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4r_Mt> XA.Sexta feira 17 de Setembro de 1811. iV 208. mi. _: i . ¦ ¦¦^ L_ _«^_. RIO DE ll» UM JANWlKu «íV«/OH*afhi* UO OlAftlO, rHOl-IUaTABI. A. a, flAJtUU IRifl IHHI^.W mmVàm —— -mm-^m^-~S* I que ífi tons.,, ge vários a , e José , M-Do- i goneros. , Antônio passags. lauufl Jo- oni., M. «: earga ó Diu dl m w 5S_S__-S__-S_*5B_gSS_**_*!*_****S^ ADVERTÊNCIA.j O Diário do Rio publica-se noi diai que nXe fo- ¦ rem de guarda , e para elle iubscreve-10 ne typo*-. .grophia da rua da Ajuda a. 79, a lâ;fl*O0O por anna, a 1-1&00O por met. Pela insersão doi annancloa pagar-is-ha uma mo- Dica retribuição. A eorrospondencla deva tar dirigida , franca de pro e ao Editor do Diário. PARTIDAS DOS CORREIOS. iiniillliliUIlW Oom Phito , 8. João d'EI-Roi. Valnnça, Vassou- ras. Parahiba, Iguassu. Fronunsia -lo Paty do Al- feres: 1, 6, 11 , 10 , 21 , e 2G. 8. Paulo, Itauoaby, 8. João do Principe . Rexonda , Banpi-ndy . Campanha , Pouzo Ale/re, FroKuoaia de Pp«0 Alto, Pirahy, Arrozal, Angra doi Rei». Paruuv , Mangaraliba , Freguesia de Mambucaba : 2 , 1 , 12 . t7. 2*2 , o 27. reigBa-TO-r.-T.rmg'-^^ Campos dos Goitacazrs , Macihé, fl. João da Barra, Arraial da borra do Rio de 8. João, Marici, Al- d*a 8. Pedro, a Cidade de Cabo Frio: 3,8, 13 , 18, 23, c 28, Cantaoauo , Nova Friburgo, Magé , Bani» Antônio do , 8. João de llaborahy , Freguezia de fl. Ber- niibo . e Santa Anna*. 4, 14, o 24. NiCTHKnov : todos os dias. PHASES DA LUA. Minguante a 8, ál 11 h. e 10 m. manhaãT. Nova a 10, is 3 h. e 8 m. manliãa Crescente o 22 . ãs 10 li q 38 m. «Ia manhflã. Cheia a 30. A 1 li. e 25 m. do lorde. Nascimento do snl as 0 h. 4 nr. e 10 seg. Oceaso ãs tf h. »íi m. o 44 sog. VARIEDADE. CUBERTAS PARA A CABEÇA. As cubertns para a cabaça , tanlo rio que diz res- peilo u forma e aos materiaes d'cíloi , tein variado extraordinariamente na verdade muito mnis. do quo qualquer outra peça «l« vcs.uario. S-un duvida ie deve allribuir islo , cm parle, necessidades ¦» de clima , ponto quo muilo mais íi mera moda e habiio inveterado. Alem d'isso lambem o inlíiieiiclo do ililícrcnças nn- cionaes e individuaes de gosto , o costume ijiia oi sc- >o» tem seguido universalmente . dc trazer diítinclfls e peculiares cubertas para a cabeça , tem obviamente levado a variações addicionaes nVste artigo «le vestuário __ mais amigas naçõ.-s que nos são hisloricnirienlo conhecidas . sendo luihilantes <!«! paliei quesitos no África o na Asjá , usavuo de cubertas muito leves parn e cabeça. Pedaços ^de paninho ou «Io oulros estofos leves, dobrados lírgaménie em redor das fontes for* movãtt o loueado dos judeus noa tempos patriarchoes , e, no decurso do tempo, forão melhorados e trans- foraiado» nos presentes turbantes elegantes do Oriente. Toucas de panno de linho, de lãa, (ío palha, ou de ciisca» de arvores, c de coi.o, lambem forno exten- nivaiucnlc usados no Egypto c na Arábia . e erão usual- mente do ilina forma pontuda. A raridade de lou endos usados pelas senhoras egypciacns ern muito itran- do, como noi-o fez ver a bella obrn de Mr. Wilkin son. A moda mei».' seguida, com ludo, èntreèssãS SRiihoraS, era atar o cabollo , depois de arranjai o ,,'uiii bollo circular dfl trancas pendemos, com uma simples banda , titã , ou cordão para rnliertn exterior. N'ouuos casos , vemos innu grande plumo on peno- cho cm cimo das toucas das senhoras cgypciacas. O cabello falso , ou os cabeleiras cedo entrarão em uso no Egypto; e constitue um d»s objeclos mais curió- sos do museo britannico um» cabelleira de senhora ogyp- ciaca de grando loiiianho. li' iiicoinpreheiisivel o como os anti/ios Egypcio» , no seu clima quonle, usovâo d'csio extravagante e cerlnmcntc pesado e quinto loucado. Temos mais conhecimento dos touendos guerreiros , ou elmos e capacetes dos anllgoj Gregos.';? Romanos, do quo do seus arligos domésticos da mesma natu- reza. Mas, na realidade . não c e*.te ponlo de gran- do interesse, sendo que ludo quanto podemos dizer lobre » mileria ó, que estas nações trajavão uma variedade de harretes usualmente justos â cabeço , o feitos de linho, de lão, nu «ie couros como os seu» capacetes, estes erão coinmumento ponludos ein ci- mn , e a punia era curvanda para dianlo ou cabida para' traz. Islo quanto aos homens gregos o romã- nos. As senhoras d'eítai nações erão muito mais la- fuos etn íoi eslilo do toucados. Raramente irnzião cha- peo, ou tolicado completo . lendo mais usualmente um chalc ou véo deitado «obre a cabeça quando so- hião de coso. Dav.ío principalniinle seus cuidados oo arranjo c ndorno do cabrllu ; o os tiaras , ou din- domos de forma de um ctescente , ramos de (lores arliliciacs. rendas, loucas , cordões de allinetea e muitos artigos semelbamos, eslava., em uso entre ellas. Fazião caraióís do cabollo tendo ferros próprios para oito üm. O seu modo du dispor os corocóus parece ter variado muito e frequenicinonlfl. Originariomeiuo as senhoras grega» dividiáõ suas trançai simplesmente em frente . o deixavão-«s cahir em caraçóel iguaes em redor dn cabeça, m.s depois lornou-se costume ujiinlar o cabello ein um Imllo alraz. A antiga população celliea da Europa , o os nos- sns próprios antepassados nas ilhas briiannicos, mui provavelineiiie ou íiâo tratião coisa nenhuma nn ca- beca , ou tnizião algum artigo mui simples. « Si com effeito cubrião a cabeça » diz Mr. PMnché . nn sua obra subre vestuários britannicos, ti era com o oap- pan ou barreto (cap) nomo derivado da coO bri- íaunica ou cabina . com que «e assemelhava na sua forma cnnica. lemlo as caias doi brelõal feitas deva- ras metiidas sem lerra o amarradas cm cuna juntas os pontas. 15' algum tanto singular , observa o douto aulor a eujo trabalho incansável devemos a primeiro collecção geral de anligas auilioridades briiaiinica», que o forma d'e-tc antigo barme pontüdo ainda hoje se n-aquelln que os crianças galliauas thamao o cap pin cijrnicijll , o barrelc como um chifre . feito de varinhas atadas em cima , o torcida* do uma banda em baixo 1 » Na Escócia as creanças lambem razem harretes de varinhas da mesma forma. Enlre os mon tanlieies d, Escócia, nos nossos dias. achamos bar- reics que prubabillissiraamenle se asseinelhao aquelles «ue em remotos tempos iraziaopovo, da parte norte «la Bretanha . pelo menos. E tes são os harretes azues doe Qiel, que são coiiimumenla do pequeno toma- Bho , e altoi na frente . balidos para traz. Esla ú . pelo que parece , uma mera iiio.liliesção da ponta eooico. Oi bonés redondos, muilo largos e chatot em cima , «rão menos usados na Alia do quo na üalxa Escócia. Nos teJupòl dos harretes uu boné» simples. ume plu ma ou nina de alguma pisola particular. usav..-*e romo sicual de dignidade. A palovro Aal (chapío) 6 de derivação Anglo-Saxonio . /toelou haet. siguilicando umi c-heria para a cabeçi. Ao mesmo passo que e provável quo os Anglo Suonio», ei Nonnandoi, e oi provável q - binimorquein , uurão moii commuinenle doi narre- ( ies caoicoi de qua íallamoi, lambem inqueit- I waii alta ora mili baixa, conforme coiria o gosto linnavel que íoblãò fsrer uma espécie do rhapoos da palio. Fellin liuct, ou clupen ilé poilo , aehaso rc- pelldo» vezes nos escriptores Anglo SiXonioí, Quem foi que primeiro inventou a nnn «lu nssiin unir Iii com ca- bcllo de muilo a fnier chnpeoi (Io peilo, . umn quês- lao que ngorn se não pôde resolver. Os chapéus de peilo nrilinarlo o de lãa erão còinmiiiis em Inglelnrra depois da conquista, e não fol muito tempo depois d'isso qun o nubreza chegou no luxo da chapéos do casior. CliJinrer diz «lo seu perigrino inercantit ii Can- mnrin que irazia um clinpío de castôr llandret 1 Ai pillt.uras do Froissart mnsirãi) que exislio grande vn- riadndo i\n forme dós chapéos ord iria lios do pcilo o de lãa eíri seu tempo, Muiio* dVlles erão feitos som pontas conlcns , mais ou menos oiias , como agora os clnpéiiü «lus moleiros ; e as nhas «rão mais ou muitos «lobrndas. Também havin varledadn na ri)r dos cha péos nos lempos remoios. No cmicilio de Lynn , no anno tia 1'2',Í5, foi que primeiro so dengiiou paro os car- (Ienes o chapéo encarnado de ropa redunda e abas largas. O. chapéus branco' ««invão em uso em Client oo ivutpo de Froisnrl, «jue lambom [m menção «le eíiapéoi du cas- lôr e pennas de alie>iruz. "'ra cosiumedos ricos lerorna- lus do vnlor atados a teus «ímpios, adornal-os com plu- e forral-os de seiln e de damasco N'um Inventários mas, dos bens de St John Fastolfe, feito em Moü, achn mos mencionado « um chapéo do pastor,, forradq.de damasco doiirmlo, c lambem duis chapéos de pelho. » A pliiina ou peniiacho , comludo , ern signal prlnci- pai do dignidade. Iliuirique VIII. linha nina plumo, consisiimlu du oito pennas dn índia , de tunto vulor que se julcav» sulliitienle parn remir um rei. Quão dillicil seria o descrever iniudamanto as fôrmas pceuliar-is de chapéos da muda em vnrios tem pos passados, se pôde vér dn seguinte descripção das viiricilailes em uso o um mesmo tempo , isto é, em I.ÜSii. Diz Siubbs no seu excellcnte livro Anatomij tf Abuses : « Alj^uinns vezes usiio-os «lu fórmn de tuna torre «lc igreja , ponludos , um palmo ncimn «In co- rôa da cabeça-, alguns mais outros menus, conforme apraz ãs fantasias ile seus espíritos inconstantes. Ou Iros são chatos e largos na copa , como os temidos das caius. Outra sorte ten, copas redondas, umas vezes corn uma espécie de bunda outras vezes com outra ; orn brancos-', ora pretos, ora pardos, ora encarnados, ora verdes, ora amorellos, ora islo , ora nqttillo; nunca contentes com uma côr ou um fr-itio dois dias a (io. E assim como os feitios são raros c exqulsi* os , assim tnmbem é o estofo de que se elles fazem mui diverso; pois alguns são du seda, outros da vcludo , oulros de iof«!tá , outros da sarja , oulros dc lãa , o , o que é mais curioso , outrus são de umn certa espécie du peilo lino; csies chsinão elles chapéos de lontra dn alto preço, trasldoi d'iileni mar, d'ondo vem além d'isi0 um grònde sorlimento do outros vni- dades; o coisa é lão couimum que todos os criados, os caiiiponczes e outros, mesiiio indeflerentemente , Irn- zom d'esies chapéos; pois não gosa de consideração ou eslima entre 03 homens iiquelle que não lem um chapéo do velmlo ou de tafetá , eoslehn de der »p.-r- lado c cuidadosamente tulhadosegundo a melhor moda. u Os reiraios inda cxittuules de fidalgos do décimo sexto século nipstrão quão opplicavel ao lempo era esta doscripção feita por Slubbs. Um retrata do Rn- gente Mortou mostra-o com um chapéo de copa alie du fôrma pyramidal o abas estroius. Sir Phlllfpa Sil,- ney , do mesmo tempo, lem sido retratado com um chapéo não muilo alio nn copa , mas de abas muilo largas. No décimo septimo século , entra,ão de todo em moda ns abas largas, c assim continuarão desde o lempo do Carlos I. alé o de Guilherme lll. Final mente, ao que parece, descubrio-se quo eslas nhas largas erão incommodas, e uma nha virou-se paro cimo. Isto su fez 110 "tempo do terceiro Guilherme. Nns dios du rainha Anna, «iron se para cima a ou- ira abi , o em seguida virou-se para cima uma ter- ceira aba, formando o chapio armado triangular, quu coiisorvoú o seu lognr durante os primeiros cin- coenlo ou sessenta annos da ilynasli.i de Urunswiek. Como é natural de suppor so, houve muilas varie- ilad.s dc chapéo armado , e quem liver curiosidade du informar-se sobru este ponlo achará estas expostas por Slcelo e Addison. Erão as prineipaes «juatro. Em i-iimito o maioria do mundo eslava virando para cimn os nhas dc seus chapéos paro livrar-su do incommodo du tel-as cabidas , duas classes conser- vavão e ainda con*ervão, os nhas largas horitoiilaei. Forão e*tes a dos clérigos e a dos Quokeros. Ha- vemos feito menção da escolha dos chapéos encar nulos de abas largai para os enrde-tes eu, 1243. E* provável quo o clero c.llinlito meramente imitou os .«eus prelados usando de chapéus de alias largos, eo clero protestante tomou d'elles o seu chapéu dc pá. A seiia | 1 '.-in*, parece ler tomado o cliapiia dc abas largas por ocaso. (Juoudo o icita principiou a existir, era commum eslo fôrma de chapéos; o é fomento por- ijue desdenharão seguir as mudançai da moda, e não porque tivessem veneração alguma peculiar pelos cha- péos de abas largas, que a seita continuou a fozer uso dYllcs. Muilos milhares de pessoas inda vivem na nossa 1 lli a que se reerdão da inlrodu.ção dos chapéos redondos em uso geral , que leve logar no ultima década do decimo.oilavo século. A obo desde esse lempo t-m de vez em quando variado em lar- guro , e no tamanho do curvo, e e copa lem ore sido Nascimento da lua As R h. e 12 m. da manhã».- Oceaso íis s li e 30 in. lorde. i^tt.w>).iii*lr**y**,*i*.,Mi<ij».^^ gernl; mas , a outros respeitos , o chapáe redondo do suo fu brica , o dous annos depois da extracção tem permanecido em uso sem mudança no» .pontos j da ultima, a entrarem aiinualmuiiu* para o tliesouro (¦scenciaes, A respeilo de ««íTlclors mlli.nrrs do uma j com O por cento daquello quantia até cfleciiv» amor- lissçlo. Mello Mattos, n !£' apoiado, e discutida a maleri» , opprovn-fe a res.luçno o Igualmente o orti-jo 8r. Mello Molto».* cerlo ordem somente, tem so conservado o chapéo armado na fôrma de duas abas Inrgns viradas para cima «le modo a encontrar* 1,0 na parto superior, o formando uma sorle de crescente quando vislo de Indo. Em oulros paizes dn Europo ns chapéos de atms largas inda eslão cm uso «ernl. O povo ordinário da Ilalia, da Hespanha , c do muilos outros paizes con* tiileiiliei, traiem clin|iéos de copo* bnixn , redondo um forma de pirâmide. A nobreza dVsses mesmos fnii/es usa dn chapéus de fôrma semelhante, porém ornadpi dn pennas. Si pnssamos o pni/.es modernos mais dis- tantos , acharemos grandes variedades nn formo das cobertas paro n cabeça. A maioria dós Mohomeianos asiáticos ornão as cabeças da turbantes, formoilos de estofos finos e lindaiiienle coloridos; são os Pe.sss uma excepção sonsivnl d'nsio pratica , pois iisunlinetito irn- zem um boné «le lâa ou de peilo com borln enenr- nada , o .«('aqui provem o lermo K-.iiiitbash com que ãs vezes são disílnguldos. Os Chinns trazem pela mór parle largos circulos chnlos de palha , coni picos po quenos o pontinlos cm cimo , snndo o cavidade para a cabeça mui diminuta. Muitos dos naluraes das ilhas nsialiess usão de chalés cm roda dn cnbcçn , ou en- tão do harretes pequenos de lão. Os Russos e os povos do Norlo usão quaii uiiiversalmento de polles de ahí mães. De todos estos toucados, é talvez o turbante o mais elegante e appropriado. Seguir qs mudanças da moda no esso dos louca- dos dn Sras. , desdu o começo da moderna civilisn- ção oté o lempo presente, geria no verdade uma tn - refa osíriz dillkultoia. Os eslofos dc sedn e outros enrolados em fôrma dn turbante, com mantas ou véos deitados sobre elles parecem ter sido o mnis ro- moto toucadii das Sms. eu, Inglaterra. F.,liando do ponlo a que linlião checado os Sras. nVsie respeilo no tempo . do rainha Isabel, diz Slubbs: «qua o cabello ha do ser oncirac.olado , frizailo, erterespado., dividido em trancas, prezas coni garompos, e.orno- das do oiro e prata, concha», atineis, espelhos, etc. » ao mesmo passo qun « por cima d'c,tas cx- pleiitlidas torrinhns estão os oulros ornalos princípans uma manta francezo, um chapéo, loura, véo, o outros quo toos, dos quaes alguns são de vojudo, uns d'csie feilio, oulros d'iiijuella; e Ioda mulher de no* gociante ou artífice seguia esios mmlas exiruviigaiites. » Antes do esinr geralmente introduzido o barato ar- tigo palha , cmn mantas du vnrios lei lios ou usadas do uma maneira isolada ou pregadas nos vestidos cu- brião as senhoras a cabeça. Começou n usar-se ge- ralmanle a palha somente 110 décimo oitavo século , c depois do sua introducção, ns senhoras tem lido lautas mudanças no * feilio ou na forma du seus cha- péos qiinnlns os homens tinhão tido antes dYJIes nns copas altas, copas baixas, copas redondas, 11 bus cs- treiias, abas largas eslas e oulrns formas leu, lo- das sido experimentadas por sun vez. Mesmo hoje as variedades em uso são numerosíssimas. ( Cli<imber's E. J.) to CAMARA DOS SENHORES SENADORES. SESSÃO BM IS DB SBTEMB110 IU! 1841. Presidência do Sr. Antônio Augusto Monteiro de liar ros. Reunido numero lúfllcipntê dc Srs. senadores , abre- se o scsmio, e lida a neta da anterior é npprovndn. O Sr. 2." secretario «lã conta do seguinte expediente : Um olíicio do miniitro do império, participando creação de um collegio eleitoral na villa de .Iun- dialiy, província de S. Paulo. Paro o archivo. Um requerimento do Dr. Roque Schuçh , em addi- (nmeiilo a oulro que dirígio h esta augusta camara , olli*recendo uma amostro du cobalto preto incrustando o carbonato dc zinco du» Larangeiras. Remettido no arclm» para se ajunlar aos mais popuis e amostras. ORDEM DO DIA. E' approvada em 3.' discussão, nfim de fer re- meltida á snnrçâo imperial , a resolução que manda passar carta de natuiulisação uo padre Miguel Lusso da Veiga. Entra em 3 * discussão n resolução qun concede lote- rias a favor «ln fdbnca do vidros estabelecida n'cita cone. E' apoiado o seguinte requerimento. « Requeirp o odiamenio d'e*ui discussão , para entrar ronjiinct-imenle com a de antros fabricante! em 3 * discussão , quando houver logar. Mello Mattos. » Nâo é approvado. E' apoiada a seguinte emenda : (Jue esto coucesfão se entendo sempre sujeila aos mesmos encargos e obrigações o <|ue forem sujeitas as fabricas de galões e papel. quando lenhão de oblir as loterias que requerem, Mello Mattos. » O mesmo Sr. senador relira o sua emendo , por consentimento do senado . e offerrce o seguinle artigo: <r Os coneceionerio» ficão ol-rigidoi a applicar o O Sr. presidente declara quo o nrtigo leria a uk limo discussão mi 1." fessão, pnr snr emenda nova. Tem logar o 3." discussão do resolução que con- cede loterias o favor da igreja motriz do S, Josí d'esla rorlo. E' oflerecldo o seguiuto artigo additivo : « S:in concedidas n iureja do S. Antônio dos Pobre» (Festo curie, duus lulerins , pnrn com o seu producto* cnniluir n ubrn ila ine.inn igreja , e sorão cxlrahida» da mesmo uiaiieirn que fc acha disposto no nrtigo 1.** « Paço do senailo, 1,1 de selembro de 1841. Valltisquas. Salva a redaccão. » N.io é apoiada , e »pprovu-so a resolução porá subir h faneção imperial. E' igualiiienlu.nppruvniln cm 3 'discussão, pnra subir A snncção Imperial, n resolução quu concedo Interino pnrn reparo do convento de S. Antônio «Festa cort». Continua a discussão odiado cm 9 do corrente, dos rc«|ucriineiiios dos Srs. Parreira do Mello e Alves Bronco , Ieilns e apuiodos ua i.« discussão da rés*» lução quu concede loierios a favor dns febriciis de galões do Frucluoso Luiz da Motta , e do papel de André Galllarilb. Discuiiilo os reijuerimentos nãu passiio. l-roseguc a discussão de sobrrdiln resolução , e ó opprovada para panar ii 2.* discussão. Sâo nppr.ivjilas ftti __• o 2." «liscus«ão , paro pas- sarem a 3', os réíoluçõés approviintlo os'aposenta- dorins con-edidns o Joaquim Dias Hicolhn, o Luir* Veniincio Ottoni «i n .loão Josó Pereira Souln. Continua u 3.' disciisião , adindo pela hora ua ultima lossiio , do projecto <)<« lei - S creando um con- solho de estn.lo; coiijiinctninciilo com as emendas apoiados cm dilfero.ites sessões. E' npoiailo a seguinte emendo : « No artigo 1." do emenda - AR depois das palàvrai *- houv.èr por bem nomeai* acrescuíilo-s. ²vilalicios. Salva n redaccão. Paula Stuza. i. Dadi, n lipra , lica ndiadn n discussão. O Sr. presidente para ordem do dia; •_ a va- tação do projecto que reforma o código do processo, ²A ultima discussão «Ia emenda nova fejta ó reso- luç.io aobre a fabrica «1«> vidros, o as matérias «liidai, L'jvanla-so a sessão ás 2 horas o 40 minutos. « '¦!' I -t. e postos a votoção, CAMARA DOS SENHORES DEPUTADOS. SESSÃO DO DIA' lfi DI! SETEMBRO. Presidência do Sr. llenriques de Resende. A's 10 liorns o 1/4 dn manhãa faz-se a chama- dn, o reunidos os Srs. deputados em numero legal obre-se a sessão, lô-su e .approva-sc a actu da ante- cadente. O Sr. (.-.• secretario «lá conta do expediente lund» um ofiicio do minislro da guerrn , que em rrsp«»sta a requisição quo lhe foi dirigida relalivanieiile ao nlferes Anlonio Amlrú Lino da Custa , rometlo duus consultas do conselho supremo militar de iii de de- semliro dc 183Í , e 13 de janeiro dc 18.17. Aquém- fez u requisição. E! lido o approvado um requerimento d. commis- sâo de marinha e gu»rra pedindo informações oo ge- verno sobru a prelenção do Joaquim Alves de Abrto Guimarães Pjcalug». Acha ndo-se «ala Imméiliato o Exm " Sr. viscondo dc Abrantes, ministro da fazenda , é recebido coro as formalidades do eslilo, e oecupa o compelem» logar. On.lBM 110 DIA. Discissíio - (/.. * credito. Entrou cm discussão n seguinle proposta do governo com as emendai du comuiissão. PROPOSTA. Anigo 1." Além das despezas do exercicio do 1850 ²1SU . uiiturisadas pela lei u.° 10S 2(5 de maio delSiO, o pela resolução ,,.*¦ l.-JS de IH rio selem- bro do iiipsino anno, é o governo niilnriiado pare despender mais u qiunlia du. 1,207:3,JSC?3Ü0 , «jue terã distribuída conformo a tabeliã A. Artigo 2." Além das despezas exercicio de 18íl ²IS52, otiliirisndni pela lei u llií du 2(5 do se- lembro de 18Í0 , é o governo nuinriseili. pnra dei- pender mais a quantia de 2.21S 3.).--.;**>217 réis, quo será distribuída confirme a lahella U. Artigo 3." P..ra fiippri.nenio da quantia do 3.42o 7130 o 17 réis, em quo im portão us despeza» outorisuiius pelos arligos antecedeu tei, e do (juaniia du U 3Í) 1:1)7!)cpf,74 reis, em que ie orç» e defi- ciência da receita para o< exercicios dc 18'i0—ISif e 1841 —1SÍ2 . é «huilo ao governo um credito de? 8.8(7:693$101 rui», que o me,mo governo é auto- risado poro haver (Cabí h cama,a do» Sr», de- pulado» a iniciativa dos meio<) Ari. 4.* O governa dar.i conla do emprego do» cre- diins eutorisados pnr esta lei , o pela r»solução n." 138 de IS dc setembro de IS io . conjuntamente con» 1 '';¦ í. . i." - at 1 ' ¦ i i i , ,v ,]., \ii ,-J l\ !,y-'-' ¦' .*,'¦. .«*,'.'' ¦X ¦:.V. V liquido producto dai mesmai loteria» ao melhuramenlo 0i aulorisadoi pelai rrtpeciivii leis de oiçimente.

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O Diário do Rio publica-se noi diai que nXe fo- ¦rem de guarda , e para elle iubscreve-10 ne typo*-..grophia da rua da Ajuda a. 79, a lâ;fl*O0O poranna, a 1-1&00O por met.

Pela insersão doi annancloa pagar-is-ha uma mo-Dica retribuição.

A eorrospondencla deva tar dirigida , franca de

pro e ao Editor do Diário.

PARTIDAS DOS CORREIOS.

iiniillliliUIlWOom Phito , 8. João d'EI-Roi. Valnnça, Vassou-

ras. Parahiba, Iguassu. Fronunsia -lo Paty do Al-feres: 1, 6, 11 , 10 , 21 , e 2G.

8. Paulo, Itauoaby, 8. João do Principe . Rexonda ,Banpi-ndy . Campanha , Pouzo Ale/re, FroKuoaia dePp«0 Alto, Pirahy, Arrozal, Angra doi Rei».Paruuv , Mangaraliba , Freguesia de Mambucaba : 2 ,1 , 12 . t7. 2*2 , o 27.

reigBa-TO-r.-T.rmg'-^^

Campos dos Goitacazrs , Macihé, fl. João da Barra,Arraial da borra do Rio de 8. João, Marici, Al-d*a d» 8. Pedro, a Cidade de Cabo Frio: 3,8,13 , 18, 23, c 28,

Cantaoauo , Nova Friburgo, Magé , Bani» Antôniodo Sá , 8. João de llaborahy , Freguezia de fl. Ber-niibo . e Santa Anna*. 4, 14, o 24.

NiCTHKnov : todos os dias.

PHASES DA LUA.Minguante a 8, ál 11 h. e 10 m. manhaãT.Nova a 10, is 3 h. e 8 m. dà manliãaCrescente o 22 . ãs 10 li q 38 m. «Ia manhflã.Cheia a 30. A 1 li. e 25 m. do lorde.

Nascimento do snl as 0 h. 4 nr. e 10 seg.Oceaso ãs tf h. »íi m. o 44 sog.

VARIEDADE.CUBERTAS PARA A CABEÇA.

As cubertns para a cabaça , tanlo rio que diz res-

peilo u forma e aos materiaes d'cíloi , tein variado

extraordinariamente — na verdade muito mnis. do quo

qualquer outra peça «l« vcs.uario. S-un duvida ie deve

allribuir islo , cm parle, necessidades ¦» de clima , pontoquo muilo mais íi mera moda e habiio inveterado.

Alem d'isso lambem o inlíiieiiclo do ililícrcnças nn-

cionaes e individuaes de gosto , o costume ijiia oi sc-

>o» tem seguido universalmente . dc trazer diítinclflse peculiares cubertas para a cabeça , tem obviamente

levado a variações addicionaes nVste artigo «le vestuário __A» mais amigas naçõ.-s que nos são hisloricnirienlo

conhecidas . sendo luihilantes <!«! paliei quesitos no

África o na Asjá , usavuo de cubertas muito leves parne cabeça. Pedaços ^de paninho ou «Io oulros estofos

leves, dobrados lírgaménie em redor das fontes for*movãtt o loueado dos judeus noa tempos patriarchoes ,e, no decurso do tempo, forão melhorados e trans-foraiado» nos presentes turbantes elegantes do Oriente.Toucas de panno de linho, de lãa, (ío palha, ou deciisca» de arvores, c de coi.o, lambem forno exten-nivaiucnlc usados no Egypto c na Arábia . e erão usual-mente do ilina forma pontuda. A raridade de louendos usados pelas senhoras egypciacns ern muito itran-do, como noi-o fez ver a bella obrn de Mr. Wilkinson. A moda mei».' seguida, com ludo, èntreèssãSSRiihoraS, era atar o cabollo , depois de arranjai o,,'uiii bollo circular dfl trancas pendemos, com umasimples banda , titã , ou cordão para rnliertn exterior.N'ouuos casos , vemos innu grande plumo on peno-cho cm cimo das toucas das senhoras cgypciacas. Ocabello falso , ou os cabeleiras cedo entrarão em usono Egypto; e constitue um d»s objeclos mais curió-sos do museo britannico um» cabelleira de senhora ogyp-ciaca de grando loiiianho. li' iiicoinpreheiisivel o comoos anti/ios Egypcio» , no seu clima quonle, usovâo d'csioextravagante e cerlnmcntc pesado e quinto loucado.

Temos mais conhecimento dos touendos guerreiros ,ou elmos e capacetes dos anllgoj Gregos.';? Romanos,do quo do seus arligos domésticos da mesma natu-reza. Mas, na realidade . não c e*.te ponlo de gran-do interesse, sendo que ludo quanto podemos dizerlobre » mileria ó, que estas nações trajavão umavariedade de harretes usualmente justos â cabeço , o

feitos de linho, de lão, nu «ie couros como os seu»

capacetes, estes erão coinmumento ponludos ein ci-mn , e a punia era curvanda para dianlo ou cabida

para' traz. Islo quanto aos homens gregos o romã-

nos. As senhoras d'eítai nações erão muito mais la-

fuos etn íoi eslilo do toucados. Raramente irnzião cha-

peo, ou tolicado completo . lendo mais usualmenteum chalc ou véo deitado «obre a cabeça quando so-

hião de coso. Dav.ío principalniinle seus cuidados oo

arranjo c ndorno do cabrllu ; o os tiaras , ou din-

domos de forma de um ctescente , ramos de (lores

arliliciacs. rendas, loucas , cordões de allinetea e

muitos artigos semelbamos, eslava., em uso entre ellas.

Fazião caraióís do cabollo tendo ferros próprios paraoito üm. O seu modo du dispor os corocóus pareceter variado muito e frequenicinonlfl. Originariomeiuo

as senhoras grega» dividiáõ suas trançai simplesmente

em frente . o deixavão-«s cahir em caraçóel iguaes

em redor dn cabeça, m.s depois lornou-se costume

ujiinlar o cabello ein um Imllo alraz.A antiga população celliea da Europa , o os nos-

sns próprios antepassados nas ilhas briiannicos, mui

provavelineiiie ou íiâo tratião coisa nenhuma nn ca-

beca , ou tnizião algum artigo mui simples. « Si com

effeito cubrião a cabeça » diz Mr. PMnché . nn sua

obra subre vestuários britannicos, ti era com o oap-

pan ou barreto (cap) nomo derivado da coO bri-

íaunica ou cabina . com que «e assemelhava na sua

forma cnnica. lemlo as caias doi brelõal feitas deva-

ras metiidas sem lerra o amarradas cm cuna juntasos pontas. 15' algum tanto singular , observa o douto

aulor a eujo trabalho incansável devemos a primeirocollecção geral de anligas auilioridades briiaiinica»,

que o forma d'e-tc antigo barme pontüdo ainda hoje

se vô n-aquelln que os crianças galliauas thamao o cap

pin cijrnicijll , o barrelc como um chifre . feito de

varinhas atadas em cima , o torcida* do uma banda

em baixo 1 » Na Escócia as creanças lambem razem

harretes de varinhas da mesma forma. Enlre os mon

tanlieies d, Escócia, nos nossos dias. achamos bar-

reics que prubabillissiraamenle se asseinelhao aquelles

«ue em remotos tempos iraziaopovo, da parte norte

«la Bretanha . pelo menos. E tes são os harretes azues

doe Qiel, que são coiiimumenla do pequeno toma-

Bho , e altoi na frente . balidos para traz. Esla ú . pelo

que parece , uma mera iiio.liliesção da ponta eooico.

Oi bonés redondos, muilo largos e chatot em cima ,«rão menos usados na Alia do quo na üalxa Escócia.

Nos teJupòl dos harretes uu boné» simples. ume pluma ou nina de alguma pisola particular. usav..-*eromo sicual de dignidade. A palovro Aal (chapío) 6

de derivação Anglo-Saxonio . /toelou haet. siguilicandoumi c-heria para a cabeçi. Ao mesmo passo que e

provável quo os Anglo Suonio», ei Nonnandoi, e oiprovável q -binimorquein , uurão moii commuinenle doi narre- (ies caoicoi de qua já íallamoi, lambem • inqueit- I waii alta ora mili baixa, conforme coiria o gosto

linnavel que íoblãò fsrer uma espécie do rhapoos dapalio. Fellin liuct, ou clupen ilé poilo , aehaso rc-pelldo» vezes nos escriptores Anglo SiXonioí, Quem foique primeiro inventou a nnn «lu nssiin unir Iii com ca-bcllo de muilo a fnier chnpeoi (Io peilo, . umn quês-lao que ngorn se não pôde resolver. Os chapéus depeilo nrilinarlo o de lãa erão còinmiiiis em Inglelnrradepois da conquista, e não fol muito tempo depoisd'isso qun o nubreza chegou no luxo da chapéos docasior. CliJinrer diz «lo seu perigrino inercantit ii Can-mnrin que irazia um clinpío de castôr llandret 1 Aipillt.uras do Froissart mnsirãi) que exislio grande vn-riadndo i\n forme dós chapéos ord iria lios do pcilo ode lãa eíri seu tempo, Muiio* dVlles erão feitos sompontas conlcns , mais ou menos oiias , como agora osclnpéiiü «lus moleiros ; e as nhas «rão mais ou muitos«lobrndas. Também havin varledadn na ri)r dos chapéos nos lempos remoios. No cmicilio de Lynn , noanno tia 1'2',Í5, foi que primeiro so dengiiou paro os car-(Ienes o chapéo encarnado de ropa redunda e abas largas.O. chapéus branco' ««invão em uso em Client oo ivutpode Froisnrl, «jue lambom [m menção «le eíiapéoi du cas-lôr e pennas de alie>iruz. "'ra cosiumedos ricos lerorna-lus do vnlor atados a teus «ímpios, adornal-os com plu-e forral-os de seiln e de damasco N'um Inventáriosmas, dos bens de St John Fastolfe, feito em Moü, achnmos mencionado « um chapéo do pastor,, forradq.dedamasco doiirmlo, c lambem duis chapéos de pelho. »A pliiina ou peniiacho , comludo , ern signal prlnci-pai do dignidade. Iliuirique VIII. linha nina plumo,consisiimlu du oito pennas dn índia , de tunto vulorque se julcav» sulliitienle parn remir um rei.

Quão dillicil seria o descrever iniudamanto asfôrmas pceuliar-is de chapéos da muda em vnrios tempos passados, se pôde vér dn seguinte descripção dasviiricilailes em uso o um mesmo tempo , isto é, emI.ÜSii. Diz Siubbs no seu excellcnte livro Anatomijtf Abuses : « Alj^uinns vezes usiio-os «lu fórmn de tunatorre «lc igreja , ponludos , um palmo ncimn «In co-rôa da cabeça-, alguns mais outros menus, conformeapraz ãs fantasias ile seus espíritos inconstantes. OuIros são chatos e largos na copa , como os temidosdas caius. Outra sorte ten, copas redondas, umas vezescorn uma espécie de bunda outras vezes com outra ;orn brancos-', ora pretos, ora pardos, ora encarnados,ora verdes, ora amorellos, ora islo , ora nqttillo;nunca contentes com uma côr ou um fr-itio dois diasa (io. E assim como os feitios são raros c exqulsi*os , assim tnmbem é o estofo de que se elles fazemmui diverso; pois alguns são du seda, outros davcludo , oulros de iof«!tá , outros da sarja , oulros dclãa , o , o que é mais curioso , outrus são de umncerta espécie du peilo lino; csies chsinão elles chapéosde lontra dn alto preço, trasldoi d'iileni mar, d'ondovem além d'isi0 um grònde sorlimento do outros vni-dades; o coisa é lão couimum que todos os criados,os caiiiponczes e outros, mesiiio indeflerentemente , Irn-zom d'esies chapéos; pois não gosa de consideraçãoou eslima entre 03 homens iiquelle que não lem umchapéo do velmlo ou de tafetá , eoslehn de der »p.-r-lado c cuidadosamente tulhadosegundo a melhor moda. u

Os reiraios inda cxittuules de fidalgos do décimosexto século nipstrão quão opplicavel ao lempo eraesta doscripção feita por Slubbs. Um retrata do Rn-gente Mortou mostra-o com um chapéo de copa aliedu fôrma pyramidal o abas estroius. Sir Phlllfpa Sil,-ney , do mesmo tempo, lem sido retratado com umchapéo não muilo alio nn copa , mas de abas muilolargas. No décimo septimo século , entra,ão de todoem moda ns abas largas, c assim continuarão desdeo lempo do Carlos I. alé o de Guilherme lll. Final •mente, ao que parece, descubrio-se quo eslas nhaslargas erão incommodas, e uma nha virou-se parocimo. Isto su fez 110

"tempo do terceiro Guilherme.

Nns dios du rainha Anna, «iron se para cima a ou-ira abi , o em seguida virou-se para cima uma ter-ceira aba, formando o chapio armado triangular,quu coiisorvoú o seu lognr durante os primeiros cin-coenlo ou sessenta annos da ilynasli.i de Urunswiek.Como é natural de suppor so, houve muilas varie-ilad.s dc chapéo armado , e quem liver curiosidadedu informar-se sobru este ponlo achará estas expostaspor Slcelo e Addison. Erão as prineipaes «juatro.

Em i-iimito o maioria do mundo eslava virandopara cimn os nhas dc seus chapéos paro livrar-su doincommodo du tel-as cabidas , duas classes conser-vavão e ainda con*ervão, os nhas largas horitoiilaei.Forão e*tes a dos clérigos e a dos Quokeros. Ha-vemos feito menção da escolha dos chapéos encarnulos de abas largai para os enrde-tes eu, 1243. E*provável quo o clero c.llinlito meramente imitou os.«eus prelados usando de chapéus de alias largos, eoclero protestante tomou d'elles o seu chapéu dc pá.A seiia | 1 '.-in*,

parece ler tomado o cliapiia dc abaslargas por ocaso. (Juoudo o icita principiou a existir,era commum eslo fôrma de chapéos; o é fomento por-ijue desdenharão seguir as mudançai da moda, e nãoporque tivessem veneração alguma peculiar pelos cha-péos de abas largas, que a seita continuou a fozeruso dYllcs. Muilos milhares de pessoas inda vivemna nossa 1 lli a que se reerdão da inlrodu.ção doschapéos redondos em uso geral , • que leve logar noultima década do decimo.oilavo século. A obo desdeesse lempo t-m de vez em quando variado em lar-guro , e no tamanho do curvo, e e copa lem ore sido

Nascimento da lua As R h. e 12 m. da manhã».-Oceaso íis s li e 30 in. d» lorde.

i^tt.w>).iii*lr**y**,*i*.,Mi<ij».^^

gernl; mas , a outros respeitos , o chapáe redondo do suo fu brica , o dous annos depois da extracçãotem permanecido em uso sem mudança no» .pontos j da ultima, a entrarem aiinualmuiiu* para o tliesouro(¦scenciaes, A respeilo de ««íTlclors mlli.nrrs do uma j com O por cento daquello quantia até cfleciiv» amor-

lissçlo. — Mello Mattos, n!£' apoiado, e discutida a maleri» , opprovn-fe a

res.luçno o Igualmente o orti-jo d» 8r. Mello Molto».*

cerlo ordem somente, tem so conservado o chapéoarmado na fôrma de duas abas Inrgns viradas paracima «le modo a encontrar* 1,0 na parto superior, oformando uma sorle de crescente quando vislo de Indo.

Em oulros paizes dn Europo ns chapéos de atmslargas inda eslão cm uso «ernl. O povo ordinário daIlalia, da Hespanha , c do muilos outros paizes con*tiileiiliei, traiem clin|iéos de copo* bnixn , redondoum forma de pirâmide. A nobreza dVsses mesmos fnii/esusa dn chapéus de fôrma semelhante, porém ornadpidn pennas. Si pnssamos o pni/.es modernos mais dis-tantos , acharemos grandes variedades nn formo dascobertas paro n cabeça. A maioria dós Mohomeianosasiáticos ornão as cabeças da turbantes, formoilos deestofos finos e lindaiiienle coloridos; são os Pe.sss umaexcepção sonsivnl d'nsio pratica , pois iisunlinetito irn-zem um boné «le lâa ou de peilo com borln enenr-nada , o .«('aqui provem o lermo K-.iiiitbash com queãs vezes são disílnguldos. Os Chinns trazem pela mórparle largos circulos chnlos de palha , coni picos poquenos o pontinlos cm cimo , snndo o cavidade paraa cabeça mui diminuta. Muitos dos naluraes das ilhasnsialiess usão de chalés cm roda dn cnbcçn , ou en-tão do harretes pequenos de lão. Os Russos e os povosdo Norlo usão quaii uiiiversalmento de polles de ahímães. De todos estos toucados, é talvez o turbante omais elegante e appropriado.

Seguir qs mudanças da moda no esso dos louca-dos dn Sras. , desdu o começo da moderna civilisn-ção oté o lempo presente, geria no verdade uma tn -refa osíriz dillkultoia. Os eslofos dc sedn e outrosenrolados em fôrma dn turbante, com mantas ouvéos deitados sobre elles parecem ter sido o mnis ro-moto toucadii das Sms. eu, Inglaterra. F.,liando doponlo a que linlião checado os Sras. nVsie respeilono tempo . do rainha Isabel, diz Slubbs: «qua ocabello ha do ser oncirac.olado , frizailo, erterespado.,dividido em trancas, prezas coni garompos, e.orno-das do oiro e prata, concha», atineis, espelhos,etc. » ao mesmo passo qun « por cima d'c,tas cx-pleiitlidas torrinhns estão os oulros ornalos princípans —uma manta francezo, um chapéo, loura, véo, ooutros quo toos, dos quaes alguns são de vojudo, unsd'csie feilio, oulros d'iiijuella; e Ioda mulher de no*gociante ou artífice seguia esios mmlas exiruviigaiites. »Antes do esinr geralmente introduzido o barato ar-tigo palha , cmn mantas du vnrios lei lios ou usadasdo uma maneira isolada ou pregadas nos vestidos cu-brião as senhoras a cabeça. Começou n usar-se ge-ralmanle a palha somente 110 décimo oitavo século ,c depois do sua introducção, ns senhoras tem lidolautas mudanças no * feilio ou na forma du seus cha-péos qiinnlns os homens tinhão tido antes dYJIes nnscopas altas, copas baixas, copas redondas, 11 bus cs-treiias, abas largas — eslas e oulrns formas leu, lo-das sido experimentadas por sun vez. Mesmo hoje asvariedades em uso são numerosíssimas.

( Cli<imber's E. J.)

toCAMARA DOS SENHORES SENADORES.

SESSÃO BM IS DB SBTEMB110 IU! 1841.

Presidência do Sr. Antônio Augusto Monteiro deliar ros.

Reunido numero lúfllcipntê dc Srs. senadores , abre-se o scsmio, e lida a neta da anterior é npprovndn.

O Sr. 2." secretario «lã conta do seguinte expediente :Um olíicio do miniitro do império, participando

• creação de um collegio eleitoral na villa de .Iun-dialiy, província de S. Paulo.

Paro o archivo.Um requerimento do Dr. Roque Schuçh , em addi-

(nmeiilo a oulro que dirígio h esta augusta camara ,olli*recendo uma amostro du cobalto preto incrustandoo carbonato dc zinco du» Larangeiras.

Remettido no arclm» para se ajunlar aos maispopuis e amostras.

ORDEM DO DIA.E' approvada em 3.' discussão, nfim de fer re-

meltida á snnrçâo imperial , a resolução que mandapassar carta de natuiulisação uo padre Miguel Lussoda Veiga.

Entra em 3 * discussão n resolução qun concede lote-rias a favor «ln fdbnca do vidros estabelecida n'cita cone.

E' apoiado o seguinte requerimento.« Requeirp o odiamenio d'e*ui discussão , para entrar

ronjiinct-imenle com a de antros fabricante! em 3 *discussão , quando houver logar. — Mello Mattos. »

Nâo é approvado.E' apoiada a seguinte emenda :(Jue esto coucesfão se entendo sempre sujeila aos

mesmos encargos e obrigações o <|ue forem sujeitasas fabricas de galões e papel. quando lenhão de obliras loterias que requerem, — Mello Mattos. »

O mesmo Sr. senador relira o sua emendo , porconsentimento do senado . e offerrce o seguinle artigo:

<r Os coneceionerio» ficão ol-rigidoi a applicar o

O Sr. presidente declara quo o nrtigo leria a uklimo discussão mi 1." fessão, pnr snr emenda nova.

Tem logar o 3." discussão do resolução que con-cede loterias o favor da igreja motriz do S, Josíd'esla rorlo.

E' oflerecldo o seguiuto artigo additivo :« S:in concedidas n iureja do S. Antônio dos Pobre»

(Festo curie, duus lulerins , pnrn com o seu producto*cnniluir n ubrn ila ine.inn igreja , e sorão cxlrahida»da mesmo uiaiieirn que fc acha disposto no nrtigo 1.**

« Paço do senailo, 1,1 de selembro de 1841. —Valltisquas. — Salva a redaccão. »

N.io é apoiada , e »pprovu-so a resolução porásubir h faneção imperial.E' igualiiienlu.nppruvniln cm 3 'discussão,

pnra subirA snncção Imperial, n resolução quu concedo Interinopnrn reparo do convento de S. Antônio «Festa cort».

Continua a 1» discussão odiado cm 9 do corrente,dos rc«|ucriineiiios dos Srs. Parreira do Mello e AlvesBronco , Ieilns e apuiodos ua i.« discussão da rés*»lução quu concede loierios a favor dns febriciis degalões do Frucluoso Luiz da Motta , e do papel deAndré Galllarilb.

Discuiiilo os reijuerimentosnãu passiio.

l-roseguc a discussão de sobrrdiln resolução , e óopprovada para panar ii 2.* discussão.

Sâo nppr.ivjilas ftti __• o 2." «liscus«ão , paro pas-sarem a 3', os réíoluçõés approviintlo os'aposenta-dorins con-edidns o Joaquim Dias Hicolhn, o Luir*Veniincio Ottoni «i n .loão Josó Pereira Souln.

Continua u 3.' disciisião , adindo pela hora ua ultimalossiio , do projecto <)<« lei - S — creando um con-solho de estn.lo; coiijiinctninciilo com as emendasapoiados cm dilfero.ites sessões.

E' npoiailo a seguinte emendo :« No artigo 1." do emenda - AR — depois das

palàvrai *- houv.èr por bem nomeai* — acrescuíilo-s.vilalicios. — Salva n redaccão. — Paula Stuza. i.

Dadi, n lipra , lica ndiadn n discussão.O Sr. presidente dá para ordem do dia; •_ a va-

tação do projecto que reforma o código do processo,A ultima discussão «Ia emenda nova fejta ó reso-luç.io aobre a fabrica «1«> vidros, o as matérias «liidai,

L'jvanla-so a sessão ás 2 horas o 40 minutos.

• «'¦!'

I -t.

e postos a votoção,

CAMARA DOS SENHORES DEPUTADOS.SESSÃO DO DIA' lfi DI! SETEMBRO.

Presidência do Sr. llenriques de Resende.A's 10 liorns o 1/4 dn manhãa faz-se a chama-

dn, o reunidos os Srs. deputados em numero legalobre-se a sessão, lô-su e .approva-sc a actu da ante-cadente.

O Sr. (.-.• secretario «lá conta do expediente lund»um ofiicio do minislro da guerrn , que em rrsp«»staa requisição quo lhe foi dirigida relalivanieiile aonlferes Anlonio Amlrú Lino da Custa , rometlo duusconsultas do conselho supremo militar de iii de de-semliro dc 183Í , e 13 de janeiro dc 18.17. Aquém-fez u requisição.

E! lido o approvado um requerimento d. commis-sâo de marinha e gu»rra pedindo informações oo ge-verno sobru a prelenção do Joaquim Alves de AbrtoGuimarães Pjcalug».

Acha ndo-se "« «ala Imméiliato o Exm " Sr. viscondodc Abrantes, ministro da fazenda , é recebido coroas formalidades do eslilo, e oecupa o compelem»logar.

On.lBM 110 DIA.Discissíio - (/.. * credito.

Entrou cm discussão n seguinle proposta do governocom as emendai du comuiissão.

PROPOSTA.Anigo 1." Além das despezas do exercicio do 1850

1SU . uiiturisadas pela lei u.° 10S d« 2(5 de maiodelSiO, o pela resolução ,,.*¦ l.-JS de IH rio selem-bro do iiipsino anno, é o governo niilnriiado paredespender mais u qiunlia du. 1,207:3,JSC?3Ü0 , «jueterã distribuída conformo a tabeliã A.

Artigo 2." Além das despezas d» exercicio de 18ílIS52, otiliirisndni pela lei u • llií du 2(5 do se-

lembro de 18Í0 , é o governo nuinriseili. pnra dei-pender mais a quantia de 2.21S 3.).--.;**>217 réis, quoserá distribuída confirme a lahella U.

Artigo 3." P..ra fiippri.nenio da quantia do3.42o 7130 o 17 réis, em quo im portão us despeza»outorisuiius pelos arligos antecedeu tei, e do (juaniiadu U 3Í) 1:1)7!)cpf,74 reis, em que ie orç» e defi-ciência da receita para o< exercicios dc 18'i0—ISife 1841 —1SÍ2 . é «huilo ao governo um credito de?8.8(7:693$101 rui», que o me,mo governo é auto-risado poro haver (Cabí h cama,a do» Sr», de-pulado» a iniciativa dos meio<)

Ari. 4.* O governa dar.i conla do emprego do» cre-diins eutorisados pnr esta lei , o pela r»solução n."138 de IS dc setembro de IS io . conjuntamente con»

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liquido producto dai mesmai loteria» ao melhuramenlo 0i aulorisadoi pelai rrtpeciivii leis de oiçimente.

Page 2: mi. RIO DE - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1841_00208.pdf · 4r_Mt> XA.Sexta feira 17 de Setembro de 1811. iV 208. mi. _: i . ¦ ¦¦^ L_ • RIO DE ll» UM JANWlKu «íV«/OH*afhi*

¦ -.¦•

%í i.. t- V

Ari. .')." Eicãe revogadas ai leis o disposições em'Contrario.

Rio de Janeiro 30 de sgoilo de 1841. ¦*- Visconde.<>a Abrantci.

Diário, do Itío de Janeiro

BMEJCDAS DA COMMISSÃO.

Art: 1." Em vez de — 1,207:358 *# 300 - diga-se— Ü32.703-JJ)(1S0.

Art. a.» Em vez de - 2,218:3155.^217 - digaso— 2,110:201 $888.

Art. 3.' Sija substituído paio seguinte, — Para sup-.primrnto da quantia do réis 2,018-001$'#8(1.3 , em queimpondo as depesus autorisadas pelos arlíitus nnteco-dentes, o da quantia de 2.0351:473^138 . em quose orça a deficiência de receita para o exercicio de1841 — 1842 , é aberlo ao govomo um crodito total dea'.288:379^001 , o qual o mesmo governo é auiorisado a haver pela fôrma seguinto :

S 1.* Tomando por empréstimo I caixa tle rendas•pplicadas b queima de papel moeda todas as soinmasquo se arracadarem durante o correnle exercicio.

8 2* Tomando da mesma fôrma por empréstimo asflommafl dfstinadas para formar a caução de um semestre«le juros n amortização em Londres.'

Contlnaar-se lio porém a escripturor essas rendas co-•mo alé aqui,

% 8.* Tomando por empréstimo todas ns soturnos do»cofres dos orfáns, que não serão mais dadas a par-ticulares mediante o juro de 6 per cenio , e imlem-niíando-íifl logo que forem reclamadas pelos meios con-cedidos para real.sar o credito.

.§ 4.* Pela emissão de bilhetes do thesouro, como«nticípação da receita ntó a soturna de 2,000 contos,

com prsso que não exceda a seis mezes.§ li.' È quando todos estos meios não bastem pera

firoem-her'o .elk-it, pela emissão de apólices dentro ouíivru do império.

A rtigos additivos.Ari. Do credito de 9.804.407^117 concedido pela

resolução de 18 de setembro do 1840 li. 158 ficaannullada a soturna de 3,644,803*$4fi2, a saber:21.730,555$630 correspondentes as soturnas que lemsido desviadas da eaixa de rendas applicadas _ queimado papal moeda , a ou que ainda existem em ser alé<í fim do exere,iri« de 1810 — 1841 ; e 92S,2í7*Jf>832fortanrénle à caixa de renda applirada para formar

¦a i-aiiçáo de um semestre de juros e amorlisação do-divida externa alé a mesma época, ficando suspensaa indami.isação das soturnas pertencentes as mesma»«aim , arrecadadas até o fim do «ercicio de 1840— 1841 . que jà tiverem sido empregadas nas despa-«as gtraes, e podendo o governo empregar da mesmafôrma nas despezas do referido exercicio as que ainda«xislirem em ser nas mencionadas caixas pertencentesao mesmo exercido.

Art. Pirão supprimidaa ns lei de 20 de sotombrode 18-40 n. 164 , e no ministério da fazenda , ns quan.Cias constantes da tabeliã — G— anoexa i esta lei.

TARELLA C.Suppressões feitas na lei- do orçamento do exercida

de 1841 — 1842 á quo se refere o artigo da lei.T.UM.HTI11UO DA FAZENDA.

ft 1.° Amorlisação lotai da dividaoxierna . '. . . . . , .

$ 2.* Amorlisação total da dividainterna

ái 3!i. Supprimonto ás províncias na: fôrma abaixo declarado . ...

dus supprossões propostas u'esta emenda , o rageltnoutras,,-..,

Discutida a matéria do 2.* artigo dn proposta éposto a vnios e.regeitatla.

A «menti»,, dò âr...Maria.%dp AniaraiVj4.-Jods,'',r»gei-lada,.,-nieuo8 Io luprissão com > o monumento -dnYpi-ranga , o a diminuição no pagamento da divida passiva.

K' apoiada n emenda da commissão.Entra em discussão o artigo 3.* com a emenda

da commissão.8*i> apoiadas diversas emendas o artigos adililivos.Tomão parto na discussão os Srs. Carneiro da Cu-

nha , Maciel Monteiro , Paula Cândido , Ffrno.idnsda Silveira , ministro da fazenda , Carneiro Leão ,Marinho e Sousa Martins.

A discussão fica adiada pola hora.S. Ex. o Sr. ministro da f.zenda relira-io com a

mesma formalidade com que fora recebido.O Sr. presidente dá a ordem do dia , e levanta a

sessão depois das duas horas da tarde.

¦A<> * ;'

11IWW fOl^-Üll Jll M WÈÉÊÈkTÊÈkWkWS&ÉÉÈIÊs&ÉÈÊÊÉÉÈÈÈÊÊÉÊÊÊÈÊÊÉBtoM lff9 a_a_a>aaa_g|_aa>aaa^aaa_ ¦¦_ ¦ ijjsaTMâaaaãaaaaàâaaaaaaãaaaaaaaaaaaaáaxjiuJ_t^_LJ_ n'»! At^/.';.ut..ii;:i-i-i».-i»*««W4,_i.^jbt4«<jjitaii4í aaja_ajwp»n»»piKwp^i Mm»,

so publicasse o nomo do responsável, e qm*ostéldeyüs.se.ter'ns qualificações, necessáriaspafa .ser

'deputado,,*- -Os abusos dai imprensa

p/jl sifo.;i*ng^jina;pnrte\ocnbariiâ0 com assa*ifím-picas disposição^, - Proponha o nobre senadoressa reforma, e protestamos-lho que terá onosso apoio.

i.') tio setembro dti i!l/|l.CqéMòtÒí '

tose Antônio

DIÁRIO DO RIO.

16 DE SETEMBRO.

, SESSÃO DAS CAMAKAS.

Depois de vários objectos pouco importan-tes, continuou hoiitcin no senado a 3.a dis-cussão do projecto creando conselho do cs-lado , a qual íico.u adiada.

A calmara dos deputados oecupou-se denegócios particulares.

848:221 $933

713.-338 $000

246:000 $000

1,807:851) $933

Os portuguezes residentes n'esta corte reu-nirão-se no consulado portuguez, por

-con-vite do respectivo vice-cônsul, para trataremdos meios de soecorrer as victimas do ter-remoto da ilha Terceira , e acordarão'1 quese nomearia uma commissão , a qual'ficouincumbida de nomear outras que agenciandoas subscripçòes, devendo a primeira tomar-lhes contas e fazer as remessas para Portu-gal. Forão nomeados para aquella commis-sao os St*s Iíayard, ministro portuguez noBrasil , Muniz, vicc-consul , João- BaptistaMoreira , doutor Lousãda e João Ventura Ro-drigues. Dizem-nos que as subscripçòes mon-tao já a alguns contos de réis.

Na. consignação á provincia da Bahia 550:000*5)000Na dita á de Pernambuco . . .... tí0:Q00,*/í)000Na dita i de Minas . . ... 20:000$000Na diu. á do Í»a'rà .;_-.', . . . 80:000,i)000Na dita _ das Alagoas . . . . j():000$000Na dita á de Maljq Grosso . . 8:000JJI)000Na dita á de Goyaz ...... 8:000$OQONa dilo à doJi*|iirito Santo . 6:000$oÓoNu dita ã do Piiiuhy . . ... (>:000'$000

1*Jj dita á do Sergipe ' «:000$0ü0N,l »lila ü do Rio Grando do Norte 8:OOOíJ)000Na dita A de S*nla Catharino . 3:000*$000Na dita á da Piirahyha .... (lOOOJpOOO

;lVa dita /. do Maranhão .... 2f.000*5)000Na dita á do Ceará 8:000$000

Paço do camura dos deputados 14 de setembro de.íSíl. — J- f. Vianna — C. Carneiro d$ Cam-pos.—S. Martins.

O,Sr. visconde do Abrantes (ministro da fazenda)aceita a emenda d.i commissão , e dá as rasões porquen aceita.

l)epo's do ligeiras observações produzidas pelo Sr.¦Carneiro da Cunha , julga-se di cutida a maioria doi." ari. da proposta , o <5 approvada a emenda dacem missão. P.msa-se a discutir o art. 2.° com a emeu-«Ia da coiümfssão.

O- Sr. Maria dn Amaral depois de demonstrar o.MROBsidado de M.pprimir alguma despesa na lei doorçamento Cl" v'n"r » oiTerece a seguinte emenda:

Ns lei n. 104 de 2(> de setembro de 1840 sup-[.rimai)-so as geguinles despesas: ;,

MIJCISTEIUO DO IMPÉRIO.

J 17. Melhoracmmlo do pontes, o e-tradas gerae5etc. , em logar do 70:000,7^ rs. diga-so 30:000$ rs.

§ 18. Mont.miM.to do Ypiranga suprima-so 4:000*3)g 2t». Obras publicas etc. em logar de 134:480^120

«., diga-se 80:.S0# 120 rs.JUSTIÇA•

§ 1{». Ca*a de correcção em logar de 98:000$ rs.«liga-se 48 000$ rs.

1UAWMU.

§ i'ó. Obras narionaes etc, em logar de 30000*J)rsv diga-se 10:000$ rs.

OUKRRA.

S 17. Obras militares etc. , em logar de 92:000$rá.s disa-se 82:0(10$ rs.

§ 18 Pagamento da divivida passivo cm logar de400:000$ rs. diga se 00:000$ rs.

§ 19. Diversis despezas eventuacs em logar de207:382$000 diga-se 170:382$606 rs.

FAZBSDA.

§ 22. Conilrurção de obrai, em logar de 90:000$t». dia-a ae 70.-Q00;**) rs.— „f. Jfária do Amaral.

O Sr. José Clemente Pereira, ministroda guerra , promovo a subscripçao para ohospital de ulienados., creado por. decretoimperial. Dizem-nos que,'havendo o Sr.Thomé Ribeiro de Faria assignado para estaobra do caridade a quantia de «3:000^ rs. ,S. Al. li, altendendo não só a essa eomoa outras muitas prostaçoes do Sr. Thome Ri-beiro de Faria que reveliio sua generqsidade, quando se trata dê soecorrer e aliviaros males do próximo, condecorou esto hon-rado cidadão com unia comenda. O Sr.Thome Ribeiro de Faria ficou tão punho-rado por essa honra que immediatainenteassignou ninis *20 000© rs. para o hospitalde alienados. AcçÒes d'esta natureza devemservir de exemplo a to-ios os nossos eapi-talistas; abstemo-nos de commcntarios paranão oííender a modéstia do digno cidadãocaridoso. , . ,

Começou hojn na câmara dos Srs. deputa-dos a discussão do credito. Sobro o l.°e 2.°artigo da proposta do governo, o emendasda commissão , que forão approvadas, adis-cussão limitou-se a ligeiras observações dealguns Srs. deputados, porem sobre « ter-ceiro artigo da referida proposta , ediflerentosemendas que se4 apresentarão a respeito dosmeios concedidos ao governo para o credito , adiscussão tomou mais calor, c muito principal-mente sobre nma emenda do Sr. deputadoCarneiro de Campos, quo também autorisao governo para a emissão de notas. S. Ex.o Sr. ministro da fazenda declarou-se sobre estaemenda de urna maneira franca e leal , ratifi-cando o que havia dilo cm outra sessão acercad'csta matéria , isto é, que julgava nocivo aopaiz o augmento da massa do papel moeda pornova emissão de notas , mas que não lheera licito protestar conlra esla emenda , ouregeital a , por entender que ella era umrecurso de mais que se olferecia ao governo,para d'elle lançar mão cm ultimo extremo,quando a salvação da nação assim o exigiu-se; e trouxe para exemplo o que praticouo ministério de li) de setembro, que acei-tando autorisação para engajar três mil os-trangeiros, nunca usou de semelhante auto-risação. A discussão d'esta e de outras emen-das licou adiada-.

---* Naa.iOiTlcinaiirdo, arsensJv,dfl guerra «Jiiiilti;in;?>ií rf.)iricií8» do eajMiifÇvir^piro, cor-•iriros , sapulr-iriis, tanoeiros , funileiros nalf.iiftes. Secretaria do arsenal do LMit-rri|5 de saioinüru do lS^i. — José AntônioCastrblo.

Os bilhVles da lo." lolnria do thoalr0d" S. Pedro do Alcântara, achão-sn h Vün-d« «in casa do thnsoureir» João Pedro daVeiga, rua da Quitanda n. i44 . loja ',„..

mediotu u. do emito da rua do S. |',)ii,0e nos uitiis casas já iiniiiinci.idi.il. Ri0 d.J neiro n dr* setembro de 1841.—•,/•.£«Pedro da Veiga

Quarta feira .9 do corronle meu, as10 horas da inaohan , na Praça Maoicipolessa n. 4, »ndi improlerivelniento n rod»da 1.* Ictoria a bmicficio doa deseesmontosdos pântanos , e abertura de rios de Mo-cacú e M-gé, (em que nao lia . billietcsbrancos)' O resto dos bilhetes qua existoachao-t-e é vende em casa do ihesotiniro

'

run dn Praia n. 7*.Encommendao-SH na corte nas nus da

C»no h. 177 , Pescadores ns. 7 e 5o , S.Pedro 11. i?õ, Dimila n«. 47 «05, Ouvi.dor 11. 5» , Praia dos Minniros ti. 4í B.largo da Mãi dn Bispo 11. 51 , o na pnntndf»s bnrc.is. Niclhcrot , 11 do setembro rjet84l. —Caetano Luiz Machado.

PARTE OFFICIAL.Snmos aulorlsados a declarar que S. M. o Imperador

rec»béra , na tarde de terça feira , ao Sr. senadorAlencar como costumo receber a Iodos os seus subdi-los que tt>in a honra de lhe ir beijar a mão , < semdemonstração alguma especial. \

DECRKTO.Querendo dar um publico testemunho de apriço e

«onliença que me merece o constdbeiro Cândido Jotéde Araújo Vianna , meu ministro e secreierio deestado dos negócios do império , liei. por bem nomeal-ogentil-homem da minha imperial câmara.

Palácio do Rio de Janeiro , em i& de setembro de18'i1 , vigésimo- da independência e do império. —.Com a rubrica de S. M. o Imperador. — Marquei deParanaguá. '

(Parte official do Jornal do Comnicrcio.)_E__j_ajgj»_g»^

DECLARAÇÕES.

REPARTIÇÃO I)A POLICIA.EXTHA.CT0 DIAItlO

Pelo l.° districto de S. José psrticipn siique oppureceo na porta d. Misericórdia ocadáver de um innor.entrt de côr preta,qne parecia ter da íd«do 1 n s onnos, oprocedendo-se aos ni-ceosarins exames sovo*liíiçou que a morte levo logar em coti8e<quencia dn uma diirrhen int-siioa.

Das mais partes recebidís nao consta leroceorrido novidade.

Píign-sn, pela tliflhoira-ia dns ordenados ,do dia 17 do corrente cm diante . (M]ii«rto(piarlel tlufi tençis , vencido no fim de juuho ultimo Rio, if> de st-lembro de 184 1.

() thesoureiro , Manuel Moreira- Lírio daSilva Carneiro.

Muito agastado ficou o Sr. Uollanda Ca-valcanti com a publicidade que derão os jor-nãos da corte ao escândalo, que ultimamon-te provocou no senado o Sr. Alencar. Queculpa porem tem os jornaes que o corpolegislativo não tenha pi-ohibido que os pe-riodicos julguem do dominio publico o queso possa nos corredores,

"ante-sallas , e

commissoes de ambas as câmaras ? que culpatem os diários que senadores e deputadosvenhao contar a seus fcdactòres o quii porali se passa , o muitas vezes até incital-osa escrever artigos sobre esses factos ? queculpa tem finalmente os jornalistas que se-nadoros ou deputados commettão acções deque depois elles próprios se envergonhao ?S. Fx. não tem rasão em queixar-se contraa imprensa: outros desvios ha mais .per-niciosos contra os quaes o nobre senador de-via exercer sua censura.

Em Inglaterra publica-se tudo ( falíamosde Inglaterra por ser o paiz que S. Ex. ei-tou ) ; embora a lei tenha vedado publica-rem-sc as sessões do parlamento, o uso temestabelecido doutrina contraria, e não haum só jornal que as não publique, modi-ficadas a seu gcilo, sempre atlendendo aosinteresses do seu partido. Muito nos admirouque o Sr. II. Cavalcanti , tao lido e sabidoem coisas inglczas, r.ão se lembre de azedascensuras que ali sofrem os pares ou com-muns: si ba chronica escandalosa é a quepublicão alguns jornaes inglezcs contra mcin-bros de uma e outra câmara.

A lei de imprensa entre nós earecn de re-O Sr. ministro di fsienda concorda com algumas 1 forma ; quanto a nós bastaria ordenar que

O Fxin.0 marechal , provador da impe-rial irmandade dn Sumo Cruz dos íMilita-res , convida a lod»s os digníssimo? irmãosd» uiflímn irmandade, a assistirem no diaai do comute moz , á. fi-stividiido dn ex.l-tiiçãn da Smila Cruz , n qunl e.pcrn-se queseja honroda com a augusta presença da SuaM-gest^de o Itnpo.r.idor , e .augustas Prin-cezas Iuiperiiies. .Rio de Jo.yeiro l5 d* se-tr-mbro do í 84 1. — José Fictorino Coimbra , irmão escrivão.

O ársohcil de guerra tem do romolterparaSant.rS, Ceoró e Pernambuco , divorsos íibjectos , n quem isto convier Çiímpa-ret;.'. hésti secretaiia do orsennl de àneirsl15 de setembro da 1ÍS4'. — iosc AnlonioCastrioto.

Domingo 19 do correnle, se Im defestejar com toda o pompa possível o glo-rinsfi marlyr S. Jorge. O provedor e mnisdt linitorio dn irmandadn convidâo a todosas se-js irmíies rí devotos .-, con.parecerema oste aclo religioso. —João José de Curva-lho , MH-relíirio.

Conlinúa o hniçamunlo f^eral d^. dncimaurbana pnrn o nnnò financeiro do 1841—4a(telas mus dos Rurbonos, Mangueiras , SantaTerezo , ^lilrreclls , o becos e IravessfS adja-cenles. Os Srs. locnlarius queirao ter promp-lus os competentes recibos nu arrendimenlnspara serem vislos e exòminarjòi na fôrma dalei; e ua mesma oceasião se fará o do» im-prelos Biitiua-s sn bro |/»j«„ , Sf'|;es , b.ircot. nescrevo». Rio , l5 de selem br» do 1S41. —Olunçddor pc-la s»-cçàci do norte, iosè AlvesRibeiro de Mendonça,

O arsentl de goom cnmprn sapatospróprios pura a In.pn ; a qtn-iu isto con-vier compareço na secretaria d'*»!*» arsenaluiiinido das compelentrs ainci.strns e pro-postas. Secrc-tiria do arsenal de guerra ,

Pessoas despachadas no dia 16.IIamruiuso. — L. RosembRrg, humbtirguez,SAKit.s. — Vital Corrêa Caldas , portuguez.

e leva umo escravo.Francisco Bibiuiio de Sá,

OBRAS "PLIRLICADAS.

Publica-se no síbbado de manhan o, priineirt» numero do novo periódico O Conslittieional, jorunl da oppociçao que contem"rtigos de muito interesse. Subscrevo-sc naiypctgraphi!i da ma de S. José n. 64, alU rs. por trimestre , onde tombem 80 ven-dem os números avulsos, e nus mais lo-jns do costume.

— Snbio ii luz o vend^-se pela modicnquantia de õUooo rs. , a intnressanle obrainliltillodii — Memórias históricas políticas e

philosophicas da revolução do Porlo , abran-gendo a historia completa da emigração portu-gue.za em 18-.8 e l8»(j. lísla bella obra,quo formo um volume de perto de 4°o P°-ginos , etn*bom papel e lypo , é digna doser lida e conservada, nao só pel» a elo-gaticia de seu estillo , como por conter umaiuimensidade do factos decorridos dtn*<ciiio arevolução, e pelos quaos se vê que muitoshomens cobertos hoje de gloria em parte anao merecerão, «ssiin'conoo apresento ou-tros que tendo feito importantes serviços ,nao sao apontados como doslinctos por maisgrandiosas ncçó\"8 1 Os portuguezes a quemnmis de perto ella interessa , terlõ pela mo-dica quanlin de 5U rs. um volume de do-comoulos históricos paro com elles se decrdirèm nos conversações políticas, comolambem um recreio pola n-imçíít) dos gran-difisos feitos d'annas de seus concidadãos.-O aollior desta obra sempre «mino do íi-nado Sr. D. Pedro 1.° , Apresenta oslo gran-de boróo collocado sompro om sua grandiosaposição.

Vende-se nas lojas dos Srs. Souza, ruados Lalneiros n. 60, Albino Jordão, rimOuvidor, o Paula Brito , Praça da Cousti-tuição n. G4.

O CAPT1VO DE FEZ.DRAMA ORIGINAL PORTUGUEZ,

EM 5 ACTOS. .

Premiado pelo conservatório real de Lisboaem 9» de dezembro de 1840,

e representado pela primeira vez no lhes-Iro normal da rua rjos Condes , em sõde janeiro de >8/,1.Fslp drama , deduzido de um focto con-

'ignado nas chronicas portuguozas, e quefui acolhido pelo publico de Lisboa cemtal appruvação que esteve por dois mezei

£*

Page 3: mi. RIO DE - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1841_00208.pdf · 4r_Mt> XA.Sexta feira 17 de Setembro de 1811. iV 208. mi. _: i . ¦ ¦¦^ L_ • RIO DE ll» UM JANWlKu «íV«/OH*afhi*

j,'U!'¦ ¦¦-iw '' '• r,".1 —• 1 ¦';" i". ' "i. '¦"¦<—'"""'SJíEIBP*'" yBtçQiF

«' "

Uiario do Rio de Janeiro.succefisivoinenle no icena o só foi retiradonor adoecer um dos principies acirres ,«atá roimpresso n'esto corto , com bom ty-

pi o bom papel , om l4> paginas , icha-afí á vendo no escriplorio do Despertador.preço 4oo r».

FOLHINHAS PARA O ANNO DE 1842

COM O RETRATO PK 8. M. O IMPERADOR.

Est» novt folhinha so torna recominen-dovel pclvexacti.lao com que está calcit-lado o boi. calendari» ; o discurso que aotich» no principio eslá uo nlcauce de toda»ab inteligências . e n'elle se exponde o c»-lendário dos Egypcios , Persas, Gregos ,Árabes , Romanos, e finalmente o Grego-riatino.

A chronologia ainda que resumida mo»-ira as épocas mais notáveis, « os fadosmnis interessantes para o império do Brasil.

Além dn Inhell» completa do» dia» feria-dose dos de gflls fuz se esta folhinha in-íeressantissima pola tabeliã de regular <varologios , onde so achão os dias do rnno

que devem ter nina correcçno exacta d«minutos , o que e snflicienlo para os nos-sos «isos civii*.

Também 60 aclin junta o lista dos Srs.senadores e deputados a asscmbléi gerul.legislativa.

Foi.niN.iNs DiviiRTiDA ; a mesma . seguidade uma linda escolha de anednctac

Folhinhas dai. flores e fruclos; a mesmaseguida de um diccionnrio de flores « fructas.

Por tanto deve a presente folhinha me«recer do illustrado publico d'e*ta eapiliil e

província um favorável acolhimento , na cor-tiiza ({ue o editor so rsineiiirá ora tornai-acada vez mais digna do protecçâo que es-

|,fira'Vendem-se na rua do Ouvidor canto da

dos Ouri»es n. 91 , comprando-se em por-ções, se fuá o abatimento do costume.

\o\jgggf££^^ê

. 1

ORRA A PUBLICAR-SE.

NO PRELO:

MODULAÇÕES-POÉTICAS;PJ\KCI!DIDAS DK «MA HISTORIA Dl POESIA HA

CI0NAL ,

Ppr Joaquim Nobcrto de Souza Silva;

Um voj. in 4 ° de õoo png.: preço'.. $ rs.Subscreve se até o fim do rnez nas lojas dosSrs. Laeminert, rua d 1 Quitanda ... 77 ,íliiiini.rãiís, rua do. Sabão n. a6; o Saint-Amnnt ""» do S. J'>só n. 64' Volumes(ívolson, 5#>>oo rs.

JíiHl^MlIlíBfflWí

DE S. FRANCISCO.S*bb*do :8 do corrente, em npplauso

00 faustono dia 7 de setembro , logo queS.

'. M. I. -o sui.s ntigiislus irmãs se digna-

rem- appurecer na Iriliiina , contar so ha ohymno nacional; seguindo-se logo a repro-aoulcçao do drama em 5 netos , o 7 quadros :

OS DOIS RENEGADOS.Termina-se o espectaculo com a jocoso

jiirça:O VRLIIO PERSEGUIDO.

Os bilhetes já so ochao a venda ..'esteescriplorio.

wmmmmmjgtmggmj

METE COMMB&CIÀL.

C&MBIOS.: FBAÇA DO C0HM5BCI0 , 1G DK SETEMBRO.

A's 3 horas da tarda.

loorjrei 31Pari»Hamburgo . • •Oiro em barraiDobrõos HoupBDhoeB 2635400 a 2(1,^800

D da Pátria 26 35100 a 2(5,75200Paiol Hespanhoes 1$700 a I55720

da Pátria 1$610 a 1.75(120fSoódai do 655400 veltiaa . . M£ 100 a M.-^OO

t. > novu . . líí&OOO 8 14^100D de «I.3.000 7.75T0O a 7.X5730

Prata... «3 60Cobra '''„.àpollce» do 6 por 0. juro . 71

a de 5 *àeçõss das barcas da vapor. . . nomiBal.

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CONSULADO.BMBARCAÇÕK» DESPACHADAS A lf>.

C.ARLESTON . barci americana //. II, Da-ce"lars , do 1175 tons. , consigs. Birckhead : carregou 5,5oo sacas café..

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de Ô14 tom. , consigs. Cuirncs Asllcy« comp. : cirregou suo rolo» fumo , G«saco» , e 4o barricas agnucar , 4° j*caze»doce , o parle da corgi que trouxe doEuropa.

- Rerg. nacional Monleoideanno , de 168tons. , prop. Manuel Conçalves da Co»-Ia : carregou 78 caixns , 68 barrica» , e95 sacos aaiucar , 79 jiicnzos doce., aonacos milho , 5o micos cafó , 170 »aco» nrror, , 1 cuixa viola» , e I barricotoucinho.

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Hamburgo , galera hamburgoeta Maria IM-zobeth : Roniberg 89 sacns çàféj J. J. duSilva Porto Gl ditas dilo.

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Nrw-Yorcr , barca americana Douglass :Maxwell Soo safas cam.

Piiii,ai)I'.i.pi..a , bi.rcn americana Qlob: Ma-XWf.ll 4"0 S^cas Café.

Triestí! . beig. austríaco Polifemo: SoutoDovey Be.ijmiin 79 caix»» i-ssucrr.

Ancom , b:irco portuguera Duarte Quarto :A. Mniqucs d» Silva óo rolo* fumo.

Bai.timore, b«rg. americano Txved: Maxwell(ioo sacas calo.

Monte-Video , patfdio nfcional ConstanteAmisade: J. C Meirelles <4 pipas agoor-dento: J. d» CruiViaiinn 40 rolos fumo.

Bpbnos-Atres . patncho nacional Novo Bri-lhante: M. Avelhr a caixões doce; AJ. Pinto Gomes 70 sacos orroí.

BBMBWS>JB»Tl'^,*1,*r^MI,a*,^^?yy?^?^?^^^^^^^^^^^^^^^^^^

TVISOS MARÍTIMOS.

o a« caulélas da quartos, oitavos, e vigesimos na imperial cidade do Niclhèroy , uo»C-'íl:i< do c-Mltimo,

l/pfêp- SEGUE par» Santos com es-/4/Stfi cala por S. Sebastião , «tó o íitii

^SV^^ do presente mez, a novo bartade vapor Ypiranga, M. Antônio «loaquimCosta. Recbo carga tao-somento para o ori-meiroporto, epussugeiros para ambos. Off<reco optimos commodos i os senhores passaleiros terão comida, e serDo bom trat<do°s i o dia da partida será annunciadocom antecedência : pan feta e passagemtruta-se co.11 Vergueiro Irmãos na rua doSabão n. G4-

L íTTTo R s.SAMUEL SOUTIIAM e comp. fazem lei

lao |ioje sexta feiro , em sua casa run dolloíjiiòip i>. ll» canto do beco das Can-celiH»., è» 11 hwras , de 4 lerdos di .110rins , 5 dilos do alpodões , 2 fardos do cas-sa de forro , uma enix* de chitas clc. , in-do com avaria por conta do seguro, viu-dos pelo Evc de Liverppól. Touiltom deumo porçno de clmles e rendas dn filo , umaburrica de miçangas , uma caixa dolençcsde seda estampados . de padrõ?s moderno» ,e um sortimeiit" geral de fazendas da to-

des as qualidades.Leilão de cavallos c bestas

SAMUEL SÜUTIIAM o comp. 'fazem lei-lão hoje soxtn feira ao meio dia em pon-to , por conla do iimn companhia de mine-roça.) iogbza . dn ? covallo» superiores, e/,' excellentes bastos. Toinmun de uma pa-rellt» de cavallos bem ensinados, |nra carrongetn.

J..!. DODSWORTII fnrá leilão hoje sex-ta feira 17 do correnle , om sua cnsa , ruad'All*aii(lega ll. ü8 . pelas 11 licriig da tmnhãs , de sofás de jacarandá, ine.zus de di-to, apparudoros, meza» redondas, ditas de

jogo , camas granldes com «imaçãn, filaslavradas de dilíc.reiites cores para cinto ,penna» de aço , jaquetas de pnllm , c^tiii-zas de riscadinhó, li»vae de pelüco parasenhoras , dilos de algodão amarellos, umaburra de forro batido ele.

Leilão por lodo o preço.AUGUSTO Dèshays (agente ) fará o lei-

lão r.o din fexta fitra 17 do corrente, n»roo do Rosário n. 1^5 , do traslcs . Iremdo cozinha , f../.endas inglezas , artigos deluj» dn popel , porcelanas , crislaes , lou-

ças, moveis do mogno, espelhos, õ.ooo«iravuras finas em diversos loles , caixas deobtekis, bijoierias liius e falsaa. tintas po-ra relralist'!», um refrescadur inglez, r. uma

grande neveirn feita nos Estodos-UnidoS. priucipi.irá és lo horas em ponto.

VENDAS.

A RODA da 10/ loteria do theatro de8, Pedro , vae andar muito breve. Os billiHt.i» vendem-se e trocai-, e (pelo custo)no rua d'Ajt.d.< .1. 2<) , canto de Smilo Antonio ; aisiui como as cautelas de quartosa olJ/,00 , oitavo» 9U800 , u vigésimos a1U100, em Nicthorohy na» casa» do «ou-t.ime.

VENDE SK no beco dos Cachorros n. 9A , um pardo escuro , de adiantada Con-dueto, coxinhtiro, e tsmbntn trabalha pelooífíúia da alfaiate , bom p<ra o serviço douma csa; uma preta de todo o serviço,por tt5ol) rs.; o algum prelos mais, lo-dos por prnçis raso.ivois.

VENDEM SE na rua do» Pescadores d.Ü5 , doi* pretos moços ,. próprios para ar-iiiazem de café , ou outro qualquor sorvi-ço , e uma preta reforçada , e moça, ques.-ilio l.vir engomar e cozinhar,

VENDE-SE junto ou em retalho , 5o bra-ças dn terra no frente da praia do Botafogo ,e í'8 na IVanto do Caminho Velho , pro-xime á mesui* praia j para tratar ua ruadn Símio Antônio 11. 1/,, todas os uiiinhaas«Ir; ái 10 hora».

VENDE-SE uMia bou mucama , de na-çao, de 17 a 18 anuo*, que sabe coser,«iiftomnr, cozinhar e lavar, é muito cari-nl.i.sa para crianças , o nflo se vende paranegocio; na rua d.» Prainha 11. lc8.

VENDE SE por precisão , 0 com a con-dica» de ser para fora da cidade, um pre-10; na rita do» Ourives 11. 5.

VENDE SE papel de livro» paro embrullio, a 0U840 arroba; na rua d'Alfandegno. f> A.

VENDE-SE umi pardinha de 8 0111100,muito bonita, dá 00 em conto, ou troei-»e por um preto ; na Guarda Velha n. 53.

VENDE-SE uma preta de meia idade ,muito tã , o nflo tem vicios, sabe lavar,o/.iulnr o engomar; na rua do S. Pedroii. 180.

VENDE-SE umo protn excllenta cozi-nheira de forno (1 fo^ão, massas, iinsado» . re>.cheios , lira ns nn««>8 ss aves, e lambem lavad.1 símio o b<rre;lla, e engoma porfeitmieilte ,dá-se a contento para t>o examinar; na ruade S. Pedro ti 180.

VENDEM SE na rua do Sabão n. i5,dois lindos cast.es do pavões

VENDE-SE uma escrava , rapnriga de 4011 ll uo» , alia e bem f"ita , do boa saúde ecou d neta , lava bem de sabá» e barrella,cozinha , cose e engoma porfeitamonto; narua de S. Pudro n. 180.

VENDE-SE uma prela de nação , moça,

perleila cozinheira o lavadeira, engoma bom .o coso alguma coisa; tia rua d» Ouvi-dor n. l48

VENDE-SE no largo da Só 11. 5 , uma

preta gr»vida d« 8 mexas, da elogaiile li

guraj engoma com perfeição, lava d«j sa-bao e barrella , e cozinha.

VENDIi-SE no largo dá Só n. 5 ,. um

perfeito cozinheiro de forno e fogão , e fazinnssas de todas a» qualidades , é do boa(i.Miro o conducla.PVENDE-SE

n« praça d.» Constituição n.

4G, um pardo moço, e robusto, sem vi-cios com principio do sapateiro, o opliuio

pi.ra bolieiro por ter mui b»a figura.VENDE SE na nn da Quitanda n. 89 ,

um preto perfailo oílieial du ferreiro, eumn preta lavadeira; e na run d'Alfande-<fa n. 91 , nina preta perfeita mucama.

VEiNl)E-SE na rua Nova do Livrameti-to n. 58 , uma mucama de uo annos (íoidade , do oleiííiiito figura , grávida de 8 ai\ mezes, S'ibo lavar, engomar o cozinhar.

BILHETES e meios bilhetes da prcienteloteria, achao-»e a venda polo custo na ruadi Quitanda esquina da do Ouvidor a. 70;

VENDESE na rua do» Latoeiros ... 1,uma preta perfeita bordodeiro e ongomadm*ra , cozinheira do forno e fogão , faz massas,e varias qualidades de doce, e nao se duvi-da dar a ennleulo.

VENDEM-SE duos negrinliss de 11 a iaanno», muito própria» para Hiucama», por«erem bonitas e criança»; um preto de roça,n um cozinheiro do triviil, lodo» doi» ra*pazo»; no bík» do Propozito da rua d'Ajuda.11. 5,

VENDE-SE um preto de idado 5o an-no», próprio para todo serviço, e dá 48ors. por «liai nn rua da Cadeia 11. i!\.

VENDE-SE uma boa escrava do nação,lera 18 1111110H, bonila íigura, lava, e CO-zinha muilo bem , engomo, cose , e fnz lodoo serviço .de uma casa com doiemharaçon perfeição, é" saudável, o muito humilde,nao tem vicios, e so dá muito etn conta

por se precisnr comprar 11111.1 ama de leite ,««sim como se nn» duvida trocar: iu ruado Lavradio ... a5.

VENDE-SE um preto de nação , cozinhei*ro de fogão, terá ua annos, ó de muitoboa conducla, serve bem uma cosa, e tadá muilo em conta, assim como uma ra-pariga do 18 annos, que luva , cozinha, en»goma, coso, o serve bem umn casa, »aovendidos por circunataucias particulares"j uarun de Matta Cavallos n. «58. ¦

VENDE SE unií carroça em muilo bomuso , própria para lenha, m(it«riae« , ou ou-tro qualquer serviço; na praia do Vnllongo.1. 19

VENDE-SE uma lindo pardinha do 17 an'no», muito prendada , e da bon» costumes,o motivo da venda ó por ter morrido suasenhora , o uma linda muciima, prela de18 annos, igiulinento prendada; na rua doCan» n. 5».

VENDE-SE um officinl de pedreiro , mo-lecole de ao annos, e di elegante figura,do qual se nflnnçn a conducla; na rua doCano n. 5».

VENDEM-SE o» riu do Carmo n. 4t.doi» moleques bonitos, nm lem Ia annos,e oulro 1<), bons parn ollieio, ha outro de18 , perfeito cozinheiro.

VENDE-SE do um» pessoa particular,uma escrov» de ««.anuo», bon engomadei»ra , cose , f«s crivo muito bom, lava, co-tinha, e é livre de vicios; na rua du Valian« »<»5.

^h MUSICA.Lenfuiz per una bella. envatina

liiníJM di. Il.«liiiia em Argol, niraa-j<ida p«ri piouO, F, llunloii; esto lind.i pttçafaz o 4/ numero das recreações do jovoníliiminense, preço «r)«io rs.; 11» imprensadamusica de P. Lofçrgè rua át Cadeia n 89.

VENDE-SE uma pinta mòtju, o de b»ni-t» figura, subendo lavar porfnitameile, caai-nhar. e engomar liro; 110 rua da Glorian. 96. ' y

VENDE-SE na run da Quitanda n. 171,um prol» padeiro, «inm vici is n -ui molesti.m ,lera de idade ao onnos, e ó muilo reíor-

çudo.VENDEM SE na rua de Sanla Luzia n.

08, duas pretas sabendo lavar, engomar,e cozinhor.

NO largo d'Ajuda ri. ai , vctule-se umbom cavallo de marcha o paço, p«or 560r». , o umo bosla de carroço , por ãal) rs. ;nn mesma cn^i continin-se alugar curroci-nha» do mollájÜ a «U rs.

NA run do Sacramento n. 11 , vendem-se bichas moit'> boas nos milbeiros, aoscentos, e a varejo; o se ocoiidicLoiiü-» omelhor possível para irem para fora , 9tombem so vão applioar a toda a hora porpreço mui commodo.

BATATAS novas « 5U rs. o quintal ven-dóinie dcilro dn Praça d» Mercado 11. ta,

por grc.so e mnido.VINHO DE BÓ.RDEOS; de muito supo-

rior qualidade, vende-sn ua rua Direit. n,

VENDE-SE uma parda «,.,0 Uva. e.,~ i4,«58U cada meio pipa; nn memia caia

irojo , p cozinha;Pedro n. 5*7 , loja.goma na rua da S. vendes., bolaxinh* do Ioda, fresca vindas do

Philadelphia.VENDE-SE um molecote de nação , dn j Pnu, AS vecktaes ií üxivkrsaes amemcanas

bonita e eleganle figura, br»m ollicinl do '

pedreiro e chacareiru ; .11 rua do Rozarion. 4><

VENDE-SE um molec«Uo de 18 nnno», bomcozinheiro, e H.n prelo de roça , refor-

çsdo ; na rua do Parlo n. 98.VENDE-SE uma morada da casa» térreas

nova. e ben construída na rua nova doConde n. 44, quem.» portinder dirija soà u.usuio; para ver e tratar na rua estreitode S. Joaquim ... 6a.

VENDE-SE uma raparigi prendada , eum bom preto cozinheiro, dá-se a conten-to; na trtveiío do S. Francisco de PjuIjn. i.'i.

Dizer que ho um remédio que cura lu-

do, é certamente dizer muita cousa , mas

quando tomos provas outenlica» d3 um

sem numero de moléstias terem sido redi-

calmante curadas pnr «.ma simples compo.

siçao vegetal , nao podemos por mais lem-

po negar que ao menos se so não cura to*

das haverão bem poucas que posiflo resis-

tir por muito tempo a bem cuidada ndmi-

nislração das pílulas vegeloes americanas t

pouco tempo ha que estas pílulas sao co-nhecida» no Brasil , o (.gora todos eítao

tornando-as, sao gabadas por tudo» . se ai*

guma peisoa padece molesli» crônica , per-

Page 4: mi. RIO DE - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1841_00208.pdf · 4r_Mt> XA.Sexta feira 17 de Setembro de 1811. iV 208. mi. _: i . ¦ ¦¦^ L_ • RIO DE ll» UM JANWlKu «íV«/OH*afhi*

*''M-S*.: !"'-'¦•'

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. »

Diário do Rio de J«meiro.râta-raau-*^^

gunti-se nnturtlmonto : parn que uno toma ns pilulas americanas ? Furão lhe hem ,mnl não podem fazor : nin uma palavra diremos que entro os muitos quo ns lem tomudos haverá poucos quo nflo tom lirndomuilo beneficio sejn qunl fòr a mnloclin ;nflo i-itiimoH aqui os muito» incommodos aosquaes possão sor muito úteis, mas somentealguns que' so tem curado com as pilu-lus quando os uinis remédios tinhflo fnlhn-do, nas obslrucções ns quneg eslão sugei-lis Vis senhoras , ha casos du io a dozeannos qne so curnrao com somente 4 ou(i caixinhas. Em todos os incommodos se-melhantes , pode-se contar sobro sua eHicn-cin con, a maior segurança , uns liomorroi-das e retenções do urina são invariáveis,alliviando d'esde a primeira doze os paroxis-mos mais fortes d'estes lerriveis flngellos;nitS moléstias de pelle , como sarnus , ul-cera» antigas , irruções cutâneas , oleosyphilis , hydropesid , erisipéln , inllnmmn-ções dos olhos , e outrus em geral já lemeffeçlüadp muitas curas n'estn corte , comomuitas pessoas podem atteslar , e so podou,vêr -pelos c.crlilicndos.

Estns pilu lus nüo requerem , nom dinlanem resguardo algum; a sus composição étflo simples que não podo fazor mnl a mnistenrn criança , ainda continuando o seu uso

por muito tempo; om lognr do debilitar,fortificai) o systema , puriíicão o sangue ,e nugmentão u secreções em geral: cm fimtomadas sejn por alguma moléstia crônica ,ou somente como purgante sua vel , dire-mos om toda sinceridade que è o melhor ro-médio que ntó Imjo tem appnrecido „'osto

paiz*. primeiramente , porque nao deixão oestômago ii-üquelle estudo de coosllpaçãodepois de sua operação , como quasi Iodosos ptirgnntes o fazem, e segundo, por se-rem mui laceis a tomar , e não causaremincommodo nenhum , se uão em casos pnr-licnhres.

N'. B. O único deposit, dns pilulas ve-

golnes n'oít,i corto , onde' se lom vendidoha 4 anuos, ó em casa de O. Palmer ecomp. , rui do Hospicio n. 4o, e pnra maiorsegurança vae cada caixinha embrulhada cmseu receilnario o lacrada com o sello dacnsn em lucre prelo.

BWPWgPppMBW^

C OM PRAS.

QUEM tivor umn preta do bons costu-mos para vcr.dor , quo seja boa costureira ,e engomadeira ¦ ainda mesmo estundo gra-vidn ; annuncie por esto Diário , ou dirija soá run do Catteto u. 5».

COMPRA-SE rm preto sendo bom co-2Íiiii.-iro, para uma en.conimonda ; na Guur-dn Velha ll. 3õ , sobrado.

ALUGUEIS.

ALUGA-SE por inU re. pagos semproadiantados, nina rapariga que faz todo oserviço do um» casa , engoma liso , ensa-boa, e é muito carinhosa pnrn crianças;na rua da Lapa do Desterro n. ioo.

ALUGA-SE uma senhora de côr parda ,pnra casa estrangeira , engoma , cose , o (W;

mais serviço interior; na rua do Senadojunto » barreira ii. 77.

ALUGA-SE nu rua da Quitanda loja n.5 a , uma preta pura todo o serviço de umacasa.

PRECISA-SE alugar uma preta forra oucnpiiva , para o serviço exterior, que saiba

perfeitamente engomar , cozinhar , e ensaho ar ; na run dos Arcos n. 11

ALUGA-SE para o serviço interior de umacnsn , duas perfeitas niucaiiias; ua rua doSabão cidade nova n. ,04.

ALUGA-SE o primeiro andar da rua deS. José n. 44 ' [nrã ° v^r ° "justar na ruado Rosário o. 44-

ALUGA-SE nn rua do Núncio n. 17 ,uma preta , a qual 6ubo perfeitamente la-var , eugonúir , e cozinhar.

ALUGA-SE uma preta para lodo o ser-viço da uma casu ; na rua do Sunla Tha-rez» it. 70-

PRECISA SE alugar uma preta para quilanda ; quem a tiver pôde dirigir-se á ruado S. Pedro cidade nova n. 5í.

ALUGA-SE uma preta que cozinha , Ia-v»,h engoma liso; no lnrgo do Rozario n.

esquina da run da Valia.DESEJA-SE alugar um preto ou prela para

andor a vendar fasendas; quem o liver di-rija-se á praça da Consiituição 11 68.

ALUGA SE umn preta que subo cozinhar,e hábil para lodo o cerviçc de uma csu;O» travessa do Paço n. 19.

ALUGA-SE uma mulher de côr, pura casade homnm solteiro ou viuvo;, niv largo daPmiiih» „. ,? , casa de molhados.

PRECISA-SE alugar um preto ou preta ,quo .'-.iii> 11 cozinhar e comprar, dns 6 horas da mnnhaa ás O da tardo ; quem tivorcom esto condição dirija se i\ ru» do Fogo11. 5S . terceiro andar, do manliaa das 7ás 9 horus , o de larde <!.«» a às 4*11 uu

AMAS DE L E I T 15.

NA rue de S. Pedro cidade nova n. 54 ,vendo so uma belíssima ama du leito , daprimeira barriga.

, ALUGA-SE uma ama com muilo e bomleito; ua rua de S, Pedro li, 5,o.

ALUGA-SE nu rua da Valia n. 91 , umalinda prela mucama, num de leile, ou ion,a-so nu,» criança parn ee manter de leil**.

VENDESE umn preta com cria, paridade dois tnozes o meio, com muita abudnu*cia do leite, da primeira barriga; na ruada praia do Peixo 11. a5.

ALUGA-SE uma preta com muite e bomleito, pm-ida a •//; dias, e subo optiuiamunle trator de umo criança de quo tem gran-de prulicii; ua rua do Prainha n. 99.

ALUGA-SB na rua nova do Livramenton 71 , uma amo deleite, muito carinhosapara criança».-»

ALUGA-SE uma preta.de 19 nnno», mu-cama recolh da , parida do dois tnozos ; nolargo do Rozario 11. 1 esquina, da ru- daValia.

¦ imc——n ¦—n imini ¦ i<romuuiu»Muiiiii|i«iwwiii»t]Moarexnm

NOTICIAS PARTICULARES.

D. FERMIANA Januariii do Só Amorim.viuva do finado Josó Rodrigues do Amorimlendo concluído e encerrado o inventario dodilo fallecido, convoca pelo presente an-núncio os credores do íoj casal para um»reunião no dia '19 do corrente mez de solembro pulas 11 horas da manliaa em casado sou pae na rua d» Quitanda n. l/( , a fiindo expor lhes o estudo do sou casal, e o»les tomarem a deliberação quo lhas conviera bom dos sous interesses. O inventario acha-se 110 cartório do Sr. escrivão Piros, ondoos interessados podoráõ vêr as avaliações dosbens, e declarações da annunciantè. •**.

D. MARIA Luiza Paes Leme previne aepublico, que ninguém f.ça contrato algumde compra é venda , aforamento , arrenda-monto , ou permilnção com os herdeiros doMnnuol Bento Paes Leme á respeilo das ca-sas silas na rua do Conde, no logar de

"Dominado Lagoa da Seiilincllii . qio per-teneco («o CnSal do f«.||ecido guarda mór go-ral Pedro Dias P»*s Leme , iíèinj do torre-no , quo â mesma casa pertenceo tanto.nafrenle, como do Indo da rua doMaltnCn-vullos, o fundos ale a ru» do Senado ; poisque eslá por dividir essn casa o lerreno en-tro os herdeiros das ultimas duas possuído-ras D. Bor8rda , e D. Maria Archangela,á quem a onnuncisnto representa nn mea-ção da dita casa e turreno , não podendous herdeiros da dita D. Borarda alienar oqje está pró indiviso; e parn quo se nãochamem á ignoruncia, se 4'nz o presente »i»núncio.

O SR. doutor Luiz Cândido d'Assis Aruujo, queira aceilnr siijc.t_.ros e cordiaos agra-decimenlos que lhe dirige Quintino Roza ,nao só pelos cuidados e esforços que cmpregou psra s-.lv/.l a do violento ataque deque lor a acomeliidn , o que iVlizmeuto conseguiu, como pela promptidão com quo aeu-dio (10 seu chamado, níio obstante ser donoite o eu, lioras bastante adiantadas.

COM 2$000 rs. póde-se ganhar 100$aló i:5ou-5£) rs. , sem haver prejuiso so i,dodo d'.v, luslõns , mesmo qunndo so perca.E' coisa admirável ! ! ! Na Praça da Constituição n. O4 , se explicará o inigm».

PERTENCE aos llhns.0 Srs. Augusio Ven-crsláo da Silva Lisboa o comp. , 09 tresmeios bilhetes da 1." loteria para o desse-camenlo dos pântanos o aberturas do rioso v&llas nos municípios de Macahé ns. 1082 ,'45198 , e 553i.

EDUARDO Kacine faz sciente á estapraça que elle contratou no dia primeirodo corrente mez de setembro do l**>4, ,com o Sr. Jaequcs Anlonio Quaranto umanova sociedade) sob a firma commercial doEduardo Kacine e comp. para udministra-ção geral do iumiovcis no Kio de Janeiroe seus arredores , o jiiutaiiiente parn umacasa do c.imbio. Em conseqüência de queelle só fica encanegado da liquidação eresponsabilidade du lodo» os. negócios porelle contratados quor fossem sob a firma

pessoal dVllr», ou «ob outra íirmn callec-liva, anltriormcite h dit:* data do ».' deaolembro de ,.->/¦ 1.

O DOUTOR Antônio Ferreira Frnnça da-clara fls pessoas quo quizerem consullul-oe utilizar-se do seu preslimo quanto á medicinn o cirurgia quo d'ora em dinnto do-verão prcuural-o pela manhan ni ruu do Ou-vidor ,1. 71 , dns 9 ató moio dia; e d'oslahora por dianto na sua residência da rua doLavrnrlio ti. 113.

EXISTE no Ixíco dos Cachorros n. 9 A,umn carta vindo do Portugal para o Sr lg-nacio do Souza Coutinho Malho do Biv«r ,que lhe ren,--te um parente sou.

O DOUTOR J.**ó Cardozo de Menezes,mudou a sua residência para a rua do Fogon, 3o etii-uiiM da rua das Viólm*, aonde con-tinúa a pre lar os sous serviços medico» ,áa pessoas que d' lies so qi)iz(*rem utilizar.

NA rua dn Pedreira dn Candellaria 11. i5,recebem-se raparigas para se ensinar a coser,marcar, lavar, o engomar, com n condi-ção de soreti. bom tratadas,; quom so quizerutilizar (liri)i-SH ao n. acima.

AS pe-soas quo são dovedoras 7 pnra 8nnnos na cocheiru de Pedro Bòrgerth 110largo da Só ,,. uo , sao convidadas o soapresentar pnra p«gur o que doveu, no espa*ço do i5 dias (la data d'e»le , o serflo seu»nomes publicados por oxlencio i/esle Diaris,não ap|>r.r*'Cendo.

CONTINUA-SE a ensinar por casas par-tiçôlares , a viola e canlo ; quem quizeruliliznr-so do preslimo Ao nnnvtnciunlu di-rija-se á run d'Allan(lega loja n. 3u8.

LAVA-SE e engoma-se com aceio o perfeição, respondendo se pelas filias; na ruade S. Pedro cidade nova li. Si.

SE iilgtiin se"hoi' cabeleireiro precizar dcmm perfeito ollieial do dito oíli io; procurolia rua do Sahüo da cidado nova 11. lo4.

PRET.ISA-SE de uni homem casado, semfumiha , para feitor e trabalhador de umafazenda , entendendo de plantações, ou ma»-mo alg*.i„ homem de avançada idado , quoentenda do agricultura , e dè fiador á suaconducta ; na rua da Praia do Peixe n. ai.

PRECISA-SE contratar por »nno ou mozes, o fornc.iitnonto do lenha de boa qua-lidado , em feixes 011 nchas-, de barra fora ,na rua do Cattete n, 5(i ,:: padaria,

LAVA-SE e engoma-se con, aceio e preçocommodo, respond'-ndo so pelas faltas; riarUa dolrhz da Lapa do Desterro tl. *0-

PRECISA SE do um pequeno de 14 on-nos, para caixeiro; na rin do Cano 11. 52.

DA'-SE dinheiro sobro penhores do pra-la , oiro, o brilhantes; no largo do RozU***

lrio n. 1 esquino da ruu dn Valia.NA rua dn Quitanda n. i44 . precisa-se

fallar no Sr. João Corrêa de Prado Filho.O SR. Joué Joaquim dc Multo» , mora-

dor em S. Christovão . queira chegar á ruados Latoeiros ti. 18 , loja , paru receber umac a v t n. .... PERDAS.

PEítDEO-SE no dia « docorrente, umacaderneta da caixa econômica . pertencentea D. Luiza Francisco Tereza dc Carmo;roga-se á pessoa quo a l«,nha em seu po-der queira fazer o favor do a mandar en-tregar na rua d'Alf,uidega 11 14*>-

DESAPPARECEO da pedreira da rua daConceição , no dia l5 do corrente, dr.s 4horas por dinnto , uma muila de côr ver-tnelha , com signaes do arreios, e uma ferida no peito do lado direito; quem d'ellasouber ou a levar á mosma rua casa denegocio ii. 74 . será gratificado, o se pa-¦'«rá Iodas os despezas qoe tivor feilo.1 DEZAPPARECliO no lardo de quarto foi-ra i5 do correnle , umu negrinha do 9a 10 annos, crioula do nome Maria, viuds do Praia Vermelha em companhia deuma parceira ; quom a tiver achado pôdelevai a ao Rocio da cidado nova n. 2 , Ic-j» ,ou na praça da Constituição ». 41 , ou an*nuniiar que será recompensado.

"escravos fugidos.

guiar , côr retinta, cara foi» , com bastar»-tes espinhas pola carn , barbado , nariz cha-to, o costuma andar com a cabeça á ban-da; levou chapou de palha grosso novo,o q.iaulo á roupa si nflo podo distor no certòp"r ter lovado mn>s quo a quo tinha vos-tido ; o mesmo falia bastante desembaraça-do , o è muito contador di historia», 8abelor . e escrever , o porisso nao só so in-titiilti por ciioulo, como quc ó forre. De»-'coníia-so qun auda pnra as bandas d» Bo-lafogo , do ondo fugio, e ondo jà foi vivto;o porisso qualquer pessoa que o apanharo It-Var á rua da C-udelIarin n. 02, i.*80-brado , será bem recompensado; assim co-mo se protesta contra qualquer pessoa qn»o lenha acoiludo.

FUGJRAO da Tijuca no dia u do cor-rente , dois prelo» , uu, de nação Congo ,de nome Josó , baixo , e reforçado , é gn-go , e do idado 4» annos ; e o outro denação Iiihainbano , nao tom signal do suanoção , ó do esltilura regular , 0 do idade-•j8 nnnos, levarão vestido calçu e camizado picolé asul ; quem os levar á rna d'Al-fandega n. 9;) , será bem recompensado.

NO dia 9 do correnle . fogii» da fazendade Iriri, no dislricto da villa d«fr ftjngé, o-prelo Anlonio , escravo do visconde da ProiaGrando, leu, pouco nnis ou menos ao an-nos «Je idade, muilo «.-perto , o qunndo nn-d* dá passos mulo largos; quem o pren-dor (-mira coiiduzil-o a seu senhor na es-trad» do Engenho Velho n. 78, 011 á dila*I"zenda, qne será bem recompensado." '""" '"" ar

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M MOVIMENTO00 POUTO. lll

FUGIO no dia i3 do correnle um" es-cravo do nome Bcnediclt», do côr cabra ,com os sigmçs seguintes : eslnliirn ordinaria , olhos pequenos, com um forro no pes.coco , e lem os dedos dos pós e das mãospequenos.; levou veslido camisa o calça dealgodão , o camisa de baêln azul; quemo levar 11 rua larga de S. Joaquim ti. nG ,será gratificado ; o protesta so com lodo origor das leis conlra quem o tivir ucoilado.

iNO dia ia d*j corrente, fugio um pretodo noção, de nome Antônio, eitalura re-

Sahidas no dia i(>.Bombaim, galera ingleza Alertun, g04 tons. M..

F. G Ken, , equip. 24 .* em lastro.Paühimo por Pernambuco, borg. napolitano Gabrieltg,

317 tons., M. Andréa de Birtolo , equip. 12:carga coTé ; passag. o iogloz Cliarlí» Laves Ferrei/.

Buenos-Atues, polaca franceza Marianna, 203 lona.M. Gerard, eqnip. 8 : ears;a varioí gêneros; passag».o peroviano José Maria ftlimdus, e o argentino Jo>«dé Azevedo Ramos.

Rio de S. João, sum. S. Francisco Boa Fé, 74lona. , !... Floriano Anlohio de Azovedo, equip. ,-j :em lastro.

Entradas no dia 16LivnnpooL 80 dias , barca inglein Fortitude , 281

tons., SI G. Arbiniot, equip. íl; car«a fazendas .a Dalgleslt; passag. o inglez Charles» Krabbe.

Mausui.ua 60 dias, polaca sarda Vromalorio , 1801lous., M. Diogo Sicartlo , oqtiip. 11 : earga fari-nlia a Barrai); pnsiags. o sardo Francisco Avegnnno ..o siiitio Luit Renaldi; o o franrez Claud» Gilles.'

Gieiui.iau 40 dias, berg. sardo Brasileiro, 18$*tons., M. I. B. Fidanza , equip. ll: carga fa-zendas, e vinho a Barrou ; passags. a italiana

. Joanna Manjorainne, e o sardo Francisco Che-gandra.

Havbe 80 dias , bnrca franceza Tourville , 30(1-tona. , M. Pigand , equip. 14 : carga fazendas aAvrial; passag». Alexandre Raptisla Gomes , os fran-cezes Jeon Baptista Sowle , Caroline Deblir-ux , JeanBapiista Bennilonin , Franci«co Nicolet , FredericoAugostin Vigne , Armand Ilidam , e sun mulher-;Bernurd Chevally, Piero Luiz, Jozeph Antmlle'Augusto Celeste Cherrier , o suisso Franciico Ter-phile Jaceollet, e o sanlo Jodes Clerd.

Monte Vioeo 17 dias, escuna Virgínia , 123 tons.,.M. Manuel Francisco da Silva , Bitancourt, equip!9: carga carne a Seixas ; pasiags. o porluguez'Francisco Felix do Rego Baldais.

R,o Güanok 9 dias', patacho Numero Dois , com-mandante o 1.° tenente Manuel Moreira da Silvarpassags. Josó Luiz da Asevedo, el escruvo;o3Jinválidos.

Santa CATiuniNA 8 dias , palacho Dona Anna ,102 tons. , M. Caetano José do Araujo, equip.8 : carga farinha a J. L. Soares , passag. o por-tuguez Domingos Teixeira Leal.

S. Sebastião 4 dias, escuna Borboleta, 3í tons.,M. José Villas bons, equip. 8 : carga café a va-rios ; passag. o portuguez José Coelho da Silva.

Mangaiiatiba 2 dias, sum. Vencedora , fi4 tons. ,M. Domingos Francisco de Oiveira, equip. 7:carga café a vários; passogs. o porluguez Jusé Al-ves de Mello , e Antônio dos Sanlos.

Itaglaht 1 dia , som. Thereza , 02 lons. , M. JoãoJosé de Santa Annii , equip. 6 *. carga café a vários.4 dias sum. S. Marcus, 81 tona., M. EzequialJoaquim de Almeida , equip. 7 . carga café.2 dias , sum. Ban União , C6 lons. , M. Ma-

nuel Anlonio dn Silva , equip. 8 .* carga café aFcllipe Nery do Carvalho.

Ubatuba 8 dios, sum. Constante Flor do Brasil, 39tons., M. Elias José, equip 0: corga café.1 dia, sum. ,/Yoiio S. Francisco, 49 tons., JI.

Pedro José Figueira, equip G : carga café a va-rios; pasiags. Joaquim Gonsalves Lessa , Manuelde Andrade, o o porluguez Joaquim Lopes da Silv»Basios.2 dias . sum. Íris, 51 tons , M. Jcão Baptiila,

equip. 7 : carga rafe o vários.2 dios. sum. Boa Nova , 4-í tons., M. Antônio

Francisco da Silva , equip 8: carga café a vários;pas«ags. Manuel Luiz da Costa Dias , e ManuelDias Gomes Valle.1 dia . sum. Vez de Oitubro. 39 tons. , M. Gui-

Iherme Pedroio , equip. 8 : carpa café a vários.8 dias, patacho Espadarte. 125 tons. , M. Cot-

tqdio de Azevedo Machado, equip. O: carga cafr)a verias; paisag. Custodio José de A.iueida.A' barra 1 berg.

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BIO DK MNEIfiO. TYPOGRAPUIA. DO DÜIUO, PROPRIETÁRIO N. L. VIANNA. RÜA D'AJÜDA N. 79.