MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Federal, ligada ao MEC. A partir de 1997,...
Transcript of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO … · Federal, ligada ao MEC. A partir de 1997,...
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
CAMPUS RIO VERDE - GO
ÁREA PROFISSIONAL GESTÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE
RIO VERDE (GO)
2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
CAMPUS RIO VERDE - GO
Diretor-Geral Prof. Dr. Anísio Corrêa da Rocha
Diretor de Administração e Planejamento
Lucilene Bueno Borges de Almeida
Diretor de Ensino Prof. Dr. Edson Luiz Souchie
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Diretor de Extensão Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade
Gerente de Ensino Médio e Técnico
Gilma Guimarães
Coordenadora do Curso de Técnico em Contabilidade Professora Me. Frankcione Borges de Almeida
Chefe do Núcleo de Apoio Pedagógico de
Ensino Profissional Técnico de Nível Médio
Adaildes Bispo Dourado
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO 01
2- OBJETIVO DO PROJETO 02
3- ÁREA DE ABRANGÊNCIA 03
4- JUSTIFICATIVA PARA O CURSO 03
5- OBJETIVO GERAL DO CURSO 05
6- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 06
7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 07
8- REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTOS DAS VAGAS 08
9 - MATRIZ CURRICULAR 08
10 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 09
11 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 09
12 - CONSELHO DE CURSO 11
13 - DOCENTES 12
14 - TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 13
15 - INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS 14
16 - ACERVO DA BIBLIOTECA 16
17 - ACERVO DA VIDEOTECA 16
18 - ACESSIBILIDADE 17
ANEXOS 18
ANEXO 1 – NORMATIVA INTERNA: INSERÇÃO DE DISCIPLINAS 18
ANEXO 2 – REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO 19
ANEXO 3 – EMENTAS 20
4
1. INTRODUÇÃO
O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) – Câmpus Rio Verde localiza-se na
região Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito
Federal. A área onde está instalado perfaz um total de 219 hectares, abrigando a
sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não
possua unidades descentralizadas, a área de abrangência da Instituição totaliza 27
municípios do Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde está instalada.
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola
de Rio Verde (GO), que obteve autorização do Ministério da Educação (MEC) para
funcionamento, a partir da data de 27 de abril de 1967, marcando o início do Ensino
Agrícola no município de Rio Verde.
Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica
Federal (EAF) de Rio Verde (GO) em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio Verde
(GO). A partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com
habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com
duração de 03 (três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria
58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o
MEC autoriza a escola a oferecer o ensino técnico na modalidade supletivo, para o
curso Técnico Agrícola com habilitação em agricultura, leite e derivados. Com isso, a
Escola passa a ter uma importância ainda maior no processo de qualificação e
formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste.
Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário
Oficial da União em 17 de novembro desse mesmo ano, a EAF de Rio Verde muda
de designação pública administrativa, passa de Administração Direta para Autarquia
Federal, ligada ao MEC.
A partir de 1997, a EAF, por conta de convênio com o Programa de Expansão
da Educação Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional,
projeto do MEC que tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e
amplia a oferta de cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos
5
Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia, Agroindústria, Administração,
Contabilidade, Secretariado e Informática.
Em 18 de dezembro de 2002 a EAF cumpre mais uma etapa de sua história
rumo a uma interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro
Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde (GO), condição que expande as
possibilidades para esta Instituição no que diz respeito à autorização de
funcionamento.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro federal de Educação Tecnológica de
Rio Verde, é transformado em Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Goiano – Câmpus Rio Verde (IF Goiano), nos termos da lei número 11.892,
vinculado ao Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia,
sendo detentor de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-
pedagógica e disciplinar.
Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes cursos
técnicos: em Administração, nos período vespertino e noturno; Agropecuária, nos
período matutino e vespertino; Alimentos, no período noturno; Comércio, no período
noturno; Contabilidade, no período noturno; Informática, no período vespertino e
noturno, Química, nos períodos matutino e noturno e PROEJA - Ensino Médio
Integrado aos Cursos Técnicos. Oferece ainda, os seguintes cursos superiores:
Agronomia, Biologia (licenciatura e bacharelado), Engenharia Ambiental, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Civil, Saneamento Ambiental, Química (licenciatura),
Zootecnia e Tecnologia em Agronegócio. Há oferta também de cursos de Pós-
graduaçãoStricto Sensu: Mestrado em Zootecnia, Mestrado em Agroquímica,
Mestrado e Doutorado em Ciências Agrárias - Agronomia.
2. OBJETIVO DO PROJETO
Este projeto tem por objetivo alteração da matriz curricular em função:
1. Alterações provocadas pela mudança na Lei das Sociedades
Anônimas;
2. Atendimento a exigências do mercado local;
3. Alternância de disciplinas no período;
4. Exclusão e inclusão de disciplinas.
6
As alterações provocadas pela mudança na legislação implicaram na
atualização das ementas e adequação de carga horária conforme conteúdo exigido
de cada uma. Já no que diz respeito a atendimento a exigências do mercado local
foram criadas duas disciplinas de prática contábil, o que permite um melhor
entendimento e desenvolvimento de habilidades técnicas do aluno. A disciplina de
Informática Básica somente será ofertada nos cursos técnicos subsequentes e
concomitantes como disciplina optativa e não mais como obrigatória. A
experiência mostra que a maioria dos alunos ingressantes nos cursos técnicos
subsequentes e concomitantes já possui o domínio da disciplina. Em relação a
disciplina de Português foi identificado que a maioria dos alunos matriculados nos
cursos técnicos do Câmpus Rio Verde do Instituto Federal Goiano está cursando a
disciplina de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Portanto, a oferta desta disciplina
não se faz mais necessária nos cursos técnicos, podendo assim utilizar a carga
horária da disciplina para outras de cunho técnico, priorizando assim uma formação
técnica mais solidificada. Contudo, serão ofertadas 20 horas da disciplina Redação
com conteúdos específicos de textos oficiais.
3. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
O Curso Técnico em Contabilidade tem por finalidade atender a demanda por
ensino técnico, sobretudo da região Centro-Oeste e destaque para o estado de
Goiás, especialmente o Sudoeste Goiano onde a instituição está instalada.
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O município de Rio Verde foi fundado em 1854, pertence à microrregião
Sudoeste do estado de Goiás. Possui uma área 8.763 km2 e altitudes variando entre
550 a 910m. O censo do IBGE de2010 apontou uma população de 176.424
habitantes, sendo 163.540 na área urbana e 12.884 no rural e a estimativa em julho
2013 apontava uma população de 197.048 habitantes.
De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do
Estado de Goiás (EMATER), no recente crescimento do agronegócio brasileiro, o
município de Rio Verde (GO) tem se destacado por contar com uma importante
estrutura agroindustrial e cooperativa agrícola. O município é um importante produtor
de arroz, soja, milho, algodão, sorgo, feijão, girassol, conta ainda com um importante
7
plantel bovino, avícola e suíno. Destaque também para o processamento industrial
de carnes de aves e suínos, indústrias no segmento de embalagens metálica,
plástica e celulose, bem como também de implementos rodoviários. Na pecuária, o
destaque foi o crescimento no efetivo de aves e suínos.
Nos últimos anos, o município de Rio Verde vem se consolidando como um
dos principais polos agroindustriais de Goiás, pela forte interrelação entre os
segmentos produtivos da agropecuária e da agroindústria, com emprego de novas
tecnologias, que de certo modo têm tornado esta relação bastante competitiva.
Com a instalação do segundo maior complexo agroindustrial da América
Latina em 1997, o município tornou-se atrativo para novas empresas e grandes
indústrias, mas nunca abandonou a atividade agropecuária que deu início à sua
história, cada vez mais moderna e tecnificada.
O município é conhecido como a capital do agronegócio por ser um dos
maiores produtores de grãos do país. É conhecida como uma cidade rica, onde
impera o modelo produtivista.
Rio Verde tem um comércio forte e competitivo, suficiente para atender a
demanda da população local e regional. Para tanto, conta com uma grande estrutura
de agências bancárias, 19 agências, 3.743 instituições de comércio, 4.191 postos de
serviços, 457 indústrias, 257 empreendimentos que exercem simultaneamente
atividades de comércio e serviços e 114 com atividades de comércio e indústria.
Entre os referidos empreendimentos, destacam-se supermercados, farmácias, lojas
de vestuário e calçados, móveis, revendas de automóveis, caminhões, máquinas e
implementos, produtos veterinários e agrícolas e um dos maiores parques industriais
do Centro-Oeste, constituído de quatro distritos industriais municipais e dois
estaduais, prontos para receber novas indústrias.
Desde o ano de 2005, Rio Verde ocupa o segundo lugar no ranking dos
municípios exportadores, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDICE).
Todo esse conjunto de empreendimentos, juntamente com as indústrias
instaladas e em instalação, gera empregos diretos e indiretos, contribuindo para o
crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Entretanto, a preocupação
em sintonizar-se com as necessidades e expectativas da comunidade em que estão
inseridos tem sensibilizado instituições e profissionais por propiciarem um
8
atendimento de qualidade no âmbito da Educação Técnica e Tecnológica, na
constante busca da eficiência na formação profissional e de alternativas que
atendam às necessidades dos diversos setores produtivos da sociedade.
Dessa forma, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, na
condição de instituição de ensino, há quase 50 anos trabalha na formação de
técnicos, em diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais capazes de
aplicar tecnologias na prática produtiva, contribuindo diretamente para a dinâmica e
o desenvolvimento sócio-econômico-cultural de Goiás e, significativamente, do
Sudoeste Goiano.
Dando continuidade a seus trabalhos, o Instituto Federal Goiano – Câmpus
Rio Verde – GO criou o Curso Técnico em Contabilidade, que visa formar
profissionais para atender à demanda de rotinas empresariais que estão em
constante evolução, não apenas abrindo perspectivas de trabalho para os que
pretendem atuar no setor, mas colocando a serviço da comunidade, profissionais
qualificados e éticos. Assim, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO,
busca oferecer uma formação profissional capaz de atender às necessidades do
processo produtivo, local e regional.
5. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Técnico em Contabilidade visa à formação de um profissional com
habilidades e competência para atuar em empresas privadas de pequeno e médio
porte, de modalidades distintas. Propõem-se a desenvolver competências técnicas,
intelectuais, relacionais, sociais, políticas e de liderança, trabalhando, durante o
processo de formação, habilidades de aplicação de novas tecnologias de informação
em diferentes funções e gerenciais, pensamento estratégico, comunicação eficaz,
iniciativa, flexibilidade, autonomia, senso ético e compreensão do meio social,
político, econômico e cultural.
Os objetivos do Curso Técnico em Contabilidade, na área de Gestão, são os
seguintes:
9
proporcionar ao aluno formação técnica, específica da área, que lhe
possibilite o ingresso no mercado de trabalho em atividades inerentes à
sua área profissional;
viabilizar aprendizagem de conhecimentos essenciais para o exercício
da profissão de Técnico em Contabilidade;
possibilitar aos profissionais que já atuam na área a aquisição de
conhecimentos, permanente atualização profissional
proporcionar atividades que se caracterizem pelo planejamento,
operação, controle e avaliação dos processos que se referem às
práticas contábeis;
investir no uso de tecnologias educacionais que remetam o aluno às
mudanças contínuas das áreas de atuação;
orientar o aluno quanto à atualização em relação ao mercado, do
aprimoramento tecnológico e aspectos legais;
proporcionar ao aluno atualização de aplicativos de informática
inerentes ao Curso Técnico em Contabilidade.
Exige-se que seja levado em conta o Código de Ética Profissional do
Contabilista, criado em 1970, fixando normas de procedimento dos profissionais,
quando no exercício da profissão, e regulando as relações com a própria categoria,
com os poderes públicos e com a sociedade.
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O curso Técnico em Contabilidade permite que o profissional possa
desenvolver atividades de apoio administrativo, contábil e fiscal às entidades, seja
ela constituída como pessoa jurídica ou física. Desenvolve a capacidade para
desempenhar rotinas exigidas pela legislação no âmbito federal, estadual e
municipal. Além disso, o curso Técnico em Contabilidade desenvolve habilidades de
empreendedorismo. O curso permite que o aluno seja capaz de:
colaborar na gestão empresarial;
elaborar processos para constituição de empresas nos órgãos oficiais;
avaliar os relatórios contábeis;
10
elaborar folha de pagamento mensal, cálculo de férias e décimo
terceiro, rescisões de contrato de trabalho e cálculo dos respectivos
encargos sociais;
apuração dos impostos federais, estaduais e municipais;
fazer escrituração contábil;
elaborar fluxo de caixa e outros controles financeiros e internos;
auxiliar e realizar prestação de contas de entidades não
governamentais;
apurar imposto de renda da pessoa física e elaborar declaração;
redigir textos e documentos administrativos;
agir de acordo com as normas e procedimentos enunciados no Código
de Ética Profissional do Contabilista.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso apresenta um conteúdo de formação que integra conhecimentos
técnicos, que visam o desenvolvimento do raciocínio abstrato, lógico e analítico,
capacitando o profissional como tomador de decisões objetivas e racionais e
operando no sistema contábil das empresas. Por outro lado, os conteúdos de
formação humana proporcionam o desenvolvimento de habilidades de negociação,
postura empática e dialógica, facilitando o tratamento e o convívio, a motivação e a
liderança do profissional. Vale ressaltar que atualmente o técnico em contabilidade
não possui registro junto ao Conselho Regional de Contabilidade, devido à
mudanças na legislação.
8. MATRIZ CURRICULAR
O curso está estruturado para ser integralizado em três semestres letivos.
Nesse período é prevista a integralização de: 720 horas de disciplinas presenciais e
120 horas na modalidade a distância, 160 horas de estágio supervisionado, 40 horas
de atividades complementares, somando o total de 1.040 horas.
O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, oferece, no período
vespertino e noturno, o curso Técnico em Administração na forma de disciplinas,
11
divididas em três períodos que correspondem a um semestre cada, totalizando um
ano e meio de duração.
Poderá cursar o Técnico em Administração, aquele que estiver cursando ou
concluído o Ensino Médio ou equivalente.
Para receber o diploma de técnico, o aluno deverá comprovar a conclusão do
ensino médio ou equivalente e realizar o estágio curricular obrigatório e as atividades
complementares.
QUADRO 01 - MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM CONTABILIDADE
(Turmas que ingressaram a partir de 02/2014)
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA T1 P
2 EAD
3 CHT
4 CR
5
PRÉ
REQUISITOS
1º
EXA808 Matemática Financeira 60 - - 60 03 -
ADM 95 Redação de Textos Oficiais 20 - - 20 01 -
CON 98 Contabilidade Geral 60 - 20 80 04 -
HUM823 Direito 40 - - 40 02 -
CON 99 Ética Profissional 20 - - 20 01 -
CON 110 Processo de Constituição de Empresas 20 - 20 40 02 -
SUBTOTAL 220 - 40 260 13 -
2º
CON 103 Contabilidade Comercial 60 - 20 80 04 CON 98
CON 100 Contabilidade Fiscal 40 20 - 60 03
CONT 101 Prática Contábil I 40 40 - 80 04 CON 98
ADM 810 Administração Financeira 40 - - 40 02 -
CON 107 Contabilidade de Custos 40 - 20 60 03 CON 98
SUBTOTAL 220 60 40 320 16
3º
CON 111 Contabilidade da Pessoa Física 20 20 20 60 03 -
CONT 102 Contabilidade Rural 40 - 20 60 03 CON 107
CON 109 Contabilidade Não Governamental 20 - - 20 01 -
CONT103 Prática Contábil II 40 40 - 80 04 CON 101
ADM 824 Empreendedorismo 40 - - 40 02 -
SUBTOTAL 160 60 40 260 13
Atividades Complementares
(a partir do primeiro período) 40 - - - 2
Estágio Supervisionado
(a partir do segundo período) 160 - - - 8
SUBTOTAL 200 - - 200 10
TOTAL 800 120 120 1040 52
1 Teórica
2 Prática
3 Educação a Distância
4 Carga Horária Total
5 Crédito
12
9. REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTO DAS VAGAS
As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no horário das 19h às
22h15min e aos sábados, quando necessário das 08h às 17h. As vagas são
preenchidas pelos 40 (quarenta) candidatos melhores classificados no processo de
seleção, realizado pelo IF Goiano – Câmpus Rio Verde.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares começarão a ser realizadas a partir do primeiro
semestre, sendo que o estudante deverá somar 40 horas até o final do curso.
Compreendem atividades complementares correlatas com a área de
contabilidade:
1. Participação em eventos técnicos científicos;
2. Estágio profissional, desde que não seja o mesmo do estágio
supervisionado;
3. Projetos de iniciação científica ou extensão;
4. Monitorias;
5. Disciplinas cursadas em outras instituições de ensino ou em curso do
Instituto Federal Goiano, desde que não sejam disciplinasaproveitadas
para dispensa do curso.
As atividades deverão ser analisadas e aprovadas pela coordenação do
curso.
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto
nº. 2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e
Resolução CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado
das profissões no Brasil.
De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto Federal
Goiano – Campus Rio Verde, são três as modalidades de estágio supervisionado,
todas elas de natureza curricular:
13
I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de
caráter profissionalizante em consonância com o perfil profissional de conclusão e
visa ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da produção;
II. Estágio de iniciação cientifica ou tecnológica: é opcional e envolve atividades
que possibilitam a introdução do aluno no meio cientifico, o acompanhamento
cotidiano de um trabalho científico e/ou tecnológico visando à expansão da
capacidade intelectual;
III. Estágio sócio-cultural: é opcional e envolve atividades que possibilitam o
contato com o mundo do trabalho e a participação em projetos de interesse social ou
cultural, a fim de construir o interesse pelo envolvimento com todos os aspectos
inerentes à cidadania.
Para o curso Técnico em Contabilidade, o estágio curricular profissional
supervisionado correspondente a 160 horas é obrigatório e integra a carga horária
total do curso.
O estágio curricular profissional supervisionado deverá ser realizado
preferencialmente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a partir do
segundo semestre letivo, desde que seja relacionado a disciplinas já cursadas e
integralizadas.
As horas de estágio curricular sociocultural, a pedido do aluno e após análise do
coordenador do curso, podem integrar a carga horária das atividades
complementares.
As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à
carga horária das atividades complementares.
É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um
relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos
Técnicos do Instituto Federal Goiano.
12. CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso é um órgão colegiado e consultivo que tem por
finalidade acompanhar questões administrativas e acadêmicas inerentes ao curso.
O Conselho de Curso é constituído por: coordenador do curso, que o
presidirá; um representante da área técnico-pedagógica, indicado pela Diretoria de
14
Ensino; quatro professores que ministram ou ministraram aulas no curso, e dois
suplentes, eleitos entre os seus pares; um representante dos estudantes, e um
suplente, eleitos entre os representantes de turmas.
Serão realizadas reuniões: ordinariamente, uma vez por semestre, convocada
pelo presidente; extraordinariamente, convocada pelo presidente ou por 1/3 de seus
membros.
Compete ao Conselho de Curso: elaborar, implantar, supervisionar, consolidar
e atualizar o PPC em consonância com a Lei 9.394 de 20/12/1996, o Decreto 5.154,
de 23/07/2004, a Resolução CNE/CEB nº 6 de20/09/2012, a Resolução CNE/CEB nº
2 de 30/01/2012, a Lei 11.892 de 29/12/2008 e demais, conforme a legislação
vigente, Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, PDI e PPI do Instituto Federal
Goiano;manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências bibliográficas
dos componentes curriculares, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e demais
legislações vigentes; propor ações que garantam a qualidade dos cursos do IF
Goiano; estimular a participação de docentes e discentes em grupos de pesquisa,
extensão eatividades interdisciplinares e produção de material científico e didático;
assessorar o Coordenador de Curso nas decisões.
13. DOCENTES
Tabela 1.Docentes do Curso Técnico em Contabilidade
PROFESSORES FORMAÇÃO ACADÊMICA
Fabio Montanha Ramos Graduado em Analise de Sistemas Mestre em Ciências da Computação
15
Frankcione Borges de Almeida Graduada Ciências Contábeis Especialista em Administração Rural Especialista em Contabilidade e Controladoria Mestre em Agronegócio
Juan Jorge Meza Montalvo Graduado em Administração de Empresas Especialista em Administração Gerencial Mestre em Magistério Superior
José Aurélio Vasquez Rúbio Graduado em Administração Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior Mestre em Extensão Rural
Luciene de Oliveira Guerra Graduada em Administração Mestre em Desenvolvimento Regional
Leonel Diógenes Carvalhaes Alvarenga
Graduado em Ciência da Computação Mestre em Ciência da Computação
Milton Bernardes Ferreira Graduado em Administração de Empresas Especialista em Gestão do Agronegócio Mestre em Estratégia de Negócio
Rúbia Cristina Arantes Marques Graduada em Ciências Contábeis Mestre em Desenvolvimento Regional Doutoranda em Desenvolvimento Regional
Wilciene Nunes do Vale Graduada em Letras Modernas Especialista em Metodologia Aplicada ao Ensino de Línguas: Portuguesa e Literatura Mestranda em Educação
Adriano Marcos Fuzaro Graduado em Ciências Contábeis e Administração Especialista em Educação a Distância Especialista em Gestão Estratégica e Marketing Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental
Raquel Maria Prado Graduada em Ciências Contábeis Especialista em Gestão Empresarial
14. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Abaixo o quadro de servidores técnico-administrativos que auxiliam nas
atividades didático-pedagógicas.
Tabela 2. Servidores
16
NOME DO SERVIDOR CARGO EXERCIDO DEPARTAMENTO
DE ATUAÇÃO
Adaildes Bispo Dourado Núcleo de Apoio Pedagógico
Diretoria de Ensino
Jeanne Mesquita de Paula Leão
Pedagoga/Pesquisadora
Institucional Diretoria de Ensino
William Marques Pires
Chefe Seção de Apoio
Didático Diretoria de Ensino
Sônia Regina Teixeira Chefe Seção de Apoio
Didático Diretoria de Ensino
Amauri Batista do Carmo Assistente em Administração Diretoria de Ensino
Gilma Guimarães
Gerente de Ensino Médio e
Técnico Diretoria de Ensino
Dalmir Garcia da Silveira Orientador Educacional Biblioteca
Letícia Rodrigues dos Santos
Biblioteconomia Biblioteca
Joseane Diniz Biblioteconomia Biblioteca
Ney dos Santos Araújo Apoio Técnico Biblioteca
Júlia Cristina E. Weigermann Coordenadora de Biblioteca. Biblioteca
Eduardo Leão Cabral Analista de sistemas Biblioteca
Laércio Contarato Coordenador de Registros
Escolares do Ensino Técnico
Setor de Registros
Escolares
Christie de Castro Assistente em Administração Setor de Registros
Escolares
Antônio Guilherme da Silva
Assistente em Administração Setor de Registros
Escolares
Rubens Alves Leão
Seção de estágios Diretoria de Extensão
Telma Aparecida Falbo
Gerente de Extensão Diretoria de Extensão
Iná Martins da Silva Fernandes de Oliveira
Enfermeira Ambulatório
Eurípedes Francelino Enfermeiro Ambulatório
Leandro Berliac Psicólogo Membro NAPNE
17
15. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
As instalações físicas e equipamentos para auxílio didático- pedagógico estão descritos na tabela 3.
Tabela 3. Instalações e Equipamentos
Nº de Instalações
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO
62
Salas com 54 m², climatizadas, com
capacidade para 40 alunos, equipadas
com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro
projetor e 1 quadro branco cada.
Salas de aula
1
Sala de Áudio Visual, com 54 m²,
climatizada com capacidade para 40
alunos, equipada com 1 TV 29”, 1
videocassete, 1 computador, 1 projetor de
slides, 1 aparelho de som e 1 quadro
branco.
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
1
Sala de Áudio Visual, com 60 m²,
climatizada com capacidade para 60
alunos, equipada com 1 TV 29”,
videocassete, 1 computador com acesso
a internet, 1 Datashow, 2 Quadros
brancos e 1 tela de projeção
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
1
Auditório com capacidade para 200
pessoas, equipado com mesa de som, 2
microfones sem fio, 4 microfones com fio
2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1
videocassete.
Palestras e eventos
culturais
5
Salas com capacidade para 40 alunos, climatizadas, equipadas com 21 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco
Laboratórios de Informática
1
Sala com capacidade para 30 alunos, climatizada, equipada com 15 computadores com acesso a internet, 1 TV 29” e 1 quadro branco
Laboratório de
Informática
18
1
Sala climatizada, equipada com 3
computadores com acesso à internet e 1
ramal telefônico.
Coordenação
Pedagógica
1
Sala climatizada, equipada com 3
computadores, com acesso a internet, 2
impressoras, 1 ramal telefônico e demais
móveis necessários ao desenvolvimento
das atividades.
Atividades
Administrativas
Coordenação de
Registros Escolares
1
Prédio com 820 m², dividido em áreas
para estudos individuais e coletivos, 5
computadores com acesso a internet para
uso de pesquisas e trabalhos escolares, 3
computadores, 2 impressoras para uso
administrativo, acervo de livros e
fitas de vídeo (videoteca) em diversas
áreas.
Biblioteca
16. ACERVO DA BIBLIOTECA
Tabela 4. Livros e quantidade de exemplares
ASSUNTO N° DE TÍTULO N° DE EXEMPLARES
Dicionário Língua Portuguesa 11 21
Matemática 83 166
Português 53 157
Geografia 39 59
Química 37 115
Física 24 50
Comércio 40 120
Administração 206 654
Cooperativismo 55 100
Contabilidade 36 95
Estatística 12 32
Direito 10 30
Meio ambiente 2 1
Psicologia 17 17
Economia 12 25
19
17. ACERVO DA VIDEOTECA
Tabela 5. Fitas de vídeo e quantidade de exemplares
DESCRIÇÃO PRODUTORA QUANTIDADE
A automação dos serviços SENAC 1
Discussão em pequenos grupos SENAC 1
Brainstorming SENAC 1
O que é comunicação SENAC 1
Venda de produtos em postos de serviços SENAC 1
A ética da qualidade SENAC 1
Sua excelência, o cliente SENAC 1
Os direitos do consumidor SENAC 1
O ciclo da qualidade SENAC 1
Bastidores da qualidade SENAC 1
Dirigindo reuniões SENAC 1
Cooperativa SENACOP 1
COMIGO: Cooperativa ativa AGRODATA 1
Turismo Rural TV EXECUTIVA 2
Cidadania e meio ambiente TV EXECUTIVA 2
Saneamento, poluição lixo TV EXECUTIVA 2
Crescimento urbano e explosão demográfica TV EXECUTIVA 2
Conservação da natureza TV EXECUTIVA 2
18. ACESSIBILIDADE
O IF Goiano – Campus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de aula,
área de lazer, biblioteca, banheiros, vagas de estacionamento, devidamente
identificados para uso de portadores de necessidades especiais.
20
ANEXO 1
1. NORMATIVA INTERNA- INSERÇÃO DE DISCIPLINAS
O estudante em regime de dependência em até duas disciplinas
avançará o período em que está matriculado, contudo, a inserção de disciplinas a
serem cursadas está condicionada ao parecer do coordenador do curso.
O estudante em regime de dependência em três ou mais disciplinas será
retido no período em que estiver matriculado.
O estudante em regime de dependência somente poderá cursar
disciplinas do período em que está matriculado, do período imediatamente
posterior ao que está matriculado e de qualquer período anterior ao que está
matriculado.
O estudante com formação comprovada em outros cursos (técnicos ou
de graduação) tem direito ao aproveitamento de até 50% da carga horária do
curso técnico, conforme artigo 79 do Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
O restante da carga horária do curso a ser cumprida ocorrerá,
obrigatoriamente em, no mínimo, um (1) ou dois (2) semestres, conforme prevê o
Projeto Pedagógico de cada curso.
A inserção de disciplinas está condicionada ao parecer do Coordenador
do Curso.
Em caso de número de vagas inferiores à demanda, a prioridade de
inserção é para alunos que tenham sido reprovados na disciplina.
21
ANEXO 2
2. REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO
Todos os procedimentos internos relacionados ao curso constam no
Regulamento dos Cursos Técnicos do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior.
- das modalidades e cursos de educação profissional técnica denível médio;
- da criação e extinção dos cursos de educação profissional técnica de nível médio;
-do calendário acadêmico;
- do período letivo e duração das aulas;
- da oferta de vagas;
- das formas de ingresso;
- da matrícula;
- da mudança de turno;
- do desligamento do discente;
- da gestão pedagógica dos cursos;
- dos aspectos curriculares;
- da frequência;
- da avaliação do rendimento;
- integralização do curso;
- do regime disciplinar dos discentes;
- dos programas de mobilidade acadêmica;
- das políticas de permanência e atendimento aos discentes;
- das disposições gerais e transitórias.
Disponível em: www.ifgoiano.edu.br/rioverde
22
ANEXO 3
EMENTAS E PROGRAMAS
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: ADM 95
Disciplina: Redação de Textos Oficiais Período: I
Carga Horária
20h EAD: Teórica: 20h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Leitura, compreensão e produção de textos técnicos atendendo aos preceitos
da redação técnica, oficial e comercial, bem como a observância nas situações de
aplicabilidade desses textos no desempenho da função.
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimento para que os alunos possam produzir textos
técnicos respeitando às normas existentes para a produção dos mesmos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura
1.1 Técnicas de leitura
1.2 Prática de leitura
1.3 Técnicade sublinhar
1.4 Palavras-chave
1.5 Ideia-chave
1.6 Esquema
1.7 Resumo
2. Documentos empresariais e oficiais
2.1 Ofício
2.2 Ata
23
2.2 Memorando
2.3 Conviteeoutros
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLIN, Rafael e outros.Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio.Volume único.
São Paulo:Sistema de Ensino Ibep.2005
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipione: SãoPaulo: 2000
KOCH, Ingedore V. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.
FIORIN, JoséLuiz.Para entender o texto: leitura e redação.16ª ed. São Paulo: Ática,
2000.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 2ª ed.São
Paulo: Contexto, 2001.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: Leitura e redação. 5ª
ed. SãoPaulo: Ática, 2006.
SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de
Ensino Ibep. 2005.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1997. 522 p.
JOTA, Zélio dos Santos. Dicionário de linguística. 2. ed. Rio de Janeiro: Presença,
1981. 353 p.
PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade, estudo e produção de
textos. São Paulo: Moderna, 1997.
24
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: INF 811
Disciplina: Informática Básica (optativa) Período: I
Carga Horária
40h EAD: Teórica: 20h Prática: 20h
Pré-requisitos:
EMENTA
Conceito de Hardware e Software; Vírus; editor de texto; planilha eletrônica;
internet; ferramenta de apresentação.
OBJETIVOS
- Entender os conceitos básicos do funcionamento do computador;
- Compreender os conceitos básicos do funcionamento da internet;
- Desenvolver textos, apresentações e trabalhar com planilha eletrônica na
emissão de fórmulas;
- Conhecer os tipos de vírus mais comuns no ambiente virtual.
- Produzir textos tais como: mala direta; cartas;
- Produzir índices analíticos;
- Produzir documentos de cálculos com planilhas eletrônicas;
- Realizar apresentações em Power Point.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ambientação usuário e máquina, Conceito de Hardware e Software
Sistema Operacional Windows
Painel de Controle e seus principais recursos
Internet
Utilização de tradutores online, ex. Google translator
Vírus
Editor de Texto: Microsoft Word
Formatação de página
Figuras e clip arts
Tabelas
25
Criação de Sumário e formatação de estilo
Criação e Configuração de Mala direta
Planilha Eletrônica: Microsoft Excel
Ferramenta de Apresentação – Power Point
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007 – Passo a Passo.
2007. Bookman
FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 – Passo a Passo. 2007. Bookman
MORAZ, Eduardo. Curso Passo a Passo Windows Xp Basic – Col. Office. Editora
Terra
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz. MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de Microsoft
Office Word 2007. Editora Érica
26
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 98
Disciplina: Contabilidade Geral Período: I
Carga Horária
80h EAD: 20h Teórica: 60h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Noções básicas e conceitos gerais; princípios contábeis e normas brasileiras
de contabilidade; estática patrimonial: o balanço; procedimentos contábeis básicos
segundo o método das partidas dobradas; as variações do patrimônio líquido;
balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício simplificado.
OBJETIVO
Executar as rotinas de registro contábil de diversos fatos identificadores dos
elementos patrimoniais: bens, direitos e obrigações e os elementos de apuração de
resultado: receitas e despesas, de acordo com as normas brasileiras de
contabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 –Noções Básicas:
1.1. – Evolução histórica da Contabilidade
1.2. - Objeto de estudo da Contabilidade;
1.2 – Usuários da informação contábil;
1.3 – Ambiente e campo de atuação;
1.4 – Princípios de Contabilidade;
1.5 – Normas Brasileiras de Contabilidade;
1.6 – Pronunciamentos Contábeis.
2 – Estática Patrimonial: o balanço
2.1 – Ativo;
2.2 – Passivo;
27
2.3 – Patrimônio Líquido;
2.4 – Fontes do Patrimônio Líquido;
2.5 – Equação fundamental do Patrimônio;
2.6 – Conceituações do capital.
4 – Escrituração:
4.1 – Atos e Fatos Administrativos;
4.2 – Livros de Escrituração Contábil (razão e diário);
4.3 – Contas;
4.4 – Lançamentos a Débito e a Crédito nas Contas;
4.5 – Método das Partidas Dobradas;
4.6 – Balancete de Verificação.
5 – As Variações do Patrimônio Líquido:
5.1 – Despesa, Receita e Resultado
5.2 – Apuração do Resultado do Exercício Simplificado
6 – Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado:
6.1 – Balanço Patrimonial
6.2 – Demonstração de Resultado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PADOVEZE, Clóvis Luis. MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA. 14ª edição,
2009. Atlas.
IUDICIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
28
IUDICIBUS, Sérgio de, et al. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Normas Brasileiras Técnicas de Contabilidade e Comitê de Pronunciamentos Contábeis
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, José Luiz dos. HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL. 1ª edição,
2006. ed. Atlas.
SÁ, Antônio Lopes de. DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE. 10ª edição, 2005. ed.
Atlas.
29
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: HUM 823
Disciplina: Direito Período: I
Carga Horária
40h EAD: Teórica: 40h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA:
Instituições de Direito;Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito do
Trabalho, Direito Comercial, Civil, Tributário, Societário: pessoas, bens, atos e fatos
jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas – obrigações contratos. Sociedades: limitadas,
anônimas, civil e outras. Código de defesa do consumidor e Legislação Trabalhista:
Direitos do Trabalhador.
OBJETIVOS:
Conhecer os aspectos jurídicos e elementos necessários para compreensão
da legislação aplicável às entidades objeto da atuação profissional
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Demonstrar ao aluno o porquê da existência do Direito nas sociedades
organizadas;
Priorizar o processo de formação das leis e enfocar a forma de organização
do Estado, institutos e meios de defesa no próprio Estado e do Cidadão;
Fazer uma abordagem à Constituição Federal do Brasil, as linhas gerais do
Direito do Trabalho, Comercial, Civil, Tributário, bem como o Código de
Defesa do Consumidor, visão geral da sociedade e o mundo em sua volta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução ao Direito
1.1- Conceito básico de Direito;
1.2- Fontes do Direito;
1.3- Norma jurídica;
30
1.4- Direito público e privado;
1.5- Direito positivo e natural;
1.6- Direito e moral;
1.7- Fases da elaboração da lei.
2- Noções de Direito Constitucional
2.1- Hierarquia das normas jurídicas;
2.2- Constituição: conceito, classificação e história;
2.3- A constituição Federal e seus princípios fundamentais;
2.4- Direitos e garantias fundamentais;
2.5- Elementos do Estado;
2.6- Estado: conceito e finalidade.
3- Direito do Trabalho
3.1- Conceito de Direito do Trabalho;
3.2- Contrato individual do Trabalho;
3.3- Remuneração, alteração, suspensão e interrupção;
3.4- Estabilidades, aviso prévio, rescisão;
3.5- Associação Sindical, convenção coletiva do trabalho;
3.7- Arbitragem e mediação.
4- Direito Comercial
4.1-Conceito;
4.2- Atos de Comércio;
4.3-Comerciante;
4.4- Sociedades Comerciais;
4.5- Administração societária;
4.5- Contrato social;
4.6-Dissolução;
4.7- Retirada, exclusão, falecimento de sócio;
4.8- Insolvência, recuperação, falência e liquidação.
5- Direito Civil
31
5.1- Sujeito de Direito: Pessoa Física e jurídica;
5.2-Objeto do Direito: Bens;
5.3- Capacidade da Pessoa Jurídica;
5.4- Atos e Fatos jurídicos.
6- Direito Tributário
6.1-Conceito de Direito Tributário;
6.2-Sistema Tributário Nacional;
6.3-Competência Tributária;
6.4-Principais espécies de tributos;
6.5- Receitas e tributos;
6.6-Impostos taxas e contribuições.
7- Tipos de Pessoas Jurídicas
7.1-Sociedade limitada;
7.2-Sociedades Anônimas;
7.3-Sociedades Civis;
7.4-Cooperativismo;
7.5-Associativismo.
8- Código de Defesa do Consumidor
8.1-Lei n°8.078 de 11 de setembro de 1990;
8.2- Legislação complementar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto Vieira, Introdução ao Estudo do Direito. Editora: Saraiva. 24°
Edição 2008; MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Ed. 8°, Editora: Atlas
2007.
Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
32
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. Editora Atlas. Edição revista
atualizada e ampliada, 2005.
COELHO, Fábio Ulha. Curso de Direito Comercial. Editora Saraiva.
Oliveira, j. (coord.) Comentários ao Código do Direito do Consumidor. São Paulo-
Saraiva.
REALE, Miguel, Lições preliminares de Direito ajustado ao novo Código Civil, Ed. 27,
São Paulo – Saraiva.
RINQUIÃO, Rubens, Curso de Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva.
RINQUIÃO, Rubens, Direito Comercial. São Paulo, Ed. Saraiva.
33
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 99
Disciplina: Ética Profissional Período: I
Carga Horária
20h EAD: Teórica: 20h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Ética e fundamentação científica no exercício da profissão de contabilista.
Princípios orientadores da ética profissional. Código de Ética Profissional do
Contabilista.
OBJETIVO
Conhecer o Código de Ética Profissional do Contabilista como instrumento
orientador das práticas profissionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Ética Geral
1.1 – Conceito e Inserção da Filosofia
1.2 – Os campos de ética e da Moral
1.3 – As Fontes das regras éticas;
1.4 – A sociedade e a ética
2 – Ética Profissional
2.1 – O papel da contabilidade na sociedade;
3 – Código de Ética Profissional do Contabilista
3.1 – Análise do Código de ética profissional;
3.2 - Normas Brasileiras de contabilidade profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Código de Ética Profissional do Contabilista
34
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: EXA 808
Disciplina: Matemática Financeira Período: I
Carga Horária
60h EAD: Teórica: 60h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Introdução; Razões e Proporções; Grandezas Proporcionais; Divisão em
partes proporcionais; Regras de Três; Percentagem; Juro e montante. Descontos
simples. Juros compostos. Operações financeiras realizadas no mercado. Função
Financeira na empresa.
OBJETIVOS
Fornecer conceitos de matemática financeira para que o aluno possa
desenvolver o raciocínio lógico financeiro e utilizá-lo nas disciplinas
correlatas, preparando o aluno para criar e discutir conceitos e saber
tomar decisões financeiramente corretas.
Proporcionar ao aluno um embasamento teórico-prático sobre a função
financeira na empresa, podendo tomar decisões sobre as melhores
alternativas de investimentos e financiamentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Razões
1.1 Razão de dois números
1.2 Razão de duas grandezas
2. Proporções
2.1 Propriedade fundamental
35
3. Grandezas Proporcionais
3.1 Grandezas Diretamente Proporcionais
3.2 Grandezas Inversamente Proporcionais
4. Divisão em Partes Proporcionais
4.1 Divisão diretamente proporcional
4.2 Divisão inversamente proporcional
5. Regra de Sociedade
5.1 Regra de sociedade simples
5.2 Regra de sociedade composta
6. Regra de Três
6.1 Regra de três simples
6.2 Regra de três composta
7. Percentagens
7.1 Razão centesimal
7.2 Problemas envolvendo percentagens
8. Juros e Montante
8.1 – Juro e montante
8.2 – As taxas de juros: Forma percentual e forma unitária
8.3 – Taxas proporcionais e equivalentes
8.4 – Juros comerciais e juros exatos
8.5 – Valor atual e valor nominal
9. Descontos Simples
9.1 – Desconto comercial ou bancário
9.2 – Relação entre taxa de desconto simples e taxa de juros simples
9.3 – Operações com um conjunto de títulos
9.4 – Prazo médio de um conjunto de títulos
36
10. Juros Compostos
10.1 – Fórmula do montante
10.2 – Períodos não inteiros
10.3 – Taxas equivalentes
10.4 – Desconto Racional e composto
10.5 – Desconto bancário composto
10.6 – Taxa acumulada
10.7 – Taxa nominal
10.8 – Taxa efetiva
10.9 – Taxa real de juros
10.10 – Atualização monetária
10.11 – Cadernetas de poupança
10.12 – Valor atual e nominal em juros compostos
10.13 – Equivalência de capitais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF, N. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1997.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M.. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Atlas,
1996.
SOBRINHO, J.D.V. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO,C.R.. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993
CRESPO, A. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
POMPEO, H. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2001
SPINELLI,W.; SOUSA,M.H. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática
1998.
VERAS, S.M. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
37
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 110
Disciplina: Processos de Constituição de Empresas
Período: I
Carga Horária
40h EAD: 20h Teórica: 20h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Noções preliminares de Constituição de Empresas. Empresário Individual.
Sociedade Limitada. Elaboração e registro do Contrato Social, Alteração Contratual
e Distrato Social – JUCEG – Junta Comercial do Estado de Goiás; CNPJ – Receita
Federal do Brasil. Inscrição Estadual – Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás;
Inscrição Municipal – Prefeitura Municipal de Rio Verde.
OBJETIVO
Elaborar os processos de cadastro de empresa junto ao órgão competente de
registro e inscrições específicas perante os órgãos governamentais: municipal,
estadual e federal, em situações de novo cadastro, alterações e extinções das
pessoas jurídicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Introdução à Constituição de Empresas
1.1 – Conceitos de tipos de sociedades empresárias;
1.2 – Conceito de empresário;
1.3 – Identificação dos órgãos governamentais responsáveis pelo cadastro das
pessoas jurídicas: Junta Comercial – DNRC; Receita Federal do Brasil;
Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás; Prefeitura Municipal de Rio Verde;
1.4 – Nome empresarial: formação, consulta e proteção para uso;
1.5 – Enquadramento como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte.
2 – Constituição de Empresa – Empresário Individual
2.1 – Embasamento legal;
2.2 – Formulários, taxas e códigos próprios do empresário individual;
38
2.3 – Elaboração dos processos: JUCEG, RFB, SEFAZ e PREFEITURA.
3 – Constituição de Empresa – Sociedade Limitada
3.1 – Embasamento legal;
3.2 - Formulários, taxas e códigos próprios da sociedade limitada;
3.3 - Elaboração dos processos: JUCEG, RFB, SEFAZ e PREFEITURA.
4 – Alteração Contratual da Sociedade Limitada
4.1 – Embasamento legal para a permanência de apenas um sócio;
4.2 - Formulários, taxas e códigos próprios da sociedade limitada;
4.3 - Elaboração dos processos: JUCEG, RFB, SEFAZ e PREFEITURA.
5 – Distrato Social
5.1 – Embasamento legal para a simplificação do processo de baixa;
5.2 – Taxas próprias para registro do distrato social;
5.3 – Elaboração dos processos: JUCEG, RFB, SEFAZ e PREFEITURA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
SÍTIOS ESPECÍFICOS:
FONTE: http://www.juceg.go.gov.br/
FONTE:http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica/CNPJ/ConsulSitCadastral
Cnpj.htm
FONTE: http://www.rioverdegoias.com.br/arquivos/FormSecFazMun2.xls
FONTE: http://www.sefaz.go.gov.br/cadastro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Lei das Micro e Pequenas Empresas;
- Código Tributário Municipal;
- Legislações estaduais e federais.
39
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 107
Disciplina: Contabilidade de Custos Período: II
Carga Horária
60h EAD: 20h Teórica: 40h Prática:
Pré-requisitos:
CON 98
EMENTA
Teoria dos custos; Métodos de Avaliação dos Estoques; Terminologias relacionadas a Contabilidade de Custos; Classificação dos Custos; Sistemas de Custeio; Custos para Planejamento e Decisões. OBJETIVO Gerenciar os custos, a formação de preço e a possibilidade significativa de simulação das relações custo, volume e lucro para que a empresa obtenha a maximização de seus resultados perante a sociedade empresarial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Contabilidade de Custos
1.1 Origem
1.2 Conceitos
1.3 Objetivos
1.4 Terminologias
2 – Métodos de Avaliação de Estoques
2.1 PEPS
2.2 Custo Médio
3 - Classificação de Custos
3.1 Custos Diretos
3.2 Custos Indiretos
3.3 Custos Fixos e Custos Variáveis
4 - Sistemas e Métodos de Custeio
40
4.1 Custeio por Absorção
4.2 Custeio Variável (ou Direto)
5 - Custos para Planejamento e Decisão
5.1 Relação Custo/Volume/Lucro
5.2 Margem de Contribuição
5.3 Ponto de Equilíbrio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano L. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na
HP12C e excel. Vol. 5 – série desvendando as finanças. 1ª. edição. São Paulo.
Atlas, 2006.
DUBOIS, Alexy, KULPA, Luciana e SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e
formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. Abordagem do capital de
giro e da margem de competitividade. 1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2006.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo, Atlas. 10ª edição. 2010.
SANTOS, Joel. Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro. 5ª.
edição. São Paulo. Atlas, 2005.
41
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 103
Disciplina: Contabilidade Comercial Período: II
Carga Horária
80h EAD: 20h Teórica: 60h Prática:
Pré-requisitos:
CON 98
EMENTA
Plano de Contas. Escrituração; Operações com Mercadorias; Razonete e
Balancete. Operações Envolvendo Contas de Resultado; Resultado do Exercício;
Demonstrações Contábeis.
OBJETIVO
Executar as rotinas de registro contábil dos fatos próprios da empresa
comercial;Elaborar as Demonstrações Contábeis para apreciação dos gestores das
empresas para análise e tomada de decisões nos campos: financeiro e econômico,
envolvendo o controle fiscal e o atendimento aos usuários da informação contábil:
empresários, governo, fornecedores, bancos, investidores e outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Escrituração Contábil - revisão
1.1 A equação do patrimônio;
1.2 Resumo da estática patrimonial;
1.3 O método das partidas dobradas
2- Plano de Contas
1.1 Conceito;
1.2 Composição do Plano de Contas.
3- Operações com Mercadorias
3.1 Compras de Mercadorias
3.2 Estoques de Mercadorias (critérios de avaliação de estoques)
3.3 Vendas de Mercadorias
3.4 Tributos incidentes sobre compras e vendas
42
3.5 Custo ou mercado
3.7 Apuração do Resultado da Conta Mercadorias
3.8 Demonstração da Conta Mercadorias
4- Operações financeiras e operações envolvendo Ativo Não-Circulante
4.1 Investimentos (empresas coligadas e controladas)
4.2 Ativo Imobilizado
4.3 Intangível
4.4 Depreciação e Amortização
4.5 Aplicações
4.6 Empréstimos
4.7 Operações com duplicatas
5- Operaçõesenvolvendo Contas de Resultado e Resultado do Exercício
5.1 Despesas (conceito; classificação; apropriações)
5.2 Receitas (Conceito; classificação; apropriações)
5.3 Resultado do Exercício
6- Demonstrações Contábeis
6.1 – Elaboração Do Balanço Patrimonial analítico;
6.2 – Elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício analítico.
6.3 – Elaboração da Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados.
6.4 – Demonstração dos Fluxos de Caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARION, José Carlos. CONTABILIDADE COMERCIAL. 9ª edição, 2010. Editora
Atlas.
RIBEIRO, Osni Moura. CONTABILIDADE GERAL. 9ª edição, 2013. Editora Saraiva
IUDÍCIBUS, Sérgio de et. Al. CONTABILIDADE COMERICAL. 8ª edição, 2009.
Editora Atlas
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
43
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: ADM 810
Disciplina: Administração Financeira Período: II
Carga Horária
40h EAD: Teórica: 40h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Demonstrações contábeis: caracterização das demonstrações contábeis,
análise horizontal, análise vertical. Liquidez: comum ou corrente, seca, geral;
Endividamento; Rentabilidade: margem bruta comercial, margem operacional, custo
financeiro, rentabilidade sobre o patrimônio líquido, fontes de recursos, fluxo de
caixa operacional. Termômetro de Kanitz.
OBJETIVO
Qualificar profissionais para o processo de tomada de decisões, no
gerenciamento econômico e financeiro de processos. Desenvolver habilidades de
gerenciamento visando a maximização dos resultados empresariais. Obter e
localizar informações sobre elementos financeiros a serem incluídos no
planejamento financeiro. Coletar informações sobe vendas de produtos e serviços.
Elaborar informações sobre a disponibilidade de financiamento no mercado
pesquisando fontes de empréstimos locais e do exterior.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Análise das representatividades das demonstrações contábeis
1.1 – Análise Vertical e horizontal
2 – Análise financeira das demonstrações contábeis
2.1 – Coeficientes de Liquidez
2.2 - Coeficientes de Endividamento
44
3 - Análise da Rentabilidade
3.1 – Coeficiente de rentabilidade
3.2 – Coeficiente de margem bruta, operacional e liquida
3 – Análise dos prazos médios
3.1 – Prazo médio do giro dos estoques
3.2 - Prazo médio do recebimento dos direitos
3.3 - Prazo médio do pagamento das obrigações
4 – Termômetro de Kanitz
4.1 – Análise da solvência das empresas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e
gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5ª edição. São
Paulo, Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
45
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 100
Disciplina: Contabilidade Fiscal Período: II
Carga Horária
60h EAD: 20h Teórica: 40h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Sistema Tributário Nacional. Planejamento Tributário. Legislação Municipal.
Legislação Estadual. Legislação Federal. Escrituração Fiscal e obrigações
acessórias. Rotinas de Departamento Fiscal.
OBJETIVO
Interpretar as legislações municipal, estadual e federal para aplicação nas
rotinas de execução dos registros de documentos fiscais e apuração de tributos
municipais, estaduais e federais de acordo com a atividade das empresas
comerciais e das cooperativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Sistema Tributário Nacional
2- Planejamento Tributário
3- Tributação Municipal
3.1 – Conceitos gerais
3.2 – Fundamento legal do tributo municipal: ISS
3.3 – Base de cálculo do ISS
3.4 – Apuração do ISS
4 – Tributação Estadual
4.1 – Conceitos gerais
4.2 – Legislação estadual: Código Tributário Estadual
4.3 – Base de cálculo do ICMS
4.4 – Alíquotas do ICMS
4.5 – Apuração do ICMS
46
4.6 - Conceitos gerais e objetivos – SPED
4.7 – Documento de arrecadação do ICMS
4.8 – Substituição Tributária
5 – Tributação Federal
5.1 – Conceitos gerais e fundamento legal dos tributos: PIS, COFINS, SIMPLES
NACIONAL, IRPJ e CSLL
5.2 – Conceitos gerais e objetivos - SPED
5.3 – Base de cálculo do PIS e da COFINS – Lucro Real e Lucro Presumido
5.4 – Alíquotas do PIS e da COFINS – Lucro Real e Lucro Presumido
5.5 – Base de cálculo do SIMPLES NACIONAL
5.6 – Alíquotas do SIMPLES NACIONAL
5.7 – Base de cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real e Lucro Presumido
5.8 – Alíquotas do IRPJ e da CSLL – Lucro Real e Lucro Presumido
5.9 – Elaboração do documento de arrecadação federal – DARF
5.10 – Tributação do MEI – Microempreendedor Individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 14. ed. São Paulo: Atlas,
2014.
JÚNIOR, José Hernandez Perez. MANUAL DE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. 12ª
edição, 2013. Ed. Atlas.
BERTOLUCCI, Aldo Vincenzo. QUANTO CUSTA PAGAR MENOS IMPOSTOS. 1ª
edição, 2003. Ed. Atlas.
CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTE: http://www.rioverdegoias.com.br/arquivos/codigotrib1.pdf
FONTE: http://www.sefaz.go.gov.br/sefaz/ legislação/ RCTE.
FONTE: http://www.receita.fazenda.gov.br
47
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CONT 101
Disciplina: Prática Contábil I Período: II
Carga Horária
80h EAD: Teórica: 40h Prática: 40h
Pré-requisitos:
CON 98
EMENTA
Cadastro social em geral.Constituição de sociedade empresária
limitada.Relatórios sociais. Livros Sociais.Conceito e estrutura de sistema
contábil.Obrigações Acessórias.Contrato de Trabalho.Registro na CTPS. Folha de
Pagamento. Férias. 13º salário. Rescisões. Controle de sócios. Controle de
autônomos. Geração de guias. Medicina do Trabalho.
OBJETIVOS
Constituição de uma empresa, procedendo aos registros na JUCEG, Receita
Federal, Secretária Estadual e Prefeitura. Execução das rotinas de Departamento de
Pessoal, e obrigações acessórias do ramo de atividade escolhido para constituição
da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Constituição da Empresa
1.1 Sociedades empresárias
1.2 Livros utilizados pelas empresas comerciais
1.3 Operações de abertura
1.4 Contrato Social em geral
2 – Relatórios Obrigatórios
2.1 Relatórios sociais
2.2 Livros fiscais
2.3 Conceito e Estrutura do sistema contábil
3 – Demais Obrigações Empresariais
48
3.1 Obrigações acessórias
4 – Rotinas de Departamento Pessoal
4.1 Contrato de trabalho
4.2 Registro na CTPS
4.3 Folha de pagamento
4.4 Férias e 13º salário
4.5 Rescisões
4.6 Controle de sócios.
4.7 Controle de autônomos.
4.8 Geração de guias.
4.9 Medicina do Trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. MARION, José Carlos. CONTABILIDADE COMERCIAL. 9ª edição, 2010. Editora
Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. 48ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
49
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 111
Disciplina: Contabilidade de Pessoa Física Período: III
Carga Horária
60h EAD: 20h Teórica: 20h Prática: 20h
Pré-requisitos:
EMENTA
Contabilidade de Pessoa Física: Elaboração da Declaração do Imposto de
Renda de Pessoa Física, Situações Individuais, Situações Especiais, Instruções de
Preenchimento, Apuração do IRPF a pagar e IRPF a restituir.
OBJETIVO
Preparar o educando para o atendimento a pessoas físicas na elaboração da
declaração de rendimentos com apresentação e análise das informações:
Financeira, Patrimonial, e Tributária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Obrigatoriedade de Entrega
Modelos de declaração
Prazo de entrega
Multa por atraso na entrega
Retificação da Declaração
Contribuinte Casado
Declaração em Separado
Declaração em Conjunto
Dependentes
Espólio
Rendimentos Tributáveis
Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis
Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva
Ganho de Capital
Declaração de Bens e Direitos
50
Dívidas e Ônus Reais
Pagamentos e Doações Efetuados
Saldo de IRPF a Pagar
Saldo de IRPF a Restituir
Evolução Patrimonial
Resumo da Declaração
Anexo: Atividade Rural
Dados de Identificação do Imóvel Rural
Receitas e Despesas na Atividade Rural
Apuração do Resultado da Atividade Rural
Movimentação do Rebanho
Bens da Atividade Rural
Dividas Vinculada à Atividade Rural
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Regulamento do Imposto de Renda
Manual de Instruções de Declaração de Ajuste Anual da RFB – Receita Federal do
Brasil.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manual de Perguntas e Respostas – Imposto de Renda da Pessoa Física. RFB – Receita Federal do Brasil.
51
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CONT 102
Disciplina: Contabilidade Rural Período: III
Carga Horária
60h EAD: Teórica: 60h Prática:
Pré-requisitos:
CON 107
EMENTA
Conceitos e tipos de empresas rurais; contabilidade rural; culturas
temporárias e culturas permanentes; contabilidade pecuária; classificação do gado
em corte e reprodução; métodos de custo; legislação aplicável às empresas
agrícolas e pecuárias.
OBJETIVO
Permitir a participação do Técnico em Contabilidade no desempenho das
rotinas próprias de empresas agrícolas e pecuárias de acordo com as demandas do
agronegócio nestas atividades específicas, nos quesitos de gestão e aplicação da
legislação tributária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Atividade Rural
1.1 Conceitos básicos e tipos
1.2 Tipos de empresas rurais
2 – Contabilidade Rural
2.1 – Ano Agrícola X Exercício Social
2.2 – Formas de exploração da atividade
3 – Fluxo Contábil na Atividade Agrícola (Cultura Temporária e Permanente)
52
3.1 Formação de custos
3.2 Contabilização de receitas
3.3 Perdas e depreciações
3.4 Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado
4 – Contabilidade Pecuária
4.1 – Tipos de atividades Pecuárias
4.2 - Classificação Contábil
4.3 – Classificação segundo o fisco
4.4 – Curto e longo prazo na pecuária
5 – Contabilização de Atividades Pecuárias Pelo Método de Custo
5.1 – Técnicas para utilização de custo histórico
6 – Contabilização de Atividades Pecuárias Pelo Método de Avaliação Pelo
Preço de Mercado
6.1 – Princípios contábeis aplicados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, Jose Carlos. CONTABILIDADE RURAL. 12ª ed. São Paulo : Atlas, 2010.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia.
ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS NA AGROPECUÁRIA. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sites: Receita Federal
53
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CON 109
Disciplina: Contabilidade Não Governamental
Período: III
Carga Horária
20h EAD: Teórica: 20h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Diferentes tipos de Organização. Cooperativas. Normas Brasileiras de
Contabilidade. Prestação de Contas. Abordagens atuais da Contabilidade não-
governamental. Definição de subvenções, contribuições, auxílios e doação.
OBJETIVOS
Compreender os aspectos tributários das entidades não governamentais;
Distinguir os tipos de organizações não governamentais;
Conhecer o funcionamento das entidades não governamentais;
Identificar o sistema cooperativista;
Identificar as demonstrações contábeis das entidades não governamentais;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Entidades não Governamentais
1.1. Conceitos e contextualização histórica
1.2. Classificação das entidades sem fins lucrativos
2. Fontes de Recursos
2.1. Subvenções, contribuições, auxílios e doação
3. Sistema Cooperativista
3.1. Conceitos e evolução do cooperativismo
3.2. Características das sociedades cooperativas
3.3. Diferenças entre associações e cooperativas
54
3.4. Aspectos contábeis
4. Regulamentação das Entidades não Governamentais
4.1. Aspectos tributários
5. Gestão Contábil
5.1. Escrituração e demonstrações contábeis das entidades não governamentais
6. Prestação de Contas
6.1. Relatórios
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva, discussão de textos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A verificação da aprendizagem será feita por meio da assiduidade, participação nas
aulas, exercícios práticos, trabalhos individuais e coletivos, provas.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para organizações de terceiro setor. 1
ed. São Paulo: Altas, 2009
CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Norma Brasileira de
Contabilidade NBC T 10.19 – Entidade sem finalidades de lucros, 1999.
OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para
entidades sem fins lucrativos: terceiro setor. São Paulo: Atlas, 3ª edição, 2010.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e entidades de interesse
social. Brasília: Brasília Jurídica, 2006.
SANTOS, Ariovaldo dos; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VEIRA, Patrícia
dos Santos. Contabilidade das sociedades cooperativas. 2ª São Paulo: Atlas, 2012.
55
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: ADM 824
Disciplina: Empreendedorismo Período: III
Carga Horária
40h EAD: Teórica: 20h Prática:
Pré-requisitos:
EMENTA
Histórico do empreendedorismo no Brasil e no mundo; conceitos de
empreendedorismo; características e perfil do empreendedor; plano de negócio.
OBJETIVOS
Identificar as diferentes abordagens do empreendedorismo
Identificar e desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras
Compreender o que é um plano de negócio
Fazer um plano de negócio
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Histórico do empreendedorismo no Brasil e no mundo.
2- Conceito de empreendedorismo.
As diferentes concepções do empreendedorismo.
3- Características e Perfil do Comportamento Empreendedor.
Empreendedorismo, intra-empreendedorismo, e o empreendedor.
Empreendedor / gerente / empresário;
4- Plano de Negócio
4.1. Sumário Executivo
4.2. Análise de Mercado
4.3. Plano de Marketing
4.4 Plano Operacional
4.5. Plano Financeiro
4.6.Construção de Cenários
4.7. Avaliação Estratégica
56
4.8. Avaliação do plano de negócio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, LuisAntonio. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas.
2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: A metodologia de Ensino que
Ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.
__________, O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASSI, Eduardo. Empresas Locais e Globalização: guia de oportunidades
estratégicas para o dirigente nacional. São Paulo: Cultura, 2000.
CARAVANTES, R. Geraldo; PANNO, Claudia C.; MÔNICA, Kloeckner C.
Administração: Teorias e processo. São Paulo: Perason Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo, dando asas a esse espírito. São
Paulo: Saraiva, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
RAMAL, Silvina Ana. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso -
Gestão de negócio para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
PELLMAN, Ron; PINCHOT, Gifford. Intra – Empreendedorismo na prática – um guia
de inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
57
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Campus de Rio Verde
Curso: Técnico em Contabilidade
Código: CONT 103
Disciplina: Prática Contábil II Período: III
Carga Horária
80h EAD: Teórica: 40h Prática: 40h
Pré-requisitos:
CONT 101
EMENTA
Cadastro fiscal em geral. Integração de operações de natureza fiscal na
Contabilidade. Geração de guias, arquivos e declarações fiscais. (DARE,
SINTEGRA, DPI). Geração de Livros fiscais. Movimentação contábil. Relatórios.
Encerramento do Exercício. Demonstrações contábeis. Formas de tributação: Lucro
Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Simples. Livro de Apuração do Lucro Real
– LALUR. DCTF. DACON. PERDCOMP. DIPJ.
OBJETIVOS
Promover os conhecimentos, competências e habilidades fundamentais para
a atuação no departamento fiscal das organizações, como as formas de apuração
do Imposto de Renda e Contribuição Social das empresas – Lucro Presumido, Lucro
Real Lucro Arbitrado e o simples nacional a apuração dos Tributos nas empresas
comerciais e a elaboração e cumprimento das obrigações acessórias de cada ente
Federativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – Operações Fiscais
1.1 Cadastro fiscal em geral
1.2 Integração de operações de natureza fiscal na Contabilidade
1.3 Geração de guias, arquivos e declarações fiscais
2 – Livros Obrigatórios
2.1 Geração de Livros fiscais
2.2 Relatórios
58
2.3 Livro de Apuração do Lucro Real
3 – Forma De Tributação
3.1 Lucro Real
3.2 Lucro Presumido
3.3 Lucro Arbitrado e simples
4 – Encerramento Do Exercício
4.1 Demonstrações Contábeis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sérgio de, et al. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. .9. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Legislação Vigente do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas – IRPJ e
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSSL para empresas tributadas com
base no Lucro Real, Lucro Presumido e no Simples.
Legislação vigente do PIS e da COFINS para empresas tributadas com base no
Lucro Real e no Lucro Presumido.
Regulamento do Imposto de Renda.
Regulamento do Código Tributário do Estado – RCTE
Código Tributário Municipal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2005.