MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO...

42
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO EDITAL Nº. 14/09–UFPI, de 29 de abril de 2009 CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS – BOM JESUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS 1. Máquinas e Mecânica Agrícola 1. Tração animal: importância e cuidados na operação agrícola, espécies, formas de utilização, atrelamento, avaliação da capacidade de trabalho; 2. Tratores agrícolas: importância e cuidados na sua aquisição e operação, constituição, classificação e funções das principais partes constituintes. 3. Preparo inicial do solo: implementos utilizados, uso e manejo; 4. Preparo periódico do solo: implementos utilizados no processo, classificação, constituição e importância; 5. Máquinas para a semeadura/adubação e tratos culturais: tipos, partes constituintes e princípio de funcionamento; 6. Máquinas para a aplicação de defensivos agrícolas: classificação, uso e manejo; 7. Máquinas para a colheita de cereais, forragem e feno; 8. Uso da agricultura de precisão em máquinas agrícolas; 9. Máquinas para a aplicação de corretivos e fertilizantes; 10. Relação solo-máquina. 1. BALASTREIRE, L.; COELHO, J. L. D. Aplicação Mecanizada de Fertilizantes e Corretivos. São Paulo: ANDA, 1992. 47p. 2. BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. 1ed. São Paulo: Editora Malone Ltda, 1987. 307p. 3. CAÑAVATE, J. O. Las maquinas agrícolas y su aplicación. 5 ed. Ver. Y ampl. Madri: Mundi-Prensa, 1995, 465p. 4. GALETI, P. A. Mecanização agrícola-Preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988, 220p. 5. LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000. 48p (62-Ciências Agrárias). 6. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. 301p. 7. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas na agricultura. vol I e II, São Paulo: EDUSP, 1980. 289 e 367p., respectivamente. 8. PORTELLA, J. A. Colheita de gãos mecanizada. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2000. 9. PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001. 10. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001. 11. SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001. 12. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001.

Transcript of MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO...

Page 1: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO

EDITAL Nº. 14/09–UFPI, de 29 de abril de 2009 CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS – BOM JESUS ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. Máquinas e Mecânica Agrícola

1. Tração animal: importância e cuidados na operação agrícola, espécies, formas de utilização, atrelamento, avaliação da capacidade de trabalho;

2. Tratores agrícolas: importância e cuidados na sua aquisição e operação, constituição, classificação e funções das principais partes constituintes.

3. Preparo inicial do solo: implementos utilizados, uso e manejo;

4. Preparo periódico do solo: implementos utilizados no processo, classificação, constituição e importância;

5. Máquinas para a semeadura/adubação e tratos culturais: tipos, partes constituintes e princípio de funcionamento;

6. Máquinas para a aplicação de defensivos agrícolas: classificação, uso e manejo;

7. Máquinas para a colheita de cereais, forragem e feno; 8. Uso da agricultura de precisão em máquinas

agrícolas; 9. Máquinas para a aplicação de corretivos e

fertilizantes; 10. Relação solo-máquina.

1. BALASTREIRE, L.; COELHO, J. L. D. Aplicação Mecanizada de Fertilizantes e Corretivos. São Paulo: ANDA, 1992. 47p.

2. BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. 1ed. São Paulo: Editora Malone Ltda, 1987. 307p.

3. CAÑAVATE, J. O. Las maquinas agrícolas y su aplicación. 5 ed. Ver. Y ampl. Madri: Mundi-Prensa, 1995, 465p.

4. GALETI, P. A. Mecanização agrícola-Preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988, 220p.

5. LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. S. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa: UFV, 2000. 48p (62-Ciências Agrárias).

6. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. 301p. 7. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas na agricultura. vol I e II, São Paulo: EDUSP,

1980. 289 e 367p., respectivamente. 8. PORTELLA, J. A. Colheita de gãos mecanizada. Viçosa: Aprenda Fácil Editora,

2000. 9. PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil Editora,

2001. 10. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda

Fácil Editora, 2001. 11. SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda Fácil

Editora, 2001. 12. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001.

Page 2: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

2. Matemática

1. Teorema da função inversa e aplicações.

2. Teorema da função implícita e aplicações.

3. Funções holomorfas.

4. Teorema dos resíduos.

5. Teorema de Poincaré-Bendixson.

6. Diagonalização de operadores lineares.

7. O Teorema da mudança de variáveis para integrais

múltiplas;

8. Os Teoremas de Sylow.

9. Teorema de Gauss-Bonnet.

10. Teorema de Stokes e aplicações.

1. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. Rio de Janeiro, IMPA- Textos Universitários – SBM, 2005.

2. DOERING, Gauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA. (Coleção Matemática Universitária –SBM), 2007.

3. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 2003.

4. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 1988.

5. LANG, Serge. Álgebra linear – Traduzido da terceira edição em inglês, ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.

6. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, - SBM), 1998.

7. ____. Curso de análise. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada. v. 1-2. (Projeto Euclides - SBM), 1976.

8. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA, 2005.

9. O’NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México, Limusa- Wiley, 1972.

10. SOARES, Marcio G.. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA - Coleção Matemática Universitária – SBM, 1999.

11. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, (Projeto Euclides – SBM. v. 1. 1979.

3. Zoologia, morfologia e fisiologia de invertebrados

1. Protista – Forma e função, tipos representativos de parasitas do estado do Piauí com respectivos Ciclos Biológicos, Filogenia e Irradiação Adptativa

2. Helminthes – Classificação, Morfologia, Fisiologia e

Relação Parasitária veterinária e humana (Tipos de Hospedeiros, Ciclos Biológicos, Métodos Profiláticos e Epidemiologia)

3. Mollusca - Morfologia e Função, Caudofoveata;

Solenogastre; Monoplacophora; Polyplacophora; Scaphopoda, Gastropoda, Bivalvia, Cephalopoda. Filogenia e Irradiação Adaptativa

4. Annelida – Morfologia e Função. Polychaeta;

BARNES, R.D.,1996 Zoologia dos Invertebrados,Rocca,SP

STORER, T. J. USINGER, R. L. STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. 2000 Zoologia Geral, Nacional. SP

HICKMAN;ROBERTS E LARSON,2007 Princípios Integrados de Zoologia, Guanabara Koogan, RJ

RICHARD C. BRUSCA;GARY J. BRUSCA,2007 Invertebrados,Guanabara Koogan,RJ

GALLO,D.;NAKANO,O.;NETO,S.S.;BATISTA,G.C.;FILHO,E.B.;PARRA, J.R.P.ZUCHI,R.A,ALVES,S.B.;VENDRAMIM,J.D2007 - Manual de Entomologia Agrícola, Ceres, SP

BORROR,D.J.;DeLONG,D.M.1985 Introdução ao Estudo dos Insetos, Edgart Blucher,SP

Page 3: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Oligochaeta; Hirudínea; Filogenia e Irradiação Adaptativa

5. Arthopoda – Forma e Função, Desenvolvimento,

Crescimento e Reprodução, Classes Zoológicas, Conceito de Peçonha e Veneno, Gênero dos Principais Escorpiões e Aranhas Peçonhentas Nacionais – Distribuição geográfica e Sintomatologia

6. Mandibulados Aquáticos: Morfologia e Função

Crustácea; Maxillopoda; Malacostraca; Branchiopoda; Filogenia e Irradiação Adaptativa

7. Mandibulados Terrestres: Morfologia e Função.

Chilopoda; Diplopoda; Pauropoda; Symphila; Filogenia e Irradiação Adaptativa

8. Insecta - Forma e Função, desenvolvimento,

crescimento e reprodução. História evolutiva e filogenia das principais classes.

9. Echinodermata – Morfologia e Função, Asteroidea;

Ophiuroidea; Echinoidea; Holothuroidea, Crinoidea, Concentricycloidea. Filogenia e Irradiação Adaptativa

10. Nomenclatura, Taxonomia e Sistemática Zoológica,

Classificação e Filogenia dos Animais, Padrões Morfológicos e Irradiação adaptativa

4. Biologia Geral 1. Caracterização das células eucarióticas e

procarióticas vegetais e animais

2. Variação cromossômica, estruturais e numéricas

3. Estruturas do DNA e seus mecanismos moleculares

4. Tecnologia do DNA recombinante e sua aplicação na saúde e meio ambiente

5. Conservação dos recursos genéticos

6. Métodos de imunodiagnóstico

7. Critérios taxonômicos, morfológicos, importância

1. BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

2. DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, Jr, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2003. 307p.

3. ALBERTS, B. BRAY, D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K e WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003.

4 . APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. ; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal . d i tora UFV. 2003.

5 . DURAND, GUY. Introdução Geral à Bioét ica . Edi tora Loyola.

6 . ESTEVES, F. (1988) . Fundamentos de l imnologia . 2 ed.

Page 4: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

ecológica e evolutiva dos principais grupos de algas.

8. Noções de limnologia

9. Filogenia, morfologia e biologia dos vertebrados

10. Bioética

In terc iências-Rio de Janeiro.

7. GUERRA, M. Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

8. OOR, R.T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Atheneus, 1986.508p.

9. PAUL, W.E. Fundamentos de Imunologia 4ed. Raven Press.

10. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.

11. ROITT, I.M. Imunologia 5 ed. Editora Atheneu.

12. WATSON, J. GILMAN, M. WITKOWSKI, J.; ZOLLER, M. O Dna Recombinante. Ouro Preto: ed. UFOP, 1997.

CAMPUS AMILCAR FERREIRA SOBRAL - FLORIANO

ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. Administração

1. Perspectivas Contemporâneas na Administração;

2. Planejamento de Recursos Humanos;

3. O Papel da Comunicação na Administração;

4. Responsabilidade Social e Ética no Marketing;

5. A Utilização dos Sistemas de Informação na Tomada de Decisões;

6. O Perfil do Empreendedor;

7. Estratégias de Produção e Operações;

8. Histórico e Evolução da Administração Estratégica;

9. Gestão da Informação e do Conhecimento Organizacional;

10. O Comportamento do Consumidor de Serviços.

1. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2002.

2. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria Geral da Administração: uma introdução. 2 ed. São Paulo, Pioneira, 1975. 146p.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1994. 525p.

4. VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2005.

5. THAYER, LEE. Princípios de Comunicação Administrativa. São Paulo, Editora Atlas, 1972. 376 p.

6. COSTA, NELSON. Comunicação Empresarial: A Chave para Coordernar e Liderar um Empreendimento. Rio de Janeiro. Editora Ciencia Moderna,2008. 232p.

7. KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

8. KOTLER, P. Marketing para o Século XXI. São Paulo: Futura, 1999.

9. CASSORRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 2 ed. Sao Paulo, Pioneira, 1995. 104p.

10. POLLONI, Enrico Giulo Franco. Sistema de Informação na Administração de

Page 5: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Empresas / Alciney Lourenco Cautela, Enrico Giulo Franco Polloni – Colaborador. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1988. 215p.

11. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Rio de Janeiro, Campus, 2001.

12. SAVIANI. José Roberto. Repensando as Pequenas e Médias Empresas. São Paulo, Makron Books, 1994.

13. ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total à maneira japonesa. Rio de Janeiro, Campus, 1993.

14. MICKLETWAIT, J. & WOOLDRIDGE, A. Os bruxos da administração. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

15. STEWART, Thomas. Capital intelectual: A nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro, Campus, 1999.

2. Administração de Projetos Organizacionais

1. Administração da Mudança Organizacional.

2. Consultoria Interna x Consultoria Externa no Terceiro Setor.

3. O Projeto como Elemento de Planejamento em Apoio à Tomada de Decisão em empresas de Serviços.

4. Análise e Previsão da Demanda de Mercado.

5. Engenharia do Projeto, Aspectos Tecnológicos e a Eficiência do Processo Produtivo.

6. Integração de Atividades Intra-organizacional e Inter-organizacional.

7. Desenvolvimento Gerencial e Organizacional

8. Desenvolvimento de Habilidades Organizacionais.

9. Organizações na Sociedade do Conhecimento.

10. Criação do Conhecimento Organizacional.

1. STEWART, Thomas. Capital intelectual: A nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro, Campus, 1999.

2. ANTUNES, Maria Tereza Pompa. Capital intelectual. São Paulo, Atlas, 2000.

3. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2004.

4. CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005.

5. LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um diagnóstico eficaz. São Paulo: Negócio, 2002.

6. WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo, Atlas, 1996. 294p.

7. BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, Campus, 1984. 266p.

8. AMERENO, Spencer Luís Costa. Elaboração e análise de projetos econômicos. São Paulo, Atlas, 1977. 253p.

9. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1997.

10. PRADO, Darci Santos do. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte, MG: Ed. de Desenvolvimento Gerencial, 2000.

11. RALPH, Keelling. Gestão de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2002

Page 6: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

12. HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. O Desafio de Administrar sem receita. São Paulo: Makron Books, 1999. 309p.

13. DRUCKER, Peter F. Administração de Organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Pioneira, 1994.

14. GIANESI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente / Irineu G. N. Gianesi, Henrique Luiz Correa – Colaborador. São Paulo, Atlas, 1994. 233p.

15. NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo, Atlas, 1993. 208p.

3. Biologia Geral

11. Caracterização das células eucarióticas e procarióticas vegetais e animais

12. Variação cromossômica, estruturais e numéricas

13. Estruturas do DNA e seus mecanismos moleculares

14. Tecnologia do DNA recombinante e sua aplicação na saúde e meio ambiente

15. Conservação dos recursos genéticos

16. Métodos de imunodiagnóstico

17. Critérios taxonômicos, morfológicos, importância ecológica e evolutiva dos principais grupos de algas.

18. Noções de limnologia

19. Filogenia, morfologia e biologia dos vertebrados

20. Bioética

13. BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

14. DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, Jr, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2003. 307p.

15. ALBERTS, B. BRAY, D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K e WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 4 ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003.

16. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. ; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal . d i tora UFV. 2003.

17. DURAND, GUY. Introdução Geral à Bioét ica . Edi tora Loyola.

18. ESTEVES, F. (1988) . Fundamentos de l imnologia . 2 ed . In terc iências-Rio de Janeiro.

19. GUERRA, M. Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

20. OOR, R.T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Atheneus, 1986.508p.

21. PAUL, W.E. Fundamentos de Imunologia 4ed. Raven Press.

22. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro.

23. ROITT, I.M. Imunologia 5 ed. Editora Atheneu.

24. WATSON, J. GILMAN, M. WITKOWSKI, J.; ZOLLER, M. O Dna Recombinante. Ouro Preto: ed. UFOP, 1997.

4. Bioquímica

1. Estereoquímica

2. Química e Metabolismo de Carboidratos

3. Química e Metabolismo de Lipídeos

1. BERG, J. .M., TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..

2. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

Page 7: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

4. Química e metabolismo de aminoácidos

5. Química e metabolismo de proteínas

6. Química de ácidos nucléicos e síntese protéica

7. Propriedades Gerais das Enzimas

8. Biosinalização, Bioenergia e metabolismo oxidativo.

9. Identificação de Biomoléculas

10. Membranas biológicas

3. MURRAY, R. K., GRANNER, D. K., MAYES, P. A., RODWELL, V. W. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

4. NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo: SARVIER, 2006.

5. VOET , D., VOET, J .G., Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

6. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e meio ambiente. 3. Ed. Porto Alegre: bookman, 2006.

7. BAYNES, J., DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. São Paulo: Manole, 2000.

8. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

9. CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A.; FERRIER, D.C. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

10. CISTERNAS, J. R., MONTE, O., VARGA, J. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. Sao Paulo: Atheneo, 2001.

11. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

12. PENTEADO, M. de V. C. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. São Paulo: Manole, 2003.

13. PRATT, C.W., CORNELY, K. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

5. Contabilidade/Administração Financeira

1. Balanço Patrimonial: Grupos de Contas.

2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).

3. Demonstração de Fluxo de Caixa e Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (Integração das Demonstrações).

4. Depreciação, Amortização e Exaustão.

5. Administração de Sistemas Patrimoniais.

6. Controle de Materiais e Avaliação de Estoques

7. Operacional da Administração Financeira e o Ambiente Financeiro Brasileiro

8. Decisões de Financiamento. Estrutura e Custo de Capital

1. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: texto. São Paulo: Atlas, 2006.

2. BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006.

3. FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo, Atlas, 2003

4. HENDRIKSEN, Eldon S. e Breda, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

5. MARTINS, Eliseu & LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005.

6. IUDICIBUS, Sergio et al. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.

7. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária, São Paulo: Atlas, 2005.

Page 8: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

9. Funções e Objetivos da Administração de Materiais.

10. Administração Financeira e Orçamentária nos Setores Públicos e Privados.

8. SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos de Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 2004.

9. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas, 1978. 365p.

10. BACKER, Morton. Contabilidade de Custos: um enfoque para a Administração. Editora McGraw-Hill. 1997

11. ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

12. PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à Administração Financeira. SP. Thomson, 2005

13. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. SP. Atlas, 2007.

14. ARAÚJO, Jorge Sergreira de. Administração de Materiais. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1974. 310p.

15. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais: edição compacta. 4 ed. São Paulo, Atlas, 1997. 289p

16. MESSIAS, Sergio Bolsanaro. Manual de Administração de Materiais: planejamento e controle dos estoques. 8 ed. São Paulo, Atlas, 1983. 203p.

17. GITMAN, Lawrence K. Princípios de Administração Financeira. São Paulo, Harbra, 1978. 580p.

18. MARTINS, Eliseu. Administração Financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias / Eliseu Martins, Alexandre Assaf Neto – Colaborador. São Paulo, Atlas, 1996. 550p.

19. FRANCISCHINI, Paulino G. e GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

6. Didática Geral e Aplicada

1. A didática e a formação do professor

2. Tendências pedagógicas na prática docente

3. Conteúdos e materiais didáticos no ensino da História nas séries iniciais do ensino fundamental

4. Conteúdos e materiais didáticos de Língua Portuguesa nas quatro primeiras séries do ensino fundamental

5. Conteúdos e materiais didáticos no ensino da Geografia

1. ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

2. ANDRÉ, M. E. D.A de; OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org.). Alternativas do ensino de didática. Campinas, SP: Papirus, 2002.

3. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília, MEC, 1998.

4. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, SEF, 1998.

Page 9: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

nas séries iniciais do ensino fundamental

6. Tendências atuais do ensino e aprendizagem da Matemática

7. Experiências e projetos de ensino de Matemática

8. Métodos de alfabetização

9. Materiais didáticos no ensino de ciências

10. Subsídios práticos e fundamentos metodológicos para o ensino de Educação Física

5. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF, 1997.

6. CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de geografia. Porto Alegre, RS: 2002.

7. CITELLI, A. O. Aprender e ensinar com textos não escolares. SP: Cortez, 1998.

8. CORDIOLLI, M. Os PCNs: Os temas transversais. Curitiba: Módulo, 1999.

9. CUNHA, M. A. A. Literatura infantil: teoria e prática. 14ª ed. São Paulo: Ática, 1995.

10. D’AUGUSTINE, C. H. Métodos modernos para o ensino da matemática. SBPC. N.2, 34, São Paulo, 1992.

11. DAVIS, M. D. Teoria dos jogos: uma introdução não técnica. São Paulo: Cultrix, 1973.

12. GASPARIN, J. L. Comênio ou da arte de ensinar tudo a todos. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994.

13. HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

14. PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e formação de professores: recursos e perspectivas no Brasil e um Portugal. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

7. Direito

1. Poderes Constitucionais. Direito Civil: família, coisas, obrigações, sucessões

2. Direito Comercial: o Comerciante, Empresa Comercial, Contratos, Sociedades.

3. Direito do Trabalhador: noções gerais, Empregado e Empregador, o Menor, Contrato de Trabalho, Rescisão de Trabalho, Aviso Prévio

4. Controle da Administração Pública: Poderes das Associações e do Cidadão na Esfera Judicial e Extrajudicial.

5. Princípios Constitucionais da Administração.

6. Responsabilidades Civis do Estado.

7. Controle da Administração Pública.

8. Princípios Gerais do Direito Cambial: Literalidade e

1. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 12ª ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2000.

2. ALVARES, Walter T. Curso de Direito Comercial. São Paulo. Sugestões. 1982. 696 p.

3. FURTADO, Wilson. Curso de Direito Comercial. Curitiba, Jurua, 2001. 343 p.

4. BULGARELLI, Waldirio. Novo Direito Empresarial. Rio de Janeiro, Renovar, 1999. 469 p.

5. BOBBIO, Noberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: UNB.

6. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. São Paulo:Saraiva.

7. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

8. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva.

9. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas.

Page 10: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Autonomia.

9. Direito Coletivo de Trabalho.

10. Contrato Individual de Trabalho.

10. TELLES JÚNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva.

11. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. 29. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2004.\

12. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2004

13. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2004.

14. DELGADO, Maurício Godinho. Introdução ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2ª ed., 1999.

8. Educação e História da Educação

1. Processo de avaliação: teoria e prática.

2. Variáveis que interferem no processo da aprendizagem.

3. Técnicas e instrumentos de medidas em avaliação

4. Educação e cidadania

5. A pesquisa em História da Educação no Piauí.

6. Conceito, método, importância e divisão da História da Educação.

7. Tendências da Pedagogia e da educação atual.

8. História da educação brasileira

9. Problemas e perspectivas da Educação Brasileira na contemporaneidade.

10. Ética na Educação.

1. ARANHA, M.L.A. História da Educação no Piauí. Teresina: EDUFPI, 1996.

2. ARAÚJO, M. M. B. Cotidiano e pobreza: os impasses da sobrevivência em Teresina (1877-1914). Teresina: Fundação Cultura Monsenhor Chaves, 1995.

3. BELLO, L. Da Ibiapaba ao campus Ininga. Datilografado.

4. BRANDÃO, T. M. P. A elite colonial piauiense: família e poder. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1995.

5. BRITO, I. de S. Memória histórica da Secretaria de Educação. Teresina: Secretaria de Educação, 1995.

6. COSTA FILHO A. História da educação no Piauí: considerações a partir do livro “Velhas Escolas”- Grandes Mestres de A. Sampaio. IN., Educação Revista Linguagens e Sociedade. Teresina: EDUFPI, 1998.

7. CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira. 2ª ed. São Paulo: Cortez: autores desconhecidos. 1984..

8. FAVERO, O. Cultura popular e educação: memórias dos anos 60. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

9. FERRO, M. do A. B. Educação e sociedade do Piauí republicano. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1996.

10. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

11. FREITAS, B. Escola, estado e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moraes, 1980.

12. MELO, Pe. C. Os jesuítas no Piauí. Teresina: [s.n],1991.

13. NUNES, O. Pesquisas para a história do Piauí. Rio de Janeiro: Artenova, 1975. Volumes I, II, III e IV.

14. ROMANELLI, O. de O. A história da educação no Brasil. 7ª Ed. Petrópolis:

Page 11: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Vozes, 1995.

15. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1991.

9. Enfermagem

1. Técnicas de Enfermagem utilizadas na manutenção e

recuperação da saúde do ser humano.

2. O processo de comunicação e os aspectos

humanísticos na prática de Enfermagem.

3. Código de deontologia de Enfermagem. Lei do

exercício da Enfermagem.

4. Questões sociais, culturais e biológicas no

desenvolvimento dos transtornos mentais.

5. Assistência de enfermagem ao cliente cirúrgico no pré,

trans e pós-operatório.

6. Aspectos demográficos, epidemiológicos, clínicos e

cirúrgicos da assistência ao adulto e idoso em

ambiente hospitalar.

7. Assistência de enfermagem a saúde da criança e do

adolescente nos três níveis de atenção: primário,

secundário e terciário.

8. Consulta e assistência de enfermagem à adolescente

grávida no planejamento familiar.

9. Atendimento as necessidades biopsicossociais durante

o ciclo grávido puerperal.

10. Bases teóricas da administração e sua aplicação no

processo decisório e liderança em Enfermagem.

11. Processo de enfermagem e a Sistematização da

Assistência de Enfermagem–SAE.

12. Assistência de enfermagem individual e coletiva nos

1. BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2. BRUNNER, L, S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. CASTRO, Adriana e MALO, Miguel. SUS – Resignificando a promoção da Saúde. São Paulo: HUCITEC: OPS.

4. CHAVES. Neto Hermógenes Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu,2004.

5. DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

6. GELAIN, I Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998

7. GEORGE, Julia B. e col. Teorias de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

8. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

9. JUNIOR, K. F. Ética e Bioética em Enfermagem. ABDR. Goiânia : ABDR, 2000.

10. KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.

11. LEOPARDI, M.T. Teoria e método em assistência de enfermagem. 1. ed. Florianópolis (SC), 2006.

12. MARCONDES, Eduardo Pediatria Básica. 9. ed. São Paulo: SARVIER, 2002.

13. MARQUIS, B.L.; HUSTON, B.L. Administração e liderança em Enfermagem: teoria e aplicação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

14. POSSARI, J. F. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo: Iátria, 2004.

15. PRADO, M.L.E.;GELBGKE, F.L. Fundamentos de enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.

16. REZENDE, J.; MONTENEGRO A.C.N. Obstetrícia Fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

17. ROACH, S. Introdução á Enfermagem gerontológica, Rio de Janeiro: Guanabara

Page 12: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

serviços de atenção primária de saúde. Koogan, 2001.

18. SAITO,M;SILVA,L. Adolescência: prevenção e riscos. São Paulo. Atheneu, 2001.

19. SANTOS, N. C. M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 2 ed., São Paulo: Iátria, 2003.

20. SARACENO, B. et al. Manual de Saúde Mental – guia básico para atenção primária. São Paulo: HUCITEC.

21. STEFANELLI, M. C; FUKUDA, I.M. K; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões Assistenciais. São Paulo: Manole.

22. TEZZA, V. M. Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Florianópolis: Renuncia, 2002.

23. VALVA, Victor Vincent. Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A.

24. WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica Rio de Janeiro: Editora Guanabara 1999.

10. Ensino de Ciências e de Biologia

1. Formação Inicial e Continuada de Professores de Ciências

2. O Ensino de Ciências no Brasil

3. Experimentação no ensino de Ciências

4. Metodologias Alternativas no Ensino de Ciências

5. A Biologia no contexto científico

6. Métodos e Técnicas Adequadas ao Ensino de Ciências

7. A pesquisa no Ensino de Ciências e Biológicas

8. Meio Ambiente e Complexidade

9. A água como tema transversal

10. A questão ambiental no ensino de Biologia.

1. CAMPOS, M. C. C. & NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

2. CARVALHO, A. M. & GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo, Cortez, 2001.

3. CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. O saber e o saber fazer dos professores. In: DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

4. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.A . Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

5. MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química professor/pesquisador. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.

6. MENEZES, LC (org). Formação continuada de Professores de Ciências – no âmbito ibero americano. Campinas/SP: Autores Associados e São Paulo. NUPES. 1999;

7. NARDI.R. (org). Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escritas,1999.

8. NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

9. LUTZENBERGER, J. Ciência, Ética e Meio Ambiente. UFRGS, Porto Alegre, v-

Page 13: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

15. p. 101-116. 1992.

10. Krasilchik, M. Pratica De Ensino De Biologia. Editora Edusp.

11. Farmacologia e Fisiologia Humana

1. Absorção, distribuição, metabolização e eliminação de drogas.

2. Parassimpaticomiméticos. Parassimpaticolíticos. Simpatomiméticos. Simpaticolíticos.

3. Farmacodinâmica

4. Farmacologia do Sistema Nervoso Central

5. Farmacologia da Inflamação

6. Fisiologia do sistema respiratório

7. Fisiologia do Sistema Cardiovascular

8. Fisiologia do Sistema Muscular e Esquelético

9. Fisiologia do Sistema Nervoso e Sensorial

10. Fisiologia do Sistema Reprodutivo

1. GANONG, W. F. Fisiologia Médica. São Paulo: Atheneu., 1977.

2. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 1992.

3. VANDER, A. J. Fisiologia Humana. McGraw-Hill do Brasil, 1981.

4. VIEIRA, E. C. Química Fisiológica. São Paulo: Atheneu ulo, 1979.

5. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.

6. BERNE,R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 2.ed. São Paulo, Elsevier, 2004.

7. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004.

8. NELSON, D. L., COX, M. M. Lehninger: princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo: SARVIER, 2006.

9. GILMAN, A.G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. Rio de Janeiro: McGraw- Hill Interamericana, 2007.

10. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

11. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 6 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

12. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

13. AIRES, M.M. Fisiologia Basica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

14. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

15. HOUSSAY, B. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1983.

16. Filosofia Geral e da Educação

1. Filosofia e Educação

2. Ideologia e Educação

3. Filosofia, Formação e Saberes

4. Teoria e Correntes Filosóficas da Educação

5. A Filosofia no Ensino Fundamental e Médio

6. Filosofias da Educação Contemporânea

1. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

2. ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

3. ARANHA, M. L. de A., MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.

4. __________. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.

5. BICUDO, M. A. Fundamentos éticos da educação. São Paulo: Cortez, 1992.

Page 14: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

7. Concepções fundamentais acerca do homem no pensamento ocidental

8. Condição humana na modernidade

9. Estatuto epistemológico da Antropologia filosófica

10. Aspectos ontológicos da condição humana

6. CHALITA, G. Vivendo a filosofia. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

7. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

8. __________. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1991.

9. CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2000.

10. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: ser, saber e fazer. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

11. FÁVERO, A. A., RAUBER, J. J. e KOHAN, W. O. (Orgs.). Um olhar sobre o ensino de filosofia. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2002.

12. FREIRE. P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 19ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

13. FULLAT, O. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.

14. GHIRALDELLI JR, P. (org.). Filosofia da educação e ensino: perspectivas neopragmáticas. Ijuí -RS: Ed. UNIJUÍ, 2000.

15. __________. Filosofia da educação. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A., 2002.

16. __________. O que é filosofia da educação? 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

17. GHIRALDELLI JR, P. Filosofia da Educação e Ensino: perspectivas neopragmáticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.

18. __________. Introdução à filosofia.São Paulo: Manole, 2003.

KOHAN, W. O. Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo Cortez, 1991.

LUCKESI, C. C.; PASSOS, E. S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 1995.

MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação no futuro. 4ªed. São Paulo: Cortez: Brasília: UNESCO, 2001.

NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

NOVAES, A. (org.) Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

OZMON, H. A., CRAVER e S. M. Fundamentos filosóficos da educação. 6ª ed. Porto

Page 15: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Alegre: Artmed, 2004.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

REALE, G., ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulinas, 1990. 3v.

REZENDE, A. (org.). Curso de filosofia. 6ªed. Rio Janeiro. Zahar/SEAF, 1996.

RIOS, T. A. Ética e competência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania.São Paulo: FTD, 1994.

__________.A filosofia contemporânea no Brasil: conhecimento, política e educação. 2. Ed Petrópolis: Vozes, 1999.

__________.Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

__________.Filosofia. São Paulo: [s.n], 1992.

SILVA, S. A. I. Valores em educação. 2ª ed. Petrópolis, RJ: [s.n.] 1988.

SUCHODOLSKI, B. A Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa. Portugal. Livros Horizonte, 1994.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

VAZQUEZ, A. S. Ética. 14ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.

WELL, P. A nova ética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.

17. Fundamentos Político Administrativo da Educação

1. Política, Planejamento e Avaliação Educacional

2. Análises dos Planos educacionais em nível nacional, estadual e municipal

3. Políticas de financiamento da Educação Pública

4. Controle social da gestão dos recursos da educação

5. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) e a Legislação complementar

6. Contexto histórico, econômico, social e político do ensino brasileiro

7. Princípios e características da gestão e o papel do gestor educacional

8. As teorias que fundamentam a administração e sua

1. ACURCIO, M, R, B. (Coord.). A gestão escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

2. AGUIAR, U; MARTINS, R. LDB – lei de diretrizes e bases da educação nacional. 2ª ed. amplia e revisada. Fortaleza, CE: Livro Técnico, 2003.

3. BANCO MUNDIAL. Prioridades de estratégias para a educação. Washington-DC: Banco Mundial, 1995.

4. BIONDI, A. O Brasil privatizado: um balanço do desmonte do Estado. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 1986.

5. BRASIL – Constituição Federal de 1998.

6. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei 5.692/71 e Lei 7.044/82.

7. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF/SEM, 1999.

8. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LEDBEN), Nº

Page 16: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

aplicação à educação

9. Formas de organização e administração do trabalho na escola

10. Elaboração, execução e avaliação de planos, programas e projetos

9394/96.

9. BREJON, M. Estrutura e funcionamento de ensino de 1º e 2º graus. São Paulo: Pioneira, 1991.

10. BRZEZINSKI, I. (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

11. FREITAS, L. C. de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 1995.

12. HENGEMUHLE, A. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

13. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.

14. VIANNA, I. O. de A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: EPU, 1986.

15. Libras

1. Cultura e Identidade surda.

2. História da educação dos surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo.

3. O Ensino de Língua Portuguesa como segunda Língua de surdos

4. Políticas Públicas Educacionais Brasileiras na educação de surdos

5. Educação de surdos no Brasil

6. Língua Brasileira de Sinais – Fonologia

7. Língua Brasileira de Sinais - Morfologia

8. Língua Brasileira de Sinais – Sintaxe

9. Língua Brasileira de Sinais – Semântica e Pragmática

10. Tradutor e Interprete de Libras.

1. BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

2. _____. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial/MEC: SEESP, 2001.

3. _____. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.

4. LODI, Ana Claudia B., HARRISON , Kathryn Marie P. e TESKE, Otmar (Orgs.). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

5. LACERDA, Cristina B. F. e GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

6. LACERDA, C. B. F. de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26,no.69, p.163-184.

7. LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

8. QUADROS, R. M. de e KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Art Med, 2004.

9. QUADROS, R M de. Políticas lingüísticas e educação de surdos em Santa Catarina:

Page 17: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

10. Espaço de negociações. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26, no.69, p.141-161.

11. SKLIAR, Carlos. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2001.

12. ________, Carlos (Org.), Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

13. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

14. THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

15. THOMA, Adriana da Silva. & LOPES, Maura Corcini. (Orgs). A invenção da surdez II. Espaços e tempos e de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.

16. Letras (Lingüística e Literatura)

1. Natureza e objetos da Psicolingüística

2. Predicado e argumento lógico

3. Síndrome de Williams e Síndrome de Down

4. Concordância verbal

5. Fundamentos psicolingüísticos subjacentes à prática educacional: os processos de leitura e escrita

6. Formação do repertório da Literatura Infantil.

7. Definição de Psicologia aplicada aos portadores de necessidades especiais.

8. Os processos de construção de número e da escrita

9. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

10. Transcrição fonética e fonológica

1. COELHO, N. N. Literatura infantil: teoria-análise-didática. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1991.

2. __________. Panorama histórico da literatura infantil/Juvenil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1991.

3. FERREIRO, E; PALACIO, M. G. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

4. MARTINS, M. H. (org).Questões de linguagem. São Paulo, SP: Contexto, 1996.

5. MATÊNCIO, M. L. M. Leitura, produção de texto e escola. Campinas: Mercado de Letras, 1994.

6. OLIVEIRA, M. A. de. Dinâmicas em literatura infantil. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1995.

7. OLIVEIRA, R. de. Neurolingüística e o aprendizado da linguagem. Catanduva, SP: Respel, 2000.

17. Metodologia Científica

1. A relação teoria e prática na produção da Pesquisa Científica.

2. Pressupostos teórico-metodológicos da investigação científica.

3. O processo de investigação científica: elaboração e execução de projeto de pesquisa.

1. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

2. ANDERY, M.ª Amália et al. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

3. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

Page 18: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

4. A formação do espírito científico.

5. Tipos de pesquisa e as formas de desenvolvê-las.

6. O método científico numa perspectiva histórica.

7. Delineamento teórico-metodológico nas pesquisas básicas e aplicadas em educação.

8. O preparo de manuscritos científicos e de relatos expositivos.

9. A pesquisa científica do Brasil.

10. As técnicas de informação e comunicação na divulgação do trabalho científico.

4. BARBIER, R. Pesquisa-Ação na instituição educativa. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

5. BRANDÃO, C.R (org). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.

6. CARVALHO, Maria Cecília (org). Construindo o Saber, Metodologia Científica: fundamentos e técnicas. 5. ed. Campinas: Papirus, 1995.

7. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995.

8. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

9. KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

10. MORIN, Edgard. O Método. Porto Alegre: Sulina, 2002.

11. PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagens teórico-práticas. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997.

12. PINTO, A. V. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

13. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.

14. SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre as Ciências. 8. ed. Porto: Afrontamento, 1996.

18. Pedagogia

1. Formação Inicial de Professores

2. Formação Continuada de Professores

3. Pesquisa em Educação

4. A Evasão e Reprovação no Ensino Superior e Médio

5. Saberes e Práticas Pedagógicas

6. Formação de Professores e Práticas Pedagógicas

7. Educação e Políticas Públicas

8. Educação e Movimentos Sociais

9. Currículo e Formação de Professores

10. Processo de Ensino-Aprendizagem

1. ALARCÃO, Izabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.

2. Educação & Sociedade. Dossiê: os saberes docentes e sua formação. CEDES, Campinas (SP), v. 22, n. 74, abr. 2001.

3. Educação & Sociedade. Formação de profissionais da Educação: políticas e tendências, ano XX, n. 68, p. 7-343, 1999.

4. ESTRELA, Maria T. (Org.). Viver e construir a profissão docente. Portugal: Porto, 1997.

5. FACCI, Marilda Gonçalves D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia Vigotskiana. Campinas (SP): Autores Associados, 2004. p. 79-132.

6. GIESTA, N. C. Cotidiano escolar e formação reflexiva do professor: moda ou

Page 19: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

valorização do saber docente?Araraquara: JM, 2001.

7. GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. IBIAPINA, Ivana M. L. de M. (Org.). Formação de Professores: texto & contexto. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

8. MENDES SOBRINHO, J. A. C.; CARVALHO, M. A. Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

9. MIZUKAMI, Maria da Graça N. et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos (SP): EdUFSCar, 2006.

10. NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

11. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

12. PEREIRA, D. J. E; ZEICHNER, M. K. A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

13. PIMENTA, Selma G.; FRANCO, Maria Amélia S. (Orgs.). Pesquisa em educação: possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. São Paulo: Loyola, 2008. v. 1.

14. PIMENTA, S. G; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um contexto. São Paulo (SP): Cortez, 2002.

15. TARDIF, M. O ofício de professor: história, perspectiva e desafios. Petrópolis (RJ): Vozes, 2008.

16. AZEVEDO, F. A Cultura Brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Da UFRJ; Brasília: Ed. Da UNB, 1996.

19. Saúde Pública e Ambiental

1. Distrito sanitário e o processo de territorialização.

2.Planejamento em saúde - agenda plano de saúde e quadros de metas.

3. Programas de saúde (PNI /API).

4. Doenças como problema de saúde pública.

5. Organização dos serviços de saúde no Brasil.

6. Influência da água e do ar na qualidade de vida.

7. Influência dos resíduos sólidos e dos alimentos na qualidade de vida.

1. FIGUEREDO, Nélia Maria Almeida (org.). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul, SP. Difusão Enfermagem, 2004.

2. IYDA, Maria. Cem anos de Saúde Pública: a cidadania negada. São Paulo: ABDR, 1994.

3. SAVIANI, D. Política e Educação no Brasil. São Paulo: EAA, 2002.

4. SINGER, P. Prevenir e Curar: Controle social através do serviço de Saúde. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1988.

5. VASCONCELOS, E. M. (org.). A Saúde nas Palavras e nos Gestos: Reflexão da Rede Educação Popular e Saúde. São Paulo: HUCITEC, 2001.

6. BRASIL, Ministério da Saúde. Reforsus. Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos

Page 20: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

8. Controle das pragas em unidades de alimentação e nutrição.

9. Estudo saúde-doença relacionado com saúde ambiental.

10. Gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde.

de Serviços de Saúde / Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

7. CAMPOS, J. Q. Saúde e Ambiente: o saneamento ambiental como fator de saúde. São Paulo: Editora JOTACÊ, 1997.

8. OPAS. Guia para o manejo interno de resíduos sólidos em estabelecimento de saúde – Brasília, DF: Organização Pan-Americana de Saúde, 1997.

9. RÊGO, RCE, CALDART, V. ORLANDIN, SM. Manual de gerenciamento de resíduo sólidos de serviços de saúde. São Paulo: CLR Baleiro, 2001.

CAMPUS MINISTROP REIS VELLOSO - PARNAÍBA

AREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. Química

1. Arquitetura atômica 2. Estrutura molecular e propriedades dos compostos

químicos. 3. Reações em soluções aquosas 4. Soluções e propriedades de soluções 5. Tabela periódica 6. Ligações químicas 7. Equações químicas e estequiometria 8. Termoquímica 9. Cinética química 10. Equilíbrio químico

1. BRADY, J. E; RUSSEL, J. B; HOLUM; Química a matéria e suas transformações, 3ª. ed. v. 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.

2. BROWN, T. L; LEMAY Jr. H. E. e BURSTEN, B. E; BURDGE, J. R. Química a ciência central, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. M., Química Geral e reações químicas. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, v.1 e v. 2, 2005.

4. MAHAN, B. H; MYERS, R. J. Química - um curso universitário. São Paulo, Ed. Edgard Blucher LTDA, 4ª. ed. 2000.

5. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química – questionando a vida moderna e o meio ambiente. São Paulo: Editora Bookman, 2002. BRADY, J. E. E HUMINSTEIN, G. E. Química geral. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos, 2ª ed. v. 1 e v. 2, 1986.

CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS - PICOS AREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Microbiologia 1. Caracterização e classificação dos

Page 21: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

microrganismos. 2. Estruturas e morfologia de microrganismos

procariotos e eucariotos. 3. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano. 4. Metabolismo bacteriano. 5. Alimentos produzidos com a participação dos

microrganismos. 6. Deterioração microbiana de alimentos frescos e

processados. 7. Microrganismos patogênicos em alimentos. 8. Controle do desenvolvimento microbiano em

alimentos. 9. Introdução a análise de perigos de pontos de

controle críticos (APPCC) para garantir a qualidade e segurança microbiológica de alimentos.

10. Princípios básicos, responsabilidade, organização e aplicação do controle de qualidade na indústria de alimentos.

1. ADAMS, M.S.; MOSS, M.O. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A., 1997. 464 p.

2. ANVISA. Legilações vigentes sobre Padróes Microbiológicos para Alimentos. 3. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo

Livraria Varela, 1997. 4. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva. Guanabara Koogan,

4. . Ed. 2002. 829 p.. 5. DAVIS, D. B. et al. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Salvat 6. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Nobel, São Paulo, 1989. 284

p. 7. FRANCO, B.D.G.; LANDRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo:Ed.

Atheneu, 1996. 8. JAY, J.M. Microbiologia dos Alimentos. 6 ed. Artmed, 2005. 9. LARPENT, J. P.; LARPENT, M. G. Microbiologia prática. São Paulo:

Universidade de São Paulo. 162p. 10. ROITMAM, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de

Microbiologia. São Paulo: Ed. Manole, 1988. 11. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de

Análise Microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295 p. 12. STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISCHER, B.D. Microbiologia Ilustrada.

Artmed. 2004, 531p. 13. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Artmed. 8. . Ed.

2005, 894 p. TRABULSI, I. R.; TOLEDO, M. R. F.; CASTRO, A. F. P. et al. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu. 2004. 718p.

CAMPUS MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA - TERESINA CENTRO ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÀFICAS

CCE 1. Planejamento de coleções de moda

1. Planejamento e desenvolvimento de coleções de moda: conceito e estrutura projetual. 2. Planejamento de coleções: o sistema de previsão de moda, a rede de informação e de

1. PIRES, Doroteia Baduy (org). Design de moda: olhares diversos/ Barueri, São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.

2. RIGUEIRAL, Flávio; RIGUEIRAL, Carlota. Design & Moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: IPT; Brasília: MIDIC, 2002.

3. TREPTOW, Doris. Inventando Moda: Planejamento de coleção. Brusque,

Page 22: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

prospecção de tendência de moda. 3. Plano de estrutura da coleção: coordenação, cartela de cores e tecidos, formas, modelagens, estampas, padronagens, bordados, aviamentos e acabamentos. 4. Coleções de moda: inspiração, tema, cronograma, dimensão, mix de produtos e ficha técnica. 5. Coleções de moda focada na pesquisa de mercado com ênfase na cultura, comportamento e consumo; 6. O sistema de moda com ênfase conceitual, comercial e aspectos que regem os ciclos de moda para o desenvolvimento de coleções. 7. Planejamento de coleções e a cadeia produtiva dos diversos materiais que envolvem os segmentos de moda industrial.

2003. 4. VINCENT-RICHARD, François. As espirais da moda. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1990.

2. Metodologia de Projetos em Moda

1. Os processos da metodologia projetual e de metodologia científica.

2. Metodologia de projeto de criação e desenvolvimento de padrão dimensional do design têxtil e de superfície.

3. Métodos aplicados à criação do design têxtil de padrão e de estamparia na produção de materiais têxteis especiais.

4. Projetos de moda: diretrizes para a concepção de produtos de vestuário;

5. Projeto de moda: roupa e usuário com referências ergonômicos, antropométricos e ênfase na elaboração de moulage do protótipo;

6. Métodos criativos na elaboração de padronagens, patchworks, design de superfície, bordados, técnicas mistas e novas tecnologias na produção de materiais têxteis diferenciados voltados para a produção de vestuário de moda.

7. Design de produto com interface na moda e na arte orientado pelos aspectos

1. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher,1988.

2. DESIGN DE MODA: olhares diversos/Doroteia Baduy Pires (org). Barueri, São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.

3. BONSIEPE, Gui. Design do material ao digital. Florianópolis: FIESC/UEL,1997.

4. CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das letras Editora, 2006.

5. PEZZOLO, Dinhah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2007.

6. RUBIM, Renata. Desenhando a superfície. São Paulo: Edições Rosari, 2004.

Page 23: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

ergonômicos na criação de novos produtos.

3. Marketing e Gestão de Moda

1. A importância do marketing de moda e de comunicação para as empresas de confecções;

2. Marketing de varejo de moda e utilização dos recursos da publicidade, do CRM (Customer Relationschip Management ), do endomarketing e do recall.

3. Marketing de varejo de moda através do e-commerce e as novas tendências da comunicação virtual.

4. Gestão do composto de marketing e estratégia de produtos e desenvolvimento de novos produtos de moda.

5. Gestão de moda na comunicação, visual merchandising e vitrinismo;

6. Gestão de Marketing de moda focado no sistema de informações e de pesquisa de marketing.

7. Gestão de marcas de moda, conceito, imagem e valor na perspectiva da empresa e do consumidor.

8. Gestão estratégica dos negócios de moda e seus aspectos simbólicos de consumo de massa e do luxo.

9. Processo de decisão de compra do produto de moda.

10. Marketing de moda na Internet: produto, público-alvo, promoção, ponto de venda.

1. COBRA, Marcos. Marketing & Moda. São Paulo. Ed. Senac: Cobra Editora & Marketing, 2007.

2. COSTA e SILVA, Adriana. Branding & Design: Identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002.

3. MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, vols.1 e 2. São Paulo: Atlas, 1996.

4. KELLER, Kevin Lane. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

5. SARQUIS, Aléssio Bessa. Marketing para pequenas empresas: a indústria da confecção. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

4. A moda e o corpo: uma visão conceitual

1. O corpo contemporâneo: transformações corporais a serviço da moda;

2. O corpo como mídia. O corpo é comunicação e linguagem. Os esquemas corporais a serviço da moda;

3. Imagem e corpo: a consciência corporal e a corporeidade;

4. Semiótica da visualidade: cartografias corporais e as várias abordagens possíveis

1. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Editoria Ática, 1997

2. _______, Teoria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo: Atual, 1988.

3. FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 1988 (Série Princípios, 137)

4. CAMPBELL, Joseph. As transformações do mito através do tempo. 10 ed.

Trad. de Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Editora Cultrix, 1997.

Page 24: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

do corpo; 5. Corpo e filosofia: várias concepções

corporais da antiguidade a contemporaneidade enfocando René Descartes e novos caminhos apontados pelos filósofos modernos

6. O corpo e as ciências cognitivas: Antonio Damásio, Steven Pink

7. Visão semiótica do corpo segundo a semiótica de linha francesa. A contribuição dos fenomenologistas:Hursell e Mauice Merlaux Ponty

8. Semiótica discursiva e a contribuição dos estruturalistas (Claude Levi-Strauss) e dos lingüistas (Saussure). Uma análise de uma coleção na visão da semiótica de linha francesa

9. O corpo e a semiótica da cultura. A noção de texto e sua aplicação prática na moda. O corpo e mito contemporâneo

10. O sujeito encarnado e a multidimensionalidade da experiência corporal

5. ______, Para viver os mitos. Trad. de Anita Moraes. São Paulo. Cultix, 2000.

6. ______, As máscaras de Deus, mitologia primitiva. Trad. de Carmem Fischer.

São Paulo: Editora Palas Athena, 1992.

7. ______, O poder do mito. Trad. de Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Palas

Athena, 1990.

8 . DAMÁSIO, António. O mistério da consciência . São Paulo:

Companhia das Letras , 2000.

9. _______, O Erro de Descartes, emoção, razão e o cérebro humano.

Trad. de Dora Vicente e Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das

Letras,1996.

10. DENNETT, Daniel C. Tipos de Mentes, rumo a uma compreensão da

consciência. Trad. de Alexandre Tort. Rio de Janeiro:Rocco, 1997.

11. ELKIS, James. Pictures of the Body, pain and metamorphosis. California

Stanford University Press, 1999.

12. FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1999.

13. GREIMAS, Algirdas Julien. Sobre o sentido: ensaios semióticos. Petrópolis: Vozes, 1975

14. ______, & COURTÉS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, s/d. 15. LAKOFF, George e Johnson, Mark. Phi losoph in the Flesh, the

embodied mind and i ts chal lenge to western thought. 1999. 16. NAJMANOVICH. Denise. O sujeito encarnado: questões para

pesquisa no/do cot idiano . Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001 17. LANDOWSKI, Er ic . A sociedade ref let ida: ensaios de

sociossemiótica . São Paulo: EDFUC/Pontes, 1992 18. PINKER, Steven. Como a mente funciona . São Paulo:

Companhia das Letras , 1998. 19. _____, O inst into da l inguagem, como a mente cria a

l inguagem . Trad. De Claudia Ber l iner . São Paulo: Mart ins Fontes , 2002.

Page 25: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

5. Conforto e Ergonomia aplicados ao produto de moda

1. Conforto psicológico da roupa: a percepção da aparência corporal e sua relação com o produto de moda.

2. Princípios de ergonomia aplicados nos produtos de moda.

3. Teoria geral do conforto e sua aplicabilidade no vestuário.

4. Conforto e ergonomia aplicados na análise dos movimentos do corpo humano relacionados à utilização do vestuário.

5. Design de produto aliado a ergonomia e conforto.

6. Princípios antropométricos aplicados no desenvolvimento e na produção de vestuário.

7. Postura e movimento: aspectos biomecânicos, fisiológicos e antropométricos.

8. Variáveis ergonômicas aplicadas aos produtos de moda.

9. Princípios ergonômicos e sua interferência no conforto do produto de moda

10. 1Conforto direcionado à função do vestuário através dos materiais e da modelagem do produto de moda.

1. LIDA, Itiro . Ergonomia, Projeto e Produção. 8. reimpressão, Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2002.

2. 3. GRANDJEAN, E. Manual De Ergonomia. Ed. Bookman, 1998. 4. LAVILLE, A. ERGONOMIA. São Paulo: Ed.EPU/EDUSP, 1976. 5. GRAVE, M. F. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo: Zennex,

2004. 6. SLATE, K. Comfort properties of textiles. Text Progress, 1977. 7. GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: Sistema técnico de leitura

ergonômica. São Paulo: Escrituras Editora, 2003. 8. VINK, P. Comfort and design: principles and good practice. London: CRC

PRESS, 2004. 9. FROTA, Anésia e SCHFFER, Sueli R. Manual de Conforto Térmico. Studio

Nobel. 3a. ed. 1999 10. PALMER, Colin. Ergonomia. Traduçâo de Almir da Silva Mendonça. Rio

deJaneiro: Editora da Fundaçäo Getúlio Vargas, 1976.

6. Libras

1. Cultura e Identidade surda.

2. História da educação dos surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo.

3. O Ensino de Língua Portuguesa como segunda Língua de surdos

4. Políticas Públicas Educacionais Brasileiras na educação de surdos

5. Educação de surdos no Brasil

6. Língua Brasileira de Sinais – Fonologia

7. Língua Brasileira de Sinais - Morfologia

1. BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

2. _____. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial/MEC: SEESP, 2001.

3. _____. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.

4. LODI, Ana Claudia B., HARRISON , Kathryn Marie P. e TESKE, Otmar (Orgs.). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

5. LACERDA, Cristina B. F. e GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos

Page 26: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

8. Língua Brasileira de Sinais – Sintaxe

9. Língua Brasileira de Sinais – Semântica e Pragmática

10. Tradutor e Interprete de Libras.

educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.

6. LACERDA, C. B. F. de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26,no.69, p.163-184.

7. LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

8. QUADROS, R. M. de e KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Art Med, 2004.

9. QUADROS, R M de. Políticas lingüísticas e educação de surdos em Santa Catarina:

10. espaço de negociações. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26, no.69, p.141-161.

11. SKLIAR, Carlos. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2001.

12. ________, Carlos (Org.), Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

13. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

14. THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

15. THOMA, Adriana da Silva. & LOPES, Maura Corcini. (Orgs). A invenção da surdez II. Espaços e tempos e de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.

CCHL

1. Antropologia Cultural

1. Teoria Antropológica. 2. Métodos e Técnicas de Pesquisa em

Antropologia. 3. Memória, Território e Ruralidades. 4. Patrimônio e Identidade. 5. Interfaces Antropologia e Arqueologia. 6. Ritual e Simbolismo

1. Augé, M. O Sentido dos Outros. Petrópolis: Vozes, 1999

2. Barth, F. O Guru, o Iniciador e outras Variações Antropológicas. Rio de Janeiro: Contracapa, 2000

3. Bernard, H. R. Research Method in Anthropology. California: Altamira Press, 1995

4. Boas, F. Early Cultural Traits. In: The Mind of Primitive Man. New York / London: The Free Press, 1963, pp.149-161

5. Copans, J. (org.). Antropologia: uma ciência das sociedades primitivas? Lisboa: Ed. 70, 1971

Page 27: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

6. Douglas, M. Pureza e Perigo. Lisboa: Ed. 70, 1966

7. Dumont, L. Essais sur l´Individualisme. Paris: Seuil, 1983

8. Durkheim, E. & M. Mauss. Algumas Formas Primitivas de Classificação. In: Mauss, M. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva, 2005, pp.399-455

9. Ghasarian, C. et al. (orgs.). De la Etnografia a la Antropología Reflexiva: nuevos campos, nuevas prácticas, nuevas apuestas. Buenos Aires: Del Sol, 2008

10. Geertz, C. A Intepretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1989 (caps. 1, 2, 4, 5 e 9)

11. Leach, E. Cultura e Comunicação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978

12. Lévi-Strauss, C. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Edusp, 1970

13. Niemeyer, A. M. & E. P. Godoi (orgs.). Além dos Territórios. Campinas: Mercados das Letras, 1998

14. Oliveira, R.C. O Trabalho do Antropólogo. São Paulo: EdUNESP, 1999

15. Sahlins, M. Cultura na Prática. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2004

16. Turner, V. O Processo Ritual. Rio de Janeiro: Vozes, 1974.

CCN 1. Arqueologia Geral

1- Períodos pré-históricos no Velho Mundo e caracterização

2- A colonização da Eurásia a partir da África 3- América pré-colombiana: periodização e

caracterização 4- Maias, Astecas e Incas: aspectos culturais 5- O povoamento da América: correntes

teóricas 6- A antiguidade do homem pré-histórico no

Nordeste brasileiro 7- As manifestações culturais dos grupos pré-

históricos da Amazônia

1- ÁVILA Gabriela Martin. Pré-História do Nordeste do Brasil. 5 ed. Recife: Editora Universitária UFPE, 2008.

2- FUMDHAMENTOS - Revista da Fundação Museu do Homem Americano. São Raimundo Nonato, Piauí, Brasil, 1996. Anais da Conferência Internacional sobre o Povoamento das Américas.

3- GUIDON, N. - "Reflexões sobre o povoamento da América". In Dédalo, MAE/USP, 1984.

4- GUILAINE J., La Préhistoire - d'un Continent à l'autre, ed. Larousse, Paris, 1989, 288 pg.

5- HODDER, I. Interpretación en Arqueología. Corrientes Actuales. Barcelona: CRÍTICA,1994

6- LAMING-EMPERAIRE, A. - Le problème des origines americaines. Theorie, hipothèse, documents. Paris, CNRS, 1980.

7- MEGGERS, B. - América Pré-Histórica. RJ, Paz Terra,1979. 8- SANDERS, E. & MARINO, S. - Pré-História do novo mundo. RJ, Zahar,

Page 28: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

1971 9- SCHOBINGER, J. - Prehistória de Suramérica. Barcelona, Nueva Coleccion

Labor, 1969. 10- RENFREW, C. e BAHN, P. Arqueología. Teoria, Métodos y Prática. Los

Berrocales del Jarama: Ediciones Akal, S.A., 1993. 11- SILVA, O. - Pré-História da América. Santiago de Chile, Coleccion Imagem

de America Latina, 1971. 12- PRIETO, A. - Las civilizaciones precolombinas y su conquista. Havana, Ed.

Gente Nueva, 1985.

2. Arqueologia Histórica

1. Teoria e Método em Arqueologia Histórica.

2. Arqueologia Histórica no contexto americano.

3. Arqueologia histórica no Brasil: o estudo do período colonial e o império.

4. Arqueologia histórica no Nordeste do Brasil.

5. O ofício do arqueólogo e do historiador: fronteiras, convergências, interfaces.

6. Métodos e técnicas do trabalho em arqueologia histórica.

7. Conceitos e formas de abordagem em arqueologia urbana e arqueologia industrial.

8. Arqueologia, museologia e restauro.

1- ALBUQUERQUE, M. A. G. M. ; LIMA, A. . Preservação de objetos metálicos, resgatados em Sítios Arqueológicos Históricos. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 287-301, 1995

2- ALBUQUERQUE, M. A. G. M. ; LUCENA, V. ; WALMSLEY, D. . Fortes de Pernambuco. Recife: GRAFTORRE LTDA., 1999.

3- ANAIS DO MUSEU PAULISTA: Historia e Cultura Material 4- ANDRÉN, Between Artifacts and Texts. Nova Iorque, Plenum, 1997. 5- ETCHEVARNE, Carlos Alberto . Aspectos da cerâmica colonial do século

XVII, em Salvador, Bahia. CLIO. Série Arqueológica (UFPE), Recife, v. 17, p. 53-79, 2006.

6- FONTANA, B. On the meaning of Historic sites Archeology. IN: American Antiquity, Vol. 31, n- 1, 1965, 61-65

7- FUNARI, Pedro Paulo. Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/UNICAMP,1998.

8- FUNARI, P.P. A ; ZARANKIN, Andrés. Arqueologia Histórica em America del Sur: los desafios del siglo XXI. Bogotá: Ediciones Uniandes, 2004.

9- LIMA, Tânia A. Arqueologia Histórica no Brasil: balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo,n.4, 1996.

10- MENEZES, Ulpiano T. B. A cultura material no estudo das sociedades antigas. Revista de História, 115, nova série, FFLCH, São Paulo, 1998.

11- ORSER, C. E. Introdução à Arqueologia Histórica. Rio de Janeiro: Oficina de Livros, 1992.

12- ORSER, C.E. & FAGAN, B.M. Historical Archaeology. Nova Iorque, Harper Collins, 1996.

13- PINSKY, C. B. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2003

Page 29: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

3. Bioantropologia

1. Padrões bioculturais pré-históricos de populações brasileiras.

2. Características da evolução humana: dos primatas ao Homo erectus

3. Do Homo erectus ao H. sapiens: a transposição corpo-artefato

4. O Homem de Lagoa Santa (Luzia): diversificação morfológica

5. Caracteres morfológicos de populações pré-históricas nordestinas

6. Métodos de estudo em Anatomia. 7. Dimorfismo sexual na identificação de

hominídeos

1. Maio, M.C. & SANTOS, R.V. (orgs.) Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004.

2. 2.2 - NEVES, W. A. ou Neves,W. ; HÜBBE, M. ; PILO, L. B. . Early Holocene human skeletal remains from Sumidouro Cave, Lagoa Santa, Brazil: History of discoveries, geological and chronological context, and comparative cranial morphology. Journal of Human Evolution, v. 52, p. 16-30, 2007

3. 2.3 - NEVES, W. A. ou Neves,W. ; PILÓ, Luis Beethoven . O Povo de Luzia. 1. ed. São Paulo: Editora Globo, 2008. v. 1. 336 p.

4. 2.4 - NEVES, W. A. ou Neves,W. . Antropologia Ecológica. Um Olhar Materialista Sobre As Sociedades Humanas. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1996. v. 1. 86 p.

5. 2.5 - SANTOS, R.V. & Escobar, A.L. (orgs.) Saúde dos Povos Indígenas no Brasil: Perspectivas Atuais. Número especial do periódico Cadernos de Saúde Pública, volume 17, fascículo 2, 2001.

4. Ensino de Ciências

1- A Evolução das Ciências Naturais: da Filosofia Natural ao surgimento da Ciência Moderna.

2- O ensino de Ciências Naturais: aspectos históricos e tendências atuais.

3- Novas tecnologias no ensino de ciências.

4- Instrumentação para o ensino de Ciências Naturais: métodos, técnicas e materiais didáticos.

5- Ensino através de projetos e os projetos de ensino de Ciências Naturais.

6- O papel das atividade experimentais e o ensino de Ciências Naturais.

7- Questões atuais sobre a formação de professores de Ciências Naturais.

8- Ciências Naturais no Ensino Fundamental: sistema de conteúdos e habilidades.

9- O Planejamento Educacional e os Planos de Ensino em Ciências Naturais.

1- CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.

2- ROSMORDUC, J. Uma história da Física e da Química: de Tales a Einstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1988.

3- SILVA, Cibelle Celestino, (org.). Estudo de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação no ensino. São Paulo: editora Livraria da Física, 2006.

4- ROCHA, J. F. M. (org.). Origem e evolução das idéias da física. Salvador: EDUFBA, 2002. 274p.:il.

5- MORAN, J. M. et alli.Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

6- COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

7- BRAGA, Magda F.; MOREIRA, Moacir Alves. Metodologia do ensino de Ciências. Belo Horizonte: LÊ, 1997.

8- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente: saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

Page 30: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

10- Currículos e Programas de Ciências Natruais.

9- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – ciências naturais - Ensino Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1997.

10- DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André Peres. Metodologia do ensino de Ciências. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 1997.

11- DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André Peres; Pernambuco, Marta M. C. Ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2002.

12- GIL-PEREZ, Daniel; PESSOA DE CARVALHO, Anna Maria. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993. - (Coleção questões da nossa época; v.26).

13- MENDES SOBRINHO, José Augusto de Carvalho. A formação continuada de professores: modelos clássico e contemporâneo. Linguagens, Educação e Sociedade, Teresina, ano 11, n. 15, p. 75-92, jul./dez. 2006.

14- MENDES SOBRINHO, José Augusto de Carvalho. O ensino de ciências naturais na escola normal: aspectos históricos. Teresina: EDUFPI, 2002.

15- MENDES SOBRINHO, José Augusto de Carvalho. Práticas pedagógicas em ciências naturais: abordagens na escola fundamental. Teresina: EDUFPI, 2008.

16- MENEZES, Luis Carlos. Formação continuada de professores de ciências – no âmbito ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados; São Paulo: SP: NUPES, 2001.

17- NARDI, Robert (Org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escrituras, 2001.

18- PIETROCOLA, Maurício. Ensino de Física. Florianópolis: EDUFSC, 2002.

19- CARVALHO, A. M. P. et alli. Ensino de ciências:unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Scipione, 1998.

20- CARVALHO, A. M. P.(org). Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.

21- KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E.P.U, 1987.

22- GALIAZZI, Maria do C.; MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo. Construção curricular em rede na educação em ciências: uma aposta

Page 31: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

de pesquisa na sala de aula. Ijuí: Unijuí, 2007.

5. Estatística

1. Estatística descritiva 2. Probabilidade 3. Distribuições de probabilidade discreta e

contínua 4. Amostragem 5. Principais conceitos em Inferência

Estatística 6. Estimação de parâmetros por ponto e

intervalar 7. Testes de hipóteses 8. Análise de regressão 9. Análise de variância

1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Edição. Ed. Saraiva: São Paulo, 2004.

2. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatística. 6ª Edição. Ed. EDUSP: São Paulo, 2004

3. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ª Edição. Ed. LTC: Rio de Janeiro, 1999

4. SILVA, N. N. da Amostragem probabilística. 2ª Edição. Ed. EDUSP: São Paulo, 2004.

5. FERREIRA, D. F. Estatística básica. Ed. UFLA: Lavras. 2005. 6. COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Edgard

Blucher, 2002. 7. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª Edição. Rio de

janeiro: Ed. LTC, 2000. 8. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6ª Edição. São

Paulo: Ed. 2.9 - MATOS, O. C. Econometria Básica - Teoria e Aplicações. 3ª Edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.

6. Física

1. Princípio de mínima ação e equação de Lagrange;

2. Potencial Central;

3. Leis de termodinâmica;

4. Problemas de contorno da eletrostática;

5. Equações de Maxwell;

6. Equação de Schrödinger e aplicações;

7. Átomo de hidrogênio;

8. Relatividade restrita.

1. BREHM, J. J.; MULLIN, W. J. Introduction to the Structure of Matter. New York: Jonh Wiley & Sons, 1989.

2. CALLEN, H. B. Termodynamics and an Introduction to Thermostatistic.

New York: Jonh Wiley & Sons, 1985.

3. EISEBERG, R; RESNICK, R. Física Quântica – átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: campus Ltda., 1994.

4. GRIFFTHS, D. J. Introduction to Eletrodynamics. New Jersey: Pratice Hall,

1999.

5. THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Classical Dynamics of Particles and Systems. Canada: Thomson Brooks/Cole, 2004.

7. Geociências 1. O período quaternário, os estudos e as

pesquisas no Brasil 1. BLATT, H., Berry, W.B.N. & Brande, S. 1990. Principles of Stratigraphic Analysis. Blackwel, Oxford.

Page 32: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

2. O processo de Fossilização: a coleta e o preparo do material fossilífero.

3. As eras geológicas e as evidências fósseis: do Pré Cambriano ao Cenozóico.

4. Eventos de extinção em massa ao longo do Fanerozóico e suas relações com a história geológica.

5. O período quaternário na escala geológica: subdivisões, limites e problemas estratigráficos.

6. As glaciações Plestocênicas: as causas, os seus depósitos e as conseqüências.

7. As mudanças no nível do mar e os indicadores geolóogicos, biológicos e arqueológicos no Brasil.

8. As conyribuições da geologia nos estudos sobre a pré-história brasileira.

9. A geomorfologia e os depósitos quaternários.

10. 10. A estratigrafia do quaternário: métodos e técnicas de datação relativa e adsoluta.

2. CARVALHO, I.S. (ed.) 2004. Paleontologia. 2° ed., Editora Interciência, Rio de Janeiro.

3. DOTT Jr., R.H. & Prothero, D.R. 1994. Evolution of the Earth. 5° ed., Mcgraw-Hill, Nova York.

4. SALGADO-Laboriau, M.L. 1994. História Ecológica da Terra. Edgard Blücher, São Paulo.

5. PROTHERO, D.R. 1989. Interpreting the Stratigraphic Record. W.H. Freeman & Co., Nova York.

6. SUGUIO, K. (1999), Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo, Paulo's Editora, 366 p.

7. FLINT, R.F. (1971), Glacial and Quaternary Geology, Nova York, John Wiley & Sons, 892p.

8. MARTIN, L.; Morner, N.A.; Flexor, J.M.; Suguio, K. (1986), Fundamentos e reconstrução de antigos níveis marinhos do Quaternário, Bol. IG/USP, Publ. Esp. nº 4, p. 1/161.

1.3 - MATINI, L et al, Fundamentos e reconstrução de antigos níveis marinhosn do quaternário. Boletim IG-USP, publicação especial 4, 161 p.

1.4 - MISKOVSKY, J. C (direction). Géologie de La Préhistoire: méthodes, tecniques, applications. Paris: Association pour l’Etude de L’Environnement Geologique de la Préhistorie, 1985.

1.5 - VIVAS, L. El Cuaternario. Mrida (Venezuela): Imprenta, 1984. 266p

8. Matemática 1. Teorema da função inversa e aplicações.

2. Teorema da função implícita e aplicações.

3. Funções holomorfas.

4. Teorema dos resíduos.

5. Teorema de Poincaré-Bendixson.

6. Diagonalização de operadores lineares.

7. O Teorema da mudança de variáveis para

integrais múltiplas;

8. Os Teoremas de Sylow.

12. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. Rio de Janeiro, IMPA- Textos Universitários – SBM, 2005.

13. DOERING, Gauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA. (Coleção Matemática Universitária –SBM), 2007.

14. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 2003.

15. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 1988.

16. LANG, Serge. Álgebra linear – Traduzido da terceira edição em inglês, ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.

17. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Coleção Matemática Universitária - SBM) 1998

Page 33: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

10. Teorema de Stokes e aplicações. 19. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA, 2005.

20. O’NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México, Limusa- Wiley, 1972.

21. SOARES, Marcio G.. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA - Coleção Matemática Universitária – SBM, 1999.

22. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, (Projeto Euclides – SBM. v. 1. 1979.

9. Topografia e Geoprocessamento

1. A utilização de métodos geofísicos na pesquisa arqueológica: limites e possibilidades;

2. Topografia e cartografia: implicações nos estudos em arqueologia;

3. Conceituação e aplicação em arqueologia do desenho topográfico com a utilização de softwares específicos;

4. Histórico, conceito e áreas em que se subdivide a Topografia;

5. Noções de georreferenciamento e elementos básicos para medições topográficas.

6. Levantamento arqueológico e levantamento topográfico

7. Topografia e geomorfologia para análise da paisagem

1. BRUNETTI, M. Cartografia. Curitiba: Sagres, 1994.

2. COMASTRI, J. A; & TULER, J. C. Topografia – Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 2003.

3. COMASTRI, J. A; & JUNIOR, J. G. Topografia aplicada – medição, divisão e demarcação. Viçosa. Editora: UFV, 2003.

4. KNEIP, Andreas. O povo da lagoa: uso do SIG para modelamento e simulação na área arqueológica do Camacho. TESE. Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2004.

5. McCORMAC, J. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

6. MONICO, J. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Unesp, 2000.

7. OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.

1. Processos de Fabricação e Ciências dos Materiais

1. Usinagem dos metais

2. Processos de usinagem

1. AGOSTINHO, O.L. ; RODRIGUES, A.C ; LIRANI, J. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica, 2ª Edição. Edgar Blucher/USP, 1989

2. LIRANI, A.R., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análises de Dimensões. Edgar

Page 34: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

3. Prática em processos de fabricação

mecânica

4. Análise dos processos de fabricação por

usinagem

5. Princípios de metrologia industrial

6. Processos de conformação e não

convencionais

7. Engenharia e ciência dos materiais

8. Componentes mecânicos dos materiais

9. Metalurgia mecânica

10. 10- Tratamento térmico dos materiais

metálicos

Blucher/USP, 1977.

3. FERRARESI, D. Fundamentos de Usinagem de Metais, Edgar Blucher/USP. 2 ed. 1977.

4. PEZZANO, P.A.. Tecnologia Mecânica, 7ª Edição. Editora Alsina, 1975.

5. NOVASKI, OLIVIO. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, Edgar Blucher/USP, 2000.

6. ROSSI, M. Máquinas – Herramientas Modernas. 6ª Edição. Científico-Médica, 1967.

7. DOYLE, L. E. Processo de Fabricação e Materiais para Engenheiros. Editora Edgar Blucher/USP, 1978.

8. MICHELETTI, J.F. Tecnologia Mecânica I-II Taglio Dei Metalli. Ed. UTET – Torino, 1977.

9. WILLIAN D. CALLISTER JR, WD Materials Science and Engeneering, 5 ed. John Wiley & Sons, 1999.

10. CALLISTER JR, WD. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2000.

11. CHIAVERINI, V. – Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2 ed. Associação Brasileira de Metais, SP, 1987.

12. DIETER, GE. – Metalurgia Mecânica, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

CT

2. Projetos e Elementos de Máquinas

1. Desenho técnico mecânico i

2. Elementos de máquinas

3. Mecanismos

4. Dinâmica das máquinas

5. Medidas mecânicas

6. Utilização dos principais elementos de máquinas

7. Dimensionamento dos principais elementos de máquinas

8. Projeto mecânico

1. DOEBELIN, E.O. Measurement systems - application and design. McGraw

Hill.

2. MABIE, H.H., OCVIRK, F.W. Mecanismos e dinâmica das máquinas.

3. NIEMANN, G. Elementos de máquinas.

4. FAIRES, V.M. Elementos orgânicos de máquinas.

5. CRAIG, R.R. Structural Dynamics, an introduction to computer methods.

6. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas.

Page 35: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

9. Projeto assistido por computador

10. Gerenciamento de projetos

7. PURQUERIO, B de M., GAMBARINI, J.R. Mancais de rolamento para

máquinas ferramentas. S.Carlos, EESC/USP, 1974.

8. PURQUERIO, B. de M., FORTULAN, C.A. Seleção, propriedades e

processamento de materiais não metálicos para projetos mecânicos.

EESC/USP, 1995.

9. LIRANI, J. - Análise matricial de estruturas pelo método dos elementos

finitos.

10. HOARE, H.R. Administração de projetos aplicando análise de redes

(PERT/CPM). S.Paulo.

11. PRADO, D. Administração de projetos com PERT/CPM. Rio de Janeiro,

LTC, 1984.

3. Térmica e Fluido

1. Fundamentos da termodinâmica

2. Sistemas frigoríficos

3. Sistemas térmicos de potência

4. Fundamentos da mecânica dos fluidos

5. Transferência de calor

6. Transferência de massas

7. Máquinas térmicas

8. Trocadores de calor

9. Modelagem de sistemas térmicos

10. Simulação de sistemas térmicos

1. SONTAG, R., VAN WYLEN. Fundamentos da termodinâmica clássica.

2. McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editoa

Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 6a. Edição, 2006.

3. INCOPERA, F.P. e de W.H., DAVID, P - Fundamentos de Transferência de

Calor e Massa. 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1998.

4. JONES, J.W., STOECKER, W.F. Refrigeração e ar condicionado.

5. SOUZA DE, Zulcy. Elementos de Máquinas Térmicas. Ed. Campus/EFEI.

6. SELEGUIM JR, P. - Solução de Equações Diferenciais por Diferenças

Finitas.

7. SELEGHIM JR, P. e SANTOS, A.M. - Métodos Numéricos para Engenharia

Térmica. Ajuste de Curvas.

4. Máquinas: Hidráulica, Pneumáticas e de Elevação

1. Máquinas hidráulicas 2. Características das principais máquinas

hidráulicas 3. Dimensionamento e escolha de uma

1. MACINTYRE, A.J. - Bombas e Instalações de Bombeamento, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1990.

2. MACINTYRE, A.J. - Máquinas Motrizes Hidráulicas. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.

Page 36: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

máquina hidráulica 4. Máquinas de elevação e de transporte de

materiais 5. Características das principais máquinas

de elevação 6. Dimensionamento e escolha de uma

máquina de elevação 7. Aspectos da segurança das máquinas de

elevação e de transporte de materiais 8. Circuitos pneumáticos 9. Principais elementos de automação

pneumática 10. Características dos elementos

pneumáticos

3. MAUAD, F.F. - Aproveitamento Hidroelétricos, EESC, São Carlos, 2001.

4. PURQUERIO, B.M. Máquinas para Elevação e Transporte - Projeto de Mecanismos de Elevação - EESC-USP. 2004.

5. ERNST, H. Aparelhos de elevação e transporte. Volumes I e II.

6. NIEMANN, G. - Elementos de máquinas. Vol. 1.2 e 3. Ed. E. Blücher. 1971.

7. GEORGINI, M. Automação Aplicada. : Erica, 2000.

8. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. : Érica, 1998.

5. Engenharia de Produto e Processos Produtivos

1. Uso de linguagem gráfica em engenharia de produção.

2. Perspectiva isométrica 3. Elementos de transmissão mecânica 4. Propriedades e comportamento mecânico

dos materiais na fabricação. 5. Aspectos do trabalho em oficinas

mecânicas. 6. Projeto de fábrica, produto, processos e

métodos 7. Planejamento do arranjo físico e dos fluxos

internos. 8. Processos químicos representativos da

indústria brasileira: integração de operações unitárias e aspectos operacionais.

9. Modelagem probabilística e simulação de sistemas de produção.

10. Atendimento da necessidade do usuário e seu desdobramento nas etapas do projeto(qid- quality function deployment)

1. MANFÉ, POZZA SCARATO.Desenho Técnico Mecânico.Vol.03 (livro texto)

2. CHIAVERINI. Tecnologia Mecânica, Vol. 01 e 02. 2ª ed Ed. Mc Graw – Hill: São Paulo.

3. GOLDBARG,M.C. e LUNA, H.L. Otimização Combinatória e Programação Linear.Editora Campus,2000.

4. AUSTIN G. T. Shreve´s Chemical Process Industries, 5ªed. Ed.McGraw-Hill Book Company, 1984.

5. FOUST A. S. et alli, Princípios das Operações Unitárias , 2ª ed. Ed., Guanabara Dois ,1982.

6. WINSTON, W. Operations Research - Applications and Algorithms.4ª ed., Thomson.

7. ARACIL, J. Introducción a la dinámica de sistemas. 3. ed. Madrid, Alianza Editorial, 1992.

8. BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: Projeto e Medida do Trabalho. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.

9. COOK, T.M & CULLEND, D.J. Chemical Plant and its Operation,2nd.Editora: Pergamon Press, 1980.

10. CORREA, Carlos Alberto & CORREA, Henrique L. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços – Uma abordagem

Page 37: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

Estratégica.São Paulo: Atlas,2005.

6. Gerência de Produção, Estratégias e Organizações

1. Modelagem probabilística e simulação de sistemas de produção

2. Automação e controle

3. Organização do trabalho na produção

4. Planejamento, programação e controle da produção.

5. Ergonomia, saúde e segurança do trabalho.

6. Logística e cadeias de suprimento

7. Técnicas de gerenciamento de operações industriais.

8. Modelo para análise e avaliação da tecnologia da informação

9. Oportunidades de negócios em áreas inovadora: ambiental, econômica, digital e biotecnológica..

10. Balanceamento de linhas

1. BALLOU, Ronald H. Business Logistics Management. Englewood Cliffs NJ: Prentice-Hall, 4ª edição, 1999

2. ARACIL, J. Introducción a la dinámica de sistemas. 3. ed. Madrid, Alianza Editorial, 1992...

3. VARGAS, N. Organização do trabalho. São Paulo, Atlas, 1983 4. CHASE, R.B.;AQUILANO, N.J. & JACOBS, F.R. Production and

Operatinos Management : manufacturing and services. 8.ed., Boston: Irwin/McGrawHill, 1998.

5. WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. São Paulo, FTD - 1987.

6. OLIVEIRA,D.P.R.Excelência na Administração Estratégica: A competitividade para administrar o futuro das empresas. 4ª ed. (revisada e atualizada).São Paulo: Atlas, 1999.

7. BRITO, R. G. F. A., PAROLIN, J.E. Planejamento programação e controle da produção.São Paulo: IMAM, 1996.

8. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

9. BOWERSOX, D. J; CLOSS, D.J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

7. Controle de Qualidade em Engenharia de Produção

1. Ferramentas básicas da gestão da qualidade.

2. Gestão da qualidade de produtos e processos

3. Diretrizes da qualidade e seus desdobramentos

4. Sistemas de gestão da qualidade: isso 9000, isso 14000, qs 9000, seis sigmas.

5. Ferramentas básicas e gerenciais da qualidade.

6. Os efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade.

7. Métodos para entender e identificar as necessidades dos clientes e serviços

8. Processos de gerenciamento para

1. MELLO, C.H.P.; Silva, C.E.S.; TURRIONI, J.B. & Souza, L.G.M.S - ISO 9001 : 2000 ; Sistema de gestão da qualidade para operações de produtos e serviços. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

2. Associação Brasileira de Normas Técnicas ; ABNT. Coletânea de Normas Garantia da Qualidade. ANO: 1990 Rio de Janeiro ABNT.

3. GARVIN, David A. Gerenciando a Qualidade. A visão estratégica e competitiva ANO: 1992 Rio de Janeiro Qualitymark.

4. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total.no estilo japonês ANO: 1999 Belo Horizonte Fundação de Desenvolvimento Gerencial

5. International Organization for Standardization ; ISO.Normas de Gestão de Qualidade e Garantia da Qualidade-Diretrizes para Selecao e Uso. ISO 9000

6. Rotondaro, R. Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processo, Produtos e Serviços - Atlas 2002

7. Kume, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade, S. P. Ed.

Page 38: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

qualidade: planejamento, garantia e controle da qualidade.

9. Medição da satisfação do cliente em serviços

10. Gerenciamento da rotina.

Gente,1993

8. DEMING, W. E., 1982, Quality, Productivity and Competitive Position, MIT

9. JURAN, J. M., 1974, Quality Control Handbook, Mc Graw-Hill

10. PIRES, A. Ramos, 2004, Qualidade, Edições Silabo.

8. Gestão Econômica e Administração Empresarial

1. Macroeconomia: oferta, demanda e mercado.

2. Macroeconomia: inflação, crescimento e endividamento.

3. A produção como um sistema social. 4. Sistemas de informação 5. Contabilidade e custos em engenharia de

produção 6. Teoria geral da administração e principais

abordagens das organizações 7. Engenharia econômica, contabilidade e

finanças. 8. Rendimento dos sistemas de produção. 9. Modelos contemporâneos de inserção de

novos empreendimentos: cadeias, clausters e redes.

10. Encubadoras, parques e polos tecnológicos: mecanismos de acesso para novos empreendedores.

1. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 4 ed. São Paulo, Makron, 1993

2. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo, Atlas, 1995 3. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica, Ed. Atlas 4. NAYLOR et al., Managerial Economics : Corporate Economics and Strategy.

McGrawHill, 1983 5. WOILER, S.; Mathias, W.F. Projetos : planejamento, elaboração e análise.

São Paulo, Atlas,1985 6. CASAROTTO F., Nelson; KOPITTKE, Bruno H.; Análise de Investimentos.

São Paulo: 7. Atlas, 1996. 8. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São

Paulo. Ed Atlas, 2000 9. SAMUELSON, P e W. NORDHAUS; (2001) "Economics", McGraw Hill,

New York, 17ª ed

10. NEVES, J.C. (2007) "Introdução à Economia" Editorial Verbo, Lisboa, 8ª ed.

11. UCHA, I (2007) "Guia de Apoio à «Introdução à Economia» de João César

das Neves", Editorial Verbo, 4ª ed.

9. Eletrotécnica

1- Regulamentação profissional. atribuições do eng. eletricista.

2- O uso da informática como ferramenta básica na engenharia elétrica

3-Materiais elétricos: condutores industriais. características e aplicações.

4-Propriedades magnéticas dos materiais elétricos. aplicações.

1. BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Colaboração de Luiz Teixeira do Vale Pereira. Florianopolis: Editora da UFSC.

2. SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais Elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

3. Condutores e semicondutores. In: SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,. v.1.

4. JOHNSON, David E. Fundamentos de analise de circuitos elétricos.

Page 39: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

5-Circuitos elétricos: leis de kirchhoff. aplicações.

6- Circuitos elétricos: resistores, fontes e circuitos resistivos. aplicações.

7- Projetos e execução de instalações elétricas: residencial e predial. etapas, desenvolvimento, normas.

8- Projetos e execução de instalações elétricas: luminotécnica. etapas, desenvolvimento, normas.

9- Projetos e execução de instalações elétricas: para-ráios. . etapas, desenvolvimento, normas.

10- Projetos e execução de instalações elétricas: subestações. . etapas, desenvolvimento, normas.

Colaboração de John L Hilburn; Johnny Richard Johnson.Traduzido por Onofre de Andrade Martins; Marco Antonio Moreira de Santis. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

5. CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Tradutor et al: Ana Lucia de Almeida et al. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1.

6. O'MALLEY, John. Analise de Circuitos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. ECOTRIM, A.A.M.B. Instalações Elétricas. Ed. Makron, São Paulo, 1993,

7. CREDER, H. Instalações elétricas - 14a. edição, Editora LTC/RJ.

8. GUERRINI, D.P. - Instalações Elétricas Industriais -, Ed. Érica/São Paulo

9. NISKIER, J. & MAcINTYRE, A.J. - Instalações Elétricas - . Edição, LTC/RJ.

10. ABNT Normas de Engenharia Elétrica.

10. Eletrônica

1- Regulamentação profissional. atribuições do engenheiro eletricista

2- O uso da informática como ferramenta básica na engenharia elétrica

3- Ética profissional na engenharia elétrica

4- Propriedades magnéticas dos materiais

5- Materiais condutores industriais

6- Análises nodal e de malhas

7- Teoremas de circuitos : thevenin, norton, superposição

8- Estudo dos circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados

9- O sistema elétrico: geração, transmissão,

1. BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Colaboração de Luiz Teixeira do Vale Pereira. 5. ed. Florianopolis: Editora da UFSC

2. VIANA, Mateus Mosca. Programação de computadores para ciências e engenharia. Fortaleza: UFC Edições

3. SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois

4. - Condutores e semicondutores. In: SCHMIDT, Walfredo. Materiais eletricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, v.1.

5. JOHNSON, David E. Fundamentos de analise de circuitos elétricos. Colaboração de John L Hilburn; Johnny Richard Johnson.Traduzido por Onofre de Andrade Martins; Marco Antonio Moreira de Santis. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

6. CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. Tradutor et al: Ana Lucia de Almeida et al. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1.

7. JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4a. Edição. Prentice Hall, 1994.

Page 40: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

distribuição.

8. ORSINI, L.Q. Curso de circuitos elétricos. Edgard Blucher.

9. CREDER, H. - Instalações Elétricas - 14a. Edição, Editora LTC/RJ.

10. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 4. ed.

São Paulo: Prentice-Hall.

11. Circuito Elétrico

10- Regulamentação profissional. atribuições do engenheiro eletricista

11- O uso da informática como ferramenta básica na engenharia elétrica

12- Ética profissional na engenharia elétrica

13- Propriedades magnéticas dos materiais

14- Materiais condutores industriais

15- Análises nodal e de malhas

16- Teoremas de circuitos : thevenin, norton, superposição

17- Estudo dos circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados

18- O sistema elétrico: geração, transmissão, distribuição.

1. BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Colaboração de Luiz Teixeira do Vale Pereira. 5. ed. Florianopolis: Editora da UFSC

2. VIANA, Mateus Mosca. Programação de computadores para ciências e engenharia. Fortaleza: UFC Edições

3. SARAIVA, Delcyr Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois

4. - Condutores e semicondutores. In: SCHMIDT, Walfredo. Materiais eletricos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, v.1.

5. JOHNSON, David E. Fundamentos de analise de circuitos elétricos. Colaboração de John L Hilburn; Johnny Richard Johnson.Traduzido por Onofre de Andrade Martins; Marco Antonio Moreira de Santis. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

6. CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. Tradutor et al: Ana Lucia de Almeida et al. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.1.

7. JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4a. Edição. Prentice Hall, 1994.

8. ORSINI, L.Q. Curso de circuitos elétricos. Edgard Blucher.

9. CREDER, H. - Instalações Elétricas - 14a. Edição, Editora LTC/RJ.

10. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 4. ed.

São Paulo: Prentice-Hall.

12. Dispositivo eletromagnético

1- Regulamentação profissional. atribuições 1. BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Colaboração de Luiz

Page 41: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

do engenheiro eletricista

2- O uso da informática como ferramenta básica na engenharia elétrica

3- Ética profissional na engenharia elétrica

4- Princípios de conversão eletromecânica de energia

5- Transformadores trifásicos e suas conexões

6- Máquinas de corrente contínua

7- Máquinas polifásicas simples

8- Máquinas monofásicas

9- Máquinas térmicas: combustíveis e combustão

10- Motores híbridos: tecnologia alternativa para motores

Teixeira do Vale Pereira. 5. ed. Florianopolis: Editora da UFSC

2. VIANA, Mateus Mosca. Programação de computadores para ciências e engenharia. Fortaleza: UFC Edições

3. FITZGERALD, A. E. Maquinas elétricas; conversão eletromecânica da energia processos, dispositivos e sistemas. Colaboração de Charles Kingsley Junior; Alexander Kusko. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.

4. FALCONE, A G. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blucher, v.1.

5. FALCONE, A G. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blucher, v.2.

6. KOSOW, Irving L. Maquinas elétricas e transformadores. 8. ed. São Paulo: Globo

7. MORAN, Michael J. Principios de termodinamica para engenharia. Colaboração de Howard N Shapiro.Traduzido por Francesco Scofano Neto; Albino Jose Kalab Leiroz; Rodrigo Otavio de Castro Guedes. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

8. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

9. SCHMIDT, Frank W. Introdução as ciências térmicas: termodinâmica,

mecânica dos fluidos e transferência de calor. Colaboração de Robert E.

Henderson; Carl H. Wolgemuth.Traduzido por Jose Roberto Simões. São

Paulo: Edgard Blucher.

10. CREDER, H. - Instalações Elétricas - 14a. Edição, Editora LTC/RJ.

13. Sistemas Elétricos

1- Regulamentação profissional. atribuições do engenheiro eletricista

2- O uso da informática como ferramenta básica na engenharia elétrica

3- Ética profissional na engenharia elétrica

4- Considerações sobre os instrumentos

1. BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Colaboração de Luiz Teixeira do Vale Pereira. 5. ed. Florianopolis: Editora da UFSC

2. VIANA, Mateus Mosca. Programação de computadores para ciências e engenharia. Fortaleza: UFC Edições

3. CREDER, H. - Instalações Elétricas - 14a. Edição, Editora LTC/RJ.

Page 42: MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO …leg.ufpi.br/.../arquivos/files/downloads/reuni_2-2009_ed.14/temas.pdf · SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações

elétricos de medição

5- Medição de potência elétrica em corrente

alternada

6- Tarifação de energia elétrica

7- Novas tecnologias em medição de energia

elétrica

8- Estudo de fluxo decargas em sistemas de

transmissão e distribuição de energia elétrica

9- Estabilidade de sistemas de potência

10- Proteção de sistemas elétricos:

filosofia da proteção

4. MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro:

Universitária.

5. STOUT, Melville B. Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, v.2.

6. FRANK, E. Analisis de Medidas Elétricas. Ediciones del Castillo, Madrid.

7. FUCHS, Rubens Dario. Transmissão de energia elétrica: linhas aéreas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

8. CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.

9. STEVENSON JUNIOR, William D. Elementos de analise de sistemas de

potencia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.

10. Proteção Digital dos Sistemas Elétricos de Potência: dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados Inteligentes, D.V. Coury, M. Oleskovicz, R. Giovanini Editora,USP.

Teresina, 22 de julho de 2009 Profª. Drª. Antonia Dalva França Carvalho

Presidente da Comissão do Concurso