MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE …‰CNICO... · PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS - ARIQUEMES PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC
PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA – PPPC
FIC CURSO AUXILIAR TÉCNICO EM SALGADEIRO
Ariquemes 2014
SUMÁRIO
1. DADOS INSTITUCIONAIS ............................................................................................................. 3
1.1. DO IFRO ........................................................................................................................................... 3
1.2. DAS PARCERIAS ............................................................................................................................... 3
1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE ........................................ 4
1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS) .................................................................................. 4
1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino ............................................................................................ 4
2. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 5
2.1. DADOS DO CURSO .......................................................................................................................... 5
2.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 7
2.3. OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 9
2.3.1. Objetivo Geral ........................................................................................................................ 9
2.3.2. Objetivos Específicos ............................................................................................................. 9
3 CONCEPÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................... 10
3.1. METODOLOGIA ....................................................................................................................... 10
3.2 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................... 12
4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ............. 23
4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ........................................................................ 23
4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ..................................................................... 24
4.2.1 Instalações ............................................................................................................................ 24
4.2.3 Laboratórios .......................................................................................................................... 24
4.2.4 Biblioteca .............................................................................................................................. 25
4.2.5 Equipamentos ....................................................................................................................... 25
4.3 CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................................... 26
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. DO IFRO
Nome do IF/Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – Campus Ariquemes
CNPJ do Campus: 10.817.343/0005-20
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rodovia RO 257, km 9, sentido Machadinho do Oeste, zona rural do município de Ariquemes (RO)
Cidade/UF: Ariquemes - RO
CEP: 76870-000
Telefone: (69) 2103-0100
E-mail: [email protected]
Site da Instituição: www.ifro.edu.br
Reitor: Écio Naves Duarte
Pró-Reitora de Extensão: Dauster de Souza Pereira
Pró-Reitora de Ensino: Silvana FrancesconWandroski
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: UberlandoTiburtino Leite
Pró-Reitor de Planejamento e Administração: Natanael de Carvalho Pereira
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Clayton Eduardo dos Santos
Coordenador Geral do Pronatec: Josélia Fontenele Batista
Diretor-Geral do Campus: Osvino Schimidt
1.2. DAS PARCERIAS
Razão Social: xxxxxxxxxx
Esfera Administrativa:xxxxxxxx
Endereço:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade/UF:xxxxxxxxxxxxxxx
CEP: 00.000-000
Telefone: (00) 0000-0000
Site: xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxx
E-mail do Responsável:xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
1.3. DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE
Nome do Responsável Geral pela Elaboração da Proposta Pedagógica: Rudimar Giordani Junior
Campus onde está lotado:Ariquemes
Cargo/Função:Técnico em Alimentos e Laticínios – Chefe do Departamento de Produção
Matrícula SIAPE: 2004110
CPF: 772.925.292.91
Endereço: Rua Aracaju, nº 2801, setor 3 de baixo
Cidade/UF:Ariquemes - RO
CEP: 76870-462
Telefone: (69) 2013- 0109 ou 69 9955 - 5583
Endereço Eletrônico (e-mail): [email protected]
1.3.1 Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto:
Nome SIAPE Cargo no IFRO
Vagner Schoaba 1950720 Professor/Supervisor
Pronatec
Izaquel Chaves de Oliveira 1870437 TAE/Orientador Pronatec
Rudimar Giordano Junior 2004110 TAE/Técnico em Alimentos
e Laticínios
1.4. DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CAMPUS)
1.4.1. Histórico da Unidade de Ensino
O Campus Ariquemes foi criado em 2009, mediante a transferência, ao
IFRO, da Escola Média de Agropecuária (EMARC), subsidiada pela Comissão
Executiva de Planejamento da Lavoura Cacaureira (CEPLAC). A área possui 300
hectares e algumas instalações físicas, das quais algumas necessitaram de
reforma ou substituição, para atender às demandas da nova configuração da
unidade educativa. O ambiente é apropriado à produção agropecuária e à
instalação do agronegócio, haja vista a qualidade do solo, os índices de
precipitação pluviométrica e as reservas naturais existentes.
A sede do Campus localiza-se na Rodovia RO 257, km 9, no sentido
Ariquemes a Machadinho do Oeste.
As aulas foram iniciadas em março de 2010, com Cursos Técnicos
Integrados ao Ensino Médio (Agropecuária, Alimentos e Informática, sendo os
dois primeiros em turno integral); no segundo semestre do ano, foram iniciadas
as aulas do Curso Técnico em Aquicultura Subsequente ao Ensino Médio. A partir
do segundo semestre de 2011, será acrescido o Curso de Licenciatura em
Biologia.
O Campus está em fase de expansão de sua infra-estrutura, de modo a
atender a uma demanda crescente de alunos e a uma maior diversificação de
seus cursos, inclusive na modalidade à distância.
O ingresso nos cursos ofertados pelo Campus Ariquemes ocorre por meio
de Processo Seletivo Simplificado, pelo qual o candidato é submetido a um
Exame de Seleção. Os conteúdos dos exames são específicos para cada tipo de
Curso: Técnicos Integrados ao Ensino Médio – conteúdos do Ensino
Fundamental; e Cursos Subsequentes e Superiores – conteúdos do Ensino Médio.
Todas as informações sobre o processo, como tipo de exame, conteúdos dos
exames e outras são definidas em edital próprio e que recebe ampla divulgação
nos diversos veículos de comunicação do Estado de Rondônia.
2. APRESENTAÇÃO
2.1. DADOS DO CURSO
Nome do Curso: Auxiliar Técnico em Salgadeiro
Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer
Modalidade: Formação Inicial e Continuada
Público-Alvo: alunos do PRONATEC previamente selecionados pelos demandantes ou inscritos pelo cadastro online.
Turno da oferta: matutino, vespertino ou noturno conforme disponibilidade de salas e acordo com os demandantes.
Carga horária total: 160 horas
Número máximo de vagas do curso: 40
Número mínimo de vagas do curso: 20
Escolaridade mínima exigida: Ensino Fundamental Incompleto
Perfil Profissional do Egresso do Curso:
Prepara, confecciona e acondiciona diversos tipos de salgados
tradicionais e finos, levando em consideração as normas e procedimentos
técnicos de higiene e manipulação de alimentos, qualidade, saúde, segurança e
preservação ambiental.
É o profissional cidadão que possui uma sólida formação integrada,
abrangendo os domínios das técnicas e tecnologias, de modo a permitir sua
inserção no mundo do trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos
FIC.
Este profissional deve ser capaz de continuar aprendendo, adaptando-se
com flexibilidade às novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos
posteriores, produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida
social, política e cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de
seu papel de cidadão.
Ao concluir sua formação, o profissional capacitado em Salgadeiro deverá
demonstrar um perfil que lhe possibilite: Utilizar as matérias primas
considerando as características específicas de cada uma; Utilizar utensílios e
equipamentos do setor; Dominar as técnicas de produtos panificáveis;
Operacionalizar a elaboração de salgados tradicionais e finos com higiene e
sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente; Operacionalizar a elaboração
de produtos alimentícios com higiene e sanidade, atendendo à legislação
sanitária vigente; Identificar e aplicar na produção de alimentos práticas que
minimizam os impactos ambientais negativos da atividade; Analisar as relações
sociedade-trabalho a partir dos diversos modos de produzir e organizar da
experiência humana no tempo; Compreender criticamente as relações de
trabalho no contexto da gastronomia.
O profissional egresso do curso de Auxiliar Técnico em Salgadeiro executa
suas atividades em restaurantes, cozinhas industriais, lanchonetes, cantinas,
hotéis, empresa de eventos, padarias, confeitarias e demais estabelecimentos
manipuladores de alimentos.
2.2. JUSTIFICATIVA
Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como
uma oferta educativa – específica da educação profissional e tecnológica – que
favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de
trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.
Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas
para atender a demandas socioeducacionais de formação e de qualificação
profissional. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar,
qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento
profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no
rol dessas iniciativas, trazerem de volta, ao ambiente formativo, pessoas que
foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação
educativa para dar continuidade aos estudos.
Ancorada no conceito de politécnica e na perspectiva crítico-
emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no
entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania,
compromete-se com a elevação da escolaridade, sintonizando formação humana
e formação profissional, com vista à aquisição de conhecimentos científicos,
técnicos, tecnológicos e ético-políticos, propícios ao desenvolvimento integral do
sujeito.
A oferta de o Curso FIC Auxiliar Técnico em Salgadeiro, na modalidade FIC,
é de grande importância socioeconômica, uma vez que o desenvolvimento de
novos salgados possibilita escolhas alternativas para o mercado consumidor e
uma possível fonte adicional de renda aos pequenos produtores.
Numa região agrícola como a de Rondônia, a exigência de competências
específicas não se limita à empregabilidade; os profissionais precisam se
preparar também para atividades empreendedoras, autônomas, em razão do
vasto campo de oportunidades aberto pela produção agropecuária intensiva. A
atuação nesse campo é bastante lucrativa quando há uma atenção para a
sustentabilidade.
A disponibilização de produtos de qualidade somente ocorrerá se houver
qualidade de mão-de-obra, que implica em profissionalização específica. Um
sistema de gestão eficiente exige uma operacionalização eficaz.
Afora qualquer diferenciação de cifras ao longo dos tempos, a indústria
alimentícia permanece em Rondônia com forte evidência. Continua Zanatta
(2011): “A indústria de transformação, sobretudo de alimentos e bebidas, já
responde por 23,7% do PIB do setor industrial rondoniense. O segmento cresceu,
em média, 10,32% nos quatro anos até 2004, segundo o IBGE.” A produção de
alimentos que exigem a industrialização para agregação de valor de mercado é
muito expressiva na região de Ariquemes.
No entanto, abastecer de alimentos uma população cada vez maior e mais
exigente não é tarefa fácil. Neste contexto, a oferta de alimentos de forma
controlada se tornou necessária como forma de garantir alimentos nutritivos,
saudáveis e seguros a população, possibilitando o fornecimento regular dos
mesmos. Porém, alcançar este perfil de alimentos, no contexto atual, envolve
muitos desafios, considerando a permissibilidade, a variabilidade e a
sazonalidade das matérias-primas empregadas e a limitação de vários recursos
empregados na produção.
Assim, a área de produção de alimentos se fortalece como área do
conhecimento fundamental para a manutenção e melhoria do fornecimento dos
alimentos. São necessárias abordagens sobre a natureza dos alimentos e sua
composição, as possíveis alterações, formas de conservação, seleção de
ingredientes, métodos de elaboração e seus princípios, acondicionamento,
distribuição e uso, de forma a conservar suas características e ofertar alimentos
seguros.
Nessa perspectiva, o IFRO propõe-se a oferecer o curso de formação inicial
e continuada em Salgadeiro, na modalidade FIC, por entender que estará
contribuindo para a capacitação e elevação da qualidade dos serviços prestados
à sociedade, formando o Auxiliar Técnico em Salgadeiro, através de um processo
de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos,
capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento
socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça
social.
2.3. OBJETIVOS
Elaborar Salgados Assados e Fritos utilizando como matéria-prima: carnes
bovinas, suínas e ovinas; Atuar como auxiliar técnico nas áreas de
beneficiamento de produtos cárneos utilizando as boas práticas de fabricação na
Indústria de Alimentos; Atuar como micro empreendedor nas áreas de
processamento e beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal;
Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os
processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como
agente social que intervém na realidade; Saber trabalhar em equipe.
2.3.1 Objetivo Geral
Prepara, confecciona e acondiciona diversos tipos de salgados tradicionais
e finos, levando em consideração as normas e procedimentos técnicos de higiene
e manipulação de alimentos, qualidade, saúde, segurança e preservação
ambiental.
2.3.2. Objetivos Específicos
Utilizar as matérias primas considerando as características específicas de
cada uma; Utilizar utensílios e equipamentos do setor; Dominar as técnicas de
produtos panificáveis; Operacionalizar a elaboração de salgados tradicionais e
finos com higiene e sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente;
Identificar e aplicar na produção de alimentos práticas que minimizam os
impactos ambientais negativos da atividade; Analisar as relações sociedade-
trabalho a partir dos diversos modos de produzir e organizar da experiência
humana no tempo; Compreender criticamente as relações de trabalho no
contexto da gastronomia; Planejar a produção de Salgados diversos;
Desempenhar integralmente as atividades relacionadas com obtenção e seleção
de ingredientes, elaboração e controle de Salgados.
3 CONCEPÇÃO CURRICULAR
3.1. METODOLOGIA
A matriz curricular de o curso FIC Auxiliar Técnico em Salgadeiro, na
modalidade FIC, está organizada por disciplinas em regime modular, com uma
carga-horária total de 160 (Cento e sessenta) horas, totalizando oito disciplinas
distribuídas em oito módulos.
A prática pedagógica do Curso será direcionada visando à qualificação e a
integração da teoria com a prática. As disciplinas que compõem a matriz
curricular estão articuladas, fundamentadas na integração curricular numa
perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de conclusão,
ensejando ao educando a formação de uma base de conhecimentos científicos e
tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos
específicos de uma área profissional, contribuindo para uma formação técnico-
humanística.
A metodologia é um conjunto de procedimentos empregados para atingir
os objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na
transposição didática dos conhecimentos selecionados nos componentes
curriculares, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-
pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais,
procedimentais e atitudinais, tais como:
Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e
das atividades realizadas; Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno,
incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes; Contextualizar os
conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a
(re) construção dos saberes; Elaborar materiais didáticos adequados a serem
trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; Utilizar
recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as
atividades pedagógicas; Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que
apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem;
Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e
interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em laboratórios),
visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo,
exposição de filmes, grupos de estudos e outros; Organizar o ambiente educativo
de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de
formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações
em conhecimentos diante das situações reais de vida;
3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas
MÓDULOS/DISCIPLINAS DO EIXO PROFISSIONALIZANTE
ATIVIDADES PRÁTICAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Produção de salgados I Salgados Fritos (coxinha, rissoles, pastel, quibe, enroladinho)
Produção de salgados II Produção de salgados Assado (Torta salgada, Pastel de Forno, Pão Italiano, pizza, esfirra e empada)
Higiene e Manipulação de Alimento Agentes químicos para higienização. Higiene pessoal de manipuladores. Boas práticas de fabricação na indústria de alimentos.
Métodos de Conservação Uso de temperaturas de refrigeração e congelamento para conservação de alimentos. Métodos de conservação de produtos.
Noções de Microbiologia Fatores que afetam o crescimento microbiano; Alterações microbianas dos alimentos;
3.2 MATRIZ CURRICULAR
Eixos Módulos/disciplinas Carga
Horária
(Relógio)
Ementa Formação Mínima Exigida para o
Professor*
Form
ação
Ge
ral
Acolhimento 20h Relações interpessoais: Motivação,
autoconhecimento, heteroconhecimento,
socialização e comunicação. Ética e
cidadania: valores, ética, moral, cultura e
mudança social.
Graduação em Administração ou
Psicologia ou Artes ou Pedagogia ou
Serviço Social ou licenciatura em
qualquer área.
Educação Financeira 20 h Conceitos e Aplicações de matemática
financeira. Porcentagem, Acréscimos e
descontos sucessivos, Juros Simples. Juros
compostos. Descontos. Controle de
despesas.
Graduação em Matemática ou ,
Contabilidade ou Economia ou Eventos
ou Administração.
Empreendedorismo 20h Conceitos fundamentais. As relações de Graduação em Administração ou
trabalho tradicionais e suas mudanças.
Características empreendedoras. A busca de
oportunidades e leitura das necessidades
locais. O funcionamento de um negócio.
Estudo de viabilidade. Plano de Negócios.
Psicologia ou Processos Gerenciais.
Total da Carga Horária do Eixo Geral 60 h
Eixo
P
rofi
ssio
nal
izan
te
con
form
e C
arga
H
orá
ria
def
inid
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ara
PP
PC
Noções de
Microbiologia
12h Noções de microbiologia (bactérias boles e
leveduras, parasitas e vírus); Metabolismo
bacteriano; Fatores que afetam o
crescimento microbiano; Alterações
microbianas dos alimentos; Microrganismos
utilizados na produção de alimentos;
Tecnólogo em Alimentos e ou Laticínios,
Licenciatura ou bacharelado em
Biologia, Médico Veterinário ou
Engenheiro de Alimentos.
Higiene e Manipulação
de Alimentos
12h Conceitos de Higiene Alimentar. Requisitos
higiênicos nas indústrias de alimentos.
Qualidade da água. Agentes químicos para
higienização. Higiene pessoal de
manipuladores. Boas práticas de fabricação
na indústria de alimentos.
Tecnólogo em Alimentos e ou Laticínios,
Médico Veterinário, Biólogo ou
Engenheiro de Alimentos.
Métodos de
conservação
12h Métodos de conservação em alimentos. Uso
de temperaturas de refrigeração e
congelamento para conservação de
alimentos. Métodos de conservação de
produtos.
Tecnólogo em Alimentos e ou Laticínios,
Médico Veterinário, Licenciatura ou
Bacharelado em Química ou Engenheiro
de Alimentos.
Produção de
Salgados I
32h Ingredientes para elaboração de salgados e
suas funções; Estudo de medidas de
ingredientes; Utensílios e equipamentos
para elaboração de salgados; Preparo de
massas para salgados-tipos de massas:
cozida, fermentada, sem liga e pré-
processada; Salgados Fritos (coxinha,
rissoles, pastel, quibe, enroladinho)
Tecnólogo em Alimentos e ou Laticínios,
ou Engenheiro de Alimentos e
Nutricionista.
Produção de
Salgados II
32h Preparo de recheios para salgados;
Modelagem de salgados; Preparo de
salgados tradicionais; Etapas na fabricação
de salgados: misturas, fermentação, fritura,
assamento; Acondicionamento: tipos de
Tecnólogo em Alimentos e ou Laticínios,
ou Engenheiro de Alimentos e
Nutricionista.
embalagens e identificação do produto;
Armazenamento de salgados:
congelamento e descongelamento;
Produção de salgados Assado (Torta
salgada, Pastel de Forno, Pão Italiano, pizza,
esfirra e empada)
Total da carga Horária
Profissionalizante
100 horas
Total Carga horária do Curso 160 horas
* Em caso de vacância nos editais de seleção, outras formações podem ser previstas, inclusive de nível de formação inferior ao estipulado.
3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS
COMPONENTE CURRICULAR: Acolhimento CARGA HORÁRIA: 20h OBJETIVO; Identificar as diferenças individuais no estudo das relações
humanas para a melhoria da convivência nos diversos espaços sociais.
Fortalecer as formas de convivência pautadas em valores de natureza ética e
moral.
EMENTA; Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento,
heteroconhecimento, socialização e comunicação;Ética e cidadania: valores,
ética, moral, cultura e mudança social.
Referências básicas
CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos Humanos. Editora Atlas, 1989. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Peirópolis, 1999. VALLS. Álvaro L. M. O que é ética? Editora Brasiliense. Coleção Primeira Passos – Nº 177. 1994. Referências Complementares BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997. CANO, Betuel. Ética: a arte de viver. A alegria de não estar só. Vol. 2. São Paulo: Paulinas, 2001. DIB, Cláudio Zaki. Relações Humanas (você e os outros) Volume 1, 12ª ed. Contagem, SENAC/ARMG, 1986. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LARANJEIRAS, Priscila Rodrigues Aguiar Quebra-gelos, atividades e dinâmicas especiais– Para todas as ocasiões – Curitiba: A.D. Santos Editora 2011. MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lucia S.Passos, NORIMAR C. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Porto Alegre: Atmed 2005. PENIN, Sonia Profissão docente: pontos e contrapontos, São Paulo: Summus, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Financeira
CARGA HORÁRIA: 20 horas
OBJETIVOS:Dotar os alunos de conhecimento sobre finanças pessoais para
melhor usufruto racional dos seus recursos financeiros, mostrar a importância
cada vez maior de um controle no orçamento doméstico como forma de
evitar endividamentos, desenvolver noções de lucro e custo, taxas de juros e
realizar orientações sobre economia pessoal e poupança.
Ementa:Conceitos e Aplicações de matemática financeira; Porcentagem;
Acréscimos e descontos sucessivos; Juros Simples. ; Juros compostos;
Descontos; Controle de despesas.
Referências Básicas
DANTE, J. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2008.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI Jr., J. R. Matemática Completa.
São Paulo: FTD,2002.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo:
Atual, 2002.
Referências Complementares
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar:
Conjuntos e Funções. Volume 1, 8ª Edição, São Paulo: Atual Editora, 2004.
HAZZAN, Samuel ; POMPEO, José Nicola., Matemática financeira. 5ª Ed.
Saraiva: São Paulo, 2003.
CRESPO, Antônio Arnot . Matemática comercial e financeira fácil. 13ª Ed.
Saraiva: São Paulo, 2000.
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 20
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos das características
empreendedoras e estimular a mobilização destas características; Fomentar a
busca das oportunidades de negócios locais; Proporcionar a elaboração de
um plano de negócios que esteja articulado as potencialidades dos alunos e
as oportunidades locais.
Ementa: Conceitos fundamentais; As relações de trabalho tradicionais e suas
mudanças; Características empreendedoras; A busca de oportunidades e
leitura das necessidades locais; O funcionamento de um negócio; Estudo de
viabilidade; Plano de Negócios.
Referências Básicas
SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A.
Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus,2001.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
Referências Complementares
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura
Editores Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição
compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2006.
COMPONENTE CURRICULAR: Noções de Microbiologia
CARGA HORÁRIA: 12 horas
OBJETIVOS: Atuar de forma consciente na produção segura de alimentos; Conhecer e interpretar legislações e normas regulamentadoras referentes à produção de alimentos;
Ementa: Noções de microbiologia (bactérias, boles e leveduras, parasitas e vírus); Metabolismo bacteriano; Fatores que afetam o crescimento microbiano; Alterações microbianas dos alimentos; Microrganismos utilizados na produção de alimentos;
Referências Básicas
GAVA, A. J., SILVA, C. A. B., FRIAS, J. R. G., Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações, Ed Nobel 2008 São Paulo - SP.
MEIRELES, M. A. A., PEREIRA C.G., Engenharia de Alimentos volume 6, Ed. Atheneu 2013, São Paulo.
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Sistema de Gestão – Qualidade e Segurança dos Alimentos, Ed. Manole, Barueri – SP – 2013.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal, volume 2, Ed. Artmed 2005 Porto Alegre – RS.
KOPBLITZ, M. G. B., Matérias – primas Alimentícias - Composição e Controle de qualidade, Ed. Guanabara Koogan 2011, Rio de Janeiro – RJ.
LIMA, U. A., Matéria-primas dos Alimentos – Origem Vegetal e Animal, Ed. Blucher 2010, São Paulo – SP.
Referências Complementares
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos 4ᵃ Edição,Ed. Manole – Barueri – SP.
NETO, N.C., ALVES, T.H., Habilidades básicas de cozinha, Ed. Lt, Curitiba – PR – 2011.
LOPES, T.h., NETO, N.C., MARCOS, E.N.F., SHEIDT, M.H., Higiene e Manipulação de Alimentos, Ed. Lt, Curitiba-PR – 2012.
TERRA, N.N., TERRA, A.B. de M., TERRA, L. de M., Defeitos nos Produtos Cárneos; Origens e Soluções. Ed Varela, São Paulo – SP – 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Manipulação de Alimentos
CARGA HORÁRIA: 12 horas
OBJETIVOS: Conhecer, analisar, avaliar e discutir aspectos sobre a higiene durante a fabricação dos alimentos; Detalhar os princípios básicos de limpeza e higienização na indústria; Conhecer e aplicar as técnicas e ferramentas da qualidade que garantam a produção de alimentos seguros.
Ementa: Perigos em alimentos; Microbiologia básica dos alimentos; Doenças transmitidas por alimentos; Higiene pessoal e uso de EPIs; Higiene ambiental, de equipamentos e de utensílios; Higiene e conservação de alimentos; Critérios de segurança nas etapas de produção; Legislação sanitária vigente; Requisitos mínimos para edificações de cozinhas de restaurantes;
Referências Básicas
GAVA, A. J., SILVA, C. A. B., FRIAS, J. R. G., Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações, Ed Nobel 2008 São Paulo - SP.
MEIRELES, M. A. A., PEREIRA C.G., Engenharia de Alimentos volume 6, Ed. Atheneu 2013, São Paulo.
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Sistema de Gestão – Qualidade e Segurança dos Alimentos, Ed. Manole, Barueri – SP – 2013.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal, volume 2, Ed. Artmed 2005 Porto Alegre – RS.
KOPBLITZ, M. G. B., Matérias – primas Alimentícias - Composição e Controle de qualidade, Ed. Guanabara Koogan 2011, Rio de Janeiro – RJ.
LIMA, U. A., Matéria-primas dos Alimentos – Origem Vegetal e Animal, Ed. Blucher 2010, São Paulo – SP.
Referências Complementares
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos 4ᵃ Edição,Ed. Manole – Barueri – SP.
NETO, N.C., ALVES, T.H., Habilidades básicas de cozinha, Ed. Lt, Curitiba – PR – 2011.
LOPES, T.h., NETO, N.C., MARCOS, E.N.F., SHEIDT, M.H., Higiene e Manipulação de Alimentos, Ed. Lt, Curitiba-PR – 2012.
TERRA, N.N., TERRA, A.B. de M., TERRA, L. de M., Defeitos nos Produtos Cárneos; Origens e Soluções. Ed Varela, São Paulo – SP – 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Portaria n°. 1428 de 23/11/93. Disponível em www.anvisa.gov.br. Acesso em 26/07/2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Resolução RDC n°. 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Disponível em www.anvisa.gov.br. Acesso em 26/07/2014.
COMPONENTE CURRICULAR: Métodos de Conservação
CARGA HORÁRIA: 12 horas
OBJETIVOS: Conhecer os métodos de conservação de alimentos; Conhecer o emprego das temperaturas de refrigeração e congelamentos em produtos cárneos processados; Compreender a importância dos métodos de conservação em Salgados.
Ementa: Métodos de conservação em alimentos. Uso de temperaturas de refrigeração e congelamento para conservação de alimentos. Métodos de conservação de produtos embutidos.
Referências Básicas
GAVA, A. J., SILVA, C. A. B., FRIAS, J. R. G., Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações, Ed Nobel 2008 São Paulo - SP.
MEIRELES, M. A. A., PEREIRA C.G., Engenharia de Alimentos volume 6, Ed. Atheneu 2013, São Paulo.
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Sistema de Gestão – Qualidade e Segurança dos Alimentos, Ed. Manole, Barueri – SP – 2013.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal, volume 2, Ed. Artmed 2005 Porto Alegre – RS.
KOPBLITZ, M. G. B., Matérias – primas Alimentícias - Composição e Controle de qualidade, Ed. Guanabara Koogan 2011, Rio de Janeiro – RJ.
LIMA, U. A., Matéria-primas dos Alimentos – Origem Vegetal e Animal, Ed. Blucher 2010, São Paulo – SP.
Referências Complementares
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos 4ᵃ Edição,Ed. Manole – Barueri – SP.
NETO, N.C., ALVES, T.H., Habilidades básicas de cozinha, Ed. Lt, Curitiba – PR – 2011.
LOPES, T.h., NETO, N.C., MARCOS, E.N.F., SHEIDT, M.H., Higiene e Manipulação de Alimentos, Ed. Lt, Curitiba-PR – 2012.
TERRA, N.N., TERRA, A.B. de M., TERRA, L. de M., Defeitos nos Produtos Cárneos; Origens e Soluções. Ed Varela, São Paulo – SP – 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Salgados I
CARGA HORÁRIA: 32 horas
OBJETIVOS: Dominar as técnicas de produtos panificáveis; Operacionalizar a elaboração de salgados tradicionais e finos com higiene e sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente; Operacionalizar a elaboração de produtos alimentícios com higiene e sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente;
Ementa: Ingredientes para elaboração de salgados e suas funções; Estudo de medidas de ingredientes; Utensílios e equipamentos para elaboração de salgados; Preparo de massas para salgados-tipos de massas: cozida, fermentada, sem liga e pré-processada; Salgados Fritos(coxinha, rissoles, pastel, quibe, enroladinho).
Referências Básicas
GAVA, A. J., SILVA, C. A. B., FRIAS, J. R. G., Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações, Ed Nobel 2008 São Paulo - SP.
MEIRELES, M. A. A., PEREIRA C.G., Engenharia de Alimentos volume 6, Ed. Atheneu 2013, São Paulo.
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Sistema de Gestão – Qualidade e Segurança dos Alimentos, Ed. Manole, Barueri – SP – 2013.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal, volume 2, Ed. Artmed 2005 Porto Alegre – RS.
KOPBLITZ, M. G. B., Matérias – primas Alimentícias - Composição e Controle de qualidade, Ed. Guanabara Koogan 2011, Rio de Janeiro – RJ.
LIMA, U. A., Matéria-primas dos Alimentos – Origem Vegetal e Animal, Ed. Blucher 2010, São Paulo – SP.
Referências Complementares
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos 4ᵃ Edição,Ed. Manole – Barueri – SP.
NETO, N.C., ALVES, T.H., Habilidades básicas de cozinha, Ed. Lt, Curitiba – PR – 2011.
LOPES, T.h., NETO, N.C., MARCOS, E.N.F., SHEIDT, M.H., Higiene e Manipulação de Alimentos, Ed. Lt, Curitiba-PR – 2012.
TERRA, N.N., TERRA, A.B. de M., TERRA, L. de M., Defeitos nos Produtos Cárneos; Origens e Soluções. Ed Varela, São Paulo – SP – 2004.
COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Salgados II
CARGA HORÁRIA: 32 horas
OBJETIVOS: Dominar as técnicas de produtos panificáveis; Operacionalizar a elaboração de salgados tradicionais e finos com higiene e sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente; Operacionalizar a elaboração de produtos alimentícios com higiene e sanidade, atendendo à legislação sanitária vigente;
Ementa: Preparo de recheios para salgados; Modelagem de salgados; Preparo de salgados tradicionais; Etapas na fabricação de salgados: misturas, fermentação, fritura, assamento; Acondicionamento: tipos de embalagens e identificação do produto; Armazenamento de salgados: congelamento e descongelamento; Produção de salgados Assado (Torta salgada, Pastel de
Forno, Pão Italiano, pizza, esfirra e empada).
Referências Básicas
GAVA, A. J., SILVA, C. A. B., FRIAS, J. R. G., Tecnologia de alimentos – Princípios e Aplicações, Ed Nobel 2008 São Paulo - SP.
MEIRELES, M. A. A., PEREIRA C.G., Engenharia de Alimentos volume 6, Ed. Atheneu 2013, São Paulo.
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Sistema de Gestão – Qualidade e Segurança dos Alimentos, Ed. Manole, Barueri – SP – 2013.
ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal, volume 2, Ed. Artmed 2005 Porto Alegre – RS.
KOPBLITZ, M. G. B., Matérias – primas Alimentícias - Composição e Controle de qualidade, Ed. Guanabara Koogan 2011, Rio de Janeiro – RJ.
LIMA, U. A., Matéria-primas dos Alimentos – Origem Vegetal e Animal, Ed. Blucher 2010, São Paulo – SP.
Referências Complementares
GERMANO, P. M. L., GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos 4ᵃ Edição,Ed. Manole – Barueri – SP.
NETO, N.C., ALVES, T.H., Habilidades básicas de cozinha, Ed. Lt, Curitiba – PR – 2011.
LOPES, T.h., NETO, N.C., MARCOS, E.N.F., SHEIDT, M.H., Higiene e Manipulação de Alimentos, Ed. Lt, Curitiba-PR – 2012.
TERRA, N.N., TERRA, A.B. de M., TERRA, L. de M., Defeitos nos Produtos Cárneos; Origens e Soluções. Ed Varela, São Paulo – SP – 2004.
4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
No caso da Formação Inicial e Continuada, serão implementados processos de
reconhecimento dos conhecimentos e saberes profissionais dos trabalhadores
matriculados no curso, independente da forma como foram adquiridos, com a
finalidade de aproveitamento e continuidade dos estudos, conforme previsto nos
termos do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004.
Os critérios referem-se aos conhecimentos construídos pelos alunos em sua
prática de trabalho. Para isso serão realizadas provas teóricas e práticas onde os
alunos devem demonstrar domínio das etapas que compreendem o curso, com a
finalidade de inseri-lo num itinerário formativo desenvolvido pela orientação e
professor da disciplina.
4.1. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação será parte integrante do processo ensino/aprendizagem. Requer
preparo técnico e observação dos profissionais envolvidos, numa dinâmica interativa,
ao longo de todo o ano, visando a participação e produtividade de cada aluno. O
processo avaliativo compreende a obtenção de informações, análise e interpretação
da ação educativa, visando o aprimoramento dos trabalhos.
Todos os educandos da FIC devem ser avaliados em momentos individuais e
coletivos, bem como a própria ação em si, nas atividades cognitivas e técnicas. Os
critérios estarão pautados nos principais conteúdos das diferentes áreas do
conhecimento, presentes na proposta curricular.
Serão utilizados para a avaliação a observação individual, em grupo e resultados
obtidos em atividades práticas de modo que o aluno obtenha frequência igual ou
superior a 75%.
Caso o aluno não tenha desempenho adequado nas atividades práticas
individuais e coletivas o professor da disciplina deverá fazer relatório das situações
pedagógicas que evidenciem a situação de não aprendizagem e junto com a equipe
PRONATEC empreender as ações possíveis de recuperação ou reprovação do aluno.
4.2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
4.2.1 Instalações
As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, biblioteca,
laboratório de informática e de processamento de alimentos, sala dos professores e
banheiros. A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos
dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.
Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por
empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nessa situação, os usuários estarão
submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do IFRO.
4.2.2 Salas de aula
Salas de aulas amplas, climatizadas, todas com quadro Branco, Televisão de LCD
de 52 polegadas, todas aptas para conexões USB, VGA, caixa de som, computadores
disponíveis para o melhor desenvolvimento das aulas.
4.2.3 Laboratórios
Os laboratórios de informática são disponibilizados a todos os alunos e
professores para pesquisa e outras formas de estudo. São compostos por
computadores alimentados por softwares atualizados, acesso a internet e interface
com diversas mídias, que favorecem tanto ao desenvolvimento de aulas quanto aos
estudos autônomos dos alunos. Um sistema de monitoramento de acessos virtuais,
com restrição a sites não convencionais, permite ao aluno o uso seguro e eficaz dos
equipamentos disponibilizados.
As instalações físicas estão sendo construídas e organizadas gradativamente para
o funcionamento do curso. No quadro 5, apresentam-se os ambientes de
aprendizagem específicos previstos para o desenvolvimento do Curso:
Quadro 1: Instalações e recursos específicos para a área do Curso de Alimentos.
Estrutura Objetivos
Laboratório de
Informática
Laboratório composto por computadores conectados à
internet e equipados com programas para a realização de
cálculos, projetos e outras atividades de projeção,
4.2.4 Biblioteca
O IFRO oferece ampla biblioteca aos alunos, em ambiente climatizado, dinâmico
e organizado, contendo referências bibliográficas imprescindíveis a sua formação.
Entende-se que o conhecimento construído ao longo dos tempos, especialmente
sistematizados em livros e outras formas de divulgação, deve ser objeto de estudo e
ficar disponibilizado aos alunos, para a fundamentação teórica de suas atividades
estudantis e profissionais. Por isso, a importância a ser dada à Biblioteca, que contará
ainda com sistema de acesso ao acervo virtual.
4.2.5 Equipamentos
Moedor;
Geladeira;
Frezer;
Mesa Inox;
Bácias;
Fogão;
execução, controle e avaliação durante o curso.
Laboratório de
processamento de
carnes e pescados
Dar suporte às disciplinas de formação técnica para
realização de aulas práticas relacionadas ao
processamento de carnes e pescados
Laboratório de
processamento de
produtos de origem
vegetal
Dar suporte às disciplinas de formação técnica para
realização de aulas práticas relacionadas ao
processamento de produtos de origem vegetal
Laboratório de
panificação
Desenvolver técnicas de processamento e controle de
qualidade na panificação.
Laboratório de química
Dar suporte às disciplinas de formação técnica para
execução de análises físico-quimicas dos alimentos e
bebidas.
Laboratório de
microbiologia
Permitir a realização de análises microbiológicas de
alimentos e bebidas.
Laboratório de análise
sensorial
Oportunizar a realização de análise sensorial nas áreas
técnicas de formação do curso, que assim requeiram essa
atividade.
4.2.6 Materiais de consumo necessários
Item Descrição Quantidade para 40 alunos
Carne Suína Carne tipo Pernil 30 Kg
Farinha de Trigo Farinha de trigo sem fermento
20 KG
Fermento Fermento químico 1 Kg
Carne Bovina Tipo Patinho (Moída) 30 Kg
Carne de Frango Carne de frango Tipo Peito 20kg
Sal Sal Refinado 2 Kg
Queijo Queijo 10 Kg
Presunto Presunto Suíno 10Kg
Gás Gas (GLP) 1 botijá
4.3 CERTIFICAÇÃO
A certificação ocorrerá por conta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia.