Mensagens e Textos Para Trabalhar Com Adolescentes Nas Aulas de Ensino Religioso

8/18/2019 Mensagens e Textos Para Trabalhar Com Adolescentes Nas Aulas de Ensino Religioso

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Mensagens e Textos para trabalhar com Adolescentes nas aulas de EnsinoReligioso - coletânea da Prof.Solange Battirola

A arte de ier

!u" de Maupassant# literato franc$s era um mestre do %onto. Perguntaram-lhe# um dia# o segredo para fabricar uma hist&ria# um %onto de alor. Aresposta eio pronta'

-(ee ter um bom come)o e um bom *m+

-Mas# e no meio, ue se coloca entre este in/cio e *nal,

-0o meio dee estar o artista 1 respondeu Maupassant.

02o apenas os astros do cinema ou da teleis2o# n2o apenas ao h3beismane4adores da pena ou do pincel# todos uantos podemos e deemos seros artistas da nossa ida.

5ma das artes mais dif/ceis# sem d6ida# 7 a arte de ier. Arte ue n2o seimproisa e ue exige longo e 3rduo aprendi8ado. Morrem legi9es# semnunca terem aprendido seu a- b$- ce.

Essa ida# pela ual somos os respons3eis# n2o nos 7 dada feita# prontinhacomo um programa de teleis2o# ue podemos apreciar# sem muito esfor)ospessoal# refestelados confortaelmente numa poltrona:

%ada ual constr&i e molda sua ida# com ou sem arte# dissipando-a oualori8ando-a. podemos fa8er dela uma obra-prima ou uma caricatura.%aricatura' imita)2o c;mica e rid/cula de uma pessoa ou coisa. (issipar'

esban4ar< n2o dar alor.


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=mproisar' fa8er alguma coisa sem a deida prepara)2o. >egi2o' granden6mero de pessoas< multid2o. bra 1 prima' a melhor obra de um grandeartista. Roue Schneide

Responda com aten)2o'

?- Por ue podemos fa8er de nossa ida uma obra 1 prima ou caricatura,

@- ue 7 preciso fa8er para tornar nossa ida uma obra 1 prima,

-%omplete com as palaras preencha com elas o texto ue segue'forma)2o# moralmente# conhecimento# caricatura# participar# cientista.

Toda arte exige esfor)o#::::::::::::::. e paci$ncia<principalmente a arte de ier# ue 7 a mais importante das artes. Se oc$uiser ser um :::::::::#

Ter3 de estudar muitos anos. 0ingu7m se torna cientista de um ano paraoutro. %arlos %hagas# %7sar >attes e todos os nossos grandes cientistascome)aram a aprender pela cartilha.

(a mesma maneira# ningu7m se aperfei)oa::::::::::::. de umdia para outro. Somos uma obra de arte# mas n2o somos perfeitos. (eus nosfe8 assim# para ue pud7ssemos::::::::::::.. de nossa pr&pria

cria)2o. Para tanto# nos deu intelig$ncia e ontade. E 7 nisso ue est3 anossa grande8a# a nossa superioridade sobre os seres irracionais. Mastamb7m 7 nisso ue est3 o nosso grande perigo# pois podemos fa8er de n&suma ::::::::::::::de personalidade# em e8 de uma obra-prima.

0este texto# pretendemos a4ud3-lo a se aperfei)oar mais um pouco. 02oesue)a# por7m# ue a parte principal depende de oc$. oc$ 7 o maiorrespons3el pela sua pr&pria :::::::::::::::::::::.. .


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oc$ 43 pensou alguma e8 no alor da experi$ncia da ida, Cuando, Poru$,::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


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A maneira pessoal de er as coisas:

5ma ind6stria de cal)ados do Brasil desenoleu um pro4eto de exporta)2ode sapatos para a Dndia# mandando dois de seus consultores a pontosdiferentes dauele pa/s para fa8er as primeiras obsera)9es do potencialdauele futuro mercado.

(epois de alguns dias de pesuisa# um dos consultores eniou o seguintefax para a dire)2o da /nd6stria'

Senhores# cancelem o pro4eto de exporta)2o de sapatos para a Dndia. Auiningu7m usa sapatos.F

Sem saber da exist$ncia desse fax# alguns dias depois o segundo consultormandou o seu'

FSenhores# tripliuem o pro4eto da exporta)2o de sapatos para a Dndia. Auiningu7m usa sapatos:ainda+F

MRA> (A G=STHR=A'

A mesma situa)2o era um enorme obst3culo para um dos consultores e umafant3stica oportunidade para o outro. (a mesma forma# tudo na ida podeser isto com enfoues e maneiras diferentes. A sabedoria popular tradu8essa situa)2o na seguinte frase'

S TR=STES A%GAM C5E E0T !EME# S A>E!RES# A%GAM C5E E>E

%A0TAF


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mundo 7 como um espelho ue deole a cada pessoa o reIexo de seuspr&prios pensamentos. A maneira como oc$ encara a ida fa8 toda adiferen)a.

A J>GA AMASSA(A KAutor desconhecido.L

Por ser 4oem e deido ao meu car3ter impulsio# tinha raia e reagia amenor prooca)2o. 0a maioria das e8es# depois de um desses incidentes


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me sentia energonhado e me esfor)aa por consolar a uem tinhamagoado.

5m dia# meu professor me iu pedindo desculpas depois de uma explos2ode raia# entregou-me uma folha de papel lisa e me disse' -Amasse-a+bedeci e *8 com ela uma bolinha.

1Agora# deix3-a como estaa antes. oltou a di8er-me.

&bio ue n2o pude deix3-la como antes. Por mais ue tentasse# o papelcontinuaa cheio de pregas.

professor me disse# ent2o' 1 cora)2o das pessoas 7 como esse papel:A impress2o ue neles deixamos ser3 t2o dif/cil de apagar como essesamassados.

Assim# aprendi a ser mais compreensio e mais paciente. Cuando sinto deestourar# lembro dauele papel amassado. Cuando magoamos algu7m com

nossas a)9es ou com nossas palaras# logo ueremos consertar o erro# maspode ser tarde demais.

MRA>' Acusar e agredir algu7m# uando estamos com raia e nerosos# 7muito f3cil. Basta obedecermos a um /mpeto natural de uerer cuspirF oue sentimos de ruim. 0o entanto# palaras proferidas com raia s2o comoIechas enenenadas: (ependendo de onde acertarmos# podemos causarferidas incur3eis# dores ue n2o passam 4amais.

(=%AS' Antes de falar ualuer coisa num momento de raia# conte at7de8+ 02o 7 brincadeira# n2o+ %onte mesmo at7 de8# respirandoprofundamente e deixando seus pensamentos se tranNili8arem. 02o diganada. Pre*ra o sil$ncio at7 ue se sinta consciente e preparado para falarcom 4usti)a e discernimento. Eite ferir as pessoas# especialmente auelasue oc$ mais ama e ue mais amam oc$.

5M %0SE>G' PR050%=E PA>ARAS S5AES E PRAT=C5E BAS AOESPARA %M TE5S SEME>GA0TES +


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5M ABRAO (A PRJ. (E E0S=0 RE>=!=S'

Solange da %ru8 Battirola

S !A0SS

Cuando se $ gansos oando em forma)2o F oc$ pode *car curiosouanto Qs ra89es pelas uais eles escolheram oar desta forma. A seguir#algumas descobertas feitas pelos cientistas'

JAT' medida ue cada ae bate suas asas# ela cria uma sustenta)2o paraa ae seguinte. oando em forma)2o F o grupo inteiro consegue oar pelomenos ? a mais do ue se cada ae oasse isoladamente. ER(A(E'Pessoas ue compartilham uma dire)2o comum# com senso de euipe#chegam ao seu destino com mais facilidade e rapide8# porue elas seapoiam na con*an)a ue t$m umas nas outras.

JAT' Sempre ue um ganso sai fora de forma)2o ele repentinamente sentea resist$ncia e o arrasto de tentar oar s& e rapidamente retorna Q forma)2opara tirar antagem do poder de sustenta)2o da ae imediatamente Q suafrente. ER(A(E' Existe for)a# poder e seguran)a em grupo# uandoestamos ia4ando na mesma dire)2o com pessoas ue compartilham deob4etios comuns.

JAT' Cuando o ganso l/der se cansa ele ree8a indo para a traseira do F

enuanto outro ganso assume a ponta. ER(A(E' anta4oso oree8amento uando se necessita fa8er um trabalho 3rduo.


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JAT' s gansos de tr3s grasnam para encora4ar os da frente e manterem oritmo e a elocidade. ER(A(E' Todos n&s necessitamos ser refor)ados comapoio atio e encora4amento.

JAT' Cuando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo# dois outrosgansos saem da forma)2o e o seguem para a4uda-lo e protege-lo. Eles oacompanham at7 a solu)2o do problema e ent2o reiniciam a 4ornada os tr$sou 4untando-se Q outra forma)2o# at7 encontrarem o grupo original.ER(A(E' Precisamos ser solid3rios nas di*culdades.

Prof. Solange da %ru8 Battirola


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(EU PE0SAME0TS PARA =ER A SERE0=(A(E PESSA>

?-Somente ho4e tratarei de ier integralmente o dia# sem pretenderresoler todos os problemas pessoais# num s& dia.

@-Somente ho4e serei delicado no trato com os outros# n2o criticandoningu7m# e n2o disciplinando ningu7m a n2o ser a mim mesmo.

-Somente ho4e me sentirei feli8# na certe8a de ter sido criado para afelicidade# tanto neste# como no outro mundo.

V-Somente ho4e aceitarei as circunstâncias e ocorr$ncias# sem pretenderue elas se adaptem todas aos meus dese4os.

W-Somente ho4e dedicarei de8 minutos a uma boa leitura# lembrando-me

ue# assim como preciso comer para sustentar o corpo# deo ler paraalimentar o esp/rito.

X-Somente ho4e farei uma boa a)2o #sem conta-la a ningu7m.

-Somente ho4e farei algo de ue gosto menos# e# se for ofendido#procurarei n2o manifestar-me com emotiidade.


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Y-Somente ho4e reali8arei uma programa)2o detalhada do meu dia# e#mesmo sabendo ue ser3 dif/cil executar tudo perfeitamente# *careipreenido contra dois grandes males' a pressa e a indecis2o.

Z-Somente ho4e acreditarei ue (E5S se ocupa de mim# como se somenteeu existisse no mundo#

?[- 0isso tudo acreditarei# mesmo ue as circunstâncias me mostrem ocontr3rio.


050%A (E=\E (E S0GAR

Todo o ser humano possui sonhos.


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Sonhos grandes# sonhos peuenos# sonhos.

Sonhos nascem a cada dia#a cada hora# a cada minuto.Sem percebermos#um sonho nasce dentro do nosso cora)2o.

Sonhos nos motiam a ier# a continuarmos caminhando. iemos naerdade# na busca da reali8a)2o dos nossos sonhos.

s e8es# pessoas ue est2o ao nosso redor' tentam mata-los com palaras

de pessimismo# algumas acham ue# se n2o podem reali8ar seus sonhos:as outras pessoas tamb7m n2o merecem reali8ar os seus. Puro ego/smo+

Muitas e8es# n&s mesmos# chegamos a pensar ue n2o conseguiremosreali8a-los# ue eles est2o muito distante de n&s . u achamos ue n2omerecemos# porue n2o somos ningu7m. Se n2o acreditarmos neles# osperderemos. E assim n2o conseguiremos mais reali8a-los#

A reali8a)2o em da luta# esfor)o e persist$ncia. %aminhar ao lado depessoas ue nos motiam a sonhar e a persistir nos mesmos 7 muitoimportante. um passo para a reali8a)2o deles.

Mesmo ue tudo lee a pensar ue pare)a imposs/el# n2o desista do seusonho. Busue for)as dentro de oc$. Pe)a a4uda de (eus. 0enhuma ora)2oolta sem resposta. Acredite ue tudo possa acontecer# uando dese4amosdo fundo do nosso cora)2o.

0a B/blia lemos num ers/culo' T5( PSS 0AC5E>E C5E MEJRTA>E%EF. Tudo e n2o algumas coisas+

Acredite na bele8a dos seus sonhos e na capacidade de reali8a-los. oc$ 7capa8+ Sonhe sempre+


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0unca deixe de sonhar e oc$ ser3 sempre um encedor ou umaencedora+ Acredite em oc$+ Eu acredito+ As pessoas ue te amamacreditam nos teus sonhos. 0unca deixe de sonhar+

5m abra)o da prof. (e Ensino Religioso' Solange da %ru8 Battirola

5M AT =MPE0SA(

5m belo dia de sol# Sr. M3rio# um caminhoneiro# chega em casa depois delongos anos de trabalho e# todo orgulhoso# chama sua esposa para er seulindo caminh2o# o primeiro ue conseguira comprar ap&s todos auelesanos de sufoco# e a partir dauele dia# seria seu pr&prio patr2o.


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Ao chegar Q porta de sua casa# encontra seu *lhinho de X anos# martelandoalegremente a lataria do relu8ente caminh2o. =rado# aos berros pergunta oue o *lho estaa fa8endo e# sem hesitar# no meio de seu furor# martelaimpiedosamente as m2os do *lho# ue se p9e a chorar sem entender o ueestaa acontecendo.

A mulher do caminhoneiro# corre em socorro do *lho# mas pouco p;de fa8er.%horando 4unto ao *lho consegue tra8er o marido Q realidade e# 4untos oleam ao hospital# para fa8er um curatio nos machucados proocados.

Passada 3rias horas de cirurgia# o m7dico desconsolado# bastante abatido#chama os pais e informa ue as dilacera)9es foram de t2o grande extens2o#

ue todos os dedos da crian)a tieram ue ser amputados# mas ue deresto o menino era forte e tinha resistido bem ao ato cir6rgico# deendo ospais aguard3-lo acordar no uarto.

Ao acordar# o menino foi s& sorriso e disse ao pai'

1 Pai# me desculpe# eu s& ueria consertar seu caminh2o# como oc$ meensinou outro dia. 02o *ue brao comigo+

pai enternecido# disse ue n2o tinha mais importância# ue 43 nem estaamais brao e ue n2o haia estragado a lataria do seu caminh2o.

menino com os olhos radiantes perguntou,

1 Cuer di8er ue n2o est3 mais brao comigo,

1 02o+ 1 respondeu o pai.

1 Se estou perdoado papai# uando meus dedinhos 2o nascer de noo,

REJ>=TA' Apesar de forte# esta hist&ria cunho muito real# porue na hora do/mpeto# machucamos profundamente uem amamos# e em muitas das


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e8es n2o podemos mais sararF a ferida ue deixamos. Assim espero ueao lerem# *uem impressionados como *uei. Pensem em suas atitudes ereIitam para er o uanto t$m sido impetuosos e# se for poss/el# mudemsuas atitudes a *m de eitar os danos irreers/eis de seus atos.


oc$ pode

ue aconteceria se fosse eliminada a frase eu n2o possoF de seuocabul3rio,

Se eu n2o possoF n2o fosse mais uma op)2o# oc$ seria for)ado asubstitu/-lo com eu ouF ou eu n2o ouF. Pense uanta clare8a# con*an)ae poder traria.


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Muito freNentemente eu n2o possoF 7 usado como um meio de fugir daresponsabilidade de suas pr&prias possibilidades. %ada e8 ue oc$ di8 Feun2o possoF# para si mesmo ou para outra pessoa# oc$ est3 argNindo aspr&prias limita)9es. Cuando oc$ repudia sua responsabilidade oc$tamb7m nega a pr&pria e*c3cia.

Eu n2o possoF 7 raramente erdadeiro. 0ormalmente signi*ca estou muitodesconfort3el paraF ou n2o uero fa8er o esfor)o necess3rioF. G3 poucosobst3culos ue s2o insuper3eis. Ainda mais# continuamente repetir eu n2opossoF fa8 oc$ se tornar cada e8 mais incapa8# em sua pr&pria mente# deconseguir algo feito.

0a pr&xima e8 ue oc$ estier tentado a di8er eu n2o possoF# pare e sepergunte se 7 realmente erdadeiro. Se4a claro# direto e honesto consigomesmo e oc$ se encontrar3 usando eu n2o possoF muito menos.

Cuando em o dese4o# a capacidade tamb7m em. oc$ pode fa8er o ueoc$ dese4a. Se ai fa8er ou n2o# isto 7 com oc$.

REJ>E\ES SBRE A %RA!EM:

]A coragem torna poss/el o ue parece n2o s$-lo.

]Ja)a auilo ue oc$ pensa ue n2o pode. (esa*e a si pr&prio e descubraa for)a ue possui.

]5ma minoria criatia e determinada consegue mais do ue a maioriaacomodada.

]%onsidere como trof7us de it&ria as cicatri8es proocadas pelos ueine4am seu sucesso.

]02o se4a /tima do medo. >iberte-se dele# lute e corra para o p&dio+

]Perder a sa6de 7 ruim# perder um amigo 7 triste# mas perder o entusiasmo7 um desastre.

] sucesso nunca 7 de*nitio e a derrota nunca 7 fatal' o ue importa 7 acoragem de recome)ar.

]s problemas e di*culdades s2o ineit3eis# mas uando surgirem# leante

a cabe)a e diga a si pr&prio' eu sou mais forte ue eles e por isso osdesa*o+


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^A coragem n2o signi*ca aus$ncia de medo# mas capacidade de resistir aele.

^Acredite ue existe dentro de oc$ algo marailhoso ue supera todas ascircunstâncias' isso lhe dar3 energia positia.

■A mente aguerrida 7 imbat/el# pois sabe ue# passada a tempestade# ema bonan)a.

■s obst3culos ter2o a dimens2o ue oc$ lhes der< se pareceminstranspon/eis# contorne-os.

■ ue o homem s3bio e cora4oso procura est3 nele mesmo< o ue ohomem ignorante e coarde procura est3 nos outros.

■S& a coragem foi posta dentro do homem. medo em de fora' n2o deixeue ele o destrua.

■Se4a pioneiro e n2o retardat3rio' uem chega tarde s& encontra restos.

■Anunciar a erdade 7 um deer# calar a erdade 7 coardia# ocult3-la 7crime.

■02o se abata pela cr/tica dos ine4osos. oc$ ale por auilo ue 7 e n2opelo ue falam de oc$.

■(enunciar o erro 7 deer de uem busca o bem< fa8$-lo de formaadeuada 7 habilidade do s3bio.

■Muitos morreram por denunciar o erro# buscando o 4usto# mas ho4e s2oenerados como her&is e m3rtires< outros# procurando obter antagens#apenas engrossaram o bando dos coardes.

^Prof. Solange da %ru8 Battirola


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%_ 5MA PESSA =0TE=RA,,,,,,

A pessoa inteira 7 auela ue estabelece um contato signi*catio eprofundo com o mundo Q sua olta.

Ela n2o s& escuta a si mesma# como tamb7m Qs o8es de seu mundo.Aextens2o de sua pr&pria experi$ncia 7 in*nitamente multiplicada pelaempatia ue sente em rela)2o aos outros.Ela sofre com os infeli8es e sealegra com os bem-aenturados.

Ela nasce a cada primaera e sente o impacto dos mist7rios da ida< o

nascimento# a morte.Seu cora)2o bate com os enamorados# e ela conhece aalegria ue est3 com eles.Ela conhece tamb7m os desespero# a solid2o dosue sofrem sem al/io' e os sinos# uando tocam# ressoam de maneirasingular para ela.

P=S::

%usta tanto ser uma pessoa plena# ue muito poucos s2o aueles ue t$ma lu8 ou a coragem de pagar o pre)o:F.


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7 preciso abandonar por completo a busca da seguran)a e correr o risco deier com os dois bra)os.

` preciso abra)ar o mundo como um amante.

preciso aceitar a dor como condi)2o da exist$ncia.

` preciso corte4ar a d6ida e a escurid2o como pre)o do conhecimento.

preciso ter uma ontade obstinada no conIito#

Mas tamb7m uma capacidade de aceita)2o total de cada conseN$ncia doier e do morrer:F.

uma lei da ida humana# t2o certa como a da graidade' para iermosplenamente# precisamos aprender a usar as coisas e amar as pessoas:02oamar as coisas e usar as pessoas.

M50( =RT5A>


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Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bemafastada do moimento# pois ueria aproeitar os poucos minutos de uedispunha nauele dia atribulado para comer e consertar alguns bugs deprograma)2o de um sistema ue estaa desenolendo# al7m de plane4arminha iagem de f7rias#ue h3 tempos n2o sei o ue s2o.Pedi um *l7 de

salm2o com alcaparras na manteiga#uma salada e um suco de laran4a# poisa*nal de contas fome 7 fome# mas regime 7 regime# n7,

Abri meu noteboo e leei um susto com auela o8 baixinha# atr3s de mim'

- Tio# d3 um trocado, S& uma moedinha para comprar um p2o,

- 02o tenho moedas # menino. Est3 bem# compro um para oc$.

- Para ariar# minha caixa de entrada estaa lotada de emails. Jico distra/doendo poesias# as formata)9es lindas# dando risadas com as piadasmalucas. Ah+ Essa m6sica me lea a boas lembran)as de bons tempos.

Percebo ue o menino tinha *cado ali.

- # mas depois me deixe trabalhar# pois estou muito ocupado# t3,

%hega a minha refei)2o e 4unto com ela o meu constrangimento. Ja)o opedido do menino# e o gar)om me pergunta se uero ue mande o garoto ir.Meus resu/cios de consci$ncia me impedem de di8er. (igo ue est3 tudobem.

- (eixe-o *car. Traga o p2o e mais uma refei)2o decente para ele.

Ent2o o menino se sentou Q minha frente e perguntou'

- Tio# o ue est3 fa8endo,

- Estou lendo uns emails


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.- ue s2o emails,

- S2o mensagens eletr;nicas mandadas por pessoas ia =nternet.

Sabia ue ele n2o iria entender nada# mas a t/tulo de lirar-me de maioresuestion3rios disse'

- como se fosse uma carta# s& ue ia =nternet.

- Tio# oc$ tem =nternet,

- Tenho sim# 7 essencial no mundo de ho4e. =nternet 7 um local nocomputador onde podemos er e ouir muitas coisas#not/cias#m6sicas#conhecer pessoas# ler# escreer# sonhar# trabalhar# aprender. Tem tudo nomundo irtual.

- E o ue 7 irtual# tio,

Resolo dar uma explica)2o simpli*cada# noamente na certe8a ue elepouco ai entender e ai me liberar para comer minha refei)2o# sem culpas'1 irtual 7 um local ue imaginamos# algo ue n2o podemos pegar# tocar. l3 ue criamos um monte de coisas ue gostar/amos de fa8er. %riamosnossas fantasias# transformamos o mundo em uase como uer/amos uefosse.

- >egal isso. !ostei# tio# eu tamb7m io neste mundo irtual.

- oc$ tem computador,

- 02o# mas meu mundo tamb7m 7 desse 4eito: irtual. Minha m2e *ca tododia fora# s& chega muito tarde# uase n2o a e4o. Eu *co cuidando do meuirm2o peueno ue ie chorando de fome# e eu dou 3gua para ele pensar

ue 7 sopa. Minha irm2 mais elha sai todo dia# di8 ue ai ender o corpo#mas eu n2o entendo# pois ela sempre olta com o corpo. Meu pai est3 na


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cadeia h3 muito tempo. Mas sempre imagino nossa fam/lia toda 4unta emcasa# muita comida muitos brinuedos de 0atal# e eu indo ao col7gio parairar m7dico um dia. =sto n2o 7 irtual# tio,

Jechei meu noteboo# n2o antes ue as l3grimas ca/ssem sobre o teclado.Esperei ue o menino terminasse de literalmente FdeorarF o prato dele#paguei a conta e dei o troco para o garoto# ue me retribuiu com um dosmais belos e sinceros sorrisos ue eu 43 recebi na ida# e com um Fbrigadotio# oc$ 7 legal+F. Ali# nauele instante# tie a maior proa do irtualismoinsensato em ue iemos todos os dias# enuanto a realidade cruel rodeiade erdade# e fa8emos de conta ue n2o percebemos+

E %_# %M TEM TRABA>GA( %M SE5 M50( REA> E SE5 M50(=RT5A>,

REJ>=TA ' AS PESSAS ( TA0TA =MPRT0%=A AS ASS50TS =RT5A=SC5E A%ABAM 0 PER%EBE0( C5E A%0TE%E 0 M50( REA>.

5M ABRAO (A PRJ. S>A0!E


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E0S=0 RE>=!=S

PRJ. S>A0!E

%_ APRE0(E

(epois de algum tempo oc$ aprende a diferen)a# a sutil diferen)a entredar a m2o e acorrentar uma alma. E oc$ aprende ue amar n2o signi*caapoiar-se# e ue companhia nem sempre signi*ca seguran)a. E come)a aaprender ue bei4os n2o s2o contratos e presentes n2o s2o promessas.

E come)a a aceitar suas derrotas com a cabe)a erguida e olhos adiante#com a gra)a de um adulto e n2o com a triste8a de uma crian)a. E aprende aconstruir todas as suas estradas no ho4e# porue o terreno do amanh2 7incerto demais para os planos# e o futuro tem o costume de cair em meio ao2o.

(epois de um tempo oc$ aprende ue o sol ueima se *car exposto pormuito tempo. E aprende ue n2o importa o uanto oc$ se importe#algumas pessoas simplesmente n2o se importam: E aceita ue n2oimporta u2o boa se4a uma pessoa# ela ai feri-lo de e8 em uando e oc$precisa perdo3-la por isso.

Aprende ue falar pode aliiar dores emocionais. (escobre ue lea-se anospara construir con*an)a e apenas segundos para destrui-la# e ue oc$pode fa8er coisas em um instante# das uais se arrepender3 pelo resto daida.


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Aprende ue erdadeiras ami8ades continuam a crescer mesmo a longasdistâncias. E o ue importa n2o 7 o ue oc$ tem na ida# mas uem oc$tem da ida. E ue bons amigos s2o a fam/lia ue nos permitiram escolher.

Aprende ue n2o temos ue mudar de amigos se compreendemos ue osamigos mudam# percebe ue seu melhor amigo e oc$ podem fa8erualuer coisa# ou nada# e terem bons momentos 4untos. (escobre ue aspessoas com uem oc$ mais se importa na ida s2o tomadas de oc$muito depressa 1 por isso# sempre deemos deixar as pessoas ue amamoscom palaras amorosas# pode ser a 6ltima e8 ue as e4amos.

Aprende ue as circunstâncias e os ambientes t$m inIu$ncia sobre n&s#mas n&s somos respons3eis por n&s mesmos. %ome)a a aprender ue n2ose dee comparar com os outros# mas com o melhor ue pode ser.

(escobre ue se lea muito tempo para se tornar a pessoa ue uer ser# eue o tempo 7 curto.

Aprende ue n2o importa onde 43 chegou# mas onde est3 indo# e se oc$n2o sabe para onde est3 indo# ualuer lugar sere.

Aprende ue# ou oc$ controla seus atos ou eles o controlar2o# e ue serIex/el n2o signi*ca ser fraco ou n2o ter personalidade# pois n2o importa

u2o delicada e fr3gil se4a uma situa)2o# sempre existem dois lados.Aprende ue her&is s2o pessoas ue *8eram o ue era necess3rio fa8er#enfrentando as conseN$ncias.

Aprende ue paci$ncia reuer muita pr3tica. (escobre ue algumas e8es#a pessoa ue oc$ espera ue o chute uando oc$ cai# 7 uma das poucasue o a4udam a leantar-se.


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Aprende ue maturidade tem mais a er com os tipos de experi$ncia ue ese tee e o ue oc$ aprendeu com elas# do ue com uantos aniers3riosoc$ celebrou.

Aprende ue h3 mais dos seus pais em oc$ do ue oc$ supunha.

Aprende ue nunca se dee di8er a uma crian)a ue sonhos s2o bobagens#poucas coisas s2o t2o humilhantes e seria uma trag7dia se ela acreditassenisso.

Aprende ue uando est3 com raia tem o direito de estar com raia# masisso n2o te d3 o direito de ser cruel.

(escobre ue s& porue algu7m n2o o ama do 4eito ue oc$ uer ue ame#n2o signi*ca ue esse algu7m n2o o ama com tudo o ue pode# poisexistem pessoas ue nos amam# mas simplesmente n2o sabem como

demonstrar ou ier isso.

Aprende ue nem sempre 7 su*ciente ser perdoado por algu7m# algumase8es oc$ tem ue aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende ue com a mesma seeridade com ue 4ulga# oc$ ser3 em algummomento condenado.

Aprende ue n2o importa em uantos peda)os seu cora)2o foi partido# omundo n2o p3ra para ue oc$ o conserte.


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Aprende ue o tempo n2o 7 algo ue possa oltar para tr3s. Portanto# planteseu 4ardim e decore sua alma# ao in7s de esperar ue algu7m lhe tragaIores.

E oc$ aprende ue realmente pode suportar: ue realmente 7 forte# e uepode ir muito mais longe depois de pensar ue n2o se pode mais. E uerealmente a ida tem alor e ue oc$ tem alor diante da ida+

illiam Sheaspeare

%M50=%AO E BAS MA0E=RAS


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!ente n2o ie sem gente+FEssa 7 uma grande erdade+ e4a s& deuantas pessoas dependemos desde ue acordamos pela manh2 at7 achegada Q escola.

Basta reparar em nosso caf7 da manh2. Para tomar um leite uente egostoso# coisa ue parece t2o simples# foi preciso' pessoas criarem ecuidarem da aca# algu7m tirar-lhe o leite# outros o transportarem# outros ocolocarem na embalagem# algu7m# com carinho# fere-lo e coloca-lo nanessa para n&s. caf7, Por uantas m2os passou+ Joi plantado# foi tratado#colhido# secado# despolpado# bene*ciado# torrado# mo/do e coado antes dechegar at7 n&s. mesmo acontece com o p2o# desde o plantio do trigo at7chegar Q nossa mesa. Cuanta gente trabalhou para n&s+:

Assim 7 com tudo' %om o ue usamos. 0ossas roupas# nossos liros e maismil coisas ue oc$s mesmos ir2o descobrindo.

3 pensaram uantas pessoas colaboram conosco e nos a4udam todas asmanh2s ,

legal demais a gente pensar ue fa8 parte de um todo ue 7 ahumanidade+ 0esse todo# temos a nossa parte de dar: S2o os nossosdiretos e os nossos deeres.

%omo somos todos irm2os# 7 4usto ue nos a4udemos uns aos outros# pelomenos cada ual cumprindo direitinho com as suas tarefas e obriga)9es. Porisso 7 t2o importante a gente estudar bem e se preparar para o futuro#reIetindo sobre o presente+ Poderemos ser muito 6teis Q humanidade. Joi

assim ue os grandes inentores e os grandes homens se prepararam eusaram sua intelig$ncia e seu preparo para o bem comum.K direito# deerL.

Todos precisam de n&s e n&s precisamos de todos. A/ 7 ue surge anecessidade de nos comunicarmos uns com os outros.Cuando melhor for acomunica)2o# mais f3cil e agrad3el se torna a ida. Cual ser3 o meio maisf3cil# simples e natural de nos comunicarmos,


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A fala# isto 7# A PA>ARA. muito importante# pois # cultiar o (om daPalara. Jalando com clare8a:. bem explicado: e o mais simplesposs/el+++ 0ada de ter medo de falar+ Jalar todas as e8es ue tier algumacoisa para di8er.Por7m# sem se precipitar:e pensando no ue ai di8er.

Existe muita gente ue exagera+ Jala demais# aborrecendo todo o mundo+: utros p9em sua ida toda a p6blico+ E a da sua fam/lia tamb7m:contando tudo o ue iem fa8endo fofocas e falando mal dos outros: ueacham disso, A/# entre uma coisa muito importante' o respeito por si mesmoe pelos outros. tamb7m uma uest2o de %rit7rio Mas :o ue ser3 esseneg&cio de %rit7rio, %rit7rio 7 uma cr/tica ue cada um fa8 a si mesmoantes de falar ou de agir# para eri*car se o ue ai di8er ou fa8er n2o ir3pre4udicar os outros ou a si mesmo.

=sso tamb7m se chama BM SE0S e a4uda incrielmente as pessoas uepossuem. Cuem n2o o tier muito desenolido poder3 perfeitamente seexercitar e conseguir essa ualidade t2o importante para todos' 7 s& fa8euma parada antes de come)ar a falar para dar uma peneirada no ue aidi8er # Kesse h3bito pode a4udar muitoL.

Existem 3rias maneiras de nos comunicarmos' o olhar: o sorriso:a

palara falada: a palara escrita: a m/mica: os gestos: o canto:os 4ogos em comum:express2o corporal: e muitas outras. G3 tamb7m 'teleis2o: cinema: r3dio: teatro: circo: m6sica: telefone: correio: apr&pria escola# al7m de muitos outros.

Tudo isso nos p9e em contato com os nossos semelhantes e estabelece ointercâmbio entre os homens#unindo suas id7ias.

G3 muita gente# por7m # ue fala muito bem mas n2o sabe ouir+ 02o d3oportunidade para os outros falarem: uir tamb7m 7 um meio decomunica)2o+ E muito importante+ Saber ouir 7 uma arte+ Cuantas e8espodemos a4udar muito apenas ouindo o ue algu7m tem a di8er+:

e4a agora uma coisa ue parece estranha' apesar de ho4e em dia existiremtantos meios de comunica)2o#h3 no mundo milhares e milhares de pessoasS>=TR=AS# embora rodeadas de gente+ Sabia, 0as ruas: nas escolas: e

at7 nos pr&prios lares: por falta de comunica)2o+ As e8es n&s mesmocontribu/mos para nosso pr&prio isolamento e para o isolamento dos outros.


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Tale8 por n2o ueremos ou n2o sabemos nos comunicarmos# pensando eobserando todas essas coisas.

%omo 7 bom a gente se comunicar+ Ja8endo com ue os outros possamaproeitar tamb7m das coisas lindas ue temos dentro do nosso cora)2o eda nossa cuca? Por ue n2o, %oisas ue precisam ser a4udadas# pois muitase8es os outros podem nos a4udar# e muito+ (o mesmo modo ue podemostamb7m# com amor#tentar descobrir as di*culdades dos outros e a4uda-las aencer essas di*culdades. Muito importante 7 desenoler e cultiar oEsp/rito critico.

3 imaginou# por exemplo# se f;ssemos acreditar em tudo o ue os an6ncios

di8em, Cuanto exagero+ Cuanta mentira+ A gente sabe perfeitamente uetudo auilo 7 s& para ender o produto . Mas n2o deixa de ser umatapea)2o pra cima de n&s: E os programas de teleis2o, Podemosacreditar em tudo o ue eles di8em, Achar certo tudo auilo ue emos ,%laro ue n2o+ t2o gostoso saber distinguir as coisas boas das coisasm3s: a erdade da mentira: muito 6til a gente saber analisar e 4ulgar+Assim n2o se ai facilmente na conersa dos outros.

%ada um de n&s 7 um ser lire+ 0ingu7m pode nos obrigar a fa8er uma

coisa ue achamos errada.. A erdade 7 ue # no fundo# todos admiram erespeitam aueles ue agem com lealdade# uerendo acertar sempre+

APRETAME0T (A >E=T5RA

?.Expliue por ue gente precisa de gente.

@.Por ue n2o podemos ier so8inhos,

.Cuais s2o nossos direitos na sociedade em ue iemos,

V.Cuais nossos deeres,

W.Cual 7 o meio mais f3cil e natural de nos comunicarmos,

X.%omo cultiar o (M (A PA>ARA,

.Cue 7 crit7rio ou Bom Senso,

Y. necess3rio saber ouir Por u$,

Z.Por ue 7 t2o importante desenoler o ESP=R=T %R=T=%,


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?[.Cual a antagem de sermos >=RES,

Add comment Setembro ??# @[[Z solbatt

Tags' A(>ES%_0%=A# A5>A (E E0S=0 RE>=!=S# E0S=0 RE>=!=S#ESP=R=T5A>=(A(E# RE>=!=# RE>=!=S=(A(E

E0S=0 RE>=!=S %M S5!ESTES PRT=%AS

SER EM

A 4uentude n2o 7 um per/odo de ida' 7 um estudo de esp/rito# um efeitode ontade# uma intensidade emotia# uma it&ria da coragem# do gosto# daaentura e do amor.

02o 7 por termos iido um certo n6mero de anos ue enelhecemos.

s anos enrugam o rosto< renunciar ao ideal enruga a alma.

As preocupa)9es# as d6idas# os termos e o desespero s2o inimigos uelentamente nos inclinam para a terra e nos tornam p antes da morte.

oem 7 auele ue se admira# ue se marailha e se pergunta comocrian)a insaci3el' E depois,F

Cue desa*a os acontecimentos e encontra alegria no 4ogo da ida.


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s t2o 4oem uanto a tua f7< t2o elho uanto a tua descren)a.

T2o 4oem uanto a tua con*an)a em ti e a tua esperan)a' e t2o elhouanto o teu desânimo.

Ser3s 4oem enuanto te conserares receptio ao ue 7 belo# bom# grande<receptio Qs mensagens da nature8a# do homem# do in*nito.

E se um dia teu cora)2o for atacado pelo pessimismo e corro/do pelo

cinismo# ue (eus# ent2o# se compade)a de tua alma de elho.

A J>GA C5E 0 C5ER=A MA=S !5A

Era uma e8 uma planta# ainda bem peuena# mas 43 bastante i)osa.

Ela tinha exatamente uatro folhas.

Cuatro lindas folhas# ue brilhaam com o oralho e com o sol.

5m dia# as uatro folhas decidiram 1 estaa na moda 1 fa8er uma reuni2o deeuipe.

5ma delas declarou ue# sem d6ida# sua oca)2o consistia em permanecerunida Q peuena 3rore# mas ue haia resolido# dali por diante# abster-sede 3gua. 5ma uest2o de regime pessoal' Cue suas companheiras de

euipe estudassem a uest2o e# 7 claro# respeitassem sua liberdade.F


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As outras tr$s folhas estaam t2o bem intencionadas ue se propuseram aconcordar com o ue a companheira lhes haia perdido.

Joi instalado# ent2o# um engenhoso sistema de guarda-chua' uando otempo estaa bom# o guarda-chua *caa fechado. Mas se abria assim ueamea)aa choer.

=nfeli8mente# a arore8inha t2o promissora deu sinais de deteriora)2o eacabou morrendo.

%ada folha foi carregada pelo ento.

Cue atitude deeria ter sido tomada, Mandar embora a folha ue n2oueria 3gua, Procurar uma solu)2o ue implicasse em compromisso,

G3 euipes nas uais# ao se uerer respeitar a liberdade de um# sacri*ca-sea liberdade dos outros.

E a euipe toda acaba morrendo.

C5E= E S RATS

Era uma e8 um bando de ratos ue iia no buraco do assoalho de umacasa elha. Gaia ratos de todos os tipos' grandes# peuenos# pretos ebrancos# elhos e 4oens# fortes e fracos# da ro)a e da cidade. Mas ningu7mligaa para as diferen)as# porue todos estaam irmanados em torno de umsonho comum' um uei4o enorme# amarelo# cheiroso# bem pertinho dos seusnari8es. %omer o uei4o seria a suprema felicidade:

Bem pertinho 7 modo de di8er. 0a erdade o uei4o estaa imensamente

longe# porue entre ele e os raios estaa um gato: gato era malado#tinha dentes a*ados e n2o dormia nunca. Por e8es *ngia dormir. Mas


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bastaa ue um ratinho mais cora4oso se aenturasse para fora do buracopara ue o gato desse um pulo e:era uma e8 um ratinho:

s ratos tinham muita raia do gato. Cuanto mais raia sentiam# maisirm2os se tornaam. A raia a um inimigo comum tornaa-os c6mplices deum mesmo dese4o' ueriam ue o gato morresse# ou sonhaam com umcachorro.

%omo nada pudessem fa8er# reuniam-se para conersar. Ja8iam discursos#denunciaam o comportamento do gato Kn2o se sabe bem para uemL# echegaam mesmo a escreer liros com a cr/tica Cuando se estabelecer aditadura dos ratosF di8iam um. Sociali8aremos o uei4oF# di8ia outro. Todos

batiam palmas e cantaam as mesmas can)9es. Era comoente er tantafraternidade. %omo seria bom ue o gato morresse+ Sonhaam. 0os seussonhos comiam o uei4o. E uanto mais o comiam# mais ele crescia. Porueesta 7 uma das propriedades dos uei4os sonhados' n2o diminuem# crescemsempre.

E marchaam 4untos# com os rabos entrela)ados# gritando' Cuei4o 43:F

Sem ue ningu7m pudesse explicar como# o fato 7 ue# ao acordarem certamanh2# o gato tinha sumido. uei4o continuaa l3# mais belo do uenunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. lharamcuidadosamente ao redor. Auilo poderia ser um truue do gato. Mas n2oera. gato haia desaparecido mesmo. %hegara o dia glorioso# e dos ratossurgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lan)aram ao uei4o# numafome comum.

E foi ent2o ue a transforma)2o aconteceu. Bastou a primeira mordida.%ompreenderam repentinamente# ue os uei4os de erdade s2o diferentesdos uei4os sonhados. Cuando comidos# ao in7s de crescer# diminuem.Assim# uanto maior o n6mero de ratos a comer o uei4o# menor o nacopara cada um. s ratos come)aram a olhar uns para os outros como sefossem inimigos. lharam cada um para a boca dos outros# para er uantouei4o haiam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam osdentes. Esueceram-se do gato. Eram seus pr&prios inimigos.

A briga come)ou: s mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas: Enum ato cont/nuo come)aram a brigar entre si. Alguns amea)aram chamar


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o gato# alegando ue s& assim se restabeleceria a ordem. pro4eto desociali8a)2o do uei4o foi aproado nos seguintes termos'

Cualuer peda)o de uei4o poder3 ser tomado de seus propriet3rios paraser dado aos ratos magros# desde ue este peda)o tenha sido abandonadopelo dono.

Mas como rato algum 4amais abandonou um uei4o# os ratos magros foramcondenados a *car esperando:

s ratos magros# de dentro do buraco escuro# n2o podiam compreender o

ue haia acontecido. mais inexplic3el era a transforma)2o ue seoperara no focinho dos ratos fortes# agora donos do uei4o. Tinham todo o

4eito do gato# o olhar malado e os dentes Q mostra.

s ratos magros nem conseguiam perceber a diferen)a entre o gato deantes e os ratos de agora. E compreenderam ent2o# ue n2o haia diferen)aalguma# pois todo o rato ue foca dono do uei4o ira gato. 02o 7 poracidente ue os nomes s2o t2o parecidos.

K(a Est&rias de bichosF. Rubem Ales. Ed. >o"ola# p. ?X-?YL.

PARA AS PESSAS MA=S =MPRTA0TES (A M=0GA =(A

Era uma e8:um garoto ue nasceu com uma doen)a ue n2o tinha cura. Tinha ? anos e podia morrer a ualuer momento. Sempre ieu na casade seus pais# sob cuidado constante de sua m2e. 5m dia decidiu sair

so8inho e# com a permiss2o de sua m2e# caminhou pela sua uadra#olhando as itrines e as pessoas ue passaam. Ao passar por uma lo4a de


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discos# notou a presen)a de uma garota# mais ou menos da sua idade# ueparecia ser feita de ternura e bele8a. Joi amor a primeira ista.

Abriu a porta e entrou sem olhar para mais nada ue n2o fosse a suaamada. Aproximando-se timidamente chegou at7 o balc2o ue ela estaa.Cuando o iu# ela deu-lhe um sorriso# e perguntou se podia a4ud3-lo emalguma coisa. Era o sorriso mais lindo ue ele 43 haia isto# e a emo)2o foit2o forte ue ele mal conseguiu di8er ue ueria comprar um cd. Pegou oprimeiro ue encontrou# sem olhar de uem era# e disse esse auiF. Cuerue embrulhe para presenteF, Perguntou a garota sorrindo ainda mais e eles& mexeu com a cabe)a para di8er ue sim. Ela saiu do balc2o e oltoupouco depois com o cd muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu#louco de ontade de *car por ali# admirando auela *gura diina. (aueledia em diante# todos os dias oltaa a lo4a de discos e compraa um cdualuer. Todas as e8es a garota deixaa o balc2o e oltaa com umembrulho cada e8 mais bem feito# ue ele guardaa no closet# sem nemabrir. Ele estaa apaixonado# mas tinha medo da rea)2o dela# e assim pormais ue ela sempre o recebesse com um sorriso doce# n2o tinha coragempara conid3-la# para sair e conersar.

%omentou sobre isso com a m2e e ela incentiou muito# a cham3-la parasair.

5m dia# ele se encheu de coragem e foi para a lo4a. %omo todos os diascomprou outro cd e como sempre ela foi embrulh3-lo. Cuando ela n2oestaa endo# escondeu um papel com seu nome e telefone no balc2o esaiu da lo4a correndo. 0o dia seguinte o telefone tocou e a m2e do 4oematendeu. Era a garota perguntando por ele. A m2e desconsolada nemperguntou uem era# come)ou a chorar e disse' Ent2o oc$ n2o sabe,Jaleceu esta manh2. Mais tarde a m2e entrou no uarto do *lho para olharas suas roupas e *cou surpresa com a uantidade de peda)o de papel onde

estaa escrito oc$ 7 muito simp3tico n2o uer me conidar para sair,Adoraria. Emocionada a m2e abriu outro cd e dele tamb7m caiu outro papelue di8ia o mesmo. Emocionada a m2e abriu outro cd e dele tamb7m caiuoutro papel ue di8ia o mesmo. E assim todos os ue ela abria tra8iam umamensagem de carinho e esperan)a de conhecer auele rapa8. Assim 7 aida+++

02o espere demais para di8er a algu7m especial o ue oc$ sente. (iga-o 43.


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Amanh2 pode ser tarde. Essa mensagem foi escrita para fa8er as pessoasreIetirem e assim pouco a pouco# ir mudando o mundo.

Esta mensagem 7 para di8er ue oc$ 7 muito especial# ent2o# fa8 o mesmoue eu e manda esta mensagem. Agora# de imediato# n2o daui a pouco#para as pessoas de uem goste e estime+++

Aproeite e fale# escrea# telefone e diga o ue ainda n2o foi dito.

02o deixe para amanh2. Cuem sabe n2o d3 mais tempo.

C5EM S AS PESSAS MA=S =MPRTA0TES (E T5A =(A, >=STE-AS

C5E %$ EST JAUE0( PARA TR0->AS MA=S JE>=UES,

APRE0(E0( A AMAR

oc$ sabe amar,

Eu n2o sei.Mas estou aprendendo.


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Estou aprendendo aceitar as pessoas mesmo uando elas me desapontam#uando fogem do ideal ue tenho para elas# uando me ferem com palaras3speras ou a)9es impensadas# n2o 7 f3cil aceitar a pessoa assim como ela7.

02o como eu dese4o ue ela se4a# mas como ela 7' 7 dif/cil# muito dif/cil# masestou aprendendo. Estou aprendendo a amar.

Estou aprendendo a escutar# escutar com os olhos e ouidos# escutar comaalma e com todos os sentidos# escutar o ue di8 o cora)2o# o ue di8em osombros ca/dos.

Escutar a mensagem ue se esconde por entre as palaras corriueiras#super*ciais< descobrir a ang6stia disfar)ada# a inseguran)a mascarada.

A solid2o encoberta# penetrar a alegria simulada# a angl&riaexagerada.(escobrir a dor de cada cora)2o:Aos poucos# estou aprendendoamar.

Estou aprendendo a perdoar pois o amor perdoa# lan)a fora as m3goas# eapaga as cicatri8es# ue a incompreens2o e insensibilidade graaram nocora)2o ferido.

amor n2o alimenta m3goas com pensamentos dolorosos.

02o cultia ofensa# mas perdoa# esuece.

Extingue todos os tra)os de dor no cora)2o.

Passo a passo estou aprendendo a perdoar# a amar.

Estou aprendendo a descobrir o alor ue se encontra dentro de cada ida#

de todas as idas# alor soterrado pela re4ei)2o# pela falta de compreens2o#carinho e aceita)2o# pelas experi$ncias duras iidas ao longo dos anos#


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estou aprendendo a er nas pessoas a sua alma# as possibilidades ue (euslhes deu.

Estou aprendendo# mas como 7 lenta a aprendi8agem+

%omo 7 dif/cil amar# amar como %risto amou+ Todaia-trope)ando# errando#estou aprendendo# aprendendo a por do lado as minhas pr&prias dores#meus interesses# minha ambi)2o# meu orgulho# uando estes impedem obem estar e a felicidade de algu7m. %M (5R AMAR+++

=(A:%0STR5=0( %AM=0G APER%RRER

G3 Z# ?[# ?@# ?W:ou ?Y anos oc$ n2o existia.

Mas (eus 43 pensaa em oc$ e o conhecia inteirinho.

(esde sempre+ Por7m# o mais extraordin3rio 7 ue ele 43 tinha a seurespeito um magn/*co PRET (E AMR.

0o grande plano do unierso com in*nita ternura. Ele 43 tinha pensado noseuF lugar# na sua tarefa e na sua miss2o no mundo. Era um lindo sonho deamor no ual oc$ era o centro.

E\=STE 5M (E5S C5E ME AMA+Este (eus ue me ama# me chama sempre.

E chama a mim e a todos os seres ios para ue respondamos cada um doseu 4eito e com seus limites.Jui chamado a SER+ Jui chamado a =ER+ Juichamado a conier# a compreender# a serir# a criar# a a4udar a criar o

mundo.


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Jui e sou constantemente chamado a fa8er escolhas. Sou chamado aparticipar# a partilhar# a construir# a aperfei)oar idas e coisas.

Sou chamado a crer em (eus# no homem e no futuro. Sou chamado abuscar o melhor em tudo# para mim e para todos.Jui# sou e serei semprechamado Q SA0T=(A(E# Q ESPERA0OA# ao AMR e Q PAU.

Cuando (E5S nos uis ios e nos concebeu no entre de nossa m2e# exigiude nossos pais uma respostas# mas n2o de n&s. 0ossos pais podiamresponder# n&s n2o. Assim# nascemos sem escolha. Mas Q medida uefomos percebendo as coisas e pessoas# e compreendendo a ida# ochamado Q =(A se tornou cada dia mais forte. E 7 este o primeiro grandechamado ue precisamos entender para poder responder Q ualuer outrochamado.

Se n2o creio ue minha =(A PERTE0%E A (E5S# ent2o# n2o preciso %RERem mais 0A(A. Se n2o creio nos direitos do %R=A(R# tamb7m n2o crereino direito das criaturas. bserarei apenas regras ue me interessam# masAMAR (E ER(A(E A =(A# 0 AMARE=.

Tome consci$ncia do dom precioso ue (eus lhe fe8# chamando-o Qexist$ncia e de ue por isso# oc$ n2o pode ier como um inconsciente# demaneira super*cial# uma hora depois da outra# sem saber para ue# sem seperguntar para onde ai.

Esta =(A# agora# est3 0=0GA# =A# cheia de frescor em suas m2os# eoc$ entende ue n2o pode desperdi)3-la. 02o sei at7 ue ponto seus pais

tinham programado a sua exist$ncia# e em ue medida esperaramamorosamente a sua chegada# mas (E5S certamente sim.

(E5S o uis e o destinou a uma miss2o. Peuena, !rande, 02o importa+A*nal# as coisas de (eus n2o podem ser medidas com as medidas humanas.

5ma coisa 7 certa< ESTA M=SS T(A T5A# T5A MESM+


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E 0=0!5M MA=S P(ER JAUER 0 SE5 >5!AR.

MA0G M50( P(ER E (EER SER ME>GR# TAMBM PR %A5SA (E%_+++

%_ SABE C5EM S SE5S %>E!AS,

=nstru)9es' oc$ disp9e de ?W minutos para encontrar entre os colegasalgu7m ue: KProcure n2o repetir mais de e8es o mesmo nomeL.

5m colega ue:

]Aniersaria no mesmo m$s ue oc$::

]Tenha o costume de falar so8inho:::..

]5se o mesmo n6mero de sapato::::..

]Tenha a sua idade::::::::::::.

]Tenha o mesmo n6mero de irm2os:::.

]Tenha o mesmo signo::::::::::

]Tenha a mesma cor dos olhos::::::

]Jale ou leia outro idioma::::::::.

]!osta de dan)ar:::::::::::::.

]!oste de ler:::::::::::::::.


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]!oste de falar em p6blico::::::::

]Se ache inibido:::::::::::::..

]A pol/tica lhe atrai:::::::::::..

]Cue goste de brincar::::::::::..

]Se sinta bem no ambiente da sala de aula

]!oste de estudar:::::::::::::

]!oste de cantar:::::::::::::..

]Algu7m ue use &culos:::::::::.

]Algu7m ue este4a de meias a8uis:::..

]Algu7m ue ie numa casa sem fumantes

]Algu7m ue saiba contar piada:::::.

]Algu7m ue 4ogue ;lei:::::::::

]Algu7m ue o nome tenha mais de seis letras

]!oste da ida::::::::::::::..

]!oste da Escola:::::::::::::.

]!oste de crian)as::::::::::::.

ETAPAS (A =(A

tempo ai passando

E ou me lembrando

(os tempos de crian)a


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Tempos ue n2o oltam mais.

Brincar de pular corda# amarelinha# piue-esconde

Ter muitas amiguinhas para brincar de casinha

E se machucar:

02o tem rem7dio melhor do ue bei4inho de m2e para sarar.

Sentar no sof3 para o papai esperar

E um bei4o bem gostoso no rosto ganhar

Cuando a noite em

Papai e mam2e contam hist&rias at7 o sono chegar.

Go4e sou uma adolescente

%om muitas saudades

Mas estou entrando em outra fase da ida

E uero ue ela se4a bem iida

Para outras recorda)9es guardar.


42/113

E sei ue daui a alguns anos

5ma adulta ou me tornar

E responsabilidades tenho ue tomar

%omo' trabalhar e arrumar um namorado

Para depois me casar.

Jranc$s Rodrigues Pinto

Trocando id7ias

?.?. texto nos fala de dois tempos diferentes. Cuais s2o eles,

@.@. Ja)a uma compara)2o entre sua infância e a do personagem.

.. 0a sua opini2o# o ue 7 adolesc$ncia,

V.V. As atitudes da adolescente do texto se identi*cam com as suas, Emu$,

?.Cuais s2o# agora# os seus sonhos,

SA5(A(ES ( C5E PASS5


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#o tempo passou.

02o sou mais a garotinha do papai.

Pelo reIexo do espelho percebo ue algo est3 acontecendo. Meu corpo demenina est3 mudando e noas formas est2o surgindo.

As brincadeiras de crian)as 2o *cando na mem&ria# assim como gostos echeiros da infância.

5ma noa fase come)a a nortear a minha ida 1 7 uma tal de adolesc$ncia.

tudo t2o estranho# t2o noo ue a gente lea um tempo para seacostumar com tanta mudan)a.

Muitos dos sonhos se passaram# mas outros tomam lugar com tantaintensidade ue d3 ontade de reali83-los todos de uma s& e8.

uma etapa de contraste# mas tamb7m de medo diante de situa)9esin7ditas.

a 7poca das turminhas# do experimentar# dos namoricos# das trocas decon*d$ncias# de buscar as respostas a muitas d6idas.

Mas tudo isso fa8 parte do crescimento e amadurecimento de cada um# doienciar momentos para ganhar experi$ncia# para ue se possa chegar Qidade adulta consciente e com opini2o formada do ue se uer.

Mas algo sempre ai me acompanhar# independentemente da fase em ueestier' a saudade das lembran)as de minha infância.


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Trocando id7ias'

?.?. Relate# em forma de texto# um fato de sua infância ue muito marcouoc$.

?. ue oc$ uer conuistar na adolesc$ncia,

0 5 ME A(APTAR Km6sicaL

Eu n2o caibo mais nas roupas ue eu cabia.

j...k

02o ou me adaptar me adaptar.

02o ou me adaptar# me adaptar.

Eu n2o tenho mais a cara ue eu tinha.

0o espelho essa cara n2o 7 minha# mas 7 ue uando eu me touei acheit2o estranho+


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A minha barba estaa desse tamanho+

Ser3 ue eu falei o ue ningu7m ouia,

j...k

Trocando id7ias'

?.Este 7 um trecho da letra da m6sica 02o ou me adaptar# de ArnaldoAntunes. Escute a m6sica e reIita sobre o ue di8 a letra.

@.Expliue o ue oc$ entende das frases'

]Eu n2o tenho mais a cara ue eu tinha.F

]0o espelho essa cara n2o 7 minha.F

?.Pesuise com seus colegas sobre o ue eles sentiram uando estaamcrescendo.

@.Cuais s2o as mudan)as caracter/sticas da adolesc$ncia,

.Elabore um 3lbum sobre o tema Ser adolescenteF. 5se grauras#desenhos# fotos# reportagens# poesias# etc.

Para reIetir'

4oem# uando entra na adolesc$ncia passa por uma s7rie de mudan)asf/sicas# emocionais e sociais# ue o leam a ter sentimentos de alegrias etriste8as. Alegrias por estarem se tornando independentes# seguros epr&ximos de serem donos do seu nari8.

Triste8a por n2o conseguirem se adaptar ao crescimento repentino# Qstransforma)9es de seu corpo# Qs ang6stias surgidas# e pelo medo do mundonoo ue surge Q sua frente.


46/113

C5E EST A%0TE%E0( %M=!,

(i8em ue a fase da adolesc$ncia 7 a melhor 7poca da ida. Ser3, 0emsempre 7 t2o marailhosa assim.

Entre os ?[ e @[ anos ocorrem 3rias mudan)as em nosso corpo# em nossasatitudes e em nosso pensamento. 4oem se sente estranho# descontente#esuisito# mas tamb7m acontece momentos descontra/dos# alegres ediertidos.

0essa 7poca ele deixa de ser crian)a e ai se transformando em adulto. um per/odo de dif/cil adapta)2o# em ue# Qs e8es# o lado crian)a uer falarmais alto e as pessoas exigem atitudes adultas.

4oem procura a4uda com os colegas e amigos# pois muitas e8es os paisn2o est2o abertos ao di3logo# n2o o compreendem' os professores est2oocupados e preocupados com a mat7ria a ser dada e as d6idas n2o paramde surgir. E o pior 7 ue os amigos tamb7m est2o passando pela mesmafase e# apesar de parecerem espertos# geralmente n2o sabem muito mais.

Embora se4a uma fase conIituosa o 4oem n2o dee desistir# porue 7 certoue ela 7 passageira e no futuro s& ser2o lembran)as.

Trocando id7ias'

?.Ja8er um paralelo entre os seus sentimentos uando crian)a e agora#como adolescente. ue mudou, ue oc$ acha ue mudar3,


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A(>ES%E0TE 5 ABRRE%E0TEF,

A adolesc$ncia 7 uma etapa da ida recheada de transforma)9es f/sicas epsicol&gicas# decorrentes da puberdade.

5m turbilh2o de horm;nios come)a a atuar sobre o corpo# e a maneira deagir do adolescente diante do noo origina uma s7rie de noas atitudes.

adolescente# por n2o poder mais comportar-se como crian)a e ainda n2oresponder como adulto# passa por momentos conIitantes em busca derespostas Qs suas d6idas. A cabe)a ferilha de perguntas a respeito decomo lidar com as noas mudan)as.

s pais# tidos durante toda a infância como super-her&is# passam de umahora para outra a ser encarados como ultrapassados. s pensamentos#opini9es# id7ias e atitudes deles s2o istos pelos *lhos como fora de uso# oue lea a dierg$ncias familiares# sendo o adolescente taxado deaborrecente.

A paci$ncia e o di3logo constituem maneira encontradas pelos pais e *lhospara superar os momentos dif/ceis enfrentados pelo 4oem nessa fase#tornando-a mais amena.

Adolescer 7 estar diante de situa)9es ue antes podiam facilmente serresolidas pelos pais# mas ue agora 7 necess3rio ue ele pr&prio tomeconhecimento.

A responsabilidade passa a fa8er parte da sua realidade# o ue lea aocrescimento e ao amadurecimento para poder encontrar e desempenhar o

seu papel na sociedade.


48/113

Trocando id7ias'

?.A infância 7 uma etapa da ida recheada de boas lembran)asF uemais lhe d3 saudade ao recordar dessa fase,

@.(urante o per/odo da sua adolesc$ncia# uais foram as principaisdierg$ncias com seus pais,

.%om ue oc$ desabafaF uando est3 com um problema para

solucionar,V.Elabore com seus colegas uma lista dos principais grilosF ue surgiramdurante a adolesc$ncia.

?.Para oc$# ual 7 o papel dos pais nessa noa fase de ida,

EST5 M5(A0(. PR C5E SER,

oc$ dee ter reparado ue at7 uma certa idade o 6nico diferencial entre o

sexo feminino e o masculino eram os &rg2os genitais externos' agina nasmeninas e p$nis e saco escrotal nos meninos.

(epois de certa idade# o seu corpo come)a a passar por uma s7rie detransforma)9es# o ue lea a uma mudan)a na forma de er a ida e derelacionar-se com as pessoas. =sso se d3 porue oc$ est3 iniciando umanoa fase em sua ida' a puberdade.


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oc$ come)a a deixar para tr3s os brinuedos e as brincadeiras de crian)a ecome)a a enxergar o mundo com outros olhos.

seu corpo come)a a modi*car-se. G3 um crescimento repentino# ue ariaentre os sexos.

!eralmente# as transforma)9es f/sicas come)am mais cedo nas meninas#por olta dos Y 1 Z anos< 43 nos meninos# aos ?@ anos e meio. Mas essasidades n2o s2o regras para de*nir o in/cio da puberdade entre os sexos.

corre ue muitas meninas e meninos podem se desenoler *sicamente

mais cedo ou mais tarde em rela)2o Qs idades mencionadas. 02o se sabe aocerto o poru$# mas pode estar relacionado com o estado de nutri)2o# ahereditariedade e o clima.

Ent2o# se oc$ estier se sentindo como um ETF# por causa das mudan)asf/sicas ue ainda n2o come)aram a ocorrer# n2o se preocupe+ Tenhapaci$ncia# pois uando menos se esperar# ao se olhar no espelho# oc$ ter3uma surpresa.

?.(e acordo com sua experi$ncia e seus conhecimentos# fale um pouco doue oc$ entende por puberdade.

?.S2o muitas as altera)9es ocorridas no corpo da mulher e do homem porcausa da atua)2o dos horm;nios sexuais. Pesuise e escrea no uadro

abaixo algumas delas.

Mulher

Gomem


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%ARA (E A(>ES%E0TE

5m dia# sem mais nem menos# ao olhar-se no espelho# oc$ percebe uealgo estranho apareceu no seu rosto' uma bolinha ermelha com umapontinha amarelada# ue d&i muito ao ser tocada.

Esta 7 apenas o in/cio de uma s7rie ue ai deix3-loKaL com cara de

adolescenteF# por causa do aparecimento da acne# conhecida popularmentecomo espinhaF.

0a adolesc$ncia# os horm;nios sexuais atuam em diferentes regi9es doorganismo# dentre elas as glândulas seb3ceas.

As glândulas seb3ceas# distribu/das pelo corpo# t$m a fun)2o de produ8ir osebo KgorduraL# ue# em condi)9es normais# protege e lubri*ca a pele.(urante a adolesc$ncia# por causa do deseuil/brio dos horm;nios sexuais#essas glândulas# principalmente as do rosto# pesco)o e costas# secretam osebo em excesso# ue se acumula no interior dos poros# proocando ocraoF.

Por apresentar gordura# o crao torna-se um ambiente prop/cio Qprolifera)2o de bact7rias# ue utili8am o sebo como ambiente.

As bact7rias# como todo corpo estranho no organismo# s2o destru/das pelasc7lulas de defesa. (urante a batalha imunol&gica# muitas c7lulas de defesamorrem# formam o pus# ue se deposita no interior do poro# produ8indo aespinha.

Muitos adolescentes costumam espremer espinhas ou usar receitas esimpatias caseiras para tratar da acne# o ue 7 desaconselhado pelosm7dicos# pois pode desencadear uma infec)2o.


51/113

%aso oc$ este4a se sentindo incomodadoKaL com seus craos e espinhas#procure a orienta)2o de um dermatologista. Mas n2o se preocupe# pois como tempo# em irtude do euil/brio dos horm;nios no organismo# a acnedesaparece. s& ter paci$ncia+

S5P>=%=

Cuando acordei e

no espelho me olhei

um susto leei

espinhas no meu rosto

apareceram.

E agora# o ue farei,

usto ho4e ue ou a uma festa+

=sso n2o poderia ter acontecido comigo

Todos 2o reparar:

%hegando Q festa l3 encontrei algumas amigas

E num canto *uei toda cismada.


52/113

Joi uando comecei a reparar ue

muitos 4oens tamb7m tinham espinhas.

Resoli dan)ar e aproeitar a festa

(ancei at7 a festa acabar.

0o dia seguinte# fui Q dermatologista e ela me receitou

5m rem7dio ue muito adiantou

Agora estou feli8# pois essa fase 43 passou.


A(>ES%ER

Ser adolescente 7 ter membros desproporcionais e espinhas no rosto# serdiferente# ser desengon)ado# falar g/rias# ter uma moda pr&pria.

sonhar# ia4ar# conhecer pessoas# uerer um mundo sem preconceitos#in4usti)a# iol$ncia.

ter liberdade para sair com os amigos# 7 amar# ser feli8 e# num instante#

entrar na fossa# *car triste sem saber por u$.


53/113

er seu corpo modi*cando# ter ergonha# ter d6idas# ter sensa)9es depra8er e despra8er. uma sensa)2o complexa e rica# decorrente demudan)as f/sicas# sociais e psicol&gicas marcadas por intensos sentimentosde alegria# dor# ang6stia e curiosidade.

adolescente tem como marca registrada sua moda# suas m6sicas# seus*lmes# suas noelas# seus liros e suas reistas.7 uma 7poca em ue apoesia 7 essencial# as noas possibilidades intelectuais s2o alori8adas epra8erosas. %omp9e m6sicas# forma bandas# escree poesias# cartas deamor# etc:

adolescente come)a apensar atra7s da l&gica< aduire um racioc/nio

abstrato# o ue o lea a uestionar o amor< a religi2o# a bele8a e o pra8er.

Est3 Q procura da auisi)2o de uma identidade# do conhecimento de simesmo# de noos referenciais de ida# de sua autonomia e independ$ncia.

Essa fase da ida pode proocar um turbilh2o nos seus conceitos. seucorpo e a sua mente parecem estar em sintonias diferentes# o ue muitase8es o lea ao pânico# at7 alcan)ar o euil/brio para encarar o futuro.

nessa 7poca t2o tumultuada ue o dese4o sexual surge com a for)a de umulc2o. =mpulsionado pela busca do pra8er< o adolescente se lan)a emconuistas ue transformam it&ria em ang6stias.

Trocando id7ias'

?. texto tra8 informa)9es sobre as mudan)as e atitudes ue ocorrem naadolesc$ncia. (iscuta com seu grupo e reescrea as conclus9es obtidas.

SER A(>ES%E0TE

3rios s2o os sentimentos ue aIoram durante a adolesc$ncia# proocando

sensa)9es antes nunca sentidas e ue se alteram a cada minuto#dependendo da situa)2o. S2o alegrias# ang6stias# triste8as# raia#


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ansiedade# medos# tudo misturado# come)ando a fa8er parte da i$ncia doadolescente. Apenas oc$ sabe expressar o ue est3 sentindo.

Trocando id7ias'

?.Elabore uma frase manifestando o ue sente ao ser adolescente' Seradolescente 7:

?.%onfeccione# 4untamente com seus colegas# um mural para ue as frases

possam ser *xadas e obseradas pela turma.

RE>ATS SBRE A A(>ES%_0%=A

A adolesc$ncia 7 uma fase dif/cil mas muito legal. oc$ come)a a seinteressar por sexo e surgem muitas d6idas e curiosidades. Muda tudo.

4eito de tratar as pessoas e de as pessoas se trataremF. KA.>.# ?WL


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A adolesc$ncia 7 uma 7poca onde tudo acontece r3pido. s e8es a gentese sente perdida entre a fantasia e a realidadeF. KR..# ?XL

uma fase doida+ %heia de emo)9es e ang6stias. Altos e baixosacontecem em ualuer 7poca da idaF. KP.G.# ?VL


56/113

Ser adolescente 7 um estado de esp/rito# 7 ter d6idas# 7 uererexperimentar tudo 7 ao mesmo tempo. ter forme e ter sede. sonhar emconuistar o mundo. n2o ter medo e morrer de medoF. KJ..# ?YL

Adolesc$ncia 7 como ouir m6sica. s e8es ueremos ouir rap# outrase8es m6sica românticaF. KA.J.# ?L


57/113

Trocando id7ias'

?.?. Partir dos relatos acima# d$ um conceito pessoal sobre adolesc$nciaF.

?.Ja)a uma enu$te na escola sobre o ue 7 adolesc$ncia. Anote asrespostas e monte um mural no p3tio.

ue 7 adolesc$nciaF


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PR%5RA-SE 5MA =(E0T=(A(E

A adolesc$ncia 7 uma etapa da ida cheia de atitudes. Muitas e8es n2o 7bem compreendida.

(urante a infância# os pais fa8em planos para o *lho na idade adulta. Mas#com a chegada da adolesc$ncia e com todos os conIitos enolidos# o

4oem procura desencilhar-se do modelo imposto e adota atitudes ue n2ocondi8em com sua educa)2o.

%ertos comportamentos adotados# como o uso de piercing# o 4eito de estire falar# as tatuagens# a forma)2o de tribos ou o isolamento# s2o algumasdas atitudes ue o 4oem encontra para se destacar# ser diferente#sobressair na sociedade.

E 7 exatamente essa maneira diferente de agir ue o adolescente encontrapara se fa8er notar por seus pais e amigos# uerendo# de alguma forma#demonstrar ue apresenta uma identidade pr&pria# e n2o auelaprogramada durante a sua infância.

%om o tempo# o amadurecimento e o di3logo# o 4oem compreende ue atransforma)2o n2o se d3 de fora Kf/sicoL para dentro Kpsicol&gicoL# mas dedentro para fora# fa8endo com ue as pessoas ao seu lado respeitem o

caminho ue ele pr&prio de*niu para si.


59/113

Trocando id7ias'

?.A adolesc$ncia 7 o per/odo em ue o 4oem passa por conIitos#exatamente pelas mudan)as acontecidas.

]%omo oc$ procura solucionar os seus conIitos,

]oc$ conersa com algu7m sobre seus problemas, %omo se sente,

=(E0T=(A(E

oc$s 43 ouiram a express2o outra metade da laran4a,F Essa express2o 7muito usada uando ueremos falar com o outro nos completa.

%ompletar n2o 7 ser igual. ter caracter/sticas e habilidades diferentes daue os outros possuem.

Apreciamos e alori8amos no outro'

]a paci$ncia uando somos impacientes<

]a bele8a ue nos falta<

]a coragem ue uer/amos ter<

]a perseeran)a para atingir ob4etios<

]a capacidade de emocionar<]o sorriso ue di8 tudo:


60/113

nosso maior tesouro 7 o 4eito 6nico de ser e ier.

Trocando id7ias'

?. %omplete o uadro com suas principais caracter/sticas.

E5

%aracter/sticas f/sicas

%aracter/sticas psicol&gicas

@. Para debater' oc$ acha dif/cil amar oc$ mesmoKaL,F


61/113

?.Ja)a uma lista do ue mais gosta em oc$.

BM MESM

?.pintar o cabelo de rosa<

@.andar de bicicleta<

.dormir depois de chegar da aula<

V.trancar a porta do uarto e colocar a m6sica na maior altura<

W.comer chocolate Q ontade<

X.trancar-se no banheiro por mais de uma hora<

.comer pi88a# macarr2o# sandu/ches aos montes<

Y.tomar todos os refrigerantes da geladeira no mesmo dia<

Z.pintar uma unha de cada cor ou todas com Iores# besouros ou pegadasdos d3lmatas<

?[.chorar de tanto rir de todas as bobagens do mundo<

??.deorar uma lata inteira de sorete<

[email protected] desenhos no caderno<

?.mudar o isual na roupa<

?V.montar uma banda<

?W.*car ligado na internet de madrugada<

?X.ir a shos das bandas preferidas


62/113

?.pedir comida chinesa por telefone<

?Y.dormir todo mundo 4unto no mesmo uarto# nos *ns de semana# e *carconersando at7 de madrugada<

?Z.desligar o despertador e dormir de noo<

@[.fa8er m6sica de ualuer tipo<

@?.lear o som para o banheiro<

@@.tomar banho de cachoeira<

@.saber ue ho4e 7 sexta-feira<

@V.*car horas no telefone<

@W.n2o ter obriga)2o nenhuma<

@X.ir para uma festa de ?W anos Qs 7speras de uma proa<

@.comer cachorro-uente<

@Y.chegar ao ponto na hora ue o ;nibus est3 indo# e a8io<

@Z.a m2e fa8er a sua comida predileta<

[.ganhar presentes<

?.o ponto de brigadeiro dar errado e ter ue comer o doce de colher<

@.feriado emendado<

.andar na chua sem pressa<

V.ia4ar sem os pais<

W.chorar<

X.receber cartas<

.sair de roupa noa<

Y.namorar<

Z.4ogar baralho<

V[.ir trocando de canal com o controle remoto<

V?.*car so8inho pensando na ida<

[email protected] uma pessoa ue oc$ n2o $ h3 muito tempo<

V.dan)ar at7 o amanhecer<

VV.acampar


63/113

VW.brigar e fa8er as pa8es<

VX.*car na rua o dia inteiro<

V.ir ao cinema com a turma em dia de semana<

VY.tocar guitarra# baixo ou bateria por horas a *o<

VZ.ia4ar para a praia<

W[.andar Q toa com a turma

W?.sonhar em fa8er um dia intercâmbio<

:a lista 7 intermin3el# mas o resto *ca por conta de oc$s.

A05UU=# (7a. Estado de Minas. !abarito# [[VZZ.

Trocando id7ias'

?.Marue na lista os itens ue mais combinam com o seu 4eito de ser.

@.Produ8a o seu pr&prio list2o Bom mesmo 7:F e compare com o docolega.

TE0G (=RE=T (E %RES%ER

tempo est3 passando

E um 4oem estou me tornando# mas l3 em casa ningu7m est3 notando.


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Algumas modi*ca)9es est2o acontecendo.

0o corpo e na mente est3 tudo diferente.

s e8es uero *car so8inho# mas ningu7m me entende.

Sou um 4oem em fase de crescimento.

Todos t$m ue ter muita paci$ncia# pois 43 passaram por isso.

Agora 7 a minha e8.

Cuero sonhar# pensar e entender.

Tenho o direito de %RES%ER+


Trocando id7ias'


65/113

?.oc$ acha importante as pessoas poderem *car so8inhas,

@.Cuando 7 ue oc$ gosta de *car so8inho,

. ue oc$ fa8 uando est3 so8inho,

V. ue oc$ entende com a frase' Sil$ncio+ oem crescendo+

SU=0GA

s e8es sinto ue estou so8inha.

So8inha na minha solid2o.

Mergulhada nos meus pensamentos.

Meu ex/lio 7 o meu uarto.

nde *co isolada do mundo e de todos.

o meu cantinho personali8ado.

0ele tudo 7 do meu 4eito.

nde tudo est3 ao meu alcance.


66/113

Papai est3 sempre preocupado.

Mam2e muito ocupada.

%ada um com seus afa8eres.

>igo o som no 6ltimo olume e com ele a T e o computador.

Tudo para chamar aten)2o.

0ingu7m me telefona.

0ingu7m reclama.

Ser3 ue io numa redoma,

Regina %7lia# illa)a >ima

Trocando id7ias'

?.A personalidade do poema se sente so8inha. Por u$,

@.oc$ 43 sentiu solid2o, Por u$,

>=M=TES E 0E%ESS=(A(ES (S A(>ES%E0TES


67/113

s e8es# os pais se ueixam das atitudes de seus *lhos adolescentes# masmuitas e8es eles mesmos t$m certa parcela de culpa.

s *lhos# uando percebem ue est2o se tornando donos da situa)2o#sentem-se poderosos. %ontraditoriamente# eles anseiam por limites.

A liberdade# t2o dese4ada pelos 4oens# dee ser conuistada aos poucospara ser saboreada. mais adeuado 7 negociar# para ue exista di3logo eum bom relacionamento.

essencial encontrar um ponto de euil/brio ente os alores familiares e asnecessidades dos adolescentes.

Trocando id7ias'

?.%omo oc$ e sua fam/lia lidam com o limite,

@.0a sua casa h3 regras a serem seguidas, %onte-as.

?.0a sua opini2o# oc$ acha as regras e os limites impostos por seus paisimportantes,

%5=(A0( ( SE5 %RP


68/113

(urante toda a sua infância oc$ n2o se preocupou com os cuidados com ahigie-ne# com a sua alimenta)2o ou com a sua sa6de. oc$ tinha os seuspais# ue estaam sempre orientando-o e superisionando.

Mas oc$ cresceu# tornou-se adolescente# e muitos dos cuidadosdispensados por seus pais passam a ser agora de sua responsabilidade.

amos er se oc$ est3 preparado para cuidar so8inho de seu corpo#batendo um papo.

]Cual 7 a sua principal preocupa)2o com a higiene do corpo,

]oc$ se preocupa com seu corpo, (e ue maneira,

]Cuais s2o os h3bitos de higiene adotados por oc$,

]%omo oc$ fa8 a higiene da sua regi2o genital,

]Cuais as partes do corpo ue apresentam odores,

]oc$ utili8a algum produto caseiro para combater os cheiros do seu corpo,%onte como fa8.

]oc$ tem alguma d6ida com rela)2o aos seus h3bitos de higiene,

G=!=E0E %RPRA>

%om a puberdade# al7m das altera)9es no corpo# ocorrem os odorescorporais.

Esses odores s2o resultado da a)2o de microorganismos sobre as secre)9esdas glândulas sudor/paras e seb3ceas.

As glândulas sudor/paras Kglândulas ex&crinasL# locali8adas em 3riasregi9es do corpo# aumentam de olume na puberdade# tornando-se maisatias. %om o tempo# elas atingem o euil/brio.


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Essas glândulas s2o respons3eis pela libera)2o do suor Kelimina)2o de3gua do corpoL. Sua fun)2o 7 manter a temperatura corporal.

Por causa da transpira)2o excessia# algumas regi9es do corpo# como osp7s e as axilas# *cam 6midas# o ue permite a propaga)2o de bact7rias efungos# ue encontram nessas regi9es ambiente prop/cio para a suaprolifera)2o# gerando o mau cheiro# por causa da a)2o dosmicroorganismos.

Para solucionar esse problema# dee-se laar as 3reas com 3gua esabonete# passar um desodorante nas axilas e um bom produto nos p7s.%aso n2o resola# procure orienta)2o m7dica.

As glândulas seb3ceas secretam substâncias# ue# uando n2o retiradaspela higieni8a)2o# podem sofrer a a)2o de microorganismos# proocandoodores.

G3bitos de higiene deem ser adotados tamb7m nas regi9es genitais.

(as mulheres

A ula Kgenit3lia externa femininaL apresenta glândulas sudor/paras eseb3ceas ue produ8em cheiro caracter/stico feminino. 5sar 3gua esabonete diariamente 7 su*ciente. %aso o cheiro persista# forte edesagrad3el# o corrimento apresente cor amarela e ha4a irrita)2o aginal

inc;moda# procure a orienta)2o de um m7dico.

uso de desodorantes aginais tem aumentado muito entre asadolescentes para mascarar o odor aginal. Esse h3bito 7 desaconselhadopelos m7dicos# por apresentar na sua f&rmula substâncias u/micas uepodem proocar alergias.


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(os homens

Abaixo do prep6cio Kprega de pele ue protege a glande do p$nisL h3glândulas seb3ceas ue secretam uma substância branca chamadaesmegma.

esmegma se acumula e pode proocar cheiro ruim# irrita)2o e infec)2o.Por isso# torna-se essencial cuidar da higiene na regi2o superior do p$nisentre a base da glande e o prep6cio. fundamental laar todos os dias com3gua e sabonete# tomando o cuidado de puxar o prep6cio para tr3s.

%5=(A(S G=!=_0=%S %M 0SS %RP

Axilas

suor das axilas 7 proocado pela a)2o das glândulas ap&crinas. Por seruma regi2o do corpo abafada e uente# elas concentram a/ grande umidade#faorecendo o desenolimento de bact7rias respons3eis pelo mau cheiro.

Para combat$-lo# siga algumas dicas'

]0os dias de calor# pre*ra roupas mais lees# claras e mais soltas.

]5m banho di3rio 7 essencial para manter o corpo em dia.

]As *bras naturais# como o algod2o e o linho# s2o ideais.

]5ma das medidas para combater o mau cheiro do suor 7 recorrer aossab9es antiss7pticos ou a medicamentos espec/*cos Kreceitados pelo

m7dicoL# ue a4udam a redu8ir a popula)2o de bact7rias na 3rea do corpoafetado.

]0unca repita a roupa# mesmo ue ela tenha a apar$ncia de limpa.

]5se produtos antiss7pticos para desinfetar as roupas durante a laagem.

]%omplemente a higiene do corpo com um desodorante ue melhor seadaptar Qs suas necessidades.

^(esodorantes apenas mascaram o odor do suor. 0a hora de comprar#

pre*ra as marcas mais conhecidas no mercado# mas eite o excesso deperfume.


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P7s

principal il2o 7 o chamado suor ex&crino# ue mant7m os p7s 6midos. problema 7 mais grae em uem usa sapatos fechados com freN$ncia oupor longos per/odos. Sem ter para onde sair# o suor acaba criando umambiente faor3el Q prolifera)2o de fungos e bact7rias nos p7s.

Se oc$ uiser eitar o chul7# saiba o ue fa8er'

]Eite o uso permanente de sapatos fechados.

](epois do banho# seue bem todo o p7# inclusie entre os dedos.]0unca use o mesmo par por dois dias seguidos. (eixe os cal)ados ao sol#para a4udar a secar o suor ue *ca impregnado no seu interior.

]P&s antiss7ptico ou mesmo talco comum podem ser de boa a4uda# poisabsorem a umidade dos p7s.

]Pre*ra as meias de algod2o Qs de tecidos sint7ticos# ue n2o absorem atranspira)2o.

]Alguns medicamentos locais tamb7m s2o indicados pelos dermatologistas.

(obras do corpo

mesmo processo ue acomete os p7s pode tamb7m atingir as dobras dapele# regi9es ue *cam mais uentes e abafadas. As regi9es abaixo dasmamas e a irilha est2o entre as mais atingidas pelo problema. cuidadomaior ale tamb7m pelo risco de infec)9es# pois a pele sempre 6mida torna-se mais fr3gil.

Redobre os cuidados no per/odo de calor. Mantenha a pele limpa# sobretudonas dobrinhas e pontos abafados do corpo.

Mitos e erdades na banheira

]%uidado demais tamb7m fa8 mal. 02o 7 preciso tomar 3rios banhos pordia com bucha# sab2o e 3gua uente. Esses tr$s ingredientes a4udam a

destruir o chamado manto hidrolip/dico da pele# ue sere como camada de


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prote)2o. Basta um bom banho di3rio. Se uiser se refrescar# use sabonetenas 3reas afetadas pelo suor.

]02o h3 sabonete perfeito. s melhores s2o os brancos# suaes e semmuito perfume# pois as cores e as ess$ncias podem causar alergias. 3 os

glicerinados agridem menos a pele.

]=ngeridos em excesso# alguns temperos e condimentos mais fortes 1 comoalho e cebola 1 podem at7 alterar o odor do suor.

AS APAR_0%=AS E0!A0AM

Em irtude das mudan)as ocorridas em seu corpo durante a puberdade# apreocupa)2o de muitos adolescentes passa a se referir Q forma f/sica.

Tentando imitar os ditos padr9es de bele8a diulgados pela m/dia# asmeninas# principalmente# tomam como referencial o corpo magro e esguiodas modelos.

Em busca dasmedidas ideaisF# a 4oem submete-se a dietas# erdadeirossacrif/cios alimentares# o ue pode desencadear dist6rbios alimentares#como a bulimia e a aneroxianerosa.

A bulimia consiste na ingest2o de grandes uantidades de comida em umcurto espa)o de tempo. Mas a mulher preocupada em perder peso prooca;mito ou toma laxante para eliminar o alimento ingerido na refei)2o#

causando risco Q sa6de.

A anorexia nerosa constitui um dist6rbio segundo o ual a mulherdeliberadamente n2o se alimenta# ou uando muito# come pouu/ssimo#chegando a passar fome por ontade pr&pria. Esse dist6rbio# geralmente#inicia-se na adolesc$ncia por causa da *xa)2o pelo corpo perfeitoF.


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Por mais ue este4a magra e com a sa6de debilitada# a mulher apresentaresist$ncia ao tratamento# n2o tendo consci$ncia da graidade do problema#com receio de ganhar peso.

Esses dois dist6rbios acometem 4oens em todo o mundo. tratamentoconsiste no acompanhamento psicol&gico associado a uma alimenta)2obalanceada. Se n2o for tratado# o dist6rbio pode lear Q morte.

Muitas adolescentes sacri*cam a sa6de em busca de um corpo magro#dese4ando tornarem-se mais atraentes.

Mas as apar$ncias enganam. Magre8a n2o signi*ca sa6de. Em alguns casos#est3 relacionada Q doen)a.

%aso oc$ n2o este4a satisfeita com as formas do seu corpo# procure aorienta)2o de um m7dico KendocrinologistaL ou nutricionista antes de seaenturar em alguma dieta milagrosa.

Trocando id7ias'

?.oc$ est3 satisfeita com as formas do seu corpo, %omente.

?.G3 alguma parte do seu corpo ue oc$ mudaria, Por u$,

A MD(=A E S5A =0J>5_0%=A


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s meios de comunica)2o de massa t$m estimulado e inIuenciado ocomportamento sexual humano# principalmente o dos adolescentes# ueest2o Q procura de modelos e de respostas para suas d6idas.

A m/dia abre discuss2o sobre sexualidade e sexo. Mas# ao mesmo tempoue promoe essa discuss2o# abre tamb7m para uma eroti8a)2o muitase8es excessia# exibida em hor3rios inoportunos.

necess3rio ue 4oens e crian)as percebam a T e outros meios decomunica)2o com um olhar cr/tico# sabendo us3-los para a ida# sem sesubmeter a eles.

importante ue se discuta o tipo de relacionamento de personagens de*lmes e noelas# para ue se forme um cidad2o cr/tico e obserador.

As noelas# os *lmes# os programas de audit&rio# as propagandas e ostele4ornais difundem modelos de comportamentos# refor)am esteri&tipossociais# preconceitos# etc.

di3logo e o desenolimento do senso cr/tico perante a m/dia 7# comcerte8a# uma decis2o acertada na forma)2o do cidad2o consciente.

APE0AS 5MA =MA!EM

Me olho no espelho

E me pergunto' uem 7 esta,

rosto# antes de menina#


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Agora 7 de uma mulher.

nde est2o meus sonhos de crian)a,

Joram se perdendo pelo mundo.

Cueria ser tanta coisa+

Mas a ida me deu outro destino.

02o sei como e nem por ue

Entrei neste caminho sem olta.

Todas as noites me pinto e me isto

Para uma pessoa sem rosto# Q procura de pra8er.

Meus sentimentos e emo)9es n2o importam

ue est3 em 4ogo 7 apenas o meu corpo.


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Passo diante de um idro de carro

E e4o uma imagem reIetida

02o me reconhe)o

Enxergo apenas a pro*ssional do sexo

Jernanda Rodrigues !andra

Trocando id7ias'

?.($ outras designa)9es para pro*ssional do sexoF.

@.0a sua opini2o# o ue lea um rapa8 ou uma mo)a a fa8er parte do mundoda prostitui)2o,

TR=STE %MR%=


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corpo humano 7 marailhoso. uma obra perfeita+ Por isso ele 7 t2o/ntimo# 6nico e dese4ado. homem tem erdadeira obstina)2o emdesendar os seus mist7rios. Tale8 por isso exista h3 mil$nios aprostitui)2o.

Se olharmos a fun)2o do sexo na nossa sociedade# eremos ue est3 muitase8es distante da perpetua)2o da esp7cie# do coroamento do amor e muitomais pr&xima da concreti8a)2o do puro pra8er.

corpo passa a ser uma mercadoria no mundo da oferta e da procura. Acomerciali8a)2o do corpo irou um grande e rent3el neg&cio# no ual ele 7exposto como suenires. lucro# por7m# desse neg&cio n2o *ca com

aueles ue o praticam. 0a maioria das e8es# eles s2o explorados pelosseus agenciadores# recebendo pouco ou uase nada pelos seus seri)os#.

A explora)2o do sexo 7 crime preisto no %&digo Penal# mas a *scali8a)2oine*ciente fa8 com ue a lei di*cilmente se4a cumprida.

0as casas de prostitui)2o e nos an6ncios de 4ornais# encontramos granden6mero de garotas e garotos menores de idade com certid9es denascimento falsas# para acobertar a pouca idade# tornando-se lires deualuer responsabilidade 4ur/dica.

Ao tempo transforma-se em grande inimigo daueles ue endem o corpo. mercado exige rostos e corpos 4oens e bonitos. %omo a bele8a exigecuidados caros e n2o 7 eterna# o mundo de ilus9es desmorona-se facilmentecom alguns anos nessa dif/cil ida.

Trocando id7ias'

?.Cual a sua opini2o sobre esse tipo de com7rcio praticado com o corpo,


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RMA0%EA0( A PRST=T5=O

oc$ 43 dee ter assistido ao *lme 5ma >inda Mulher ou ouiu falar dele.%om certe8a 7 um *lme para os mais românticos sonharem. A*nal# uemenina ou mulher nunca sonhou em ser %inderela, E ue homem nuncasonhou em ser her&i de sua amada, Mas# na realidade# ual a chance realde uma situa)2o como essa acontecer,

tudo muito bonito nos *lmes e na teleis2o.

A prostitui)2o s& tem glamour nos est6dios de cinema e teleis2o# ue atratam super*cialmente.

A prostitui)2o 7 uma pro*ss2o discriminada e marginali8ada< 7 fruto de umcontexto social de desemprego# desilus2o# humilha)2o#

Mensagens e Textos Para Trabalhar Com Adolescentes Nas Aulas de Ensino Religioso

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