Metodologias de Gestão de Projetos
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Metodologias Aplicáveis à Gestão de Projetos
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa
GTIC
Processo de Gestão de Projetos
O processo é constituindo por 5 principais fases, implicando a resposta às seguintes questões:
– Estimativa- qual o trabalho a realizar?
– Afetação de recursos- quem vai realizar o trabalho
– Programação/ Planeamento- qual a duração do trabalho
– Orçamentação- qual o custo do projeto?
– Monitorização e controlo- como é que o projeto está a
progredir?
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 2
Metodologia de Gestão de Projetos
� Linhas orientadoras que definem uma abordagem padronizada aos 5 principais elementos do processo de gestão de projetos:
� Estimativa
� Afetação de recursos
� Programação Planeamento
� Orçamentação
� Monitorização e controlo
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 3
Metodologias Aplicáveis a GP
� PRINCE 2- PRojects IN Controlled Environments
� ITIL- Information Technology Infrastructure Library
� Six Sigma
� BPM- Business Process Management
� RUP- Rational Unified Process
� PMBOK/PMI- Project Management Institute
� Euromethod
� DSDM- Dynamic Systems Development Method
� SCRUM- Agile Methodology
� COBIT IT Governance Framework
� SSM- Soft System Methodology
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 4
PRINCE 2- História
� É uma metodologia de gestão de projecto
� “PRINCE2” é uma marca registada do governo inglês (U.K.'s Office of Government Commerce (OGC))
� Desenvolvida em 1989 pela CCTA (agência inglesa de computação e telecomunicações)
� O modelo actual é de 16 de Junho de 2009, muito similar ao anterior (2005), integrou 2 manuais, continua fiel aos princípios anteriores
� Inicialmente aplicada a projectos informáticos, posteriormente (PINCE 2) é aplicável à gestão de todos os tipos de projecto
https://www.prince2.com/what-is-prince2
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 5
PRINCE 2- Bases
� Abordagem baseada em processos para Gestão de Projectos
� Cada processo PRINCE tem INPUTs, OUTPUTs associando actividades para atingir os objectivos
� Incorpora o conceito de Project Tolerance (custo, tempo, risco, âmbito, qualidade e benefícios), que permite controlo e flexibilidade
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 6
PRINCE 2- Características� Divisão do projeto em fases geráveis
� Responsabilidades e papeis definidos
� O planeamento é baseado no produto, ou seja nos resultados atingidos e não só nas atividades planeadas
� O projeto é orientado pelo caso de negócio que descreve a justificação organizacional e o envolvimento para os deliverables
� Esta metodologia motiva o envolvimento dos gestores e stakeholders
� Esta metodologia não incide sobre todos os aspetos da GP (Exclui: liderança e gestão de competências)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 7
PRINCE 2- Modelo de Processos da Metodologia
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 8
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projeto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projeto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 9
PRINCE 2- Arranque Starting up a project (SU)
� SU1 Nomear os gestores directivo e executivo do projecto
� SU2 Definir o tipo de competências necessarias na equipa de gestão de projecto
� SU3 Nomear os elementos da equipa
� SU4 Preparar um briefing com os elementos escolhidos
� SU5 Definir o enfoque do projecto
� SU6 Planear a fase de arranque
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 10
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projecto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projecto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 11
PRINCE 2- Planeamento Planning (PL)
� PL1 Fazer um plano
� PL2 Definir e analisar os “produtos”
� PL3 Identificar as actividades e as interligações entre elas
� PL4 Estimar o tempo
� PL5 Fazer cronograma
� PL6 Analisar riscos
� PL7 Completar o plano
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 12
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projecto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projecto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 13
PRINCE 2- Início Initiating a Project (IP)
� IP1 Plano de Qualidade
� IP2 Planear o projecto
� IP3 Refinar o plano inicial com as situações especificas da àrea de negócio e os riscos
� IP4 Definir os momentos de controlo do projecto
� IP5 Configurar os ficheiros do projecto
� IP6 Construir um documento inicial do projecto
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 14
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projecto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projecto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 15
PRINCE 2- Dirigir Directing a Project (DP)
� DP1 Autorizar o arranque
� DP2 Autorizar o projecto
� DP3 Autorizar uma fase ou um plano de contingência
� DP4 Dar uma direcção adequada a situação
� DP5 Confirmar o encerramento do projecto
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 16
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projecto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projecto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 17
PRINCE 2- Controlo Controlling a Stage (CS)
� CS1 Autorização das condições de trabalho
� CS2 Avaliação do progresso do projecto
� CS3 Escolher os momentos de acordo com pontos-chave
� CS4 Avaliar a execução dos pontos-chave
� CS5 Rever a situação em cada fase
� CS6 Reportar os pontos essenciais
� CS7 Realizar acções correctivas
� CS8 Aprofundar os pontos-chave
� CS9 Recepção do package do trabalho concluido
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 18
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projecto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projecto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 19
PRINCE 2- Entrega Managing Product Delivery(MP)
� MP1 Recepção de Package de Trabalho
� MP2 Executar o Package
� MP3 Entrega do Package
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 20
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projeto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projeto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projeto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 21
PRINCE 2- Fronteira Managing Stage Boundaries (SB)
� SB1 Planear a fase
� SB2 Actualizar o plano do projecto
� SB3 Actualizar o Projecto de caso de negocio
� SB4 Actualização do registo de riscos
� SB5 Reportar o fim da fase
� SB6 Produzir um plano de excepção
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 22
PRINCE 2- Fases
� Arranque- Starting Up a Project (SU)
� Planeamento- Planning (PL)
� Início do Projeto- Initiating a Project (IP)
� Dirigir o Projetoto- Directing a Project (DP)
� Controlo da Fase- Controlling a Stage (CS)
� Gerir a Entrega do Produto- Managing Product Delivery (MP)
� Gestão de Fronteira da Fase- Managing Stage Boundaries (SB)
� Conclusão do Projecto- Closing a Project (CP)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 23
PRINCE 2- Conclusão Closing a Project (CP)
� CP1 Desmembrar a Comissão do Projecto
� CP2 Identificar as Acções de Acompanhamento
� CP3 Revisão da Avaliação do Projecto
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 24
ITIL- Information Technology Infrastructure Library
“ITIL is the most widely accepted approach to IT service management in the world. ITIL provides a cohesive set of best practice, drawn from the public and private sectors internationally.” (APMG, 2013)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 25
http://www.itil-officialsite.com/home/home.aspx
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 26
http://www.itil.org/en/vomkennen/itil/index.php
SIX SIGMA
Method of improving business efficiency and effectiveness
Key principles of Lean Six Sigma:
● Focus on the customer
● Identify and understand how the work gets done
● Manage, improve and smooth the process flow
● Remove Non-Value-Added steps and waste
● Manage by fact and reduce variation
● Involve and equip the people in the process
● Undertake improvement activity in a systematic way.
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 27
http://www.youtube.com/watch?v=tj8Saa1MbrI&feature=share&list=PL0O9LHX_4f8nYYAEOCf4zsW7K3RbfRqkC
Six Sigma- DMAIC (Framework)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 28
http://books.google.pt/books?id=2eWHaAyiNrgC&lpg=PP1&dq=lean%20thinking&pg=PP1#v=onepage&q=lean%20thinking&f=false
BPM- Business Process Management
BPM allows organizations to abstract business process from technology infrastructure, it goes far beyond automating business processes.
Ferramentas BPM:
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 29
http://www.bpmconferenceportugal.com/
http://www.ipbpm.pt/home/index.php/pt/arquivo/ferramentas-bpm
RUP- Rational Unified Process
� Desenvolvido nos anos 80 e 90
� Focalizado no diagnóstico das causas de insucesso dos projetos
� Algumas causas encontradas:
� Inconsistências nos requisitos, conceção e implementação
� Testes em número insuficiente
� Avaliação subjetiva
� Falha na gestão de risco
� Não observância da gestão da mudança� Desenvolvido por Kroll & Royce na IBM
� http://www.redbooks.ibm.com/redpapers/pdfs/redp3877.pdf� http://www-128.ibm.com/developerworks/rational/library/oct05/kroll/Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 30
RUP- Princípios
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 31
1. Adapt the process
2. Balance stakeholder priorities
3. Collaborate across teams
4. Demonstrate value iteratively
5. Elevate the level of abstraction
6. Focus continuously on quality
A- Adaptar o Processo
A precisão e formalização vai evoluindo de modo gradual ao mesmo tempo que o projeto e a sua equipa vai evoluindo.
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 32
RUP- Princípios (A)
B- Estabelecer o equilíbrio das prioridades definidas pelos stakeholders
Alinhamento entre o sistema e o tipo de atividade,
bem como as necessidades dos utilizadores, estas
ultimas devem ser hierarquizadas
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 33
RUP- Princípios (B)
ActividadeProcessos
Sistema
Wants & Needs utilizadores
Alinhamento
C- Colaboração entre equipas
Traz benefícios porque promove o trabalho em equipa integrando assim melhor as varias partes da atividade produtiva:
• Motivar os indivíduos a dar o melhor de si mesmos
• Incentivar colaboração multi-funcional (analistas, developers e testadores)
• Providenciar sistemas colaborativos para a comunicação entre equipas (CSCW-
Computer Supported
Cooperative/Collaborative Work)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 34
RUP- Princípios (C)
D- Demonstrar o valor de modo iterativo
Ao longo das varias fases do ciclo de vida do projeto, trabalhar de forma iterativa, não dando como concluído os trabalhos no meio do projeto (contrario da metodologia em cascata)
A iteração reduz o risco do projeto, porque ataca primeiro os grandes problemas e depois vai melhorando de modo incremental
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 35
RUP- Princípios (D)
E-Elevar o nível de Abstração
Reduzindo a complexidade, aumenta a produtividade e melhora a comunicação interdisciplinar e inter-equipas
Reutilizando sistemas orientando-os numa perspetiva de “prestadores de serviços”
F- Focalização contínua na qualidade
Testar é uma prioridade, no sentido em que contribui para a melhoria da iteração seguinte.
Deve-se evitar integrar os vários módulos só no fim, porque se criam barreiras a melhoria progressiva dos sistemas
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 36
RUP- Princípios (E & F)
RUP- Processo Unificado
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 37
Atividades
Modelação de Negócios
Análise e Desenho
Instalação
Gestão de Mudança
Gestão de Projectos
PMBOK- Project Management Body of
Knowledge Guide
� Desenvolvido nos anos 80 (1987) pelo PMI
� Compreende um vasto conjunto de boas praticas para a gestão de projetos (1ªEdição em 1996)
� O PMBOK identifica 44 processos de gestão de projetos e 9 áreas do conhecimento envolvidas na maior parte dos projetos
� http://www.pmi.org/Pages/default.aspx
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 38
PMBOK
� Na 3ª edição foi reconhecido internacionalmente pela norma da IEEE
� IEEE Std 1490-2003
� Esta norma estipula os fundamentos da gestão de projetos, não só de sistemas de informação, mas também construção entre outros
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 39
PMBOK
� Esta abordagem é consistente com outras normas de gestão tais como:
� ISO 9000
� CMMI Capability Maturity Model Integration doSoftware Engineering Institute
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 40
PMBOK- Variáveis
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 41
Prazo
Custo
Âmbito
Qualidade
Ambiente
Real Dimensão do Projeto
Euromethod
� Método desenvolvido pela União Europeia-UE para melhorar as normas de gestão de projetos dos países da união
� Desenvolvido nos meados dos anos 90
� http://projekte.fast.de/Euromethod/
� Aplicável em gestão de projetos com o objetivo de melhor gerir o risco
� Desde 2000 passou a denominar-se: ISPL - Information Services Procurement Library
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 42
Euromethod- ISPL
� Serve de guia para clientes e fornecedores no processo de compra e venda
� É uma base estruturada para apoio de documental
� Serve de apoio na gestão do risco
http://projekte.fast.de/ISPL/
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 43
BS 6079- British Standard 6079
� Serve de apoio genérico a qualquer tipo de projeto
� Não tem sido muito utilizado em projetos de tecnologias de informação
� Muito utilizado nos projetos de construção de edifícios
� Fornece: procedimentos, técnicas e instrumentos necessários ao planeamento
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 44
DSDM- Dynamic Systems Development
Method
� Evolução da metodologia Rapid Application Development (RAD)
� Metodologia específica para suportar uma fase de prototipagem no desenvolvimento de sistemas de informação
� Tem sido muito adoptado na Europa http://www.dsdm.org/
� Necessita do envolvimento contínuo do utilizador, pois usa um processo iterativo e incremental no desenvolvimento
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 45
DSDM- Fases
� Fase 1- Pré-projecto
� Fase 2- Ciclo de vida do projeto
� Sub-fase 1: Estudo de exequibilidade
� Sub-fase 2: Estudo do negócio
� Sub-fase 3: Modelo Funcional Iterativo
� Modelo de meta-dados funcional iterativo
� Diagrama de processos de informacionais do modelo
� Sub-fase 4: Design e construção das iterações
� Sub-fase 5: Implementação
� Fase 3- O pós-projeto
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 46
DSDM- Timebox
� Conceito base no DSDM é feito para incorporar flexibilidade nos requisitos
� Recomenda que cada Timebox passe por 3 fases: Investigação, Refinamento e Consolidação
� Cada Timebox é constituída por Timeboxes menores
� As pequenas Timeboxes são o focus para a monitorização e controlo de atividades
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 47
DSDM- MoSCoW
� A prioridade das tarefas é dada de acordo com a regra MoSCoW
– Must Haves (tem de...)
� O
– Should Haves (deverá...)
– Could Haves (poderá...)
� O
– Won’t have this time round (não terá..)
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 48
SCRUM- Agile Methodology
In Scrum, projects are divided into succinct work cadences, known as sprints, (one week, two weeks, or three weeks). At the end of each sprint, stakeholders and team members meet to assess the progress of a project and plan its next steps. This allows a project’s direction to be adjusted or reoriented based on completed work.
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 49
http://www.scrumalliance.org/learn_about_scrum
COBIT IT Governance Framework
� Modelo de controlo dos objetivos nos projetos de sistemas de informação
� Metodologia para gestão de tecnologias de informação, que contempla gestão de projecto
http://www.isaca.org/Education/COBIT-Education/Pages/COBIT-Training.aspx
� Ernest&Young, Philips Electronics são auditadas com a finalidade de verificar se os projetos contém os elementos desta framework
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 50
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 51
Framework COBIT
SSM- Soft System Methodology� Uma metodologia de análise e resolução de problemas,
utilizada em sistemas de informação, que utiliza uma abordagem sistémica
� Univ. Lancaster, Uk Peter Checkland
� Lida com problemas “soft”, mal definidos, que surgem no contexto dos sistemas de actividade humana, util para identificar o problema que vai levar a definição de objectivos
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 52
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 53CATWOE- Cilente, Actor, Transformação, weltanshauung, (O) dono sist. e Ambiente
� C – cliente ou beneficiário do sistema – aqueles que beneficiamou são afectados pelo sistema
� A – actor (es) -os que desenvolvemactividades no sistema
� T – transformação – a mudançaque ocorre no sistema ou porcausa dele
� W – weltanshauung – como o sistema é percebido através de um ponto de vista particular
� O – dono do sistema – a quem o sistema reporta ou quem o podeeliminar
� E – ambiente que influencia o sistema mas que não tem controlesobre ele
SSM- Rich Pictures
• Rich Pictures são utilizados para saber por onde começar o trabalho perante uma situação problemática
• Cada elemento da equipa desenha um esquema representando grupos, sentimentos, processos...
• Comparam os seus desenhos e falam sobre eles para desenhar um esquema global da situação
• http://systems.open.ac.uk/materials/t552/idex.htmTuturial sobre Rich Pictures
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 54
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 55/
& Many More
http://www.tutorialspoint.com/management_concepts/project_management_methodologies.htm
http://www.successfulprojects.com/PMTopics/IntroductiontoProjectManagement/PMMethodologies/tabid/336/Default.aspx
Manuela Aparicio & Carlos J. Costa 56