Metodologia para Cálculo dos Indicadores de Exportação do ... · até o navio que segue para o...
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Metodologia para Cálculo dos
Indicadores de Exportação do Agronegócio - CEPEA
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A metodologia de cálculo dos índices CEPEA de exportação do agronegócio foi alterada em 2011 de modo a serem acompanhadas as mudanças no perfil exportador do setor. A primeira divulgação dos índices sob essa nova metodologia, aplicada
também em todo o histórico, é feita em fevereiro de 2012. Foram incluídos produtos que alteram a pauta que vinha sendo acompanhada até então. Além disso, realizaram-se mudanças metodológicas na ponderação dos agregados.
Até 2010, o peso de cada agregado baseava-se no valor médio exportado nos últimos 5 anos. Com a nova metodologia, o peso passa a ser calculado com base na composição da exportação do ano anterior. Por esse motivo, apresentam-se novas séries para os índices de preços (IPE-Agro/CEPEA), de volume (IVE-Agro/CEPEA), de atratividade (IAT-Agro/CEPEA) das exportações do agronegócio brasileiro e para o índice de câmbio (IC-Agro/CEPEA). O índice de câmbio (IC-Agro/CEPEA) que representa a média das taxas de câmbio, em valores reais, dos dez mais importantes parceiros comerciais do agronegócio do Brasil passa a ter a ponderação atualizada anualmente com base nos valores importados pelos principais parceiros comercial do Brasil nos últimos três anos.
NOTA METODOLÓGICA – NACIONAL
IPE-AGRO/CEPEA - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio
Este índice considera os preços em dólares FOB (incluem custos de transporte até o navio que segue para o país importador) das exportações do agronegócio brasileiro, incluindo produtos agropecuários in natura e processados. Ou seja, refere-se aos preços unitários recebidos pelos exportadores por categoria de produto. O acompanhamento desse índice é essencial para analisar a evolução do mercado externo de cada produto bem como a formação do preço recebido pelo produtor nacional. No cálculo do IPE-Agro/Cepea utilizam-se dados de exportações do sistema MDIC/Aliceweb (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Sistema Aliceweb)1 desde 1989. Para compor o índice foram selecionados os produtos classificados como componentes do agronegócio, descritos no Sistema de Importações e Exportações do Agronegócio do Instituto de Economia Agrícola (IEA, 2002). A partir deste sistema os produtos foram agrupados em 17 categorias (agregados), incluindo:
(a) bens de capital/insumos (fertilizantes e corretivos, químicos para defesa da agricultura, máquinas e peças) e (b) o agronegócio, que engloba o segmento de básicos e segmento industrial e foi subdividido em: Têxteis, Bovídeos – Bovinos, Pescado, Café e Estimulantes, Cana e Sacarídeas, Frutas, Olerícolas, Flores e Ornamentais, Cereais/Leguminosas/Oleaginosas, Gorduras Vegetais, Grãos para Consumo Direto, Produtos Florestais, Fumo, Agronegócios Especiais (nichos da produção animal); e, Nichos da Produção Vegetal. Porém, o capítulo 17 (bens de capital/insumos) não entre na composição dos índices.
1 Disponível em: http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br.
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IC-AGRO/CEPEA - Índice de Câmbio Efetivo do Agronegócio Brasileiro O IC-Agro/Cepea é o índice de câmbio efetivo do agronegócio brasileiro. Representa uma média ponderada das taxas de câmbio, em valores reais, dos 10 parceiros comerciais do Brasil mais importantes. A taxa efetiva de câmbio representa uma cesta de moedas estrangeiras em que o valor de cada moeda é ponderado pelo peso relativo de cada país no valor exportado pelo agronegócio brasileiro. A ponderação é calculada anualmente com base na participação dos 10 principais países nos últimos 3 anos.
Foram utilizados os dados disponíveis para: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Países Baixos (Holanda), Itália, Argentina, França, Reino Unido, Canadá, Chile, Espanha, Paraguai e China para os anos de 1989 a 1995; a partir de 1996, foram considerados dados da Zona do Euro, Estados Unidos, Argentina, Japão, China, Paraguai, Uruguai, Chile, Rússia, Coréia do Sul, Canadá, Venezuela, e Hong Kong de acordo com a participação de cada país nas exportações do Brasil.
Para o cálculo deste Índice, são coletadas informações mensais sobre os valores de câmbio e de inflação dos países listados acima. As fontes são páginas eletrônicas do FMI, do Banco Central do Brasil, do IPEA e os sites oficiais de estatísticas dos países de maior corrente de comércio de produtos do agronegócio com o Brasil. ANEXO 1
IAT-AGRO/CEPEA - Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio O IAT-Agro/Cepea representa o preço em Reais das exportações e seu cálculo resulta da multiplicação dos dois índices anteriores. Assim, a atratividade das exportações pode crescer tanto porque os preços em dólares (IPE-Agro/ Cepea) cresceram como porque o Real desvalorizou em relação às outras moedas (IC-Agro/Cepea). IVE-AGRO/CEPEA - Índice de Volume de Exportações do Agronegócio
O IVE-Agro/Cepea mede a evolução do volume físico de exportações do agronegócio brasileiro. Para seu cálculo, são coletadas informações do sistema AliceWeb, da Secex2.
2 Nota: O IC-Agro usa como base os 10 maiores importadores; o IPE-Agro e o IVE-Agro consideram
todas as exportações do agronegócio para todos os destinos, independente da participação de cada um.
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NOTA METODOLÓGICA PARA PRODUTOS ESPECÍFICOS
O CEPEA divulga, em Boletim trimestral, índices de preços IPE-Agro/CEPEA, volume IVE-Agro/CEPEA e atratividade IAT-Agro/CEPEA para alguns produtos específicos.
Os índices de preços e de volume individuais foram desenvolvidos para possibilitar o acompanhamento dos principais produtos da pauta de exportações do agronegócio brasileiro. Para a construção dos índices de atratividade individuais, utilizam-se a taxa de câmbio efetiva real do agronegócio nacional e os índices de preços individuais.
Os índices individuais justificam-se pela importância de determinados produtos na pauta de exportações do agronegócio. A grande relevância de produtos como soja, carnes e frutas, por exemplo, cria demandas setoriais para acompanhamento da evolução desses produtos no comércio internacional. O acompanhamento é feito para os treze principais produtos, em importância de valor exportado, carne bovina, carne de frango, carne suína, café, suco de laranja, frutas, soja em grãos, soja em farelo, óleo de seja, açúcar, álcool, papel e celulose e madeira e mobiliário. Esse acompanhamento é feito mensalmente e a publicação trimestral.
Procedimentos de cálculo
1. Introdução O CEPEA desenvolve um conjunto de índices destinados à análise da evolução
das exportações do agronegócio brasileiro. A formação de tais Índices parte da coleta de dados do sistema AliceWeb, da Secex, e de outros nas páginas eletrônicas do FMI, do Banco Central do Brasil, do IPEA e nos sites oficiais de estatísticas dos países de maior corrente de comércio com agronegócio nacional.
Os índices são de duas naturezas: (a) de valor e (b) de volume ou quantidade. Os índices de valor são: IPE-Agro/Cepea, IC-Agro/Cepea e o IAT-Agro/Cepea; e o índice de volume o IVE-Agro/Cepea.
• Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro/Cepea), referente à evolução dos preços em dólares por quilograma líquido;
• Índice da Taxa Efetiva de Câmbio do Agronegócio Brasileiro (IC-Agro/Cepea), que acompanha a taxa de câmbio efetiva de exportação dos produtos do agronegócio;
• Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea), que mede a atratividade (em reais) das exportações, ou seja, dado o preço em dólares e a taxa de câmbio, o quanto é atrativo exportar.
• Índice de Volume Exportado do Agronegócio (IVE-Agro/Cepea), que mede a evolução do quantum exportado pelo agronegócio brasileiro.
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2. Dados Primários
2.1 IPE-Agro/CEPEA e IVE-Agro/CEPEA
Os dados utilizados na construção dos indicadores IPE-Agro/CEPEA e IVE-
Agro/CEPEA são obtidos a partir do site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Sistema Aliceweb3.
Os dados devem ser padronizados utilizando-se planilhas do excel e salvos na pasta “programa” (S:\MACRO\indicadores 1\Programa\Exportação nacional). A tabela 1 indica o formato dos dados:
Tabela 1. Padronização dos dados primários
Mês Ano IDNCM IDProjeto Qtide KgLiq US$ IDPais
Fonte: Dados do Sistema Aliceweb
Onde: Mês e Ano correspondem ao período a ser inserido; IDNCM é o número do produto segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) ou no caso de anos anteriores a 1996 a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM); IDProjeto leva o número 1, que representa produtos de Exportação; Qtde, Kgliq, US$ são os valores obtidos no Aliceweb e IDPais ao país de onde se originam as exportações, o número 26 é o código do Brasil.
2.2 IC-Agro/CEPEA
Para a construção do índice da taxa de câmbio efetiva real do agronegócio - IC-
Agro/CEPEA necessita-se coletar os valores das taxas de câmbio e dos índices de preços dos 10 principais parceiros comerciais do período, bem como do índice de preços do Brasil (IGP-DI). Nos subitens 2.2.1 e 2.2.2 são descritos os links utilizados para a coleta dos índices de preço, tanto do Brasil quanto dos outros países. O link utilizado para coleta das taxas de câmbio está contido no ANEXO 1.
3http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/
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2.2.1 Índices de Preços ao Consumidor
2.2.1.1 Zona do Euro
Eurostat Home: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Link: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/hicp/data/database
> HIPC – index (2005=100) 2.2.1.2 Reino Unido
UK National Statistics: http://www.statistics.gov.uk Link: http://www.statistics.gov.uk/statbase/tsdtables1.asp?vlnk=mm23 > CPI indices 1988-2010: 2005=100/All itens (3x)
2.2.2.3 USA
Bureau of Labor Statistics: www.bls.gov Link: http://data.bls.gov/cgi-bin/surveymost?cu > U.S. All items, 1982-84=100 - CUUR0000SA0
2.2.2.4 China
National Bureau of Statistics of China: www.stats.gov.cn Link: http://www.stats.gov.cn/english/statisticaldata/index.htm > Consumer Price Index (CPI) by Category ou by Region/Somente o mês
desejado – valor total
2.2.2.5 Rússia
Ministry of Finance of the Russian Federation: http://www1.minfin.ru/en/ Link:http://www1.minfin.ru/en/macroeconomics/dessimination/national_sum
mary/#REALSECTOR > Consumer Price Index
2.2.2.6 Japão
Statistics Bureau: http://www.stat.go.jp/english/index.htm > Consumer Prices Index\ Latest monthly results – Monthly report\ Monthly
report – 2005-base 2.2.2.7 Argentina
Instituto Nacional de Estadística y Censos: www.indec.gov.ar > Indices de precios\al consumidor\ serie historica\ nivel geral y capítulos de la
canasta\ nivel geral.
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2.2.2.8 Chile
Instituto Nacional de Estadísticas: www.ine.cl Link:http://www.ine.cl/canales/chile_estadistico/estadisticas_precios/ipc/nuev
o_ipc/nuevo_ipc.php
> Series Mensuales Base Anual 2009=100\IPC General (Niveles y Variaciones)
2.2.2.9 Coréia
The Bank of Korea Economic Statistic system: http://ecos.bok.or.kr/EIndex_en.jsp
Link: Go view – principal indicators/CPI
2.2.2.10 México
Banco de Mexico: http://www.banxico.org.mx/ Link:http://www.banxico.org.mx/polmoneinflacion/estadisticas/indicesPrecios/i
ndicesPreciosConsumidor.html > Indice de precios al consumidor\ Por objeto del gasto y actividad
económica\ INPC Nacional - mensual
2.2.2 Índices de Preços ao Consumidor do Brasil
O índice de preços ao consumidor considerado para o Brasil é o IGP-DI -
encontrado no site do IPEADATA. A série utilizada é: IGP-DI - geral - índice (ago.
1994 = 100), com periodicidade mensal. Como os demais índices de preços, este
deve ser transformado para a base de outubro de 2004.
3. Cálculo dos Indicadores
1) IPE
1º passo: Baixar os dados de valor total das exportações do sistema Aliceweb e obter o
valor unitário para cada agregado;
2º passo: Calcular o Indice:
1.1 - Calcular o Valor Unitário - VU (US$/KgLiq) para cada agregado;
1.2 - Calcular um índice de Valor Unitário (IVU) base jan00=100;
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1.3 Obter o IPE-Agro/Cepea de acordo com a fórmula:
100*2000
)10000(
janriogregadoValorunitá
omêsrioagregadValorunitájaníndiceVU
2) IVE
1º passo: Baixar os dados de volume exportado do sistema Aliceweb;
2º passo: Calcular o índice IVE com base em jan00=100 de acordo com a seguinte
fórmula:
100*)2000(
janKgLiqtotal
domêsKgLiqtotalIVE
3) IC
1º passo: Coletar as taxas de câmbio e os IPC’s dos parceiros comerciais do Brasil, e o
IGP-DI nacional (base outubro de 2004);
2º passo: Calcular as taxas de câmbio REAIS dos parceiros comerciais e ponderar pela
participação de cada país no volume exportado pelo Brasil nos últimos três anos;
)1(*)1()1(_ paísponderaçãopaístaxarealpaísrealadataxaponder
)(__ paísesreaisradastaxasponderealataxaefetiv
3º passo: Calclular a Taxa de câmbio Efetiva real IC-Agro/Cepea de acordo com a
seguinte fórmula:
100*))2000(_/)(_( janrealataxaefetivmêsrealataxaefetivIC
4) IAT
O Indicador de Atrativida (IAT-AGR/Cepea) é resultado da multiplicalção do IC-
Agro/Cepea pelo IPE-Agro/Cepea.
IPEmêsICmêsIATmês *
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ANEXO 1
Taxa de câmbio R$/ME (moeda estrangeira) Data: 01/2011
Moeda LINK
PESO/ARGENTINA http://www.bcb.gov.br/?TXCAMBIO
BOLÍVAR FORTE/VENEZUELA IDEM
IUAN-RENMIMBI/CHINA IDEM
WON/COREA DO SUL IDEM
DOLAR DOS USA IDEM
IENE/JAPAO IDEM
DOLAR/ HONG KONG IDEM
LIBRA-ESTERLINA/REINO UNIDO IDEM
RUBLO/RUSSIA IDEM
EURO/ZONA EURO IDEM
CANADÁ IDEM
CHILE IDEM
MÉXICO IDEM
PARAGUAI IDEM
URUGUAI IDEM
IPC Data:01/2011
PAÍS BASE LINK
ARGENTINA Abr/08 www.indec.gov.ar
VENEZUELA Dez/07 http://www.bcv.org.ve/
CHINA SMLY http://www.stats.gov.cn/english/statisticaldata/index.htm
COREA 2005 http://ecos.bok.or.kr/EIndex_en.jsp
USA 1982-84 http://data.bls.gov/cgi-bin/surveymost?cu
JAPAO 2005 http://www.stat.go.jp/english/index.htm
HONG KONG Out09-set10 http://www.info.gov.hk/hkma/eng/statistics/index_efdhk.htm
REINO UNIDO 2005 http://www.statistics.gov.uk/statbase/tsdtables1.asp?vlnk=mm23
RUSSIA 2000 http://www1.minfin.ru/en/macroeconomics/dessimination/national_summary/#REALSECTOR
ZONA EURO 2005 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/hicp/data/database
BRASIL 1994 www.ipeadata.gov.br
CANADÁ 2002 http://www.bank-banque-canada.ca/en/cpi.html
CHILE 2009 http://www.ine.cl/canales/chile_estadistico/estadisticas_precios/ipc/nuevo_ipc/nuevo_ipc.php
MÉXICO 2Qdez/10 http://www.banxico.org.mx/polmoneinflacion/estadisticas/indicesPrecios/indicesPreciosConsumidor.html
PARAGUAI 2007 http://www.bcp.gov.py/index.php?option=com_content&task=view&id=134&Itemid=248&limit=1&limitstart=0
URUGUAI Dez10 http://www.ine.gub.uy/preciosysalarios/ipc2008.asp?Indicador=ipc
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ANEXO2
1 TÊXTEIS 1.1 Têxteis de Fibras Vegetais 1.1.1 Têxteis de Algodão
1.1.2 Têxteis de Outros Vegetais
1.2 Têxteis de Fibras Animais 1.2.1 Têxteis de Lã
1.2.2 Têxteis de Seda
2 BOVÍDEOS - BOVINOS 2.1 Carne Bovina
2.2 Leite
2.3 Couro
2.4 Bovinos Vivos - Produtos Básicos
3 PESCADO 3.1 Peixes 3.1.1 Peixes para Consumo
3.1.2 Peixes Vivos - Produtos Básicos
3.1.3 CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS E OUTROS p/ Consumo
4 CAFÉ E ESTIMULANTES 4.1 Café
4.2 Cacau
4.3 Outras Plantas Estimulantes
5 CANA E SACARÍDEAS 5.1 Cana 5.1.1 Outros Produtos de Cana
5.2 Outras sacarídeas
6 FRUTAS 6.1 Frutas Processadas 6.1.1 Uva
6.2.1 Outras Frutas
6.2 Frutas Frescas 6.2.1 Banana
6.2.2 Laranja
6.2.3 Maçã
6.2.4 Tangerina
6.2.5 Uva
6.2.6 Outras Frutas
7 OLERÍCOLAS 7.1 Olerícolas Frescas
8 FLORES E ORNAMENTAIS 8.2 Flores
8.3 Plantas Ornamentais
9 CEREAIS/LEGUMINOSAS/OLEAGINOSAS 9.1 Grãos/Farinhas/Farelo/Pellets/Semeas 9.1.1 Soja
9.1.2 Milho
9.1.3 Trigo
9.1.4 Outros Cereais/Leguminosas/Oleaginosas
10 GRÃOS PARA CONSUMO DIRETO 10.1 Arroz
10.2 Feijão
10.3 Outros Grãos para Consumo Direto
11 PRODUTOS FLORESTAIS 11.1 Madeira
11.2 Borracha
11.3 Outros Produtos Florestais
12 SUÍNOS E AVES 12.1 Suínos
12.2 Suínos Vivos
12.3 Aves 12.3.1 Carne de Frango
12.3.2 Ovos
12.3.3 Outras Carnes Avícolas
12.3.4 Outros Produtos Avícolas
12.4 Aves Vivas
13 FUMO
14 AGRONEGÓCIOS ESPECIAIS 13.1 Nichos da Produção Animal
13.2 Outros Animais Vivos
15 NICHOS DA PRODUÇÃO VEGETAL 15.1
PRODUTOS (24)GRUPO (30)AGREGADOS (14)
AGRONEGÓCIOS ( NCMs)
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O grupo que engloba o Segmento de Insumos - Fertilizantes e Corretivos,
Químicos para Defesa da Agricultura e Maquinaria e Peças – AGREGADO 17 - não entra na composição dos índices de exportação do agronegócio.
1 TÊXTEIS 1.1 Têxteis de Fibras Vegetais 1.1.1 Têxteis de Algodão
1.1.2 Têxteis de Outros Vegetais
1.2 Têxteis de Fibras Animais 1.2.1 Têxteis de Lã
1.2.2 Têxteis de Seda
2 BOVÍDEOS - BOVINOS 2.1 Carne Bovina
2.2 Leite
2.3 Couro
3 PESCADO 3.1 Peixes 3.1.1 Peixes para Consumo
3.1.2 CRUSTÁCEOS, MOLUSCOS E OUTROS p/ Consumo
4 CAFÉ E ESTIMULANTES 4.1 Café
4.2 Cacau
5 CANA E SACARÍDEAS 5.1 Cana 5.1.1 Alcool
5.1.2 Açúcar
5.2 Outras sacarídeas
6 FRUTAS 6.1 Frutas Processadas 6.1.1 Laranja
6.1.2 Outros Citros
6.1.3 Uva
6.1.4 Outras Frutas
7 OLERÍCOLAS 7.1 Olerícolas Frescas
8 FLORES E ORNAMENTAIS 8.2 Flores
9 CEREAIS/LEGUMINOSAS/OLEAGINOSAS 9.1 Grãos/Farinhas/Farelo/Pellets/Semeas 9.1.1 Soja
9.1.2 Milho
9.1.3 Trigo
9.1.4 Outros Cereais/Leguminosas/Oleaginosas
10 GORDURAS VEGETAIS 10.1 Soja
10.2 Outros Grãos
11 GRÃOS PARA CONSUMO DIRETO 11.1 Outros Grãos para Consumo Direto
12 PRODUTOS FLORESTAIS 12.1 Celulose
12.2 Madeira
12.3 Borracha
12.4 Outros Produtos Florestais
13 SUÍNOS E AVES 13.1 Aves 12.3.1 Carne de Frango
12.3.3 Outras Carnes Avícolas
12.3.4 Outros Produtos Avícolas
13.2 Suínos
14 FUMO
15 AGRONEGÓCIOS ESPECIAIS 15.1 Nichos da Produção Animal
16 NICHOS DA PRODUÇÃO VEGETAL
AGREGADOS (16) GRUPO (24)
SEGMENTO INDUSTRIAL (1959 NCMs)
PRODUTOS (19)