Micro Economia
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UERJ
FCE/DAQ
Disciplina: Introduo Economia III
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Prof. Carlos Alberto
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Contedo Programtico
Microeconomia . Demanda, Oferta e Equilbrio de Mercado
. Elasticidades
. Curvas de Indiferena do Consumidor
, Maximizao da Utilidade do Consumidor
. Teoria da Produo
. Custos de Produo
. Determinao da Mxima Produo
. Estruturas de Mercado
Macroeconomia
. Objetivos da Macroeconomia
. Agregados Macroeconmicos
. Inflao
. Taxa de Cmbio e Regimes Cambiais
. Balano de Pagamentos
. Sistema Monetrio
. Modelos Macroeconmicos (Determinao do Nvel de Renda de Equilbrio)
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Bibliografia
. Material complementar, distribudo para o acompanhamento das aulas
(power point). Elaborado Prof. Carlos Alberto
. Mankiw, N. Gregory Introduo Economia. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1999.
. Vasconcellos, M. A. S. Economia: Micro e Macro. So Paulo, Atlas, 2001.
. Arthur A. Thompson Jr. - Microeconomia da Firma, LTC Editora, 2003.
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Introduo
O campo da economia pode ser dividido em dois principais
ramos de atividade: a microeconomia e a macroeconomia.
A microeconomia estuda o comportamento de consumidores
e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se
com a determinao dos preos e quantidades em mercados
especficos.
A macroeconomia estuda a determinao e o comportamento
dos grandes agregados (ou variveis) econmicos, como
PIB, consumo, poupana, investimento, nveis de emprego
nacional, nvel geral de preos, oferta e demanda monetrias
e o desequilbrio externo (balana comercial, de servios e
de capital).
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Microeconomia
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Demanda - Oferta - Equilbrio de
Mercado: Como funcionam os mercados
Demanda de Mercado
Funo de Demanda: Dx = f ( Px, Y, Pz, H )
Dx = quantidade demandada
Px = preo do bem X
Y = renda do consumidor
Pz = preo do bem Z
H = gosto ou preferncia do consumidor
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Curva da Procura do bem X
Preo do Bem X ( RS$ ) Po A P1 B Curva da procura (D)
Qo Q1 Quantidade Procurada do bem X
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Deslocamento da Curva de Demanda Preo P 1 A B Po S C F D1 D2 Do Q1 Qo Q 2 Quantidade
Aumento da demanda: aumento na renda dos consumidores, mudana de gosto favorvel a um bem, aumento no preo de bens substitutos e diminuio no preo
dos bens complementares.
Diminuio da demanda: diminuio na renda dos consumidores, mudana de gosto desfavorvel a um bem, diminuio no preo de bens substitutos e aumento no
preo dos bens complementares.
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Oferta de Mercado Funo de Oferta: Ox = f( Px, Pi, Pz, E,T)
Ox = quantidade ofertada do bem X
Px = preo do bem X
Pi = preo dos fatores de produo
Pz = preo do bem Z
E = preferncia do empresrio
T = tecnologia
Curva de Oferta e Aumento na Quantidade Ofertada
Preo Curva de Oferta P1 B P A Qo Q1 Quantidade
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Deslocamento da Curva de Oferta
Preo O1 Oo O2
Po
Q1 Qo Q2 Quantidade
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Causas dos Deslocamentos na Oferta
Aumento da Oferta: diminuio no preo dos fatores de produo, diminuio no preo dos bens substitutos na produo, aumento no preo de
bens complementares na produo e mudana tecnolgica favorvel.
Diminuio da Oferta: aumento no preo dos fatores de produo, aumento no preo dos bens substitutos na produo, diminuio no preo de bens complementares na produo e mudana tecnolgica desfavorvel.
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Equilbrio de Mercado
Preo Excesso de Oferta Oferta 8,00 6,00 E 3,00 Excesso de Demanda demanda
6 Quantidade
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Tratamento Matemtico
Suponhamos que, estatisticamente, foram calculadas as funes oferta e
demanda do bem X, assim:
Dx = 300 8Px Ox = 48 + 10Px
onde:
Dx = quantidade demandada do bem X
Ox = quantidade ofertada do bem X
Px = preo do bem X
O preo e a quantidade do bem X que equilibram o mercado so calculados
fazendo-se: Dx = Ox
Portanto:
300 8Px = 48 + 10Px 252 = 18Px
Pex = 14 (preo de equilbrio)
Para determinar Qex, basta substituir Pex = 14 na funo oferta ou na funo
demanda (em equilbrio, o resultado tem de ser idntico).
Qex = 48 + 10(14) = 188
Pex = 14
Qex = 188 (quantidade de equilbrio)
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Alterao do Ponto de Equilbrio Deslocamento da Curva
de Demanda
Preo Oo P1 E1 Po Eo D1 Do
Qo Q2 Q1 Quantidade
Se o consumidor tem um aumento de renda, podemos considerar que, ao
mesmo preo, ir procurar uma quantidade maior do bem X, e ao contrrio,
se sua renda diminui, sua demanda, ao mesmo preo, ser menor.
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Deslocamento da Curva de Oferta
Preo O1 Oo O2 P 1 B A Po C P 2 Do Q 1 Qo Q 2 Quantidade
. Um aumento da oferta de um bem (deslocamento da curva de oferta para a
direita) causa uma diminuio no preo de equilbrio e um aumento na quan-
tidade de equilbrio.
. Uma diminuio da oferta de um bem (deslocamento da curva de oferta para
a esquerda) causa um aumento no preo de equilbrio e uma diminuio na
quantidade de equilbrio.
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Elasticidades
Elasticidade: reflete o grau de reao ou sensibilidade de uma varivel quando ocorrem alteraes em outra varivel, coeteris paribus.
Elasticidade-preo da demanda a variao percentual na quantidade procurada do bem X em relao a uma
variao percentual em seu preo, coeteris paribus.
PP
QQEpd
/
/
ou
Q
P
P
QEpd
Exemplo
Suponhamos os seguintes dados:
Po = preo inicial = 20,00
P1 = preo final = 16,00
Qo = quantidade demandada = 30
Q1 = quantidade demandada = 39
O valor da elasticidade-preo da demanda dado por:
Epd = + 30% / -20% = -1,5
Dada uma queda de 20% no preo, a quantidade demandada aumenta em 30%.
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Tipos de Elasticidades
elasticidade elstica Epd > 1
elasticidade unitria Epd = 1
elasticidade inelstica Epd < 1
Exemplo
Sendo a funo de demanda D = 18 2P e o preo igual a 3. Determine a elasticidade preo da demanda e o tipo de elasticidade.
Epd = -2. (3/12) = -0,5 Elasticidade inelstica
Q
P
P
QEpd
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Elasticidade-renda da demanda
O coeficiente de elasticidade-renda da demanda (Er) mede a variao
percentual da quantidade da mercadoria comprada resultante de uma variao
percentual na renda do consumidor.
Elasticidade-renda da demanda < 0 bem inferior
Elasticidade-renda da demanda < 1 bem normal
Elasticidade-renda da demanda > 1 bem de luxo ou superior
Exemplo: Er = 1,5 um aumento da renda do consumidor de, digamos, 10%
levar a um aumento do consumo desse bem de 15%, coeteris paribus. ( bem
de luxo)
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Elasticidade-preo cruzada da demanda
Exy = variao percentual na quantidade demandada de um bem X/
variao percentual no preo de um bem Y.
Exy > 0 bens substitutos ( guaran e soda)
Exy < 0 bens complementares ( ch e limo)
Elasticidade-preo da oferta
O mesmo raciocnio utilizado para a demanda tambm se aplica para a
oferta, observando-se, no entanto, que o resultado da elasticidade ser
positivo, pois a correlao entre o preo e quantidade ofertada direta.
Quanto maior o preo, maior a quantidade que o empresrio estar
disposto a ofertar.
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Exemplo Dados Qx = 30 1,5 px + 0,8py + 10R
a) O bem y complementar ou substituto de x? Por que?
Trata-se de um bem substituto: isso indicado pelo sinal
positivo do coeficiente de py (+0,8). Indica que, se py
aumentar, Qx tambm aumentar, coeteris paribus.
b) O bem x normal ou inferior? Por que?
um bem normal: o sinal da varivel renda positivo (+10)
c) Supondo: Px = 1 Py = 2 R = 100
Qual a quantidade procurada de x?
Qx = 30 1,5(1) + 0,8(2) + 10(100) Qx = 1030,1
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Curvas de Indiferena do Consumidor o lugar geomtrico das combinaes de bens que
proporcionam ao consumidor o mesmo nvel de satisfao
total.
x1/t
x2/t
I
II
III
Curva de indiferena mais alta proporciona ao consumidor
um mais alto nvel de satisfao ou utilidade.
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Maximizao da Utilidade (Satisfao)
condicionada a uma Renda Monetria (Y)
X1/t
X2/t
I
II
A
B
D Reta de restrio oramentria
Curva de indiferena
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Aplicao Prtica
Um consumidor que ganha $400,00 mensalmente, utiliza toda renda na
aquisio dos bens x1 e x2, cujos preos so, respectivamente, P1 =10 e
P2 =4. Se a funo de utilidade expressa-se por U= x1.x2, determine as
quantidades x1 e x2 que maximiza a utilidade.
Reta oramentria ou funo de restrio: Y=P1.x1+P2.x2
400 = 10x1 + 4x2 x1 = 40 0,4x2 x2 = 0 x1 = 40
x1 = 0 x2 = 100
x1 = 40 0,4x2
x1/t
0 50 100 x2/t
20
U = x1.x2
40
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Funo Lagrangeana: L = x1.x2 + (400 10x1 4x2)
As condies de primeira ordem para um mximo so:
10005020
50:
,5,2
20)5,2(410400
:),3(
5,225,01,0
:,
)3(0410400
)2(25,004
)1(1,0010
21
2
121
111
2
1212
21
11
2
22
1
Uxx
consumidordoutilidadedaOtim izao
xtemos
xxfunonaxdoSubstituin
xxx
temosfunonaxdoSubstituin
xxxx
temossosIgualando
xxL
xxx
L
xxx
L
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Teoria da Produo
Funo de Produo
5,05,02 LKQ
Q = quantidade produzida do bem X por unidade de tempo K = quantidade do fator de produo capital
L = quantidade do fator de produo trabalho
2 = parmetro que mede o conhecimento tecnolgico
0,5 = elasticidades
unidades Q
Q
72
81 . 16 . 2
Dada a funo de produo acima, se L = 81 trabalhadores, K = 16 mquinas,
Q seria:
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Funo de Produo de Curto Prazo
O curto prazo definido como um perodo de tempo em que pelo menos um
dos fatores de produo considerado fixo, ou seja, sua quantidade utilizada
permanece constante.
Produtividade mdia da mo de obra = Q/X1
Produtividade marginal da mo de obra >
1X
qPMg
.
Q = produto total
X1 = mo de obra
PMg = produtividade marginal da mo de obra
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Produo Total, Produtividade Mdia e Produtividade Marginal
q/t
q3 C
q2 B
q1 A
X1 X2 X3 X/t
Pme/X1
PMg/X1
A B
PMe
PMg
X1 X2 X3
1 estgio 2 Estgio 3 Estgio
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No quadro abaixo, podemos verificar a produtividade mdia e a produtividade
marginal da mo de obra. Observa-se que o ponto dos rendimentos
decrescentes surge com o quarto trabalhador.
Trabalhador (L) Produto Total PMeL PMgL
0 0 - -
1 2 2 2
2 5 2,5 3
3 9 3,0 4
4 12 3,0 3
5 14 2,8 2
6 15 2,5 1
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Exemplo : Seja a funo de produo 3212 LLq . Pede-se: (a) a funo de produtividade
mdia; (b) a funo de produtividade marginal e (c) a mxima produo.
(a) 2
32
1212
LLL
LLPMeL
(b) 2324 LLPMg
(c) quantidade mxima de produo:
8
0)324(
0324
12
2
32
L
LL
LLL
q
LLq
mxima produo:
256
512768
)8()8(12
8
32
q
q
q
L
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Funo de Produo de Longo Prazo
No longo prazo, todos os fatores de produo se tornam variveis, de modo que a funo de produo no estar sujeita a nenhuma restrio.
A funo de produo com dois fatores a seguinte: q = (X1,X2)
onde:
X1 = mo de obra
X2 = capital
Curvas de Isoquantas de Produo
X2
Isoquanta
q3 = 300
q2 = 200
q1= 100
X1
-
K/t
CT/r
K F => Ponto timo
L CT/w L/t
Isocusto
Isoquanta
Maximizao da Produo
K = capital
L = mo de obra
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Exemplo: Dada a funo de produo 053,0 LKq
sujeita a restrio 6K+2L = 384, encontre o mximo produto (produo).
Funo lagrangeana:
5,03,05,07,0
5,03,05,03,0
5,07,05,07,0
5,03,0
25,005,0
038426
25,0025,0
05,0063,0
)38426(
LKLK
sosIgualando
LKQ
LKLKL
Q
LKLKK
Q
LKLKQ
Multiplicando ambos os lados por 5,07,0 LK
0,05L=0,25K L= 5K
K(capital) = 24 L(mo de Obra) = 120
Q(quantidade)= 28,43
= -0,0592
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K/t
64
24 F => Ponto timo
120 192 L/t
Isocusto
Isoquanta
Maximizao da Produo
K = capital
L = mo de obra
Q=28,43
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Custos de Produo
Custos de Curto Prazo
Custo total = Custo fixo + Custo varivel
Custo mdio = Custo total / Quantidade
Custo fixo mdio = Custo fixo total / Quantidade
Custo varivel mdio = Custo varivel total / Quantidade
Custo Marginal = variao do custo total / variao da
quantidade
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Custos CMg CMeV
CMeT
X1 X2 X (Quantidade)
Curvas de custo mdio, custo varivel mdio
e custo marginal
-
CmeC
Cm eC1 CmeC2
CmeC3
CMeL
0 x1 x1 x2 x3 x
Custos de Longo Prazo
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Qt. Prod. CF CV CT CFMe CVMe CMe CMg
0 180,00 0 180,00 - - - -
1 180,00 90,00 270,00 180,00 90,00 270,00 90,00
2 180,00 120,00 300,00 90,00 60,00 150,00 30,00
3 180,00 135,00 315,00 60,00 45,00 105,00 15,00
4 180,00 165,00 345,00 45,00 41,25 86,25 30,00
5 180,00 225,00 405,00 36,00 45,00 81,00 60,00
6 180,00 360,00 540,00 30,00 60,00 90,00 135,00
Custos - Em R$
CF = custo fixo CV= custo varivel CT= custo total
CFMe= custo fixo mdio=CFT/Q CVMe = custo varivel mdio=CVT/Q
CMe= custo mdio =CT/Q CMg= custo marginal=CT/Q
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Anlise do Ponto de Equilbrio
O ponto de equilbrio ou break-even point de uma empresa, mostra o
nvel de produo e vendas em que o custo se iguala receita.
Q = CFT / p cvu Q = quantidade de equilbrio p = preo de venda cvu = custo
varivel unitrio
Custo Total
Receita Total RT/CT
0 Qo Quantidade
Prejuzo
Lucro
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Exemplo: Dados os seguintes valores: Custo fixo total = R$ 50.000,00
Custo varivel unitrio = R$ 20,00
Preo de venda = R$ 30,00
Determinao do Ponto de Equilbrio (quantidade):
Pe = CFT / (p cvu) Pe = 50.000,00 / (30,00 20,00) = 5.000
O ponto de equilbrio de 5.000 unidades
RT, CT
CF, CV RT
CT
5.000 Quantidade
Prejuzo
150.000,00
CF 50.000,00 CV = 100.000
CF = 50.000
Lucro
Pe
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Estruturas de Mercado
Concorrncia Perfeita > Caractersticas
- Grande nmero de compradores e vendedores - Produto homogneo
- No existem barreiras
- Transparncias do mercado
Mercado Empresa
Preo Preo Oferta Pe P = Rmg Demanda Qe Q (Quantidade) Q (Quantidade)
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Maximizao do Lucro
Abordagem total: diferena entre receita total e custo total mxima
Receita Total (RT) Custo Total (CT) (R$) Prejuzo CT RT A Prejuzo A Lucro Mximo B
Qo Quantidade
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Abordagem marginal: custo marginal igual a receita marginal
Po D = Rmg = Rme = P
Q2 Qo Q1 Quantidade
CMg
RMg
CMg
B
RMg > CMg
CMg > RMg
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Quando a empresa deve fechar as portas?
Situao 1 : Empresa produzindo, mesmo que com prejuzo
CMg, Cme, CMg
CVme, RMg Cme
(R$) Prejuzo
C
B E D = RMg
P CVme
A F
O Qe Quantidade
Tomada de deciso do empresrio
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Situao 2 : Ponto de fechamento da empresa
Cme, Cvme, CMg,
RMg (R$) CMg CMe
Prejuzo
B C
CVme P
F D = RMg
Ponto de fechamento da empresa
o Qe Quantidade
Tomada de deciso do empresrio
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Situao 3 : Empresa encerrando suas atividades
Custo varivel mdio > preo
Cme, Cvme, CMg
CMg, RMg L M Cme
(R$)
CVme
H R
P S D = RMg
O
Qe
Quantidade
Se a empresa parar de produzir, o seu prejuzo ser menor uma
vez que ela ter de arcar apenas com o custo fixo.
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Aplicao Matemtica
?
)
).()
.):
4:
5109,004,0:: 23
produziracontinuar
ouportasasfechardevefirmaac
prejuzolucrodomagnitudeaqualb
firmadaequilbriodepontooqualasePede
qRTtotalreceita
qqqCTtotalcustoDados
-
)(155540
555)10(10)10(9,0)10(04,0
401044
)
5
)(10
068,112,04108,112,0
108,112,0)5109,004,0(
4)4(
max)
23
1
0
22
223
prejuzoLT
CT
xqRT
CTRTLTb
prejuzomximoq
lucromximoq
qqqqCMgRmg
qqdq
qqqd
dq
dCTCMg
dq
qd
dq
dRTRMg
empresadalucrodoim izaoCMgRMga
Soluo
-
.
.,4
5,10
109,004,0/
)var()(var
5109,004,0
.)()
0
2
23
atividadessuas
encerrardeveempresaApreopCvmeopComo
CvmequeseverificaCvmenoqdoSubstituin
qqqCVTCvme
qcomianoCFTqcomiaCVT
qqqCT
Cvmeppreooquandoportasasfechafirmaac
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Monoplio > hipteses
. Um determinado produto suprido por uma nica empresa
. No h substitutos prximos para esse produto
. Existem obstculos (barreiras) entrada de novas firmas na indstria
(nesse caso a indstria composta por uma nica empresa).
Preo CMg
Pm
Pm
D(demanda de mercado = demanda
para a firma )
RMg
Qm Qm Quantidade
Maximizao do monopolista (RMg = CMg)
e determinao do preo
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Oligoplio
. um tipo de estrutura normalmente caracterizada por um
pequeno nmero de empresas que dominam a oferta de mercado;
como exemplos: montadoras de veculos, indstria de papel,
indstria de bebidas, indstria qumica, indstria farmacutica.
. Regimes de cooperao e no cooperao
. Regime de cooperao: as empresas estabelecem contato para
fixar preos ou quantidades no mercado, ou para dividir
geograficamente territrios. A cooperao tem por objetivo
maximizar o lucro, alcanando o resultado do monoplio.
. Regime de no cooperao: as empresas precisam tomar suas
decises estimando as reaes dos concorrentes.