50 do sexo feminino. O aluno para ter direito a
vila acadêmica deve atender aos seguintes requisitos:
a) ser aluno regularmente matriculado na UFERSA;
b) não ter família residindo em Mossoró;
c) havendo disponibilidade de vagas, poderão beneficiar-se os alunos que residem
em áreas limítrofes do município de Mossoró.
17. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATUAIS E ESTRATÉGIAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
No intuito planejar a implantação do curso de Licenciatura em Química, realizou-se
um levantamento das atuais condições da instituição em relação à infra-estrutura
disponível, ao corpo docente, técnico-administrativo e discente.
17.1 AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL
17.1.1 ESPAÇO FÍSICO TOTAL
O campus da Universidade Federal do Semi-árido possui uma área total de 3 886
133,07 m2 dos quais 56 781,01 m2 de área construída. Observamos que a área
construída corresponde, aproximadamente, a 1,5 % da área total da instituição.
A tabela abaixo apresenta as principais unidades que compõem a UFERSA, suas
áreas e o percentual que cada área ocupa em relação ao total da área construída.
Tabela 16.1 – Unidades componentes da UFERSA e área ocupada.
UNIDADE ÁREA (m2)
% EM RELAÇÃO À ÀREA TOTAL CONSTRUÍDA
Centro administrativo - sede 3.410,00 6,01 Setores administrativos complementares: almoxarifado, centro de treinamento, patrimônio, prefeitura.
3.482,62 6,13
Biblioteca central 1.276,00 2,25 Prédio central 2.384,32 4,20
Centro de pesquisa e pós-graduação 523,30 0,92 Parque esportivo 18.176,24 32,01 Escola de ensino fundamental 555,49 0,98 Parque zoobotânico 2.125,72 3,74 Centro de multiplicação de animais silvestres 1.247,00 2,20 Unidades de produção 3.529,14 6,22 Vila acadêmica 3.300,77 5,81 Hospital veterinário 488,00 0,86 Departamentos acadêmicos e laboratórios 16.282,36 28,68 TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA 56.780,96 100
17.1.2 SALAS DE AULA
A UFERSA dispõe de 27 salas de aula e 01 auditório, que apresentam uma
capacidade total de 2.270 alunos por turno de funcionamento. A capacidade máxima da
instituição, considerando 03 turnos de funcionamento (matutino, vespertino e noturno) é
de 6.810 alunos.
A tabela 16.2 mostra o número atual de salas de aula e a capacidade de alunos por
sala.
Tabela 16.2 – Salas de aula e capacidade
SALAS POR CAPACIDADE QUANTIDADE DE SALAS QUANTIDADE DE ALUNOS
Salas para 30 alunos 02 60 Salas para 40 alunos 11 440 Salas para 80 alunos 08 640 Salas para 100 alunos 01 100 Salas para 120 alunos 04 480 Sala para 150 alunos 01 150 Auditório para 400 alunos 01 400 TOTAL 28 2.270
Observação: em razão do processo de expansão universitária, novas salas de aula estão em processo de construção.
17.1.3 LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
A UFERSA possui, atualmente, 32 laboratórios, distribuídos nos seguintes setores:
setor de química e tecnologia, setor de fitossanidade, setor de engenharia agrícola e
ambiental, setor de fitotecnia, setor de solos e geologia, setor de zootecnia, setor de
medicina veterinária.
Os seguintes laboratórios se destacam como potencialmente úteis ao
funcionamento do curso de Licenciatura em Química: Laboratório de Química Orgânica e
Química Analítica, Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Pós-colheita, Laboratório de
Tecnologia de Alimentos, Laboratório de Hidráulica, Laboratório de Análises de Água,
Laboratório de Química do solo. O quadro 16.1 detalha a infra-estrutura, a capacidade e
o funcionamento desses laboratórios.
Quadro 16.1 – Laboratórios que podem ser utilizados pelo Curso de Licenciatura em Química
Turnos Atividades Nome do laboratório
Componentes curriculares relacionadas
Área (m2)
Equipamentos disponíveis
Capacidade (N° de alunos) M V N En Pq Ex
Laboratório de química analítica e química orgânica
Química analítica clássica I, química analítica clássica II, química analítica instrumental, química orgânica experimental I, química orgânica experimental II.
116,2 Destilador, estufa de secagem, capela, balança analítica, bomba de vácuo, dessecadores, vidraria.
30 x x x
Laboratório de bioquímica
Bioquímica, engenharia bioquímica.
113,0 Estufa de secagem, balança analítica, frigobar, pHmetro, extrator de lipídeos, placa aquecedora, destilador de kejdahl, bloco digestor, mufla, vidraria.
30 x x x
Laboratório de tecnologia de alimentos
Controle de qualidade de alimentos, leite e derivados, processamento de frutas e hortaliças, alimentos e bebidas produzidos por fermentação.
183,4 Despolpadeiras de frutas, tacho para esterilização, centrífuga para butirômetro, acidímetro de dornic, liquidificador industrial, defumador em alvenaria, freezer horizontal, estufa de secagem de alimentos, caldeira a vapor, tacho concentrador, vidraria.
30 x x x x x
Laboratório de pós-colheita
Processamento de frutas e hortaliças
190,6 Bomba de vácuo, estufa com circulação de ar, estufa de secagem, liquidificador, medidores de pH, homogeneizador, centrífuga, penetrômetros, balança analítica, dessecadores, destilador kejdahl, destilador de álcool, bateria de extração de lipídeos, bloco digestor, destilador, desionizador, capela, geladeira, freezer, câmaras frias, cromatógrafo a gás,
20 x x x
Laboratório de hidráulica
Fenômenos de transportes, operações unitárias I.
307,19 Manômetros diversos, piezômetros, bombas, lisímetros.
15 x x x x
Laboratório de análises de água
Tecnologia de tratamento de águas
66,7 Fotômetro de chama, forno mufla, destiladores, colunas de desionização, vidraria, espectrofotômetro.
15 x x x x x
M – matutino; V – vespertino; N – noturno; En – ensino; Pq – pesquisa; Ex – extensão.
17.1.4 BIBLIOTECA E RECURSOS DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
A biblioteca central da UFERSA, conhecida como “Biblioteca Orlando Teixeira”,
possui uma área construída de 1.276 m2, cuja distribuição encontra-se na tabela 16.3.
Tabela 16.3 - Área física construída da Biblioteca Orlando Teixeira - UFERSA
Estrutura Física Área (m2)
Área Física Construída 1.421,69
Área para acervo 322,32
Área p/ leitura e trabalho em grupo 636,45
Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”
A biblioteca dispõe de um acervo impresso e áudio-visual de livros e periódicos. Ao
todo, são 13.338 títulos, 31.532 volumes de livros, 284 periódicos nacionais e 190
periódicos internacionais, abrangendo as áreas de ciências agrárias, ciências biológicas,
ciências da saúde, ciências humanas, ciências sociais aplicadas, tecnologia, engenharia e
linguística. A tabela 16.4 resume a distribuição do acervo da biblioteca por área de
conhecimento.
Tabela 16.4 - Acervo da Biblioteca Orlando Teixeira – UFERSA por Área de Conhecimento
Área Livros Periódicos
Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros
Ciências Agrárias 5.313 11.400 217 152
Ciências Biológicas 1.311 3.633 17 17
Ciências da Saúde 136 274 03 02
Ciências Exata da Terra 1.226 4.373 09 09
Ciências Humanas 973 2.182 14 -
Ciências Sociais Aplicadas 3.089 6.352 07 -
Tecnologia/Engenharia 709 1.784 09 10
Lingüística 464 1.055 04 -
Outros 117 479 04 -
15.1.1.1.113.338 31.532 284 190
Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”
O sistema de empréstimos e de administração da biblioteca é totalmente
informatizado através do programa SAB 2000, servindo-se da tecnologia de leitura de
código de barras, o que facilita o empréstimo e o controle do acervo. Atualmente, são
efetuados em média 100 empréstimos e 658 consultas por dia, conforme mostrado na
tabela 16.5.
Tabela 16.5 - Consultas e Empréstimos Diários na Biblioteca Orlando Teixeira
Tipo de Bibliografia Consultas
Livros 250
Periódicos 300
Folhetos 180
Portal de Periódicos 08
Total 658
Empréstimos 100
Fonte: Biblioteca “Orlando Teixeira”
Além do acervo físico, a biblioteca permite o acesso dos discentes e docentes da
UFERSA a diferentes bases de dados, via internet.
A biblioteca possui 30 computadores e duas impressoras com a finalidade de
proporcionar ao corpo docente e discente, com o apoio da CAPES, acesso a mais de 700
mil referências a artigos de periódicos, livros, teses e dissertações, trabalhos de
congressos e sites na internet.
O horário de acesso aos serviços da Biblioteca Orlando Teixeira é de segunda à
sexta, no horário ininterrupto das 7h às 22h.
17.2 AVALIAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS
17.2.1 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
UFERSA conta, atualmente, com um total de 175 de docentes. Onde, o curso de
Licenciatura em Química, inicialmente, conta com 06 docentes de Química, 06 docentes
de Educação, 03 docentes de Matemática e 03 docentes de Física.
Os docentes vinculados ao curso de Licenciatura em Química estão apresentados
no quadro 16.2 na abaixo, sendo responsáveis pelas atividades de ensino, pesquisa e
extensão ao nível de Graduação. Quase todos os docentes são contratados em regime de
40 horas semanais e dedicação exclusiva.
Quadro 16.2 – Corpo Docente do Curso de Licenciatura em Química.
Nº Nome Área Titulação Regime de trabalho
1 Francisco Klebson G. Santos Química Doutorado DE
2 Humberto Neves M. Oliveira Química Doutorado DE
3 Kalyanne Keyle G. Pereira Química Mestrado DE
4 Marcelo Prata Vidal Química Doutorado DE
5 Ricardo Henrique L. Leite Química Doutorado DE
6 Zilvam Melo dos Santos Química Mestrado DE
7 Fabrício F. Oliveira Matemática Mestrado DE
8 Jorge C. Brandão Matemática Mestrado DE
9 Maria Josiane F. Guedes Matemática Mestrado DE
10 Francisco Odolberto de Araújo Física Doutorado DE
11 Marco Antônio M. Torres Física Doutorado DE
12 Milton Morais Xavier Física Doutorado DE
13 Antônio Jorge Soares Educação Doutorado DE
14 Auristela C. Da Cunha Educação Doutorado DE
15 José Luiz Ferreira Educação Doutorado 40h
16 Karla Rosane A. Demoly Educação Doutorado DE
17 Marcos Augusto C. Perez Educação Doutorado DE
18 Maria das Neves Pereira Educação Doutorado DE
17.2.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A UFERSA conta, atualmente, com um total de 199 funcionários técnicos-
administrativos. O Setor de Química conta com apenas 02 funcionários, sendo um de
nível superior incompleto e outro com nível fundamental completo.
17.2.3 CORPO DISCENTE
A expectativa é que o curso de Licenciatura inicie com uma turma de 25 alunos e
anualmente ocorra mais um egresso de uma nova turma de 25 alunos.
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MALDANER, Otavio Aloisio; ZANON Lenir Basso; Situação de estudo: uma organização
do
ensino que extrapola a formação componente curricular em Ciências In:MORAES, Roque
& MANCUSO,
Ronaldo. (org). Educação em Ciências: produção de currículos e formação de
professores.
Ijuí: Ed. Unijuí, 2006 p. 43-64.
SANDRI Vanessa, NONENMACHER Sandra, MALDANER, Otavio Aloísio. Licenciatura
em
Química e formação de professores em Ciências Naturais: possibilidades concretas na
formação
pela pesquisa. In: Anais do XXVII- Encontro de Debates sobre o Ensino de Química.
Erechim/RS, 2007.
15 ANEXO 1: ACERVO BIBLIOGRÁFICO.
ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE QUÍMICA
TÍTULO AUTOR QUANTIDADE
Introduccion a la Bioquimica y Tecnologia de los Alimentos (1ª Edição) (Volume 2)
CHEFTEL, Jean-Claude CHEFTEL,
Henri 1
Introduccion a la Bioquimica y Tecnologia de los Alimentos (1ª Edição) (Volume 1)
CHEFTEL, Jean-Claude
CHEFTEL, Henri 1
Química Inorgânica (1ª Edição) (Volume 2) OHWEILER, Otto Alcides 5
Química Inorgânica (1ª Edição) (Volume 1) OHWEILER, Otto Alcides
4
Química Orgânica (1ª Edição) ALLINGER, Norman L.
5
Problemas Resolvidos e Perguntas de Química Orgânica de Exames Vestibulares (1ª Edição) FRANCISCO, Nogib 1
Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 2) CAMPOS, Marcello de Moura
3
Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 1) CAMPOS, Marcello de Moura
3
Química Orgânica (1ª Edição) (Volume 3) CAMPOS, Marcello de Moura 3
Química Orgânica Industrial (1ª Edição) STILLE, John K. 1
Notação e Nomenclatura de Química Inorgânica: anteprojeto (1ª Edição)
KRAULEDAT, Werner Gustav
2
Química Analítica Cuantitativa: Teoria y Practica (1ª Edição) (Volume 1) VOGEL, Arthur I. 41
Química Analítica Quantitativa (1ª Edição) (Volume 2)
OHWEILER, Otto Alcides 11
Quimica del suelo (1ª Edição) BEAR, Firman E. 1
Tópicos modernos de Bioquímica: estrutura e função das moléculas biológicas (1ª Edição)
BENNET, Thomas Peter
FRIEDEN, Earl 5
Panorama de química (1ª Edição) BAILLAR JÚNIOR, John C. 1
Química geral superior (1ª Edição) MASTERTON,
William L. SLOWINSKI, Emil J.
5
Físico-química: teoria e exercícios (1ª Edição) (Volume 3)
FELTRE, Ricardo YOSHINAGA, Setsuo 3
Química (1ª Edição) QUAGLIANO, J. V. VALLARINO, L. M. 5
Química geral (1ª Edição) SCHAUM, Daniel
ROSENBERG, Jerome L.
9
Química: Parte II (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec,
2
Química: parte III (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec,
2
Química: parte I (1ª Edição) Chemical Bond Approach Committec, 1
Química geral e inorgânica (1ª Edição) AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do
1
Curso de Química teórica (1ª Edição) OHLWEILER, Otto Alcides
6
Investigações Micro-químicas (1ª Edição) FEIGL, Fritz 1
Electroquímica y sus Fundamentos Físico-químicos (1ª Edição) DANNEEL, H. 2
Química: um tratamento moderno (1ª Edição) (Volume 2)
PIMENTEL, George Claude
SPRATLEY, Richard D.
9
Física/Química modernas: complementos de física e química (1ª Edição) (Volume 3) REY, A. Bravo 2
Química geral (1ª Edição) (Volume 2) PAULING, Linus 1
Introdução à química (1ª Edição) O´CONNOR, Rod 1
Nociones de química para el industrial (1ª Edição) POU, Esteban 1
Química geral (1ª Edição) (Volume 1) PAULING, Linus 1
Elementos de química (1ª Edição) OSTWALD, Guillermo 1
Química: um tratamento moderno (1ª Edição) (Volume 1)
PIMENTEL, George Claude
SPRATLEY, Richard 8
D.
Compendio de química general (1ª Edição) OSTWALD, Wilhelm 1
Química general (1ª Edição) NEKRASOV, B. 1
TDQ, o trabalho dirigido de química: experiências e projetos de química - 2º grau (1ª Edição)
MORAES, Roque RAMOS, Maurivan G. 1
Manual de laboratório para química: uma ciência experimental (1ª Edição) MALM, Lloyd E. 2
Química (1ª Edição) LEMBO, Antônio SARDELLA, Antônio 1
Química geral e inorgânica (1ª Edição)
FREITAS, Renato Garcia de
COSTA, Carlos Alberto Coelho
2
Iniciação à físicoquímica moderna (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de
2
Química: segundo grau (1ª Edição) (Volume 2) FELTRE, Ricardo 1
Química: segundo grau (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo YOSHINAGA, Setsuo 1
Química geral (1ª Edição) (Volume 1) BRADY, James E.
HUMISTON, Gerard E.
2
Química (1ª Edição) (Volume 1) Chemical Educational Material Study, 1
Estudo dirigido de química geral (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de
1
Química geral (1ª Edição) (Volume 1) PAULING, Linus 3
Os milagres da química (1ª Edição) HAYNES, Williams 1
Introdução à química geral (1ª Edição) OHLWEILER, Otto Alcides
2
Curso de fisicoquímica experimental (1ª Edição) Curso, 2
Práticas de química-física (1ª Edição) DANIELS, Farrington 1
Tratado moderno de fisico química (1ª Edição) GETMAN, Frederick
H. DANIELS, Farrington
1
Calculos de química-física (1ª Edição) HAWES, B. W. V. DAVIES, N. H. 1
Físico-química para biólogos (1ª Edição) MORRIS, John Gareth
5
Princípios de fisicoquímica, química orgânica y bioquímica (1ª Edição)
HOLUM, John R. 2
Noções rudimentares de química analítica: qualitativa e quantitativa (1ª Edição) PINTO, Pedro A. 1
Tratado de química analítica: análisis cualitativa (1ª Edição)
TREADWELL, F. P. TREADWELL, W. D. 4
Química geral (práticas fundamentais) (1ª Edição) MILAGRES, Benjamim G. 1
Química Analítica: Fundamentos FísicosQuímicos (1ª Edição)
ESTEVÃO, Márcio de Moura
SANTANNA, Renato 1
Física / Química moderna (1ª Edição) (Volume 4) REY, A. Bravo 1
Química objetiva (1ª Edição) (Volume 4) COTTON, F. Albert
LYNCH, Lawrence D. MACEDO, Horácio
1
Química objetiva (1ª Edição) (Volume 3) COTTON, F. Albert
LYNCH, Lawrence D. MACEDO, Horácio
1
Experiencias de química: técnicas e conceitos básicos (1ª Edição)
FELICÍSSIMO, Anna Maria P.
TOMA, Henrique Eisi PRADO, José Carlos ZINNER, Léa Barbieri
1
Química General del Profesor SMITH (1ª Edição) KENDALL, James E. 1
Química (1ª Edição) (Volume 2) Chemical Educational Material Study,
1
Química geral (1ª Edição) RUSSELL, John Blair 5
Bioquímica (1ª Edição) DOSE, Klaus 1
Bioquímica: teoria e problemas (1ª Edição) SERGEL, Irwin H. 2
Cálculos em bioquímica: resolución de problemas matemáticos en bioquímica (1ª Edição)
SERGEL, Irwin H. 1
Química orgânica (1ª Edição) MORRISON, Robert
T. BOYD, Robert N.
35
Química orgânica moderna (1ª Edição) (Volume 2) CARVALHO, Geraldo Camargo de 6
Química geral: teoria e exercícios (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo 1
Físico/ química modernas (1ª Edição) (Volume 1) REY, A. Bravo 1
Física/Química modernas:química fundamental (1ª Edição) (Volume 2) REY, A. Bravo 2
Física/Química modernas: química tecnológica fundamental (1ª Edição) (Volume 5) REY, A. Bravo 2
Química: Química orgânica (1ª Edição) (Volume 3) FELTRE, Ricardo 5
Química analítica quantitativa (1ª Edição) (Volume 1)
OHLWEILER, Otto Alcides 11
Química orgânica e moderna (1ª Edição) (Volume 1)
CARVALHO, Geraldo Camargo de 2
Química orgânica alifática (1ª Edição) SARAIVA, Mário 2
Iniciação à química orgânica moderna (1ª Edição) CARVALHO, Geraldo Camargo de 4
Química analítica quantitativa (1ª Edição) (Volume 3)
OHLWEILER, Otto Alcides 11
Fundamentos de bioquímica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 5
Introdução à bioquímica (1ª Edição) CONN, Eric Edward STUMPF, P. K. 27
Introdução à bioquímica (4ª Edição) CONN, Eric Edward STUMPF, P. K. 3
Química analítica cualitativa (1ª Edição) VOGEL, Arthur I. 19
Química analítica cuantitativa (1ª Edição) (Volume 2) VOGEL, Arthur I. 42
Química analítica ( prática): estudos dos cátions do I e II grupos (1ª Edição) CAMBRAIA, José 2
Química analítica quantitativa elementar (1ª Edição)
BACCAN, Nivaldo ANDRADE, João
Carlos de GODINHO, Oswaldo
E. S.
3
Química analítica quantitativa elementar (3ª Edição)
BACCAN, Nivaldo ANDRADE, João
Carlos de GODINHO, Oswaldo
E. S.
2
Princípios de bioquimica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 5
Química geral e inorgânica (1ª Edição) (Volume 2) AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do 1
Bioquímica experimental (1ª Edição) CLARK, John M. 1
Apontamentos de química analítica (1ª Edição)
FONTES, Luis Gonçalves
ESTEVÃO, Márcio de Moura
1
Química orgânica (1ª Edição) (Volume 1) SOLOMONS, T. W. Graham
1
Curso de Química Orgânica (1ª Edição) ARNAUD, P. 1
Química Orgânica: resumo teórico e exercícios (1ª Edição) CINELLI, Moacyr 1
Química orgânica (1ª Edição) (Volume 2) NEHMI, Victor 1
Química orgânica (1ª Edição) (Volume 2) SOLOMONS, T. W. Graham 1
Química orgânica (1ª Edição) (Volume 3) SOLOMONS, T. W. Graham 1
Química orgânica (1ª Edição) FELTRE, Ricardo 4
Bioquímica: componentes moleculares das células (1ª Edição) (Volume 1)
LEHNINGER, Albert Lester 5
Avaliação e perspectivas: bioquímica e biofísica,fisiologia,genética,microbiologia,imunologia (1ª Edição) (Volume 2)
Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico,
1
Química geral (1ª Edição) (Volume 2) BRADY, James E.
HUMISTON, Gerard E.
1
Tratado de química analítica aplicada (1ª Edição) VILLAVECCHIA, Víctor
1
Manual de bioquímica (1ª Edição) CONN, Eric Edward 1
Química geral (1ª Edição) (Volume 1) FELTRE, Ricardo 1
Química orgânica (1ª Edição) (Volume 1) NEHMI, Victor 1
Análise química quantitativa (6ª Edição) Harris, Daniel. C 6
Química orgânica 2 (8ª Edição) (Volume 2) SOLOMONS, T. W.
Graham Fryhle, T. W. Graham
3
Fundamentos de Química analítica (8ª Edição) Skoog, Douglas H. et al
3
Química orgânica 2 (6ª Edição) (Volume 2) McMurry, John 3
Princípios de química (3ª Edição) Atkins, Peter Jones, Loretta
3
Química orgânica 1 (8ª Edição) (Volume 1) SOLOMONS, T. W.
Graham Fryhle, T. W. Graham
3
Química orgânica 1 (6ª Edição) (Volume 1) McMurry, John 3
Fundamentos de química: química geral, inorgânica e físicoquímica (1ª Edição) (Volume 1)
Saffioti, Waldemar 1
Química orgânica I (2ª Edição) (Volume 1) Freitas, Renato Garcia de 1
Química orgânica II (2ª Edição) (Volume 2)
Freitas, Renato Garcia de
COSTA, Carlos Alberto Coelho
1
Química geral e inorgânica (6ª Edição)
Freitas, Renato Garcia de
COSTA, Carlos Alberto Coelho
1
Problemas e exercícios de química: para o curso científico e exames vestibulares às escolas superiores (9ª Edição)
FREITAS, Renato Garcia de
1
Química: um curso universitário (4ª Edição) Mahan, Bruce M. MYERS, Rollie J.
3
Bioquímica dos ruminates Kozloski, Gilberto Vilmar
3
Química ambiental (2ª Edição) Baird, Colin 5
Bioquímica (3ª Edição) Voet, Donald Voet, Judith G 5
Fundamentos de bioquímica (1ª Edição) Voet, Donald
Voet, Judith G Pratt, Charlotte W.
5
Bioquímica (3ª Edição) Campbell, Mary K. 5
Química físico-química (4ª Edição) (Volume 2) Usberco, João 1
A natureza da bioquímica (1ª Edição) Baldwin, Ernest 1
Bioquímica (1ª Edição) LEHNINGER, Albert Lester 1
Manual do professor de química (1ª Edição) BARTHELMESS, Artur
1
A química do pensar SÁ, José Roberto de 1
Física/Química modernas: físico-química básica (1ª Edição) (Volume 4) REY, A. Bravo 1
Física/Química modernas: física fundamental (1ª Edição) (Volume 1)
REY, A. Bravo 1
ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE EDUCAÇÃO
TÍTULO AUTOR QUANTIDADE
O Valor Econômico da Educação (1ª Edição) SCHULTZ, Theodore W. 1
Vivendo e aprendendo: experiências do Idac em educação popular (1ª Edição)
FREIRE, Paulo OLIVEIRA, Rosisk Darcy
de OLIVEIRA, Miguel Darcy
de
2
Sentimento de outono: sobre universidade e educação (1ª Edição) ROCHA, Ronai Pires da 1
Desenvolvimento, trabalho e educação (1ª Edição)
ECHEVARRIA, José Medino
VERA, Oscor BARAN, Paul A.
1
Estudos de educação e destaques da correspondência (1ª Edição) LEMME, Paschoal 1
Organização social e política brasileira: elementos de educação social e cívica (1ª
Edição) (Volume 65) MUSSUMECI, Victor 2
Introdução ao estudo de problemas brasileiros: educação para a cidadania (1ª Edição)
PAUPÉRIO, Arthur Machado
1
Estudo de problemas brasileiros: educação moral e cívica, nível superior e org.polít. e social
(1ª Edição) PALERMO, Alfredo 1
Uma nova política para a educação superior brasileira (1ª Edição)
Brasil - Ministério da Educação, 25
Educação como prática de liberdade (1ª Edição) FREIRE, Paulo 2
Coletânea da legislação da educação e cultura 1976 (1ª Edição)
Brasil - Ministério da Educação e Cultura,
5
Projeto educação: conferências, pronunciamentos e depoimentos (1ª Edição) Projeto Educação, 4
Os desafios da educação no século XIX: integração regional, ciência e tecnologia (1ª
Edição)
TEIXEIRA JÚNIOR, Antonio de S.
BARBOSA, Antônio José SOARES, Cláudia Maria
P. C. B. SANABRIA, Hugo Ramon
L.
2
Educação e mudança (1ª Edição) (Volume 1) FREIRE, Paulo 2
Arte e educação: uma experiência brasileira (1ª Edição)
GANEJ, Linda 5
Coletânea da legislação da educação e cultura, 1980 (1ª Edição) Brasil - Leis - Decretos, 2
Programa de apoio a educação superior: nova universidade (1ª Edição)
Programa de Apoio à Educação Superior,
2
Estado, educação e desenvolvimento econômico (1ª Edição) RODRIGUES, Neidson 5
Educação e participação (1ª Edição) WERTHEIN, Jorge ARGUMEDO, Manuel 2
História da educação brasileira: a organização escolar (1ª Edição) RIBEIRO, Maria Luisa S. 2
Tecnologia, educação e democracia: educação no processo de superação do
subdesenvolvimento (1ª Edição) (Volume 41) LIMA, Lauro de O. 2
A estatística na psicologia e na educação (1ª Edição) (Volume 1)
GARRETT, Henry E. 1
Um modelo econômico para planejamento da educação (1ª Edição)
Brasil - Ministério da Educação e Cultura, 1
Ideologia e educação (1ª Edição) CAPALBO, Creusa 1
História da educação no Brasil (1930/1973) (1ª Edição)
ROMANELLI, Otaíza de O.
1
História da educação brasileira (1ª Edição) TOBIAS, José Antônio 1
Projeto educação (1ª Edição) Projeto Educação, 2
Educação e desenvolvimento econômico (1ª Edição) (Volume 2) PINHO, Carlos Marques 1
Educação é investimento (1ª Edição) REIS, J. 2
Educação: concepções e teoria (1ª Edição) FONZAR, Jair 1
Uma nova era para a educação (1ª Edição) FOOTLICK, Jerrold K. 1
Educação e dependência (1ª Edição) BERGER, Manfredo 1
A era tecnológica e a educação: o homem, a técnica o ambiente (1ª Edição) (Volume 3) REISSIG, Luis 1
Anísio Teixeira: estadista da educação (1ª Edição)
LIMA, Hermes 1
Plano Nacional de Educação (1ª Edição) Brasil - Ministério da Educação e Cultura, 1
Introdução a sociologia da educação (1ª Edição) MANNHEIM, Karl 1
Indicador Educacional: legislação e jurisprudência da educação brasileira (1ª
Edição)
CARDOSO, Claitom Muriel
CARDOSO, José Muriel 1
A educação e o milagre brasileiro (1ª Edição) CALMON, João 1
Educação e liberalismo (1ª Edição) MACIEL, Marco 1
Educação (1ª Edição) MOREIRA, Erinaldo P. 1
Educação Moral e Cívica (1ª Edição) MASCHINI, Felipe N. MUSSUMECI, Victor
COSTA, Otto 1
Educação e autoritarismo no Estado Novo (1ª Edição) CUNHA, Célio da 1
A estatística na psicologia e na educação (1ª Edição) (Volume 2)
GARRETT, Henry E. 1
História da Educação (1ª Edição) GILES, Thomas Ransom 1
Paschoal Senise : Uma Carreira Dedicada á Educação (1ª Edição)
COLLI, Walter 1
Newton Sucupira e os E Rumos da Educação Superior (1ª Edição) BOMENY, Helena 1
Educação Superior no Brasil (1ª Edição) SOARES, Maria Susana Arrosa 2
Educação : Concepções e Teorias (1ª Edição) FONZAR, Jair 1
Integração das tecnologias na educação (1ª Edição)
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini MORAN, José Manuel
1
Educação corporativa: desenvolvendo e gerenciando competências (1ª Edição) BAYMA, Fátima 1
Lei de diretrizes e bases da educação nacional (1ª Edição)
Brasil, 4
Os sete saberes necessários à educação do futuro (11ª Edição) Morin, Edgar 3
Educação Superior: 1991 - 2004 (1ª Edição) Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais, 2
A formação do profissional da educação (5ª Edição) MARQUES, Mario Osorio 2
A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra (2ª Edição)
MARQUES, Mario Osorio 2
Educação superior brasileira: 1991 - 2004
Inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira
1
Educação faz diferença E.P.T., Educação faz diferença 2
Educação, ambiente e sociedade: novas idérias e práticas em debate
E.P.T., Educação, ambiente e sociedade: novas idérias e práticas
em debate
1
Educação e razão dialética: parte 1 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1
Educação e razão dialética: parte 2 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1
Educação e razão dialética: parte 3 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1
Educação e razão dialética: parte 4 (1ª Edição) SARTRE, Jean Paul 1
Trabalho, educação e qualificação profissional: parte 2 (1ª Edição)
E.P.T., Trabalho, educação e qualificação
profissional: parte 2 1
Trabalho, educação e qualificação profissional: parte 1 (1ª Edição)
E.P.T., Trabalho, educação e qualificação
profissional: parte 1 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
6 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
7 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
3 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
4 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação:parte
3 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
1 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicaçãop na educação: parte
2 (1ª Edição)
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo 1
Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental (2ª
Edição)
BATISTA, Cristina Abranches Mota
MANTOAN, Maria Teresa Egler
1
Educação contextualizada de jovens e adultos do campo: associativismo e cooperativismo rural
E.P.T., Educação contextualizada de jovens
e adultos do campo: associativismo e
cooperativismo rural
1
A educação do campo como elemento promovedor de igualdade social
SOUSA, Ana Lúcia Monteiro de
1
Educação sustentável (1ª Edição) E.P.T., Educação sustentável 2
Didática geral (1ª Edição) PILETTI, Claudino P. 1
Didática especial (1ª Edição)
BRITTO, Neyde Carneiro de
MANATTA, Valdelice L. Bastos
1
ACERVO DA BIBLIOTECA ORLANDO TEIXEIRA – LIVROS DE MATEMÁTICA E
FÍSICA
TÍTULO AUTOR QUANTIDADE
Noções de cálculo integral e das probabilidades (1ª Edição)
OLIVEIRA, Antônio Gonçalves de 4
O cálculo infinitesemal e algumas das suas inumeráveis aplicações: cálculo diferencial (1ª
Edição)
MAGALHÃES, Plinio de A. 1
Cálculo I (1ª Edição) (Volume 1) THOMAS JR, George B. 1
Curso de cálculo infinitesimal (1ª Edição) DIAS, Altamiro Tibiriçã 1
Cálculo I: funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 14
Cálculo I: Diferencial e intergral (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 1
Cálculo I: Diferencial e integral (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 3
Cálculo A : funções, limites, derivação, noções de integração (1ª Edição)
FLEMMING, Diva Marília 14
Cálculo diferencial e integral: funçào de uma variável (1ª Edição) (Volume 9)
ROGÉRIO, Mauro Urbano
SILVA, Hélio Corrêa da BADAN, Ana Amélia Fleury de Almeida
2
Cálculo 2: Funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 21
Cálculo I: funções de uma variável (1ª Edição) ÁVILA, G. S. S. 14
Cálculo 3: funções de várias variáveis (3ª Edição) (Volume 3)
Ávila, Geraldo Severo de Sousa
1
Cálculo 2: funções com várias variáveis, integrais múltiplas, equações diferenciais
ordinárias, séries, 600 exercícios com respostas (1ª Edição) (Volume 2)
Rocha, Luiz Mauro 1
Física 1 (5ª Edição) (Volume 1) RESNICK, Robert HALLIDAY, David Krane, Kenneth S.
3
Física 2 (5ª Edição) (Volume 2) RESNICK, Robert HALLIDAY, David Krane, Kenneth S.
3
Física I: mecânica (10ª Edição) (Volume 1) Young, Hugh D. FREEDMAN, Roger A. 3
Física 1 (3ª Edição) (Volume 1) RESNICK, Robert 1