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    Procedimentos Radiogrficos do

    Trax e Abdome

    Escola politcnica de sade do IMIP

    Curso Tcnico em Radiologia

    Prof. Adriano Melo .. .

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    Imagenologia Torcica

    Radiografia convencional / Digital

    Tomografia computadorizada

    Ressonncia Magntica Ecografia

    Cintilografia

    Angiografia

    Broncografia Ultrasonografia

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    Radiografia do Trax

    Permite avaliar:

    1. Sistema cardiovascular

    2. Sistema respiratrio

    3. Sistema digestrio Geralmente o primeiro e nico exame

    Exame radiolgico mais pedido

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    ANATOMIA ESQUELTICA DO TRAX

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    ANATOMIA DOS RGOS DO TRAX

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    PULMO

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    CORAO

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    ANATOMIA RADIOLGICA CARDIACA

    1 Veia Cava superior2 trio Direito3 Veia Cava Inferior4 Arco Artico5 Tronco da Artria Pulmonar6 Artria Pulmonar Esquerda7 - Auriculeta

    8 Ventrculo Esquerdo9 - ngulo cardio frnico esquerd

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    O que avaliar na radiografia do trax ? Diafragma e reas sub diafragmticas

    Campos e vasos pulmonares

    Corao e mediastino

    Pleura

    Estruturas sseas(costelas, clavculas, escapulas,coluna dorsal e ombro)

    Tecidos moles ( msculos, tecido subcutneo)

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    RX de Trax

    1. Desafios tcnicos tornam necessrio muito cuidado narealizao do exame;

    2. Otimizar a dose;

    3. Obter imagens de qualidade que demonstrem emapenas uma exposio toda a complexidade anatmica.

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    Desafios Tcnicos VRIAS DENSIDADES1. Ossos (Clcio) / Pulmes (Ar)2. Gordura / Lquido / Tecidos Moles COMO DISCRIMINAR TODOS ESSES TECIDOS EM UMA

    NICA EXPOSIO? Dimetros do trax variam em um mesmo indivduo:1. Indivduos muito musculosos - a

    parte superior fica muito mais largaque a parte inferior

    2. Perfil ombros aumentam muito a espessura a seratravessada

    3.A penetrao dos RX no deve ser a mesma em toda aextenso do trax

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    Desafios tcnicos

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    Radiografia x Tomografia

    RX = faz uma imagem como se fosse uma sombra docorpo

    TC = as imagens so obtidas como fatiasdo corpo

    Ambas utilizam Raios X

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    Radiografia Convencional Superpe as

    Estruturas

    TC por ser um mtodo de varredura porcortes, resolveu essa dificuldade tcnica

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    Kilovoltagem (kVp)1. Capacidade de penetrao (energia cintica)2. Governa o contraste radiogrfico3. > penetrao = < contraste

    Alto KV: > energia do RX / > penetraoBAIXO CONTRASTE

    Baixo kV: < energia do RX / < penetraoALTO CONTRASTE

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    kVp (% de contraste)

    Alto kV (Baixo contraste)

    BASE - 10 % -20% -40% -80%

    BASE + 10% +20% +40% +80%

    Baixo kV (Alto contraste)

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    Miliamperagem (mAs)1. Quantidade de eltron que desprende do filamento

    (intensidade)2. Regula o enegrecimento da radiografia3. Desenha.4. > n de ftons > escurecimento5. Tempo (s) combinado com mA - (mAs) mAs (quantidade de ftons emitidos por unidade de

    tempo)

    1. Densidade (enegrecimento)2. 2x mAs = 2x quantidade de Rx = 2x densidade3. RX sub-exposto - dobrar o mAs sem mudar kV

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    Densidade/mAs (% de brilho)

    BASE +10% +20% +40% +70%

    BASE -10% -20% -40% -80%.

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    Tcnica de Baixo Contraste

    Baixo mAs (4-5)

    Alto kVp (120)

    Escala de cinzas mais longa

    Penetrao ideal

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    No PA, Coluna Dorsal Discretamente Visto e aArvore Broncovascular Visvel Atravs do Corao.No Perfil, Coluna dorsal escurece no sentido

    caudal, o Esterno e as Costelas Posteriores Visveis

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    Termos

    AP = Antero -Posterior

    1. Corao distante do filme

    PA = Pstero -Anterior

    1. Corao prximo ao filme

    Lateral ou perfil

    1. Lado esquerdo (corao) encostado no filme

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    Radiografia de Trax

    Incidncias bsicas

    1. - Pstero-Anterior (PA)

    2. - Perfil (com ou sem esfago contrastado)

    Incidncias complementares

    1. - pico-lordtica

    2. - ntero-Posterior (AP)

    3. - Decbito lateral com raios horizontais

    4.- Obliquas.

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    Distncia 1,80m

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