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JOSÉ HENRIQUE BASSANI -Eng.Civil CREA –37529-D Especialista em Eng. do Meio Ambiente e Segurança do Trabalho Rua Capitão Geraldo Magela 65 CEP 99010-550 – Passo Fundo Fone Fax: (54) 313 – 1632 – e.mail : [email protected] 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS DE SERTÃO PROJETO BÁSICO EXECUTIVO Projeto básico executivo, contendo a descrição e especificações de materiais e serviços para a SEGUNDA FASE DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO PARA OITO SALAS DE AULA, no Campus de Sertão do IFRS. A- DESCRIÇÃO GERAL: O prédio para oito salas de aula encontra-se construído parcialmente, e está situado entre a biblioteca e o almoxarifado, constuindo-se de uma construção em alvenaria, com dois pavimentos e área construída de 408,68 m2 no pavimento térreo, e 354,25 m2 no pavimento sub solo, totalizando 762,93 m2 de área construída. O pavimento térreo é composto de área de acesso, hall, duas salas para uso pedagógico ambas com 15,36 m2, área de circulação e escada para acesso ao pavimento sub solo ou inferior. Cada pavimento tem em comum quatro salas de aula com 51,48 m2, conjunto sanitários masculino e feminino e banheiro para pessoas portadoras de necessidades especiais. O pavimento sub solo possui além das dependências citadas, sala para material didático e saída ao nível do solo no fundo do prédio. A construção se encontra devido a liberação parcial de recursos, por ocasião da destinação para a primeira fase de construção na qual foram incluídos o levantamento do prédio e a cobertura, de forma que estão faltando os acabamentos, esquadrias, e as instalações elétricas e hidrossanitárias, bem como louças, metais sanitários e complementos de acabamentos. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

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Rua Capitão Geraldo Magela 65 CEP 99010-550 – Passo Fundo

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS DE SERTÃO

PROJETO BÁSICO EXECUTIVO

Projeto básico executivo, contendo a descrição e especificações de

materiais e serviços para a SEGUNDA FASE DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO

PARA OITO SALAS DE AULA, no Campus de Sertão do IFRS.

A- DESCRIÇÃO GERAL:

O prédio para oito salas de aula encontra-se construído parcialmente,

e está situado entre a biblioteca e o almoxarifado, constuindo-se de uma construção

em alvenaria, com dois pavimentos e área construída de 408,68 m2 no pavimento

térreo, e 354,25 m2 no pavimento sub solo, totalizando 762,93 m2 de área

construída.

O pavimento térreo é composto de área de acesso, hall, duas salas

para uso pedagógico ambas com 15,36 m2, área de circulação e escada para

acesso ao pavimento sub solo ou inferior. Cada pavimento tem em comum quatro

salas de aula com 51,48 m2, conjunto sanitários masculino e feminino e banheiro

para pessoas portadoras de necessidades especiais. O pavimento sub solo possui

além das dependências citadas, sala para material didático e saída ao nível do solo

no fundo do prédio.

A construção se encontra devido a liberação parcial de recursos, por

ocasião da destinação para a primeira fase de construção na qual foram incluídos o

levantamento do prédio e a cobertura, de forma que estão faltando os acabamentos,

esquadrias, e as instalações elétricas e hidrossanitárias, bem como louças, metais

sanitários e complementos de acabamentos.

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA:

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Compõe-se do presente projeto básico executivo, planilha padrão de

orçamento, planilha padrão de Cronograma físico financeiro, mais as seguintes

plantas:

A-1 – Projeto Arquitetônico – Situação e Localização;

A-2 – Projeto Arquitetônico – Planta Baixa Pavimento térreo;

A-3 – Projeto Arquitetônico – Planta Baixa Pavimento Superior;

A-4 – Projeto Arquitetônico – Fachada Principal, Corte AA’ e Corte BB’;

E-1 – Projeto das instalações elétricas pavimento sub solo;

E-2 – Projeto das Instalações elétricas pavimento térreo;

HS-1 – Projeto das instalações hidro-sanitárias pavimento sub solo;

HS-2 – Projeto das instalações hidro-sanitárias pavimento térreo.

ART de projeto nº 4212627-0

B – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

a) Quantitativos apresentados na previsão orçamentária (PO): Deverão ser tomados

como elemento orientativo. Tratando-se de complementos, onde existe a

possibilidade da ocorrência de situações inusitadas não previstas, caberá ao

licitante a visita ao local e a conferência dos quantitativos apresentados, pois a obra

será licitada pronta, completa, sem possibilidade de aditivos quanto aos

quantitativos ou complementos de especificações relativos aos trabalhos

necessários à sua conclusão. Os quantitativos não constituem critérios válidos para

análise das propostas com o objetivo de classificação das propostas, e sim o critério

do menor preço global. Havendo entendimento de necessidade de alterações de

quantitativos, a empresa licitante poderá fazê-lo, no sentido de melhor expressar

sua proposta, dado a razão citada, ou seja, tratar-se de reforma, onde alguns

quantitativos podem, na prática, diferentes dos previstos.

b) Planilha de Orçamento: Deverá ser adotada a planilha modelo pelos

licitantes, com o objetivo de uniformizar as propostas, facilitando o trabalho de

análise e comparações pela Comissão de Licitações, por ocasião da abertura das

propostas. A formatação da planilha poderá apresentar variações caso sejam

julgadas necessárias pelo licitante. A planilha de orçamento apresentada, é

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referencial e orientativa. Serviços não constantes nesta planilha, variações de

quantitativos e/ou outras divergências, não servirão como justificativas para

possíveis aditivos após a contratação, devendo haver questionamento da Licitante à

Contratante, dentro do prazo previsto no processo licitatório.

c) Cronograma Físico Financeiro: Deverá ser preenchido em planilha similar, de

mesma estrutura à do modelo apresentado. O número de etapas será de no máximo

seis, ou seja, com medição de etapas quinzenais, visto que o prazo estabelecido é

de 90 (noventa) dias para a conclusão da obra. Os valores indicados no cronograma

não irão constituir valores de parcelas, visto que as mesmas serão estabelecidas

pelos condicionantes de retenções e demais cláusulas contratuais.

d) Documentação complementar:

d.1.) – Livro Diário com a obrigatória anotação dos eventos e ocorrências do período

contratual a cada dia, incluindo os serviços executados, e etapas concluídas, além

de servir de registro das visitas da fiscalização.

d.2.) – Apresentar e manter exposto quadro do cronograma detalhado, das

atividades que serão desenvolvidas ao longo da obra.

d.3.) - Matrícula da obra no INSS.

d.4.) – A Empresa Contratada deverá manter expostos todas as plantas e demais

documentos técnicos em painel ou parede, com livre acesso aos trabalhadores da

obra, independente do jogo de plantas utilizado para consulta pelo setor técnico e

que esteja no escritório do canteiro.

d.5.) - Mensalmente apresentar as guias de recolhimento do INSS, juntamente com

a relação de empregados.

d.6.) – Demais documentação listada no Contrato e previstas na legislação vigente.

e) Atendimento a aspectos legais:

e.1. Conforme art. 6º inciso IX da Lei 8666/93, temos as seguintes considerações:

a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

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b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

O conjunto de documentos técnicos, lidos com atenção, complementados com

a vistoria na obra, permitem compreender a solução que foi desenvolvida. A leitura

da documentação fornece visão global da obra, e identifica com clareza os

elementos construtivos necessários para elaboração de proposta e execução total

do que se pretende contratar.

As soluções técnicas encontram-se indicadas nos documentos, compostos

conforme aqui relatados. Não foram identificadas situações que possam caracterizar

necessidade de reformulação da documentação técnica, ou posteriormente, na fase

de execução dos trabalhos.

Todos os itens listados neste artigo da Lei, foram levados em conta quando da

elaboração da documentação técnica.

Alem do artigo 6º, o conteúdo da Lei 8666, embasa todos os serviços que

precedem o processo licitatório, incluindo a elaboração dos documentos técnicos,

que buscam atender também os aspectos a seguir descritos.

e.2. Funcionalidade e adequação ao interesse público: As questões de

funcionalidade da edificação para as finalidades a que se destina, foram conduzidas

em conjunto entre a direção do Campus de Sertão, do setor pedagógico, e dos

técnicos que elaboraram o projeto, no sentido de otimizar as questões de

funcionalidade, com o uso a ser dado à edificação após os trabalhos. As

adequações tem por objetivo dar maior intensidade de uso, ou seja, maior taxa de

utilização ao prédio.

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e.3. Economia na execução, conservação e operação: O aproveitamento das áreas

construídas, reduzem os custos com a implantação de novas edificações. Os

materiais a serem utilizados, foram especificados de forma a prestar a maior vida útil

possível, visando facilitar a conservação do prédio e seu funcionamento operacional,

reduzindo trabalhos de manutenção.

e.4. Mão de obra, materiais, tecnologia e matérias primas: Recomenda-se à

empresa contratada, a utilização de mão de obra local, com vistas às questões de

economicidade, rapidez, proximidade de deslocamentos e facilidade de acessos.

Tais recomendações, que sejam aplicáveis, devem ser tomadas com relação aos

fornecedores de materiais de construção, às tecnologias disponíveis na região do

empreendimento. Deverá ser feita avaliação de capacitação de mão de obra, no

sentido de garantir a qualidade dos trabalhos realizados.

e.5. Facilidade de execução, conservação e operação: Sem prejuízo na qualidade

dos materiais empregados, a empresa executora deve buscar sistemas construtivos

de facilidade operacional, que possam agilizar os trabalhos contratados. As

questões de conservação do local durante a obra, e os aspectos operacionais

deverão ser igualmente observados, com vistas ao atendimento dos fluxos previstos

no cronograma físico financeiro.

e.6. Normas técnicas de saúde e segurança do trabalho: Além do que já foi descrito,

caberá a empresa executora, o atendimento de todas as normas regulamentadoras

de saúde e segurança do trabalho, no canteiro de obras. Além do necessário uso de

EPIs, deverá a contratante, providenciar os exames admissionais, periódicos e

demissionais de seus funcionários, e outras exigências legais correlatas.

e.7. Impacto ambiental do empreendimento: Como aspectos negativos, a

implantação do empreendimento irá produzir o consumo de matérias primas

naturais, que irão se utilizar de processos industriais em sua transformação, além de

energia e da infraestrutura disponível para transporte, comunicações e demais

elementos necessários. Como aspectos positivos temos a geração de emprego e

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renda, durante o período de implantação e após este, quando o prédio estiver

funcionando. O melhor dos aspectos positivos é a finalidade do empreendimento,

que, dedicado à educação, poderá permitir a qualificação de pessoas, melhorando a

médio e a longo prazo as questões ambientais que estamos envolvidos. O projeto

levou em conta as questões ambientais relacionadas à produção de resíduos de

obra, os quais serão preferencialmente utilizados dentro da área da Escola, nas

áreas previstas a serem pavimentadas, onde serão utilizadas na preparação da

base. Resíduos recicláveis deverão ser destinados a esta finalidade, e resíduos

orgânicos e outros, deverão ser encaminhados à empresa licenciada e que faz a

coleta de lixo urbano. Com relação aos aspectos paisagísticos e visuais, o impacto

do empreendimento será positivo, pois o projeto não produz alterações importantes

nos aspectos já existentes, e farão a complementação e embelezamento do local,

com os acabamentos previstos. O porte da edificação não será modificado, não

produzindo alterações nas rotas dos ventos dominantes no entorno do prédio.

Não existirão impactos de vizinhança, de vez que o prédio é interno a

área do Campus, sem vizinhos próximos. No local não se produzem poeiras,

fumaças, ruídos ou vapores considerados prejudiciais.

Os efluentes, resultantes de águas servidas seguem por tubulações

para o sistema de coleta e tratamento de efluentes da Área 1.

C - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS:

01.02.000 - SERVIÇOS TÉCNICO PROFISSIONAIS:

A Empresa executora deverá manter profissional Engenheiro Civil ou

Arquiteto, Responsável Técnico pela execução da obra, em permanente

acompanhamento da mesma. Para o início da obra deverá ser providenciado:

- ART de execução, vinculada a ART do projeto.

- Diário de obra, com a anotação diária dos serviços executados.

- Matrícula da obra no INSS.

- Mensalmente apresentar as guias de recolhimento do INSS, juntamente com a

relação de empregados.

02.00.000 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

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02.01.000 – INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS:

02.01.100 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS:

A instalação de espaço físico para guarda de materiais,

equipamentos, refeitório e atividades técnicas e administrativas será dimensionado

de acordo com as necessidades da empresa executora. A execução de instalações

provisórias de água, luz e outras necessárias, bem como acessos e sinalizações,

seguirá o mesmo critério. Na conclusão da obra, desfazer as instalações provisórias.

02.04.000 – TERRAPLANAGEM: Fazer complemento de aterro na parte do fundo

do prédio, junto à saída do pavimento sub solo e nas laterais, de forma que além do

prédio, exista uma faixa de terreno em nível próximo o das calçadas perimetrais em

pelo menos 1,20m, como forma de contenção da erosão e para permitir o

ajardinamento do local e a segurança. Além da parte do fundo, o aterro deverá

prosseguir em ambas as laterais do prédio até que encontre o perfil natural do

terreno. Os aterros serão firmemente compactados, tais como os taludes, utilizando-

se de compactador mecânico tipo sapo.

03.02.000 – ESTRUTURA DE CONCRETO: Fazer a escada externa na lateral leste

do prédio, conforme indicado no projeto, de forma que os degraus tenham altura do

espelho entre 17,4 e 17,6 cm, e o piso do degrau 29 cm. Além da escada, fazer a

floreira indicada, de forma que sua parede sirva de guarda corpo no lado interno da

escada, ou seja, tenha 1,10m de altura ao longo do desenvolvimento da escada.

Como acabamento, os degraus da escada serão desempenados, tais como as

calçadas perimetrais, e as paredes da floreira serão rebocadas e pintadas. Junto da

escada, fazer aterro na lateral leste na mesma declividade da escada, em pelo

menos 1,00m, e o acabamento com taludes a seguir, de forma que seja possível o

enleivamento posterior a ser feito pela equipe de serviços gerais.

04.00.000 – ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO

04.01.100 – PAREDES

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04.01.101 – ALVENARIA DE TIJOLOS SEIS FUROS:

a) Fazer os complementos necessários para fins de adequação dos vãos de

esquadrias e demais serviços referentes a intervenções a serem feitas nas paredes

já executadas.

b) Junto ao posicionamento dos quadros, fazer o enchimento das paredes de forma

a cobrir a saliência do pilar em toda a extensão do quadro, mais 10 cm para cada

lado, ou seja, o enchimento será no comprimento de 4,82m.

c) No complemento da formatação da estrutura da escada externa lateral leste do

prédio, e da floreira anexa a esta.

04.01.200 – ESQUADRIAS

04.01.201 – PORTAS DE FERRO:

Será uma no acesso de fundos, situada no sub solo e outra no

pavimento superior. Serão feitas em perfis de ferro com dobradiças, e abertura para

fora. A porta principal terá laterais fixas e parte central com abertura, conforme

indicado no projeto de esquadrias. Serão com estrutura tubulada vidros lisos

transparentes e protegida com grade na parte interna. As fechaduras serão todas de

cilindro, de marca de reconhecida qualidade, referenciada como de primeira linha no

mercado da construção civil, do tipo quádrupla, com três pontos de chaveamento

cada porta, com maçanetas tipo alavanca. As portas duplas serão providas de pinos

de fixação no topo do batente, na parte superior e inferior. As portas deverão ser

previamente pintadas com fundo antiferrugem.

04.01.230 – PORTAS INTERNAS DE COMPARTIMENTOS: As portas de acesso a

salas administrativas, salas de aula e banheiros serão todas com bandeira

envidraçada na parte superior. Serão de madeira maciça com almofadas sendo que

as salas de aula terão visores dispostos a 1,50m, em lugar de almofada. Os

compartimentos de vasos sanitários nos banheiros, que serão de madeira, do tipo

semi-ocas, chapeadas com compensado com folhas e marcos cortadas junto ao

piso, ficando 15 cm acima deste. As fechaduras serão todas cromadas, com

maçanetas de alavanca, de marcas reconhecidas como de primeira qualidade no

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mercado da construção civil, devendo a empresa construtora apresentar pelo menos

três amostras de fechadura para a escolha da fiscalização de qual das fechaduras

será usada. As fechaduras de boxes de vasos sanitários terão possibilidade de

fechamento apenas pelo lado interno.

04.01.211- JANELAS BASCULANTES DE FERRO: Serão basculantes de ferro as

janelas externas dos banheiros e dml, conforme indicado na planta de esquadrias.

Deverão ser utilizados perfis tipo cantoneira de bitola ¾ x 1/8, com acionadores

espessos, com bordas lisas, e funcionamento macio.

04.01.212 – JANELAS DE ALUMÍNIO: Todas as janelas, exceto as dos banheiros e

DML, serão de alumínio, conforme detalhamento indicado no projeto, ou seja, com

bandeiras fixas na parte inferior, e a parte superior com quatro caixilhos, onde todos

correm. Serão colocadas nas salas de aula, e nas salas da frente e escada.

04.01.215 – VENEZIANAS DE ALUMÍNO: As aberturas das salas de aula voltadas

para os corredores terão venezianas de alumínio em perfis anodizados na cor

branca.

04.01.220 – VIDROS: Nas salas de aula os vidros serão do tipo liso transparente,

com 4 mm de espessura aplicados com massa de vidraceiro. As janelas basculantes

dos banheiros e dml, os vidros serão impressos tipo canelados.

04.01.230 – GRADES DE FERRO: Nas salas do pavimento sub solo, e nas salas

administrativas do pavimento térreo, fazer grades de ferro, posicionadas no vão luz,

interno aos caixilhos das janelas. As janelas de banheiro e a da escada, posicionada

ao nível do pavimento sub solo também terão grades de ferro.

04.01.510 – REVESTIMENTOS DE PISOS:

04.01.511 – REGULARIZAÇÃO DE PISOS INTERNOS

Em todos os compartimentos, em ambos os pavimentos, fazer a

regularização dos pisos, de forma que fiquem perfeitamente nivelados para receber

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o revestimento final com piso cerâmico. Observar as necessárias declividades

dirigidas aos ralos, nos compartimentos onde existam. Fazer a conferência da altura

de todos os degraus da escada de maneira que apresentem dimensão dos espelhos

em valor uniforme.

04.01.512 – CALÇADAS PERIMETRAIS: Será com 8 cm de espessura, com a

concretagem precedida por vigoroso apiloamento do aterro e lançamento de fina

camada de brita. O acabamento será reguado e desempenado de maneira

uniforme, com a rugosidade mínima para que não seja escorregadio. Fazer borda

extena alta com no mínimo 20 cm de altura para prevenir desgastes decorrente de

erosão de borda, e caimento na direção oposta à do prédio. Os tubos de descida

pluvial das calhas deverão ficar dispostos abaixo das calçadas. Incluir como calçada

externa a construção da escada localizada na frente, lado leste.

04.01.515 – PISOS CERÂMICOS: Serão colocados em todos os compartimentos e

hall de acesso externo. O piso será com a classificação identificada nas caixas

como qualidade “A”, BII, de dimensões mínimas 40 x 40, PEI 4, de marcas

reconhecidas no mercado da construção civil como de qualidade superior, cor clara

e textura nem lisa nem completamente antiderrapante, de boa limpabilidade,

preferencialmente de cor clara, em tons de amarelo claro ou café com leite. A

empresa Executora deverá providenciar pelo menos cinco amostras de pisos para

escolha e aprovação dos mesmos pela Fiscalização. O assentamento será com

argamassa colante, específica, conforme recomendação do fabricante.

Utilizar distanciadores plásticos para garantir a uniformidade das juntas.

No rejuntamento utilizar rejunte na cor cinza claro. Os rodapés serão feitos com o

mesmo material dos pisos, sendo cortados com altura de 6 a 7 cm, posicionados no

mesmo alinhamento das peças de piso.

04.01.520 – CALÇADAS DE BASALTO: Fazer calçadas de basalto na parte fronteira

da edificação, fazendo inicialmente o nivelamento do solo, compactando

vigorosamente as áreas de aterro. Colocar camada de pó de brita ou areia industrial,

em camada com espessura em torno de 5 cm, a qual deverá ter adição de pó de

cimento na proporção de 1 sacos de cimento/m2 de área de piso. Posteriormente,

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assentar as lajes de basalto, de formato irregular, no padrão existente na frente do

prédio da biblioteca, com juntas uniformes preenchidas com argamassa de cimento

e areia fina. O piso deverá ter caimento na direção da sarjeta.

04.01.530 – REVESTIMENTOS DE PAREDES:

04.01.531 – CHAPISCO E EMBOÇO: Receberão os reparos necessários, a fim de

reestabelecer as condições existentes, visto a necessidade de chumbamento de

esquadrias e outras situações que produzirão danos nos revestimentos já

executados.

04.01.535 – REBOCOS: idem ao item anterior.

04.05.540 – AZULEJOS – Receberão azulejos até a altura de 2,10m as paredes

internas dos banheiros. Os azulejos serão assentados com argamassa colante, e

rejuntados com material apropriado, na cor cinza claro. O assentamento deverá ser

uniforme com o uso de espaçadores plásticos. Os azulejos serão na dimensão

mínima 20 x 20 cm, de cores claras, tendendo ao branco, de boa limpabilidade. A

empresa executora deverá apresentar no mínimo quatro amostras de azulejos, para

que a fiscalização faça a escolha do material que será usado. Os azulejos serão

caracterizados nas caixas como de classe “A”.

04.01.550 – REVESTIMENTO DE FORROS: Os forros internos, e as lajes de beiral

deverão ser revisados antes de serem pintados, com o objetivo de corrigir

alinhamentos ou cantos quebrados. Os ajustes também são necessários em função

das novas paredes a rebocar, nos pontos onde tocam no reboco existente dos

forros.

04.01.560 – PINTURA

04.01.561 – SELADOR E TINTA ACRÍLICA: Pintar com tinta acrílica nas cores azul

e amarelo, padrão da escola, o lado externo do prédio, tal como foi pintado o prédio

da biblioteca, incluindo os elementos de concreto, também rebocados.

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Internamente, pintar as paredes na cor branca, e da faixa de madeira para baixo,

pintar na cor azul, padrão das demais edificações do Campus.

04.01.564 – TINTA A BASE DE ESMALTE:

a) Portas internas: Pintar na cor verde claro, tal como nas portas do prédio principal.

b) Corrimãos de escada guarda corpo e demais elementos de ferro: Pintar na cor

azul, padrão das demais edificações do Campus.

Após a pintura prévia com fundo anti ferrugem, fazer pintura de acabamento, com

controle de qualidade quanto ao cobrimento da cor final nos tons utilizados na

pintura dos prédios da Escola. Aplicar tantas demãos quantas necessárias, até

perfeito cobrimento, sendo no mínimo três.

04.01.800 - EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS:

04.01.702 – SOLEIRAS DE PORTAS: Na linha da porta externa, com largura de 20

cm, colocar faixa de granito na cor amarelo icaraí, centralizando a colocação da

porta sobre o granito.

04.01.703 – PEITORIS DE JANELAS: Serão todos com o mesmo material

especificado para as soleiras, ou seja em granito. A colocação do material deverá

exceder alguns centímetros do vão luz, de forma a dar bom acabamento. Deverá ter

declividade adequada para escoamento de água da chuva. O contato entre a

pingadeira e a esquadria deverá ser vedado com silicone, garantindo a

estanqueidade no local.

04.01.810 – BALCÕES DE BANHEIROS: Instalar em cada banheiro, totalizando

seis unidades, de acordo com o detalhe indicado em planta, balcão de granito para

cubas de embutir, com louça cor branca, e mesmo padrão de pedra utilizado nas

soleiras e passagem de vãos de porta. Os balcões terão rodapés junto da parede, e

saia na frente e lateral, de forma a ocultar a cuba e o reforço de apoio e fixação com

estrutura de ferro tipo mão francesa. As bordas externas, ou seja aquelas que não

encostam nas paredes, deverão estar providas de saliências (bordas) na parte

superior do tampo, que poderá ser o prolongamento da saia, feito com até 2 cm de

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saliência acima do nível do tampo. As válvulas de saída em cada cuba serão

metálicos. As ligações com a rede de esgoto serão com sifão tipo copo, rosqueável.

04.01.950 – ESPELHOS DE BANHEIROS – Instalar espelhos, em cada um dos

banheiros, com dimensões de largura que cubra a extensão das cubas dos

lavatórios, e com altura de 60 cm, centralizado quanto a largura. Fixar os espelhos

sobre chapa de MDF, prendendo estas em estruturas de ferro pintadas com tinta

expoxi, dispostas em ângulo de 10º com relação ao prumo das paredes.

04.01.960 – ACESSÓRIOS DE BANHEIROS: Em cada um dos banheiros, instalar:

a) Uma papeleira para cada bacia sanitária, do tipo metálico cromado, com tampa,

fixado com parafusos e buchas plásticas, posicionando os parafusos

preferencialmente nas juntas dos azulejos. Total dezesseis papeleiras.

b) Um porta toalha de papel por banheiro, do mesmo padrão já utilizado em outros

lugares da Escola, buscando a padronização dos trabalhos de manutenção.

Instalar um porta toalha junto ao furo no balcão de granito, feito para posicionar a

lixeira. Total 6 porta toalhas.

c) Assento Plástico: Instalar em cada vaso sanitário um assento plástico duplo na

mesma cor da louça. Total dezesseis assentos.

04.01.970 – LETREIRO DE IDENTIFICAÇÃO: Em cada uma das salas de aula

identificar no sub solo sala 01; sala 02; sala 03; sala 04; e no pavimento térreo, sala

11; sala 12; sala 13; sala 14; sala 15; sala 16, sendo em qualquer situação as de

numeração par no lado oeste e as impares no lado leste, fazendo o sequenciamento

de acordo com a menor distância à porta de acesso. Identificar também os

sanitários com a expressão “sanitário masculino” e “sanitário feminino” em cada um

dos banheiros. Aqueles para pessoas portadoras de necessidades especiais,

identificar simbolicamente com a figura humana que represente os sexos masculino

e feminino, sem outra inscrição. A sala de material de limpeza, identificar com as

letras DML, e a de material didático com as letras DMD. Todas as identificações

serão sempre, em letra de forma, na cor azul padrão de pintura dos prédios da

escola, sobre fundo amarelo, também no tom de cor padrão de pintura dos prédios.

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04.01.980 - QUADROS EM SALAS DE AULA: Serão em chapa de madeira mdf,

chapeada de material melanímico, branco liso brilhante, para escrever com pincéis,

ou projeções de data show. Fazer no tamanho de 4,62 m, utilizando uma e meia

chapa de material em cada quadro, e na altura de 1,25 m livres, com aparador para

os pincéis na parte inferior, posicionado logo acima da barra de madeira, e com

moldura nas outras três faces.

04.01.990 – BARRAS EM PAREDES DE SALAS E CORREDOR: Ao longo das

paredes de salas de aula, salas administrativas e corredores, conforme indicado em

planta, instalar barras de madeira de altura 14 cm, com a fixação a partir de 0,66m

acima do piso. A madeira será de ipê, com as bordas externas boleadas, ser pré

lixada e sem rebarbas, cantos e emendas cortadas em 45º para perfeito

acabamentoe encaixe das partes. O acabamento das faixas será na cor natural da

madeira revestida com selador até alcançar brilho.

05.00.000 – INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS:

05.01.000 – ÁGUA FRIA:

a) Ligação hidráulica: a partir do ramal geral que corre paralela à rua,

junto do passeio, fazer caixa de inspeção, em tijolos maciços, provida de tampa de

concreto, com dimensões internas 50 x 50 cm, no ponto de derivação, onde ficará

alojado o registro geral para alimentação do prédio, que deverá ser de registro,

fabricado em PVC na bitola de 60mm, tal como o ramal alimentador.

b) Ramal alimentador: Em tubo de PVC linha hidráulica, na bitola 60

mm, seguindo enterrado, na profundidade mínima de 50 cm abaixo do nível do solo,

seguindo sempre em linhas retas com ângulos de 90º.

c) Ramais internos: Em tubos PVC nas bitolas indicadas no projeto.

d) Registros gerais: Um para cada banheiro, do tipo de gaveta,

atendendo todos os pontos. Um secundário, também de gaveta, metálico com

canopla em acabamento semelhante à torneira do lavatório, na bitola 32 mm, para

atender os lavatórios e mitorios, onde estiverem instalados.

05.01.500 – APARELHOS SANITÁRIOS:

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a) Bacias Sanitárias: Na cor branca, em sendo três em cada sanitário

masculino; quatro em cada sanitários feminino e dois em cada sanitários para

pessoas portadoras de necessidades especiais, totalizando 16 unidades. Colocar

com anel de cera e a fixar com argamassa apropriada e parafusos de aço inox,

seguindo a recomendação dos fabricantes. A alimentação hidráulica será com

válvulas de descarga 1 ½”. Como complemento, todas as bacias serão providas de

assentos plásticos duplos. Como acabamento as válvulas terão canopla na cor

preta, não necessariamente metálicos.

b) Mictórios: Em louça, na cor branca, em número de três para cada um dos

sanitários masculinos, totalizando seis unidades. Fixar nas paredes com parafusos

de aço inox, conforme recomendação do fabricante. Alimentação hidráulica com

registro cromado, com acionamento de pressão com regulagem do fluxo de água. O

dispositivo flexível que alcança a louça também será metálico e cromado. Os

lavatórios serão instalados entre separadores compostos por placas de granito.

c) Lavatórios: Serão cubas ovaladas de embutir, dispostas em tampo de

granito. Serão em número de quatro para cada um dos quatro conjuntos sanitários,

mais uma unidade para os dois sanitários para pessoas portadoras de necessidades

especiais, totalizando 18 unidades. As torneiras de acionamento serão metálicas

cromadas, com as válvulas de saída também metálicas cromadas, e providas de

ladrão. Seguindo a válvula, instalar sifão do tipo rosqueável, para manutenção e

limpeza, em PVC.

d) Bebedouros: Deixar espera de água, luz e esgoto, com dois ralos no

piso(um para cada bebedouro) para a instalação de dois bebedouros, no corredor,

em posição próxima a dos banheiros.

05.01. 510 – REGISTROS HIDRÁULICOS: Equipar cada compartimento abastecido

com água, de um registro tipo gaveta, com canopla cromada, de fabricante

reconhecido no mercado da construção civil como de padrão superior, ou primeira

linha. A empresa contratante deverá apresentar à fiscalização pelo menos três

alternativas de tipo e padrão de registros a serem instalados, para que seja feita a

escolha do material que será instalado.

05.01.511 – METAIS SANITÁRIOS:

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a) Válvulas de descarga: Serão em número de 16, nas bitolas de 1

¼”, metálicas de marca reconhecida no mercado da construção civil como de

qualidade superior, com canoplas na cor preta. O dispositivo de ligação entre a

parede e a bacia sanitária terá acabamento cromado.

b) Válvulas de mictórios: Serão metálicas, cromadas, em número de

seis, acionadas por sistema de pressão, com regulagem do fluxo de água, com o

flexível de ligação também metálico e cromado.

c) Torneiras de lavatório: Em número de 20, uma para cada lavatório,

metálicas e cromadas, com acionamento por pressão com regulagem do fluxo de

água. O flexível de ligação entre as torneiras e a tubulação de água poderá ser

plástico, por ficar protegido sob o balcão. Em todos os seis sanitários instalar uma

torneira sob o balcão dos lavatórios para tomada de água em baldes para lavagem

dos pisos ou outras necessidades que não a de lavatórios. Estas torneiras serão

plásticas, de cor preta, com ponteira para ligação com manga. Estas torneiras

deverão ser colocadas com dispositivo interno servindo como redutor de pressão.

d) Torneiras de limpeza: Em cada um dos lavatórios para pessoas

portadoras de necessidades especiais, instalar uma torneira coletora para água de

limpeza, dispostas a 0,50m do piso, próximo do lavatório. Serão duas, uma em cada

um dos compartimentos citados. A torneira será metálica, tipo de jardim, cromada.

e) Barras de apoio: No sanitário destinado a pessoas portadoras de

necessidades especiais, instalar as barras de apoio conforme especificação da

norma NBR 9050 da ABNT. O material deverá ser metálico, em aço inox ou em

material cromado.

05.03.000 – DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS:

05.03.100 – CAIXAS SUPERFICIAIS DE CAPTAÇÃO: Serão seis caixas de

passagem e captação superficial, na qual chegarão os condutores pluviais

proveniente das calhas de beiral. As caixas serão construídas em alvenaria de tijolos

maciços, sobre laje de concreto moldado no local, com 12 cm de espessura, sobre

solo apiloado e lastro de brita. Todas as caixas serão providas de lastros para

acumulação de areia, rebocadas internamente, e providas de tampas de ferro tipo

grelha, com moldura em ferro cantoneira, e barras redondas de bitola 10 mm a cada

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2 cm. As tampas das caixas serão no tamanho 50 x 50, devendo as caixas ficarem

adaptadas a este tamanho. A profundidade das mesmas será função da declividade

da rede, sendo a de menor profundidade com no mínimo 30 cm.

05.03.110 – TUBULAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: Tanto condutores posicionados

junto da parede do prédio, ligando as calhas às caixas, quanto o escoamento entre

caixas e para escoamento superficial, serão em tubos de PVC branco, tipo esgoto,

com juntas soldáveis. Os tubos subterrâneos deverão ser envolvidos em brita,

facilitando a identificação de seu posicionamento, em caso de escavações futuras.

05.04.000 – ESGOTOS SANITÁRIOS:

05.04.300 – TUBULAÇÕES DE PVC: Serão em PVC todas as tubulações desde os

pontos de captação, ralos, tubos de ventilação e demais componentes de condução

dos efluentes até o sumidouro.

05.04.400 – CAIXAS DE PASSAGEM: Executar quatro caixas de passagem, todas

em alvenaria de tijolos maciços, com dimensões internas 50 x 50 cm, com fundo em

concreto, com espessura mínima 10 cm, fundo este executado sobre solo apiloado,

com lastro de brita. O posicionamento do fundo das caixas será demarcado pelo

controle do nível da tubulação. As caixas todas serão rebocadas internamente com

argamassa de cimento e areia, traço forte, devendo os cantos de laterais e fundos,

serem arredondados. As tampas das caixas serão de concreto, devendo as mesmas

serem lacradas com argamassa de areia e cal, para facilitar a remoção, quando

necessário.

05.04.500 – TUBULAÇÕES PARA INTERLIGAÇÃO COM O SISTEMA DE

EFLUENTES: Fazer a interligação dos efluentes a partir da primeira caixa receptora

externa com tubos de pvc na bitola de 150 mm. Fica considerada como primeira

caixa receptora, cada uma que venha a receber efluentes provindos do prédio. A

interligação entre caixas consideradas primeiras também deverá ser no mesmo tipo

de tubulação. As valas deverão ser abertas na profundidade mínima de 60 cm de

forma que os tubos fiquem cobertos com pelo menos 45 cm de terra. Observar a

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necessidade de fazer cama para os tubos em toda a extensão, utilizando areião

médio, pó de brita ou areia industrial. Toda a extensão da tubulação deverá ter

cobertura de terra compactada, de forma a garantir a proteção dos tubos.

06.00.000 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

06.01.100 – ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA: Será trifásica com cabo elétrico tetrapolar

para isolamento 600 V 4 x 10 mm2, desde o poste mais próximo, seguindo

subterrâneo, com caixas de alvenaria para inspeção e passagem em alvenaria

posicionadas no pé do poste, no lado da rua oposto ao poste, e em 90º com relação

à entrada posicionada dentro do prédio. Os eletrodutos enterrados serão em pvc, na

cor branca na bitola mínima de 50mm.

06.00.000 – ALIMENTAÇÃO DE TELEFONIA: Seguirá a mesma trajetória da

entrada elétrica, também subterrânea até a caixa de passagem e distribuição

telefônica, seguindo embutida pelo piso e paredes no interior do prédio. A entrada

de telefonia poderá ser utilizada como entrada para cabeamento de fibra ótica.

06.01.110 – CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA: Serão dois, sendo um por

pavimento, em caixas metálicas, de fixação externa às paredes, facilitando a

interligação com os eletrodutos aparentes. Cada uma com espaço para pelo menos

12 disjuntores, neles incluídos o espaço reserva. Cada um dos CDs deverá ter

ligação a um sistema próprio de reforço de aterramento, com duas hastes de cobre

cada uma com comprimento de 3,00 m, totalizando quatro barras de aterramento. O

fio de ligação das hastes ao neutro instalado no CD será na bitola 10mm. Os

disjuntores do tipo eletrônicos nas bitolas especificadas no projeto.

06.01.110 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO TELEFÔNICO: Será em caixa metálica

embutida na parede, junto à entrada do prédio, dele derivando nas caixas de pontos

de telefonia, que serão metálicas com pintura eletrostática anticorrosiva, na bitola 4”

x 4”, por. As caixas de salas de aula no pavimento superior terão descidas para as

salas do pavimento inferior.

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06.01.110 – ELETRODUTOS:

a) Para eletricidade serão utilizadas calhas horizontais, metálicas e galvanizadas,

posicionadas suspensas na laje de forro de cada um dos corredores dos dois

pavimentos, para a passagem do cabeamento geral dos circuitos e a partir das

calhas no sentido de alimentar cada circuito e nas baixadas e pontos de interruptor e

tomadas elétricas, por eletrodutos rígidos aparentes na cor cinza. A ficação das

calhas e dos eletrodutos serão por acessórios apropriados, dentro das

especificações dos fabricantes para cada tipo de material. A colocação destes

elementos serão sempre posicionados em linha, nível e alinhamento.

b) Para telefonia todos os eletrodutos internos serão em pvc, e embutidos nas

paredes ou nos pisos.

06.01.120 – FIAÇÃO: Os fios serão de cobre, com isolamento anti chama, nas

bitolas indicadas no projeto. Serão utilizadas cores diferentes para fase – vermelho;

neutro – branco; e retorno – preto. A fiação de telefonia será feita posteriormente,

ficando a cargo da empresa executora, a colocação de arames que possam facilitar

a futura passagem da fiação.

06.01.130 – TOMADAS, INTERRUPTORES E COMPLEMENTOS: Serão externos

no mesmo padrão dos eletrodutos e instalados em prumo, nível ou alinhamento. Os

espelhos serão na cor cinza.

06.01.140 – ILUMINAÇÃO:

a) Salas de aula: Instalar em cada sala doze luminárias 2x40W fluorescentes, com

reatores eletrônicos de partida rápida. O acendimento será em linha de três

luiminárias cada, conforme indicado no projeto de instalações elétricas.

b) Salas junto do acesso: Nestas duas salas instalar em cada uma duas luminárias

nas mesmas especificações das salas de aula.

c) Acesso, circulações e escada: Instalar suportes metálicos para instalação de

lâmpadas do tipo fluorescente compactas com reatores embutidos. Instalar

lâmpadas com potência mínima 20W em cada um dos suportes indicados no

projeto.

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d) Banheiros: Serão com suportes e lâmpadas dentro das mesmas especificações

indicadas para corredores, acesso e escadas.

e) Salas DML e DMD: Com as mesmas luminárias e lâmpadas descritas para

circulações e escadas.

08.00.000 – COMPLEMENTOS

08.01.100 – CORRIMÃO E GUARDA CORPO: Instalar na escada interna e na

escada externa, executando em perfil tubular de ferro, na bitola 50 mm espessura

1,5mm de parede, pintados com tinta epóxi, sendo que internamente o corrimão terá

apoio diretamente nas paredes, e o guarda corpo desde o piso, tal como na escada

externa, devendo cada um deles, seguir a trajetória da escada a ser protegida.

08.01.200 – ELEMENTOS DE GRANITO:

a) Balcões dos lavatórios: duas unidades, em granito amarelo icaraí, com rodapé de

altura entre seis e sete centímetros de altura, boleados no canto superior externo, e

saia, com altura aproximada de 15 cm, conforme detalhamento do projeto, e

condições existentes no local. O apoio será em alvenaria de tijolos maciços,

revestidas com azulejos, tal como as paredes.

b) Divisórias e bancada dos mictorios: com o mesmo material dos balcões de

lavatórios, e conforme detalhe do projeto.

09.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

09.01.000 – ENSAIOS E TESTES

Testar todas as instalações, ou seja, funcionamento de esquadrias,

estanqueidade da cobertura, nivelamento dos pisos. Fazer os ajustes necessários,

substituindo as peças ou elementos construtivos que apresentares defeitos nos

testes.

09.02.000 – LIMPEZA DA OBRA

Retirar as sobras de materiais, restos de construção. Limpar a obra e

adjacências. Fazer limpeza fina de paredes, pisos vidros e demais elementos, de

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forma que após concluída ofereça condições de ocupação imediata. Entregar as

chaves das portas em chaveiros individualizados com identificação.

09.02.100 – REGULARIZAÇÃO DO TERRENO: Após a limpeza do terreno, fazer a

regularização do entorno, com o espalhamento de terras acumuladas, e fazendo o

adequado escoamento de águas superficiais, evitando que as mesmas tomem a

direção da obra, criando áreas alagadiças ou de excessiva erosão, permitindo o

ajardinamento por parte da equipe de serviços gerais do Campus.

09.03.000 – COMO CONSTRUÍDO

A Empresa Executora deverá fornecer para a fiscalização, desenho

com todas as alterações ocorridas na obra, que diferiram do previsto no projeto

inicial, especialmente aquelas que registrem passagem de dutos subterrâneos.

09.04.000 - ENTREGA DA OBRA:

Com todos os elementos construtivos em funcionamento.

Documentação: CND do INSS, referente ao contrato.

Sertão, 06 de abril de 2008.

Viviane da Silva Ramos José Henrique Bassani

Diretora EAFS Eng. Civil CREA 37.529-D