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Nuno Pimenta Nuno Pimenta ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORAL CORPORAL MÉTODOS DE AVALIAÇÃO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO

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Nuno PimentaNuno Pimenta

ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIORAVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIOPRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO

COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORALCORPORAL

MÉTODOS DE AVALIAÇÃOMÉTODOS DE AVALIAÇÃO

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

••RefereRefere--se à quantidade absoluta e relativa dos constituintes se à quantidade absoluta e relativa dos constituintes corporais.corporais.

(ACSM, 2001)(ACSM, 2001)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

MODELO DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO MODELO DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL COM CINCO NÍVEIS CORPORAL COM CINCO NÍVEIS ((WangWang e e colcol., 1992)., 1992)

(Barata et (Barata et al.al., 1997), 1997)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

* O * O modelo de modelo de WangWang e e colcol. (1992) utiliza os níveis de organização . (1992) utiliza os níveis de organização clássica do domínio da Biologia: anatómico, molecular, celular, clássica do domínio da Biologia: anatómico, molecular, celular, tecidulartecidular e o corpo inteiro. Este modelo tem a vantagem de que em e o corpo inteiro. Este modelo tem a vantagem de que em cada nível os diferentes componentes têm uma definição precisa, cada nível os diferentes componentes têm uma definição precisa, evitando assim qualquer sobreposição com outros componentes do evitando assim qualquer sobreposição com outros componentes do mesmo nível.mesmo nível.

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORALAVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL

A avaliação da composição corporal é útil para:A avaliação da composição corporal é útil para:

••estimar os níveis de composição corporal associados à:estimar os níveis de composição corporal associados à:

••saúde;saúde;

••envelhecimento;envelhecimento;

••crescimento das crianças e adolescentes;crescimento das crianças e adolescentes;

••performance desportiva;performance desportiva;

••má nutrição.má nutrição.

••adequar a prescrição de exercício e controlar o efeito da sua adequar a prescrição de exercício e controlar o efeito da sua aplicação;aplicação;

••adequar a prescrição de uma dieta e controlar o efeito da sua adequar a prescrição de uma dieta e controlar o efeito da sua aplicação.aplicação.

(ACSM, 2001; (ACSM, 2001; HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

MODELOS DE COMPOSIÇÃO CORPORALMODELOS DE COMPOSIÇÃO CORPORALExistem vários métodos de avaliação da composição corporal tendoExistem vários métodos de avaliação da composição corporal tendocomo raízes teóricas modelos diferenciados:como raízes teóricas modelos diferenciados:

(Barata et (Barata et al.al., 1997), 1997)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

* A * A massa magramassa magra (MM) do modelo a 2 compartimentos de (MM) do modelo a 2 compartimentos de BehnkeBehnke é 2é 2--3% superior à 3% superior à massa isenta de gorduramassa isenta de gordura (MIG), pois a MM comporta a (MIG), pois a MM comporta a MG essencial. A MIG comporta todos os constituintes corporais quMG essencial. A MIG comporta todos os constituintes corporais que não e não incluam incluam lípidoslípidos..

Devido ao facto de ser tecnicamente impossível estimar com preciDevido ao facto de ser tecnicamente impossível estimar com precisão a são a MG essencial, tem sido abandonada a designação de MM e adoptada MG essencial, tem sido abandonada a designação de MM e adoptada a a de MIG.de MIG.

** O ** O tecido adiposotecido adiposo no modelo anatómico a 4 compartimentos comporta no modelo anatómico a 4 compartimentos comporta os os adipócitosadipócitos, o fluído , o fluído extracelularextracelular, o endotélio vascular a algum tecido , o endotélio vascular a algum tecido conjuntivo, enquanto a conjuntivo, enquanto a massa gordamassa gorda é definida como o total de é definida como o total de lípidoslípidos..

(Barata et (Barata et alal., 1997)., 1997)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco

MODELO BICOMPARTIMENTALMODELO BICOMPARTIMENTAL

O modelo O modelo bicompartimentalbicompartimental apresenta os seguintes pressupostos: apresenta os seguintes pressupostos:

••A densidade da MG é de 0.901 g/cmA densidade da MG é de 0.901 g/cm33..

••A densidade da MIG é de 1.100 g/cmA densidade da MIG é de 1.100 g/cm33..

••A densidade da MG e da MIG (água, proteínas e minerais) é A densidade da MG e da MIG (água, proteínas e minerais) é igual para todos os indivíduos.igual para todos os indivíduos.

••Os indivíduos que são avaliados em termos corporais diferem Os indivíduos que são avaliados em termos corporais diferem apenas na quantidade de gordura, assumindoapenas na quantidade de gordura, assumindo--se que a MIG se que a MIG apresenta 73.8% de água, 19.4% de proteína e 6.8% de apresenta 73.8% de água, 19.4% de proteína e 6.8% de mineral.mineral.

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

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Susana Franco (2003)

MODELO BICOMPARTIMENTALMODELO BICOMPARTIMENTALMas na realidade: Mas na realidade:

••Não existem diferenças marcadas na Não existem diferenças marcadas na densidade da MGdensidade da MG entre entre mulheres e homens, jovens e idosos e em diferentes grupos étnicomulheres e homens, jovens e idosos e em diferentes grupos étnicos. s.

••O mesmo não se passa em relação à O mesmo não se passa em relação à densidade da MIGdensidade da MIG::••As As criançascrianças tendem a ter uma maior percentagem de água na tendem a ter uma maior percentagem de água na MIG, correspondendo a uma menor densidade da MIG, o que MIG, correspondendo a uma menor densidade da MIG, o que tende a sobrestimar a MG dos jovens quando é usado o modelo tende a sobrestimar a MG dos jovens quando é usado o modelo a dois compartimentos.a dois compartimentos.••As As mulheres com osteoporosemulheres com osteoporose têm uma menor massa óssea têm uma menor massa óssea e menor densidade da MIG, o que tende a sobrestimar a sua e menor densidade da MIG, o que tende a sobrestimar a sua MG quando é usado o modelo a dois compartimentos.MG quando é usado o modelo a dois compartimentos.••A A raça negraraça negra tem uma massa óssea com maior densidade, o tem uma massa óssea com maior densidade, o que tende a subestimar a sua MG quando é usado o modelo a que tende a subestimar a sua MG quando é usado o modelo a dois compartimentos.dois compartimentos.

(Barata et (Barata et alal., 1997)., 1997)

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TÉCNICAS/MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA TÉCNICAS/MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA Susana Franco (2003)

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

••Análise da Impedância Análise da Impedância BioeléctricaBioeléctrica (AIB ou (AIB ou BIABIA))

MÉTODOS LABORATORIAISMÉTODOS LABORATORIAIS

••DensitometriaDensitometria: Pesagem Hidrostática; : Pesagem Hidrostática; PletismografiaPletismografia

••AbsorciometriaAbsorciometria com Raios X de Dupla Energia (com Raios X de Dupla Energia (DXADXA))

••Tomografia Axial Tomografia Axial ComputadorizadaComputadorizada (TAC)(TAC)••Imagem por Ressonância Magnética (IRM)Imagem por Ressonância Magnética (IRM)

MÉTODOS NÃO LABORATORIAISMÉTODOS NÃO LABORATORIAIS

••AntropometriaAntropometria

••InteractânciaInteractância QuaseQuase--infravermelhainfravermelha ((NIRNIR))

••HidrometriaHidrometria••Potássio RadioactivoPotássio Radioactivo

(ACSM, 2001; Barata et (ACSM, 2001; Barata et al.al., 1997; Fragoso e Vieira, 2000; , 1997; Fragoso e Vieira, 2000; HeywardHeyward, 2002), 2002)

TOD

OS

M

ÉTO

DO

S

IND

IRE

CTO

SIN

DIR

EC

TOS

••UltraUltra--sonssons

••Dissecação de CadáveresDissecação de Cadáveres

TOD

OS

M

ÉTO

DO

S

DIR

EC

TOS

DIR

EC

TOS

TOD

OS

M

ÉTO

DO

S

DU

PLA

ME

NTE

D

UP

LAM

EN

TE

IND

IRE

CTO

SIN

DIR

EC

TOS

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

MÉTODOS LABORATORIAISMÉTODOS LABORATORIAIS••Os métodos indirectos apesar de serem mais precisos requerem Os métodos indirectos apesar de serem mais precisos requerem equipamentos laboratoriais sofisticados e implicam exames morosoequipamentos laboratoriais sofisticados e implicam exames morosos s e de alto custo, sendo preferencialmente utilizados na validaçãoe de alto custo, sendo preferencialmente utilizados na validação de de outras técnicas ou em estudos de investigação que requeiram outras técnicas ou em estudos de investigação que requeiram grande precisão.grande precisão.

MÉTODOS NÃO LABORATORIAISMÉTODOS NÃO LABORATORIAIS••Os métodos duplamente indirectos são mais económicos, rápidos e Os métodos duplamente indirectos são mais económicos, rápidos e de fácil aplicação, mas não tão fiáveis como os métodos de fácil aplicação, mas não tão fiáveis como os métodos laboratoriais.laboratoriais.

(Fragoso e Vieira, 2000)(Fragoso e Vieira, 2000)

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Susana Franco (2003)

MÉTODOS NÃO LABORATORIAISMÉTODOS NÃO LABORATORIAIS

••Os métodos não laboratoriais foram desenvolvidos genericamente Os métodos não laboratoriais foram desenvolvidos genericamente com base em métodos laboratoriais (com base em métodos laboratoriais (exex: Pesagem Hidrostática), : Pesagem Hidrostática), trazendo erros associados a esse trazendo erros associados a esse métodométodo, às , às equações utilizadasequações utilizadas e e à à medição efectuadamedição efectuada..

••Exemplo de fontes de erro em avaliação da CC por Antropometria:Exemplo de fontes de erro em avaliação da CC por Antropometria:

Erro Erro PreditivoPreditivo da da Equação Equação

> 2.3%MG> 2.3%MG

Erro de Medida da Erro de Medida da Pesagem Hidrostática Pesagem Hidrostática

0.4 a 0.8%MG0.4 a 0.8%MG

Densidade CorporalDensidade CorporalErro biológicoErro biológico

2.6 a 3.8%MG2.6 a 3.8%MG%MG%MG

(Barata et (Barata et alal., 1997)., 1997)

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Susana Franco (2003)

ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA

Podem ser utilizadas as seguintes medidas antropométricas para Podem ser utilizadas as seguintes medidas antropométricas para estimar a CC:estimar a CC:

••PesoPeso

••Altura••IMCIMC

Altura

••Circunferências (Perímetros)Circunferências (Perímetros)

••DiâmetrosDiâmetros

••SkinfoldsSkinfolds (Pregas Adiposas)(Pregas Adiposas)

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Susana Franco (2003)

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)

IMC = Peso (IMC = Peso (KgKg) / Altura) / Altura22 (m(m22))

O IMC é pobre na predição da %MG, e por vezes classifica os O IMC é pobre na predição da %MG, e por vezes classifica os indivíduos como obesos devido ao facto dos indivíduos terem maisindivíduos como obesos devido ao facto dos indivíduos terem maispeso causado por uma massa muscular ou massa óssea acima da peso causado por uma massa muscular ou massa óssea acima da média.média.

Em crianças e idosos, que têm mudanças na massa muscular e Em crianças e idosos, que têm mudanças na massa muscular e massa óssea, a utilização do IMC é enganosa.massa óssea, a utilização do IMC é enganosa.

Apesar do IMC poder ser utilizado, quando nenhum outro é Apesar do IMC poder ser utilizado, quando nenhum outro é possível, os resultados devem ser interpretados com cautela.possível, os resultados devem ser interpretados com cautela.

(ACSM, 2001)

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Susana Franco (2003)

CIRCUNFERÊNCIA CINTURACIRCUNFERÊNCIA CINTURA

O excesso de gordura abdominal, desproporcional à gordura O excesso de gordura abdominal, desproporcional à gordura corporal total, é um corporal total, é um preditorpreditor independente de factores de risco e independente de factores de risco e morbilidade.morbilidade.

A circunferência cintura está positivamente correlacionada com aA circunferência cintura está positivamente correlacionada com agordura abdominal.gordura abdominal.

O valor de corte da circunferência cintura combinado com o IMC, O valor de corte da circunferência cintura combinado com o IMC, permite identificar o aumento do risco de doenças.permite identificar o aumento do risco de doenças.

(ACSM, 2001)

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Susana Franco (2003)

RELAÇÃO DO IMC E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA COM RELAÇÃO DO IMC E CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA COM O RISCO DE DOENÇASO RISCO DE DOENÇAS

RISCO DE RISCO DE DOENÇAS*DOENÇAS*

PESOPESO IMCIMC CLASSECLASSE Homens Homens ≤≤ 102 102 cmcm

Mulheres Mulheres ≤≤ 88 88 cmcm

Homens > 102 Homens > 102 cmcm

Mulheres > 88 Mulheres > 88 cmcm

< 18.5< 18.5 -Peso a Peso a menos

- --menos

18.518.5--24.924.9 -

(ACSM, 2001)

NormalNormal - --

Excesso de Excesso de peso

25.025.0--29.929.9 ↑↑peso

↑↑ ↑↑

ObesoObeso 30.030.0--34.934.9 II ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑

35.035.0--39.039.0 IIII ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑

≥≥ 40.0 ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑↑ ↑Obeso Obeso extremo

40.0 IIIIIIextremo

*Hipertensão e doenças cardiovasculares

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Susana Franco (2003)

RAZÃO CINTURARAZÃO CINTURA--ANCA (RCA)ANCA (RCA)RCA = Circunferência cintura / circunferência ancaRCA = Circunferência cintura / circunferência anca

Permite verificar o tipo de distribuição da gordura corporal Permite verificar o tipo de distribuição da gordura corporal (andróide ou (andróide ou genóidegenóide).).

No entanto, é conveniente utilizar outra medida de avaliação No entanto, é conveniente utilizar outra medida de avaliação da CC em conjunto com a RCA.da CC em conjunto com a RCA.

A avaliação do tipo de distribuição da gordura corporal, A avaliação do tipo de distribuição da gordura corporal, combinada com a estimação da gordura corporal total, é um combinada com a estimação da gordura corporal total, é um importante aspecto de avaliação do risco de doenças.importante aspecto de avaliação do risco de doenças.

(ACSM, 2001)

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Susana Franco (2003)

RAZÃO CINTURARAZÃO CINTURA--ANCA E RISCO DE DOENÇASANCA E RISCO DE DOENÇASMULHERESMULHERES

RISCORISCO

(ACSM, 2001)

IDADEIDADE BAIXOBAIXO MODERADOMODERADO ALTOALTO MUITO MUITO ALTOALTO

2020--2929 < 0.71< 0.71 0.710.71--0.770.77 0.780.78--0.820.82 > 0.82> 0.82

3030--3939 < 0.72< 0.72 0.720.72--0.780.78 0.790.79--0.840.84 > 0.84> 0.84

4040--4949 < 0.73< 0.73 0.730.73--0.790.79 0.800.80--0.870.87 > 0.87> 0.87

5050--5959 < 0.74< 0.74 0.740.74--0.810.81 0.820.82--0.880.88 > 0.88> 0.88

6060--6969 < 0.76< 0.76 0.760.76--0.830.83 0.840.84--0.900.90 > 0.90> 0.90

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Susana Franco (2003)

RAZÃO CINTURARAZÃO CINTURA--ANCA E RISCO DE DOENÇASANCA E RISCO DE DOENÇASHOMENSHOMENS

RISCORISCO

(ACSM, 2001)

IDADEIDADE BAIXOBAIXO MODERADOMODERADO ALTOALTO MUITO MUITO ALTOALTO

2020--2929 < 0.83< 0.83 0.830.83--0.880.88 0.890.89--0.940.94 > 0.94> 0.94

3030--3939 < 0.84< 0.84 0.840.84--0.910.91 0.920.92--0.960.96 > 0.96> 0.96

4040--4949 < 0.88< 0.88 0.880.88--0.950.95 0.960.96--1.001.00 > 1.00> 1.00

5050--5959 < 0.90< 0.90 0.900.90--0.960.96 0.970.97--1.021.02 > 1.02> 1.02

6060--6969 < 0.91< 0.91 0.910.91--0.980.98 0.990.99--1.031.03 > 1.03> 1.03

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Susana Franco (2003)

SKINFOLSSKINFOLS (SKF)(SKF)Quando se utilizam SKF para estimar a Densidade Corporal de Quando se utilizam SKF para estimar a Densidade Corporal de forma a calcular a %MG, são assumidos os seguintes pressupostos:forma a calcular a %MG, são assumidos os seguintes pressupostos:

••Os SKF são uma boa medida da gordura subcutânea;Os SKF são uma boa medida da gordura subcutânea;

••A distribuição da gordura subcutânea e interna é similar para toA distribuição da gordura subcutânea e interna é similar para todos dos os indivíduos do mesmo sexo; os indivíduos do mesmo sexo;

Na realidade existem diferenças interindividuais entre diferentes sexos e no próprio sexo, nomeadamente em indivíduos do mesmo sexo de diferentes idades.

••Porque existe uma relação entre a gordura subcutânea e a gorduraPorque existe uma relação entre a gordura subcutânea e a gorduracorporal total, o corporal total, o ΣΣ dos vários SKF pode ser usado para estimar a dos vários SKF pode ser usado para estimar a gordura corporal total; gordura corporal total; Na realidade a idade, o sexo e o grau de gordura

afectam a distribuição de gordura.

••Existe relação entre o Existe relação entre o ΣΣSKF e a DC; SKF e a DC; Na realidade isto só ocorre se a equação para estimar a DC for representativa da população em causa.

••A idade é um A idade é um predictorpredictor independente da Densidade Corporal para independente da Densidade Corporal para homens e mulheres; homens e mulheres;

A utilização de equações com a idade e (ΣSKF2) provoca uma maior variabilidade na DC em populações heterogéneas do que a utilização do ΣSKF2 sozinho.

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

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Susana Franco (2003)

••A compressibilidade da pele e do tecido adiposo subcutâneo é A compressibilidade da pele e do tecido adiposo subcutâneo é constante;constante;

Na realidade existe uma variação da compressibilidade da pele em diferentes populações, em diferentes sexos (> nos homens) e em diferentes idades (< nos indivíduos + velhos).

••A espessura das pregas não varia de local para local nem em A espessura das pregas não varia de local para local nem em populações distintas; populações distintas;

••A distribuição relativa de gordura é constante em cada indivíduoA distribuição relativa de gordura é constante em cada indivíduo; ; Na realidade a utilização de apenas alguns SKF nas equações de regressão não permite que se considerem os padrões individuais de distribuição de gordura corporal, sendo aconselhável utilizar equações com SKF da região do tronco (superior e inferior), dos membros superiores e dos inferiores.

••Existe uma relação inversa entre a gordura subcutânea e a DC; Existe uma relação inversa entre a gordura subcutânea e a DC; Na realidade a diminuição da gordura subcutânea não resulta num aumento constante da DC. Por exemplo: se 2 indivíduos tiverem umΣSKF ≠ e apresentarem a mesma diminuição do valor total dos SKF, as alterações da DC e da %MG (> aumento da DC e > decréscimo da %MG) são mais notórias no sujeito que tiver o ΣSKF inferior.

Sempre que estes pressupostos não se verificarem a estimação da Sempre que estes pressupostos não se verificarem a estimação da DC, e consequentemente da %MG, é afectada por um erro de DC, e consequentemente da %MG, é afectada por um erro de predição.predição.

(Fragoso & Vieira, 2000)(Fragoso & Vieira, 2000)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

SKINFOLSSKINFOLS

Dado que a proporção da gordura subcutânea varia com:Dado que a proporção da gordura subcutânea varia com:

••GéneroGénero

••IdadeIdade

••EtniaEtnia

••As equações de regressão que convertem o As equações de regressão que convertem o ΣΣSKF em %MG SKF em %MG devem considerar estas variáveis.devem considerar estas variáveis.

Nuno PimentaNuno Pimenta

EQUAÇÕES DE EQUAÇÕES DE ESTIMAÇÃO DA ESTIMAÇÃO DA DCDC E E DA DA %MG%MG A PARTIR DE A PARTIR DE

SKFSKF (mm)

Susana Franco (2003)

(mm)

(Fragoso & Vieira, 2000)(Fragoso & Vieira, 2000)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

(Fragoso & Vieira, 2000)(Fragoso & Vieira, 2000)

Nuno PimentaNuno Pimenta

FÓRMULAS PARA CONVERTER O VALOR DA FÓRMULAS PARA CONVERTER O VALOR DA DCDC EM EM %MG%MGSusana Franco (2003)

%MG = (4.95 / DC %MG = (4.95 / DC -- 4.5) x 100 4.5) x 100 ((SiriSiri, 1961), 1961)

%MG = (4.57 / DC %MG = (4.57 / DC -- 4.142) x 100 4.142) x 100 ((BrozekBrozek et al., 1963)et al., 1963)

(Fragoso & Vieira, 2000; (Fragoso & Vieira, 2000; HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

ANÁLISE DA IMPEDÂNCIA BIOELÉCTRICA OUANÁLISE DA IMPEDÂNCIA BIOELÉCTRICA OUANÁLISE DE BIOIMPEDÂNCIA (AIB ou ANÁLISE DE BIOIMPEDÂNCIA (AIB ou BIABIA))

O fluxo eléctrico é facilitado através do tecido hidratado e iseO fluxo eléctrico é facilitado através do tecido hidratado e isento de nto de gordura, assim como da água gordura, assim como da água extracelularextracelular, comparativamente ao tecido , comparativamente ao tecido adiposo, em virtude do maior conteúdo em electrólitos da MIG (e adiposo, em virtude do maior conteúdo em electrólitos da MIG (e consequentemente da menor resistência eléctrica).consequentemente da menor resistência eléctrica).

A impedância ao fluxo da corrente eléctrica (resistência ao fluxA impedância ao fluxo da corrente eléctrica (resistência ao fluxo da o da corrente eléctrica) está directamente relacionada com a quantidacorrente eléctrica) está directamente relacionada com a quantidade de de de gordura corporal :gordura corporal :

••Quanto maior a %MG maior a impedância ao fluxo da corrente Quanto maior a %MG maior a impedância ao fluxo da corrente eléctrica;eléctrica;

••Quanto menor a %MG menor a impedância ao fluxo da corrente Quanto menor a %MG menor a impedância ao fluxo da corrente eléctrica.eléctrica.

(ACSM, 2001; Barata et (ACSM, 2001; Barata et al.al., 1997; Fragoso e Vieira, 2000; , 1997; Fragoso e Vieira, 2000; HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

INSTRUMENTOS DE BIOIMPEDÂNCIAINSTRUMENTOS DE BIOIMPEDÂNCIA

Existem vários instrumentos de medida que se baseiam na análise Existem vários instrumentos de medida que se baseiam na análise de de impedância impedância bioeléctricabioeléctrica::

••São mais fáceis São mais fáceis de utilizar.de utilizar.

••Técnica Técnica tetrapolartetrapolar –– com eléctrodos na mão, com eléctrodos na mão, pulso, pé e tornozelo pulso, pé e tornozelo –– a resistência a fluxo a resistência a fluxo da corrente eléctrica da corrente eléctrica fluiflui pelo membro pelo membro superior, tronco e membro inferior;superior, tronco e membro inferior;••Manual Manual –– mede a resistência a fluxo da mede a resistência a fluxo da corrente eléctrica entre o membro superior corrente eléctrica entre o membro superior direito e esquerdo;direito e esquerdo;••Balança (através dos pés) Balança (através dos pés) –– mede a mede a resistência a fluxo da corrente eléctrica resistência a fluxo da corrente eléctrica entre o membro inferior direito e esquerdo.entre o membro inferior direito e esquerdo.

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

FACTORES QUE AFECTAM A FACTORES QUE AFECTAM A BIOIMPEDÂNCIABIOIMPEDÂNCIA

••HidrataçãoHidratação –– A desidratação ou A desidratação ou hiperhidrataçãohiperhidratação afectam o afectam o fluxo da corrente eléctrica e consequentemente os valores fluxo da corrente eléctrica e consequentemente os valores obtidos para estimar a Composição Corporal.obtidos para estimar a Composição Corporal.

••Temperatura da peleTemperatura da pele –– A temperatura da pele afecta a A temperatura da pele afecta a resistência corporal e consequentemente a predição da CC resistência corporal e consequentemente a predição da CC através da AIB. A predição da MG é mais baixa em meio através da AIB. A predição da MG é mais baixa em meio ambiente quente, comparativamente a um ambiente frio, pois ambiente quente, comparativamente a um ambiente frio, pois há menos impedância ao fluxo eléctrico.há menos impedância ao fluxo eléctrico.

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

CUIDADOS A TERCUIDADOS A TER

••Evitar comer ou beber nas 4 horas anteriores à medição.Evitar comer ou beber nas 4 horas anteriores à medição.

••Evitar fazer exercício moderado ou vigoroso nas 12 horas Evitar fazer exercício moderado ou vigoroso nas 12 horas anteriores.anteriores.

••Não beber álcool nas 48 horas antes.Não beber álcool nas 48 horas antes.

••Evitar diuréticos antes da medição, incluindo a cafeína, Evitar diuréticos antes da medição, incluindo a cafeína, excepto se prescritos pelo médico (excepto se prescritos pelo médico (exex: hipertensos).: hipertensos).

••As mulheres devem adiar o teste caso estejam com o As mulheres devem adiar o teste caso estejam com o período menstrual.período menstrual.

••Retirar os objectos metálicos que tenha no corpo durante a Retirar os objectos metálicos que tenha no corpo durante a avaliação.avaliação.

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

PROTOCOLO DE MEDIÇÃO DA BIOIMPEDÂNCIA MANUALPROTOCOLO DE MEDIÇÃO DA BIOIMPEDÂNCIA MANUAL

••Colocar o dedo médio em torno da ranhura existente a meio do punColocar o dedo médio em torno da ranhura existente a meio do punho.ho.

••Segurar firmemente a parte superior do eléctrodo com os dedos Segurar firmemente a parte superior do eléctrodo com os dedos indicador e polegar.indicador e polegar.

••Colocar os dedos anelar e mínimo em torno da parte inferior do Colocar os dedos anelar e mínimo em torno da parte inferior do eléctrodo e pressionar firmemente a palma da mão.eléctrodo e pressionar firmemente a palma da mão.

••ColocarColocar--se em pé de forma a que os pés não fiquem totalmente juntos.se em pé de forma a que os pés não fiquem totalmente juntos.

••Estender totalmente os braços, sem flectir os cotovelos, de modoEstender totalmente os braços, sem flectir os cotovelos, de modo a a formarem um ângulo de 90º com o tronco.formarem um ângulo de 90º com o tronco.

••Não se mover durante a medição.Não se mover durante a medição.

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃODADA

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL

Nuno PimentaNuno Pimenta

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL% MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO

Susana Franco (2003)

% MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO

IDADEIDADE NÃO NÃO RECOMENDADRECOMENDAD

AA

BAIXABAIXA MÉDIAMÉDIA ELEVADAELEVADA OBESIDADEOBESIDADE

66--17 anos17 anos < 5< 5 55--1010 1111--2525 2626--3131 > 31> 31

1818--34 anos34 anos < 8< 8 88 1313 2222 > 22> 22

3535--55 anos55 anos < 10< 10 1010 1818 2525 > 25> 25

> 55 anos> 55 anos < 10< 10 1010 1616 2323 > 23> 23

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL% MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO FEMININO

Susana Franco (2003)

% MG EM ADULTOS E CRIANÇAS DO SEXO FEMININO

IDADEIDADE NÃO NÃO RECOMENDADRECOMENDAD

AA

BAIXABAIXA MÉDIAMÉDIA ELEVADAELEVADA OBESIDADEOBESIDADE

66--17 anos17 anos < 12< 12 1212--1515 1616--3030 3131--3636 > 36> 36

1818--34 anos34 anos < 20< 20 2020 2828 3535 > 35> 35

3535--55 anos55 anos < 25< 25 2525 3232 3838 > 38> 38

> 55 anos> 55 anos < 25< 25 2525 3030 3535 > 35> 35

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL% MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO MASCULINO% MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO MASCULINO

IDADEIDADE BAIXABAIXA MÉDIAMÉDIA ELEVADAELEVADA

1818--34 anos34 anos 55 1010 1515

3535--55 anos55 anos 77 1111 1818

> 55 anos> 55 anos 99 1212 1818

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

Nuno PimentaNuno Pimenta

COMPOSIÇÃO CORPORALCOMPOSIÇÃO CORPORAL% MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO FEMININO

Susana Franco (2003)

% MG EM ADULTOS FISICAMENTE ACTIVOS DO SEXO FEMININO

IDADEIDADE BAIXABAIXA MÉDIAMÉDIA ELEVADAELEVADA

1818--34 anos34 anos 1616 2323 2828

3535--55 anos55 anos 2020 2727 3333

> 55 anos> 55 anos 2020 2727 3333

((HeywardHeyward, 2002), 2002)

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

2.4 5.2 6.6 8.8 7.7 5.2 9.1 11.4 12.9 13.1 Superior 7.1 11.3 13.6 15.3 15.3 8.3 12.7 15.1 16.9 17.2 9.4 13.9 16.3 17.9 18.4 Excelente

10.6 14.9 17.3 19.0 19.3 11.8 15.9 18.1 19.8 20.3 12.9 16.6 18.8 20.6 21.1 14.1 17.5 19.6 21.3 22.0 Bom 15.0 18.2 20.3 22.1 22.6 15.9 19.0 21.1 22.7 23.5 16.8 19.7 21.8 23.4 24.3 17.4 20.5 22.5 24.1 25.0 Médio 18.3 21.4 23.3 24.9 25.9 19.5 22.3 24.1 25.7 26.7 20.7 23.2 25.0 26.6 27.6 22.4 24.2 26.1 27.5 28.5 Pobre 23.9 25.5 27.3 28.8 29.7 25.9 27.3 28.9 30.3 31.2 29.1 29.9 31.5 32.4 33.4 Muito pobre 36.4 35.6 37.4 38.1 41.3

% MG HOMENS% MG HOMENS

(ACSM, 1995)

Susana Franco (2003)

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

5.4 7.3 11.6 11.6 15.4 10.8 13.4 16.1 18.8 16.8 Superior 14.5 15.5 18.5 21.6 21.1 16.0 16.9 20.3 23.6 23.5 17.1 18.0 21.3 25.0 25.1 Excelente 18.2 19.1 22.4 25.8 26.7 19.0 20.0 23.5 26.6 27.5 19.8 20.8 24.3 27.4 28.5 20.6 21.6 24.9 28.5 29.3 Bom 21.3 22.4 25.5 29.2 29.9 22.1 23.1 26.4 30.1 30.9 22.7 24.0 27.3 30.8 31.8 23.7 4.9 28.1 31.6 32.5 Médio 24.4 26.0 29.0 32.6 33.0 25.4 27.0 30.1 33.5 34.3 26.6 28.1 31.1 34.3 35.5 27.7 29.3 32.1 35.6 36.6 Pobre 29.8 31.0 33.3 36.6 38.0 32.1 32.8 35.0 37.9 39.3 35.4 35.7 37.8 39.6 40.5 Muito pobre 40.5 40 45.5 50.8 47.0

% MG MULHERES% MG MULHERESSusana Franco (2003)

(ACSM, 1995)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

CLASSIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORALCLASSIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORALEM FUNÇÃO DO IMCEM FUNÇÃO DO IMC

IMC (Kg/m2) CLASSIFICAÇÃO< 18.5 Peso a menos

18.5-24.9 Normal25.0-29.9 Excesso de peso30.0-34.9 Obesidade de grau 135.0-39.9 Obesidade de grau 2

> 40.0 Obesidade de grau 3

(ACSM, 2000)

Nuno PimentaNuno Pimenta

VALORES LIMIARES DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA, VALORES LIMIARES DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA, RAZÃO CINTURA/ANCA (RCA)RAZÃO CINTURA/ANCA (RCA)

Susana Franco (2003)

Circunferência da CinturaCircunferência da Cintura

ExcessoExcesso obesidadeobesidade

HomensHomens 94 cm94 cm 102 cm102 cm

MulheresMulheres 80 cm80 cm 88 cm88 cm

>> 0,800,80MulheresMulheres

>> 0,950,95HomensHomens

ExcessoExcesso

Razão cintura/ancaRazão cintura/anca

(Lean e col., 1995)

Nuno PimentaNuno Pimenta

Susana Franco (2003)

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