MESTRADO-BE-MC2010-7.1 7.2 7.3-2011 - FenixEducristina/EBAP/2011/MESTRADO-BE-MC2010-7.1 7.2... ·...
-
Upload
vuongkhanh -
Category
Documents
-
view
223 -
download
1
Transcript of MESTRADO-BE-MC2010-7.1 7.2 7.3-2011 - FenixEducristina/EBAP/2011/MESTRADO-BE-MC2010-7.1 7.2... ·...
O Novo Código Modelo MC 2010
Projecto para o Ciclo de Vida
• Aspectos Conceptuais do Projecto Vida Útil da estrutura
A Sustentabilidade integrada nos critérios de Projecto
Novos Materiais
• Novos Betões
• Armaduras Não-Metálicas (FRP)
fib MC2010
§ 7.1 Conceptual Design
IST , Mestrado Engª de Estruturas , BETÃO ESTRUTURAL , Novembro 2011
§ 7.2 Structural Analysis and Dimensioning
§ 7.3 Verification of ULS for predominantly static loading
João F. Almeida
2
fib MC2010 – §7 DESIGN (pp 317 a 569)
7.1 CONCEPTUAL DESIGN
7.2 STRUCTURAL ANALYSIS AND DIMENSIONING7.2.2 Structural modelling7.2.2.4 Calculation methods7.2.2.4.1 Analysis based on linear elasticity7.2.2.4.2 Analysis according to linear elasticity with limited redistribution7.2.2.4.3 Theory of plasticity (inc. Analysis with strut and tie models)
7.2.2.4.4 Nonlinear analysis
7.3 VERIFICATION OF STRUCTURAL SAFETY (ULS) FOR PREDOMINANTLY STATIC LOADING7.3.2 Bending with and without axial force
3
7.3.2 Bending with and without axial force7.3.3 Shear
7.3.4 Torsion7.3.5 Punching
7.3.6 Design with stress fields and strut and tie models
7.3.7 Compression members7.3.87.3.9
7.4 VERIFICATION OF STRUCTURAL SAFETY (ULS) FOR NON-STATIC LOADING7.5 VERIFICATION OF STRUCTURAL SAFETY (ULS) FOR EXTREME THERMAL CONDITIONS7.6 VERIFICATION OF SERVICEABILITY (SLS) OF RC AND PC STRUCTURES
7.13 DETAILING
NMC Shear Working Groupfib MC2010 – § 7.3.3 Shear
Levels of Analysis
Level I : Variable angle truss model approach
Level II : Generalized stress field approach θ = θ (Ԑtr.)
Level III : Simplified modified compression field theory, VRd = VRd,s + VRd,c
VRd,c = VRd,c ( θ ) VRd,c = VRd,c ( θ )
6
fib MC2010 – § 7.3.3 Shear
Modelo de Base Único, com vários níveis de simplificação• Elementos com e sem Armadura Transversal
• Efeito do Esforço Axial (Pré-esforço)
7
fib MC2010 – § 7.3.3 Shear
Influência do estado de deformação transversal ao campo de compressões
8
MED, VED e NED incluem os efeitos do pré-
esforço (isostáticos e hiperestáticos)
fib MC2010 – § 7.3.3.3 Shear – Members with shear reinforcement - LEVEL I APPROXIMATION
( VRd,c = 0 )
13
fib MC2010 – § 7.3.3.3 Shear – Members with shear reinforcement - LEVEL II APPROXIMATION
( VRd,c = 0 )
14
7.3.5 PUNCHING – Critical Shear Crack Theory
18Fernandez Ruiz, M., Muttoni, A. 2009 : “Applications of Critical Shear Crack Theory to Punching of Reinforced Concrete Slabs with Transverse Reinforcement”. ACI, Structural Journal, Vol. 106 n°4, Farmington Hills, USA, 2009, pp. 485-494.
7.3.5 – Punching : Cálculo do esforço actuante vEd
A altura efectiva da laje (dv) deve ter em conta o nível efectivo de apoio.A altura efectiva da laje (dv) deve ter em conta o nível efectivo de apoio.
O valor de cálculo do esforço actuante de punçoamento (VEd) é calculado como sendo osomatário das forças de corte que actuam no perímetro de referência (b1):O valor de cálculo do esforço actuante de punçoamento (VEd) é calculado como sendo osomatário das forças de corte que actuam no perímetro de referência (b1):
25
Para paredes e pilares longos, o esforço actuante de punçoamento pode ser calculado utilizandoa reação na parede ao longo da distância 1.5 dv.Para paredes e pilares longos, o esforço actuante de punçoamento pode ser calculado utilizandoa reação na parede ao longo da distância 1.5 dv.
7.3.5 – Punching : Cálculo do esforço actuante vEd
Quando existam momentos transmitidos pela laje ao pilar, o perímetro de referência deve serreduzido através da seguinte equação:Quando existam momentos transmitidos pela laje ao pilar, o perímetro de referência deve serreduzido através da seguinte equação:
26
Em estruturas em que a estabilidade lateral não depende da acção de pórtico existente entre alaje e os pilares e desde que os vãos adjacentes não defiram mais do que 25%, podem seradoptados os seguintes valores para ke:
0.90 para pilares interiores
0.70 para pilares de bordo
0.65 para pilares de canto
Em estruturas em que a estabilidade lateral não depende da acção de pórtico existente entre alaje e os pilares e desde que os vãos adjacentes não defiram mais do que 25%, podem seradoptados os seguintes valores para ke:
0.90 para pilares interiores
0.70 para pilares de bordo
0.65 para pilares de canto