Meu Amigo Diferente é Especial
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Centro de Educao Distncia
Plo de apoio Presencial de Araguana - TO
DESAFIO PROFISSIONAL: Curso: pedagogia - 3 srie
Disciplinas norteadoras: aprendizagem e desenvolvimento social da
criana, introduo educao virtual e direitos humanos.
RA: 9608516727 POLLYANNA SOUSA DOS SANTOS
ARAGUANA TO
2015
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INTRODUO
Este trabalho tem o intuito de mostrar cotidiano dos alunos com crianas
especiais e a experincia de uma profissional na rea da educao. O principal
objetivo mostrar que esses alunos so inseridos na sala de aula e que
necessitam de respeito e ateno, fazendo com que os alunos aprendam a
lidar com as diferenas.
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POR QUE MEU AMIGO DIFERENTE ESPECIAL? COMO DEVO TRAT-LO?
Muitas crianas se sentem surpresas e apresentam-se com grande
curiosidade diante de crianas com deficincia fsica. Foram convidadas 2
crianas para responder algumas perguntas relacionadas ao amigo especial:
Voc tem um amigo diferente? Por que seu amigo diferente? Como se
tornaram amigos? Como voc trata seu amigo especial? Em seguida pedimos
para as duas crianas que fizessem um desenho demonstrando carinho e
respeito por essas crianas diferentes. Essas so as imagens:
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A primeira criana se chama Julia Brito, tem nove anos de idade. Respondeu as perguntas da seguinte forma:
1. Voc tem um amigo diferente? Sim.
2. Por que seu amigo diferente? diferente porqu mesmo sem conseguir se mexer normalmente ele tem sempre um sorriso no rosto.
3. Como se tornaram amigos? Foi em um dia que ele precisava de ajuda para pegar uma brinquedo e eu ajudei ele, a partir desse dia, passei a brincar com ele e tornamos amigos.
4. Como voc trata seu amigo especial? Com muito carinho, cuidado, ateno. Fao tudo pra v ele feliz.
A segunda criana se chama Lucas Miler, tem dez anos de idade. Respondeu as perguntas da seguinte forma:
1. Voc tem um amigo diferente?
Sim. 2. Por que seu amigo diferente?
Porqu ele no consegue falar e nem andar normalmente, Mas o jeito alegre dele faz com que eu me sinta bem.
3. Como se tornaram amigos? Tornei-me amigo dele desde os primeiros dias, pois percebi que ele gostava de ficar rodeado de amigos.
4. Como voc trata seu amigo especial? Com respeito, muita alegria, educao e carinho.
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ENTREVISTA COM A PROFESSORA CLAUDIA SOUSA.
1. Voc j trabalhou com alunos que tinha algum tipo de deficincia? Como foi a experincia? Sim, foi uma experincia bem diferente de outras que j tive.
2. No primeiro momento, como foi a reao das crianas diante de criana especial? Foram vrios tipos de reaes que as crianas tiveram, fizeram muitas perguntas e contaram-me tambm que tinham outros amigos que eram especiais.
3. Como voc avaliava este aluno? Avaliava de forma diferenciada. Todas as atividades eram diferenciadas, com pinturas pincel e lpis de cor tambm, com desenhos que ele mesmo desenhava e brincadeiras pedaggicas.
4. Qual foi o maior desafio para lidar com estes alunos? Na verdade, todos os dias um desafio diferente, temos que buscar uma forma diferente para chamar a ateno destes alunos.
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CRIAO DO BLOG PARA APRESENTAR OS TRABALHOS
REALIZADOS NESTE DESAFIO PROFISSIONAL
Todos os dados que foram coletados durante este desafio profissional foi postado o blog: pollyannaflosinha.blogspot.com.br com a finalidade de partilhar com outras pessoas, principalmente com pais, alunos e profissionais da educao.
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CONCLUSO A incluso social dentro das instituies de ensino esta assegurada pelo
ministrio da educao, pelo estatuto da criana e do adolescente, dentre
outras leis e entidades.
Ao incluir alunos com deficincia, a instituio escolar muda sua
perspectiva de mundo, ajuda professores a repensarem seu papel e contribui
para a construo de uma nova gerao aquela que sabe que, entre as
diferenas, todos so iguais.
O educador deve trabalhar com mtodos que incluam todos os alunos
especialmente aqueles que tenham algum tipo de deficincia, tendo em vista o
respeito de todos pelo mesmo.
As crianas foram entrevistadas pelo fato de terem um amigo especial, e
o mais importante que respeitam suas diferenas.
Durante a realizao deste trabalho, percebe-se que a incluso depende
do ambiente em que as crianas convivem e do acompanhamento, da
interao destes alunos com os demais.