Milton Dayrell Lucas Filho

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Milton Dayrell Milton Dayrell Lucas Filho Lucas Filho UNIPAC - Bom Despacho UNIPAC - Bom Despacho Aula 31 - 1 Aula 31 - 1 ˚ ˚ semestre de 2009 semestre de 2009 Tecnologia Farmacêutica e de Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos Cosméticos Produtos Injetáveis Produtos Injetáveis (parte II) (parte II)

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UNIPAC - Bom Despacho Aula 31 - 1 ˚ semestre de 2009 Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos. Produtos Injetáveis (parte II). Milton Dayrell Lucas Filho. - Solutos - Solventes - Equipamentos de fabricação - Recipientes, tampas, rolhas, etc. - Produção e filtração das soluções - PowerPoint PPT Presentation

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UNIPAC - Bom DespachoUNIPAC - Bom DespachoAula 31 - 1Aula 31 - 1 ˚̊ semestre de 2009 semestre de 2009

Tecnologia Farmacêutica e de CosméticosTecnologia Farmacêutica e de Cosméticos

Produtos InjetáveisProdutos Injetáveis(parte II)(parte II)

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ProduçãoProdução

• Linha de produção de injetáveis:

A transferência de materiais entre as áreas deve ser feita por

esterilizadores de acesso duplo, por embalagem dupla ou por aplicação de soluções desinfectantes.

Área de armazenagem Área AssépticaÁrea Limpa Área Limpa

- Solutos

- Solventes

- Equipamentos de fabricação

- Recipientes, tampas, rolhas, etc

Enchimento e selagem

- Produção e filtração das soluções

- Limpeza e esterilização dos materiais e equipamentos

Embalagem e armazenagem dos produtos

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ProduçãoProdução

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ImportantesImportantes

(1) Instalações:

- Controle ambiental

- Controle de tráfego

- Limpeza

- Desinfecção de superfícies

- Controle do ar

(2) Pessoal

(3) Fabricação

- Água para injetáveis

- Limpeza dos equipamentos e recipientes

- Filtração, enchimento, selagem e embalagem

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(1) Instalações (1) Instalações

• Instalações devem garantir grau de limpeza adequado:

- Áreas assépticas: limpeza quase absoluta (área 100).

- Áreas adjacentes limpas: áreas tampão em que as exigências de limpeza são apenas ligeiramente menores (área 10000).

• Para isso são necessários:

- Construção adequada (estrutura, acabamento);

- Uso de materiais passíveis de limpeza e não porosos;

- POP’s de limpeza para ambientes e equipamentos;

- Uso de filtros de ar, etc.

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Instalações – Sala LimpaInstalações – Sala Limpa

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Instalações – Sala AssépticaInstalações – Sala Asséptica

Paramentação adequada

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Instalações – Sala AssépticaInstalações – Sala Asséptica

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Instalações – Sala AssépticaInstalações – Sala Asséptica

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(1) Instalações(1) Instalações

• Controle ambiental:

- O controle ambiental varia com:

- a área envolvida: lavagem, embalagem, fabricação ou enchimento.

- o tipo de produto: preparado assepticamente (sem esterilização final) ou produto destinado à esterilização final.

Esterilização final

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(1) Instalações(1) Instalações

• Controle de tráfego:

- Necessidade de deslocamento de materiais e pessoas entre os ambientes.

- Disposição planejada para diminuir o tráfego.

- A entrada de pessoal na área asséptica deve ser monitorada:

a) Paramentação adequada (máscara, luva, touca, etc).

b) Algumas empresas exigem banho no local.

c) Evitar movimentos bruscos – deslocamento de ar e suspensão de partículas.

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(1) Instalações(1) Instalações

• Limpeza:

- Todos os equipamentos e a área de trabalho devem ser totalmente limpos ao final do processo.

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(1) Instalações(1) Instalações

• Desinfecção de superfícies:

- Após limpeza cuidadosa, todas as superfícies da área asséptica devem ser desinfetadas.

- Usar: agentes desinfetantes ou irradiação por lâmpadas de UV.

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(1) Instalações(1) Instalações

• Controle do ar:

- O ar ambiental deve ser continuamente filtrado. Utilizar filtros HEPA (remove até 99,97% das partículas maiores que 0,3µm).

Remove: microrganismos, esporos, pólen, poeira, etc

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(1) Instalações(1) Instalações

• Controle do ar:

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(1) Instalações(1) Instalações

• Controle do ar:

Sala com fluxo laminar de ar

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(2) Pessoal(2) Pessoal

• O operador deve ser: limpo, organizado, de confiança, atento e com boa destreza manual.

• Realizar exames periódicos de saúde.

• Utilizar a paramentação exigida e seguir os procedimentos de rotina (desinfecção das mãos, banho, etc).

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(2) Pessoal(2) Pessoal

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Água para injetáveis:

1) Destilação- Pré-purificação (desendurecimento, deionização).

- Remoção de contaminantes arrastados pelo vapor d’água antes da sua condensação (reflectores).

- Remoção de constituintes voláteis.

- Superfícies em estanho puro, aço inoxidável 304 ou vidro borossilícico.

2) Osmose Reversa- Utilizar membranas em série (nylon, ésteres de celulose).

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Água para injetáveis:

Destilador industrial

Osmose reversa

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Água para injetáveis:

- Armazenamento:

- Sistemas fechados

- Troca de ar (quando o tanque é cheio ou esvaziado) através de filtro que remove microrganismos, sujidades, vapores.

- Mantida a 80 ˚C (impede crescimento microbiano).

- Transferência:

- Usar tubos em inox.

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Limpeza dos equipamentos e recipientes:

- Os equipamentos e recipientes devem ser rigorosamente limpos e esterilizados:

- Detergentes a quente

- Jatos de água fervente/ fria

- Jatos de ar

- Enxague com água estéril

Jato de água fervente

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Filtração de soluções:

- Clarificação: remoção de partículas > 3 µm.

- Esterilização: remoção de partículas > 0,3 µm (microrganismos e esporos).

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Produção das ampolas:

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Produção das ampolas (1):

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Produção das ampolas (2):

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Enchimento das ampolas:

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Selagem das ampolas:

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Ampolas seladas:

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Inspeçao óptica:

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(3) Fabricação(3) Fabricação

• Embalagem:

Suporte: evita quebra

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AgradecimentoAgradecimento

Obrigado a todos pelos bons e Obrigado a todos pelos bons e

divertidos momentos em sala de aula.divertidos momentos em sala de aula.

Espero ter contribuído com os futuros Espero ter contribuído com os futuros

farmacêuticos dessa turma.farmacêuticos dessa turma.

Prova: 30/06 (terça-feira)Prova: 30/06 (terça-feira)

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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

LACHMAN, L. LIEBERMAN, H.A. KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. II vol. Edição Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2001.

ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN JUNIOR, L. V. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6 Ed. Editorial Premier. São Paulo, 2000.