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MERCADO DE

TRABALHO EM

ODONTOLOGIA:

Convênios e

Credenciamentos uma

nova realidade Comissão Nacional de Convênios e

Credenciamentos (CNCC)

1

SUMÁRIOINTRODUÇÃO

ANÁLISE CONJUNTURAL SOCIO- ECONÔMICA

BRASILEIRA

ANÁLISE CONJUNTURAL DA ODONTOLOGIA

CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS

PRINCIPAIS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS

PRESTADORES

AVALIAÇÃO DAS OPERADORAS PELOS

PRESTADORES

CNCC

CBHPO

PENU

CONCLUSÃO Comissão Nacional de Convênios e


2

INTRODUÇÃO

Comissão Nacional de Convênios e


3



4

ANÁLISE

CONJUNTURAL

SÓCIO-ECONÔMICA

BRASILEIRA



5

% DA POPULAÇÃO POR CLASSES

SOCIAIS



6

Fonte: 7ª Edição do Observador Brasil 2012

(Cetelem BGN, do Grupo BNP Paribas, Instituto Ipsos Publics Affairs

NOVO TIPO DA DIVISÃO DAS

CLASSES SOCIAIS NO BRASIL (2015)

2,7

5

18,1

22,924,6

26,6

Classes sociais em %

A

B1

B2

C1

C2

D-E



7

Obs.: Essas mudanças foram realizadas para atualizar os critérios de classificação

socioeconômica com a dinâmica da economia brasileira, que teve variações importantes nos

níveis de renda e na posse de bens nos domicílios nos últimos anos.

NOVO TIPO DA DIVISÃO DAS CLASSES SOCIAIS

NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL (2015)

3,3

7

22,7

27,3

23,9

15,9

Classes sociais em %

A

B1

B2

C1

C2

D-E



8

Obs.: Essas mudanças foram realizadas para atualizar os critérios de classificação

socioeconômica com a dinâmica da economia brasileira, que teve variações importantes nos

níveis de renda e na posse de bens nos domicílios nos últimos anos.

Classes Sociais no Brasil

CLASSES% da

POPULAÇÃO

RENDA

MÉDIACONSUMO

VARIAÇÃO

DO CONSUMO

A (alta) 5 %Acima de 30

SM16,2% ESTÁVEL

B (média) 17 % 15 a 30 SM 38,1 % ↑ 5,3 %

C(baixa/alta) 54 % 6 A 15 SM 38,7 % ↑ 9,2 %

D(baixa/média) 18 % 2 A 6 SM 6,4 % ↑ 2 %

E(baixa/baixa) 6 % Até 2 SM 0,6 % ESTÁVEL



9

Fonte: IPEA E IBGE (2014)

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

10

ANÁLISE

CONJUNTURAL

DA

ODONTOLOGIAComissão Nacional de Convênios e


11

Comissão Nacional de

Convênios e


12

DÉCADAPERFIL DO

DENTISTA

PERFIL DE

FORMAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DE

TRABALHO

ASSISTÊNCIA À

POPULAÇÃO

70de consultório

e/ou da família

autônomo e

liberal

privado, sucateamento progressivo

da odontologia pública e nas

entidades de classe

mais de

50% sem

acesso

80de consultório e

clínica

autônomo e

liberal

privado, trabalho em equipe de

várias especialidades e

disseminação das “Clínicas

Populares”, organização das

empresas de convênios

maioria ainda

sem acesso e o

surgimento

dos “cartões

de desconto”

90

de consultório,

clínica e de

convênio

autônomo e

liberal

saturação do mercado, exôdo

profissional, fortalecimento dos

convênios, aumento da pressão das

entidades

aumento do

acesso no setor

privado

Após

2000

de consultório,

clínica,

convênio e

público

(influência

direta das leis

trabalhistas)

autônomo,

liberal e

público

transição para a socialização da

odontologia, grande domínio ainda

das clínicas, com forte expansão dos

planos odontológicos e do SUS (PSF

e CEO)

aumento do

acesso no setor

público e

privado

13


Convênios e


Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

14

Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

15

GRÁFICO DO Nº DE FACULDADES NO

BRASIL

0

50

100

150

200

250

44

66

118

211 203212

1969

1983

1999

2009

2011

2013



16

Minas Gerais possui 19 faculdades de odontologia (2014)

- 73% são particulares;

- 22% estão em São Paulo e nenhuma delas

é federal;

- São Paulo tem mais faculdade de

Odontologia que toda a região Nordeste;

- 63% delas estão nas regiões Sul e Sudeste;

- Minas Gerais possui 5 faculdades federais

de Odontologia;



17

Alguns dados interessantes sobre as

faculdades de Odontologia do Brasil

GRÁFICO DO Nº DE DENTISTAS

FORMADOS POR ANO

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

1700

5200

15000

12000

9000

6500

8000

1960

1983

1999

2002

2010

2012

2014



18

Entre 2000 e 2010 a região norte foi a teve maior taxa de crescimento (685%)

de egressos e a Sudeste teve um decréscimo de aproximadamente 14%

PORCENTAGEM DOS BRASILEIROS QUE NUNCA FORAM AO DENTISTA



19

OBS: Segundo MS (2013) 13,43% dos jovens de 15 à 19 anos nunca

foram ao Dentista

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

20

Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

21

PERFIL DO CIRURGIÃO DENTISTA POR

SEXO (%)

58

42

Mulheres

Homens

Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

22


23

Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

24

Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

25

CONVÊNIOS

E

CREDENCIAMENTOS:

Uma nova realidade



26

PERCENTUAL DE BENEFICIÁRIOS NO PAÍS QUE POSSUEM PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA



27

26%

74%

Plano médico

Não possuem

50,6 milhões de beneficiários de planos médicos

Receita anual 2014 = 108,271 bilhões de reais

Percentual de beneficiários no PAÍS que possuem Plano de Assistência odontológica



28

11%

89%

Plano odontológico

Não possuem

21,2 milhões de beneficiários de planos odontológicos

Receita anual 2014 = 2,435 bilhões de reais

Taxa de crescimento anual do número de

beneficiários de planos médicos

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

1,8

5,5

4,75,1

5,6

4,9

2,8

6,9

3,6

2,1

3,7

2,0

% de crescimento anual 2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014



29

Taxa de crescimento anual do número de

beneficiários de planos exclusivamente odontológicos

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

17,6

22,8

16,818,5

24,7

16,9

19,9

12,7

16,9

10,0

7,0

4,0

% de crescimento anual 2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014



30

Distribuição dos beneficiários de planos privados

de assistência médica entre operadoras



31

Total de operadoras médico-hospitalares = 886 (ANS- set/2014)

Distribuição dos beneficiários de planos privados de

assistência exclusivamente odontológico entre operadoras



32

Total de operadoras exclusivamente odontológicas = 344 (ANS set/2014)

Beneficiários de planos de assistência odontológica

por segmentação



33

Sinistralidade ou gastos com a assistência

das operadoras em 2013 em %

83,8

46

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Médicas Odontológicas

Médicas

Odontológicas


Convênios e


34

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

35

Sinistralidade ou gastos com assistência, na média

das operadoras odontológicas em 2013 em %

61,5

41,5

0

10

20

30

40

50

60

70

Cooperativas Odontologia de grupo

Cooperativas

Odontologia de grupo


Convênios e


36

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

37

Média das contribuições mensais por

beneficiário em 2013 em reais

169,88

12,880

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Plano Médico Plano Odontológico

Plano Médico

Plano Odontológico



38

PRINCIPAIS

PROBLEMAS

ENFRENTADOS

PELOS

PRESTADORES



39

Os principais problemas enfrentados pelos prestadores credenciados de planos odontológicos são atualmente:

tabela de honorário baixa;

excesso de glosas;

tempo de pagamento longos e indefinidos;

excesso de processos burocráticos na

operacionalização dos planos;

processos de auditoria e perícia obscuros e

sem regras claras;

baixa profissionalização dos funcionários

das operadoras;Comissão Nacional de Convênios e


40

Os principais problemas enfrentados pelos dentistas credenciados de planos odontológicos são:

falta de canais de dialogo com os dentistas;

limitação no número de procedimentos;

interferência no plano de tratamento e nos

procedimentos odontológicos;

interferência nas ações das instituições de

prestadores;

Interferência e controle das agendas dos

profissionais. Comissão Nacional de Convênios e


41

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

42

CÓDIGO DESCRIÇÃO AUTOGESTÃO AUTOGESTÃO AUTOGESTÃOODONTOLOGIA DE

GRUPOODONTOLOGIA DE

GRUPOODONTOLOGIA DE

GRUPOCOOPERATIVA

85100099Restauração de amágama - 01 face

R$ 34,80 R$ 38,00 R$ 28,30 R$ 12,21R$ 12,63 R$ 15,79

R$ 25,30

85100102Restauração de amágama - 02 faces

R$ 46,80 R$ 50,00 R$ 36,90 R$ 15,36R$ 17,60 R$ 22,00

R$ 29,90

85100137Restauração de ionômero de vidro - 01 face

R$ 30,00 *** R$ 22,10 ***R$ 18,04 R$ 18,04

R$ 29,90

85100145Restauração de ionômero de vidro - 02 faces

R$ 30,00 *** R$ 22,10 ****** ***

R$ 34,50


R$ 30,00 *** R$ 22,10 R$ 14,74*** ***

***


R$ 30,00 R$ 38,00 R$ 22,10 ****** ***

***

85100196Restauração em resina fotopoimerizáve - 01 face

R$ 47,40 R$ 42,00 R$ 28,30 R$ 14,74R$ 14,70 R$ 21,00

R$ 25,30

85100200Restauração em resina fotopoimerizáve - 02 faces

R$ 51,60 R$ 60,00 R$ 43,90 R$ 15,36R$ 19,20 R$ 24,00

R$ 31,28


R$ 55,80 R$ 71,00 R$ 52,70 R$ 18,20R$ 23,00 R$ 23,00

R$ 31,28


R$ 60,00 R$ 79,00 R$ 59,80 R$ 18,20R$ 26,57 R$ 33,21

R$ 46,00

85200123Tratamento de perfuração endodôntica

R$ 66,00 *** *** R$ 23,30R$ 45,36 R$ 45,36

R$ 99,82

85200131 Tratamento endodôndico de dente com rizogênese incompeta

R$ 45,60 *** *** R$ 41,98R$ 7,92 R$ 7,92

R$ 69,00

85200140Tratamento endodôntico birradicuar

R$ 158,40 *** *** R$ 61,28R$ 81,26 R$ 101,58

R$ 144,44

85200158Tratamento endodôntico mutirradicuar

R$ 252,00 *** *** R$ 94,26R$ 120,48 R$ 150,60

R$ 230,00

85200166

Tratamento endodôntico unirradicuar R$ 117,60 *** *** R$ 52,54

R$ 58,24 R$ 78,80R$ 104,19

COMPARAÇÃO ENTRE PERFIL DE OPERADORAS

43

Comissão Nacional de Convênios

e Credenciamentos (CNCC)

AVALIAÇÃO DAS

OPERADORAS DE

PLANOS DE SAÚDE

Fonte: Pesquisa da Associação Paulista de Medicina em parceria com 22

especialidades médicas, CRO/SP e Fenafisio (Abril/2013) com 5.000

profissionais.Comissão Nacional de Convênios e


44

Consideram as operadoras ruins ou péssimas (%)

0 20 40 60 80

69

46

62

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



45

Interferência na autonomia profissional (%)

0 20 40 60 80 100

89

89

96

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



46

Insatisfeitos com a remuneração recebida (%)

0 20 40 60 80 100

97

98

98

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



47

Não tiveram reajustes nos últimos 5 anos,

que recomporiam os custos (%)

0 20 40 60 80 100

97

97

96

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



48

Não possui contratos com cláusulas de

reajuste com periodicidade adequado (%)

0 20 40 60 80 100

93

96

93

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



49

Tiveram que aumentar a carga de trabalho

por conta dos baixos honorários pagos (%)

0 20 40 60 80 100

80

83

87

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



50

Optaram por reduzir o nº de procedimentos

por causa da baixa remuneração (%)

0 20 40 60 80 100

70

61

87

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



51

Consideram frequentes as glosas indevidas (%)

0 20 40 60 80 100

75

66

87

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



52

Têm pacientes que recorreram ao SUS ou a

um atendimento particular por causa dos

obstáculos colocados pelos planos (%)

0 20 40 60 80 100

80

86

91

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



53

Têm pacientes que já tiveram que acionar a

justiça contra os planos (%)

0 20 40 60 80 100

30

79

87

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



54

Não consideram que a ANS cumpre

adequadamente o papel de Agência reguladora (%)

0 20 40 60 80 100

93

94

89

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



55

Acreditam que as decisões da ANS

privilegiam as operadoras (%)

0 20 40 60 80 100

86

72

80

Dentistas

Médicos

Fisioterapeutas



56

Principais práticas condenadas pelos

prestadores na odontologia



57

COMISSÃO NACIONAL DE

CONVÊNIOS E

CREDENCIAMENTOS

(CNCC)



58

OBJETIVOS DA CNCC

Negociar com os planos odontológicos de abrangência

nacional;

Apoiar e assessorar as lutas das Comissões Estaduais

de Convênios e Credenciamentos (Modelo de Regimento

Interno, de Plano Estratégico e um Manual de consulta e

funcionamento);

Realização do IV Fórum Nacional de Convênios e

Credenciamentos Obs.: deve ser realizado no CIOSP 2014 e junto um Seminário da

CNCC com as CECC’s;

Promover um grande movimento nacional em conjunto

com as CECC’s sobre planos odontológicos;

Lutar pela ampliação da representação da odontologia na

ANS (PLP 4640/2012 do Dep. Fed. Dr. Grilo);Comissão Nacional de Convênios e


59

OBJETIVOS DA CNCC

Propugnar sempre pela defesa dos direitos da

sociedade “A população merece uma Odontologia de Qualidade”;

Participar e colaborar nas revisões do rol de

eventos em saúde da ANS;

Lutar pela implementação das CECC’s, em todos

os estados e execução do PENU;

Lutar pela aprovação do projeto que legisla sobre

a CBHPM e a CBHPO;

Difundir a CBHPO , através dos “sites” das

entidades nacionais e outros meios, bem como

incentivar a implementação em todos os estados;Comissão Nacional de Convênios e


60

Sugestões de medidas iniciais de atuação das CECC’s

Cobrar e exigir das operadoras, o devido registro e inscrição junto ao

CRO correspondente onde possua rede credenciada – artigo 8º da Lei

9656/1998;

Defender o fiel cumprimento pelas partes, operadoras/prestadores do

disposto no Código de Ética Odontológica;

Instaurar processo ético odontológico contra a operadora e respectivo

responsável técnico, em caso de abusos e ilegalidades;

Observar e zelar pela estrita legalidade dos contratos firmados entre as

partes;

61



Suspender o registro e/ou atividades da operadora que não tiver

registro no CRO do estado e informar o Núcleo da ANS

correspondente;

Comunicar as irregularidades e/ou ilegalidades ao Núcleo da ANS

correspondente;

Reunião com o núcleo da ANS local / regional;

Comparação das operadoras, inscritas no CRO, com a relação das

operadoras que atuam no estado;

Reunião com os Dentistas por operadora ou grupo;

62



CLASSIFICAÇÃO

BRASILEIRA

HIERARQUIZADA DE

PROCEDIMENTOS

ODONTOLÓGICOS

(CBHPO)Comissão Nacional de Convênios e


63

Fundamentos Estruturantes da

CBHPO

CONSULTA: referência básica para a

valoração dos demais procedimentos;

ATUALIZAÇÃO: da nomenclatura e

incorporação de novos procedimentos com a

participação das entidades de especialidades;

PRINCIPAIS ATRIBUTOS: tempo,

complexidade, atualização/qualificação, risco

e planejamento



64



65

Atributo Ponderação

Tempo 30

Qualificação/atualização 20

Complexidade 20

Risco 15

Planejamento 15

Total 100

Estrutura de valoração: composta por

unidades de honorários e custo

operacional, de forma separada, bem como,

a parte laboratorial e outros componentes

(implantes), a combinar;

Organização dos procedimentos: em

áreas de trabalho;



66


Convênios e


67

CódigoÁrea de

TrabalhoEspecialidade Procedimento

Laborató

rioUH UC

1 DiagnósticoAplicada a todas as

especialidadesConsulta odontológica N/A 100 10

2Odonto Cirur. Cirurgia

AmbulatorialExodontia (por elemento) N/A 150 30

2 Odonto Cirur.Periodontia Gengivoplastia (por segmento) N/A

20030

4 Odonto Rest.Dentística

Restauração Resina Fotopolimerizável

Classe II – 3 facesN/A 250

20

4 Odonto Rest.Prótese Coroa de Jaqueta de Cerâmica Pura Negoc 550 65

6 Ortod./Ortop.Ortodontia

Aparelho Ordotôntico Fixo Estético

(por arcada)N/A 600

270

7Pacientes

Especiais

OdontogeriatriaEstabelecimento de vínculo com

paciente idoso com transtornos

psíquicos – por sessão adicional

N/A 160 20

Dr. Eduardo Gomide

Presidente do SOMGE

68

REFLEXOS DA IMPLANTAÇÃO DA CBHPO PARA O

CIRURGIÃO DENTISTA

Mudança de cultura: consulta como referência básica;

Melhor consciência profissional: possibilita gerenciar

os honorários e custos operacionais;

Trabalho profissional: combate o aviltamento;

Remuneração profissional: melhora o ganho real, pois

trabalha em situação pecuniária positiva;

Jornada de trabalho: diminuiu quantidade de horas

trabalhadas por dia, melhorando a qualidade de vida;

Autoestima: melhora a satisfação através da

valorização profissional; Comissão Nacional de Convênios e


69

PLANO

ESTRATÉGICO

NACIONAL

UNIFICADO (PENU)Comissão Nacional de Convênios e


70

Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

71

ObjetivosEstabelecer relações com as Entidades Nacionais para

trocarmos informações e experiências, de forma a ser

aplicado um Plano Estratégico Nacional Unificado;

Fortalecimento e a integração com as CECC’s de todos os

estados, pois a integração das Comissões Estaduais de

Convênios tem como objetivo: aperfeiçoar, integrar e

coordenar as ações.

A união das ações é para que possamos realizar de maneira

conjunta e organizada, de forma a regulamentar a atuação

das operadoras, que na sua maioria descumprem resoluções

do CFO, normas da ANS e Legislações em vigor sobre o

setor; Comissão Nacional de Convênios e


72

Apoiar em todas as entidades do país a criação de

Diretorias de Convênios e Credenciamentos e em cada

unidade da Federação;

As CECC seriam formadas por pelo menos um

representante e um suplente de cada entidade

representativa estadual;

Apoiar e ajudar as CECC’s na divulgação e implantação

da CHPO;

Estreitar os laços com a ANS local, estabelecendo

contato direto com os representantes da Odontologia na

ANS;



73

Fazer reuniões periódicas com os Dentistas para

orientá-los, com relação ao Mercado de Trabalho,

Gestão e Marketing, de forma a ensinar os profissionais,

com vários conhecimentos auxiliares, como por

exemplo: formar, manter e expandir uma carteira de

clientes;

Efetuar um Plano de Convocação dos CD que

trabalham com convênios, para debater sobre os

principais problemas do setor, discutir sobre as

principais reclamações;



74

Como existem muitos problemas específicos, que devem ser

analisados e tratados em separado, as reuniões serão por

operadora e que seja proposto um calendário com a maior

antecipação possível e de ampla divulgação para classe, para

ser avaliado por amostragem, se necessário e levantarmos os

principais problemas observados pelos credenciados, que

podem também, ser comum aos demais conveniados;

Realizar palestras nas Faculdades de Odontologia e nos

Cursos de Pós-graduação, para esclarecer aos futuros

Dentistas informações sobre o Mercado de Trabalho, as

funções institucionais de cada entidade e a importância da

Participação dos Dentistas no fortalecimento das Entidades

Representativas;Comissão Nacional de Convênios e


75

CONCLUSÃO



76

77

DEVEMOS NOS CONCENTRAR EM

4 PONTOS

Adequar a formação acadêmica a realidade do mercado, com incremento de conhecimentos de: gestão, marketing, mercado de trabalho e etc.;

Conscientizar o graduando e todos profissionais desde cedo, sobre o que são as entidades representativas e a importância de participar das entidades e da vida política, como forma de fortalecer nossa importante posição no setor de saúde;

Esclarecer a importância da participação de cada um no enfretamento aos problemas, abusos e ilegalidades, orientado e coordenado pelas suas entidades representativas.



Dr. Eduardo Gomide

Presidente da CNCC

78


Convênios e


79

Grato pela atenção!Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)

Membros atuais:

Coordenador: Dr. Eduardo Carlos Gomide (FIO)Vice-coordenador: Dr. Ernani Bezerra da Silva (FNO)Demais membros em ordem alfabética: Dr. Benício Mesquita (CFO) Dr. Jorge Teixeira (FNO) Dr. José Carrijo Brom (FIO) Dr. José Ferreira Campos (FIO) Dr. José Mário Matheus CFO) Dra. Nádia Maria Fava (ABO Nacional) Dr. Sílvio Jorge Cecchetto (ABCD) Dr. Wilson Chediek (ABCD)

Contatos fone/fax: (31) 3275-4343 ou (62) 3095-4619Email:: [email protected] ou [email protected]•


80

mailto:[email protected]

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