MENSAGEM À COMUNIDADE MISERICORDIAE VULTUS · MENSAGEM À COMUNIDADE O mistério da fé cristã se...
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MENSAGEM À COMUNIDADE O mistério da fé cristã se pleni- fica em significado quando se diz que Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clí- max em Jesus de Nazaré. O Pai, «rico em misericórdia» (Ef 2,4), depois de ter reve- lado o seu nome a Moisés como «Deus misericordioso e clemente, vagaroso na ira, cheio de bondade e fidelidade» (Ex 34,6), não cessou de dar a conhecer, de vários modos e em muitos momentos da história, a sua natureza divina. Na «ple- nitude do tempo» (Gl 4,4), quando tudo estava pronto segundo o seu plano de salvação, mandou o seu Filho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. Quem O vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré revela a misericórdia de Deus. Precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, sereni- dade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mis- tério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. Há momentos em que somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, para nos tornar- mos nós mesmos sinal eficaz do agir do Pai. Com este fundamento, o Papa Fran- cisco proclamou um Jubileu Extraordiná- FONTE: PAPA FRANCISCO. MISERICORDIAE VULTUS. DOCU- MENTOS PONTIFÍCIOS – 20. BRASÍLIA: EDIÇÕES CNBB, 2015. MISERICORDIAE VULTUS O ROSTO DA MISERICÓRDIA rio da Misericórdia como tempo favorável para a Igreja, a fim de tornar mais forte e eficaz o testemunho dos crentes. O Ano Santo abrir-se-á no dia 8 de Dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Con- ceição. Esta festa litúrgica indica o modo de agir de Deus desde os primórdios da nossa história. Essa data coincide com o cinquentenário da conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II, que convocava a seu tempo e convoca ainda hoje a uma nova etapa na evangelização de sempre, um novo compromisso para todos os cris- tãos de testemunharem, com mais entu- siasmo e convicção, a sua fé. A Igreja sen- tia a responsabilidade de ser, no mundo, o sinal vivo do amor do Pai, anseio que permanece. Voltam à mente aquelas pala- vras, cheias de significado, que São João XXIII pronunciou na abertura do Con- cílio para indicar a senda a seguir: «Nos nossos dias, a Esposa de Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia que o da severidade. […] A Igreja Católica [...] deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade com os filhos dela separados». O Beato Paulo VI, no mesmo tom, assim falou na conclusão do Concílio: «Deseja- mos notar que a religião do nosso Con- cílio foi, antes de mais nada, a caridade... em vez de diagnósticos desalentadores, se dessem remédios cheios de esperança; para que o Concílio falasse ao mundo atual não com presságios funestos mas com mensagens de esperança e palavras de confiança. […] Toda esta riqueza dou- trinal orienta-se apenas a isto: servir o homem, em todas as circunstâncias da sua vida, em todas as suas fraquezas, em todas as suas necessidades». Com estes sentimentos de gratidão pelo que a Igreja recebeu e de responsabilidade quanto à tarefa que nos espera, atravessa- remos a Porta Santa com plena confiança de sermos acompanhados pela força do Senhor Ressuscitado, que continua a sus- tentar a nossa peregrinação. O Espírito Santo, que conduz os passos dos crentes de forma a cooperarem para a obra de salvação realizada por Cristo, seja guia e apoio do povo de Deus a fim de o aju- dar a contemplar o rosto da misericórdia. RECONCILIAR É TORNAR A VIVER!
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MENSAGEM À COMUNIDADE
O mistério da fé cristã se pleni-fica em significado quando se diz que Jesus Cristo é o rosto
da misericórdia do Pai. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clí-max em Jesus de Nazaré. O Pai, «rico em misericórdia» (Ef 2,4), depois de ter reve-lado o seu nome a Moisés como «Deus misericordioso e clemente, vagaroso na ira, cheio de bondade e fidelidade» (Ex 34,6), não cessou de dar a conhecer, de vários modos e em muitos momentos da história, a sua natureza divina. Na «ple-nitude do tempo» (Gl 4,4), quando tudo estava pronto segundo o seu plano de salvação, mandou o seu Filho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. Quem O vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré revela a misericórdia de Deus.
Precisamos sempre contemplar o mistério da misericórdia. É fonte de alegria, sereni-dade e paz. É condição da nossa salvação. Misericórdia: é a palavra que revela o mis-tério da Santíssima Trindade. Misericórdia: é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Misericórdia: é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida. Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado.
Há momentos em que somos chamados, de maneira ainda mais intensa, a fixar o olhar na misericórdia, para nos tornar-mos nós mesmos sinal eficaz do agir do Pai. Com este fundamento, o Papa Fran-cisco proclamou um Jubileu Extraordiná-
FONTE: PAPA FRANCISCO. MISERICORDIAE VULTUS. DOCU-MENTOS PONTIFÍCIOS – 20. BRASÍLIA: EDIÇÕES CNBB, 2015.
MISERICORDIAE VULTUSO ROSTO DA MISERICÓRDIA
rio da Misericórdia como tempo favorável para a Igreja, a fim de tornar mais forte e eficaz o testemunho dos crentes. O Ano Santo abrir-se-á no dia 8 de Dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Con-ceição. Esta festa litúrgica indica o modo de agir de Deus desde os primórdios da nossa história. Essa data coincide com o cinquentenário da conclusão do Concílio Ecumênico Vaticano II, que convocava a seu tempo e convoca ainda hoje a uma nova etapa na evangelização de sempre, um novo compromisso para todos os cris-tãos de testemunharem, com mais entu-siasmo e convicção, a sua fé. A Igreja sen-tia a responsabilidade de ser, no mundo, o sinal vivo do amor do Pai, anseio que permanece. Voltam à mente aquelas pala-vras, cheias de significado, que São João XXIII pronunciou na abertura do Con-cílio para indicar a senda a seguir: «Nos nossos dias, a Esposa de Cristo prefere usar mais o remédio da misericórdia que o da severidade. […] A Igreja Católica [...] deseja mostrar-se mãe amorosa de todos, benigna, paciente, cheia de misericórdia e bondade com os filhos dela separados». O Beato Paulo VI, no mesmo tom, assim falou na conclusão do Concílio: «Deseja-mos notar que a religião do nosso Con-cílio foi, antes de mais nada, a caridade... em vez de diagnósticos desalentadores, se dessem remédios cheios de esperança; para que o Concílio falasse ao mundo atual não com presságios funestos mas com mensagens de esperança e palavras de confiança. […] Toda esta riqueza dou-trinal orienta-se apenas a isto: servir o homem, em todas as circunstâncias da sua vida, em todas as suas fraquezas, em todas as suas necessidades».
Com estes sentimentos de gratidão pelo que a Igreja recebeu e de responsabilidade quanto à tarefa que nos espera, atravessa-remos a Porta Santa com plena confiança de sermos acompanhados pela força do Senhor Ressuscitado, que continua a sus-tentar a nossa peregrinação. O Espírito Santo, que conduz os passos dos crentes de forma a cooperarem para a obra de salvação realizada por Cristo, seja guia e apoio do povo de Deus a fim de o aju-dar a contemplar o rosto da misericórdia. RECONCILIAR É TORNAR A VIVER!
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIALPG 2
44 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!
A vida de uma comunidade de fé deve propiciar o encontro com Cristo Jesus e sua Boa Nova. Abaixo seguem algumas ações evangelizadoras realizadas na nossa Comunidade:
PASTORAL DO DÍZIMO
PASTORAL DO DÍZIMO PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO
PASTORAL DO
BATISMO
PASTORAL DA CATEQUESE CONSELHO ADMINISTRATIVO
Os agentes da Pastoral do Dízimo têm a missão de conscientizar cada cris-tão sobre a importância de pertencer a uma comunidade e ser responsável pela sua manutenção através do Dízimo e da Oferta. Esta ação pastoral ocorre em forma de plantões nas missas domini-cais, através do recebimento do Dízimo e orientação dos paroquianos, bem como celebrando a liturgia no Domingo do Dizimista (2º domingo do mês).
P ara os noivos que vão assumir o Sacramento do Matrimônio no último trimestre de 2015 ou em
2016, a Paróquia oferecerá a Preparação para o Matrimônio no dia 4 de Outubro. Maiores informações na Secretaria Paro-quial – 5531-9519.
“Somos membros uns dos outros” (Ef 4,25). O fruto do Batismo é uma realidade rica que comporta
o nascimento para uma vida nova, nos tornando membros do Corpo de Cristo e templos do Espírito Santo. Na celebra-ção de 23 de Agosto foram batizadas na comunidade 19 crianças, cujos nomes de Batismo são: Giovanna de Lima Turra, Lucas Nakamura Marote, Karina Shi-mohirao, Livia Ribeiro Araujo, Sophia Cavalcante de Andrade, Catarina de Almeida Napoli, Igor Mantuan Costa, Lucas Brigato Ferreira Jorge, Rodrigo Monteiro Fornereto, Alexandre Turra Rezende, Lucas Durães Mota, Fer-nando Pereira Doneux, Isabel Maria Pereira Doneux, Vinícius Fábrega Cesarino, Gabriel da Silva Queiroz, Miguel de Oliveira Dantas, Stella Lazar Meyer, Mateus Marchiori Gil e Daniel Mouro Mangini. Bem-vindos discípu-los-missionários(as) de Cristo!
O cristão, por princípio, tende a ser dizimista. Essa tendência será tanto mais acentuada quanto
maior for o grau de consciência da sua corresponsabilidade na edificação e sus-tento do corpo eclesial. A participação regular da vida em comunidade revela aos fieis as muitas carências para uma efi-caz ação pastoral e eles podem ser, como ensina o apóstolo Pedro, “pedras vivas no edifício espiritual” (1Pd 2,5). É por essa conscientização de que a Igreja precisa de recursos para a sua ação apostólica que eles assumem a condição de Dizimistas.
A compreensão de que sua participação é de expressivo valor, por ser “pedra viva” na construção da comunidade/Igreja, motiva o cristão católico, naturalmente, a se encarregar da sua sustentabilidade, da
A Pastoral da Catequese é o compromisso com a educação na fé cristã, ou seja, é a evangelização com o intuito de formar discípulos-missionários, auxiliando as crianças para que conheçam a fé que abra-çaram e, na comunhão plena com o Cristo presente na Eucaristia, testemunhem, anunciem e sirvam ao Reino de Deus na construção de um mundo melhor. A Cate-quese ocorre durante os dias da Semana, com celebração mensal para as Famílias.
É formado por três representantes da comunidade paroquial, com provisão expedida pela Cúria Regional do Ipiranga. O CAP auxilia o pároco na administração dos bens temporais, exercendo a função de manutenção dos trabalhos pastorais, de administração e conservação do patri-mônio, bem como de ações promocionais necessárias. Zela pelo atendimento às obrigações legais, conforme as normas da Arquidiocese e as leis vigentes no país.
sua expansão e de provê-la para alcançar seus desígnios missionários. O compro-misso em contribuir de modo sustentável permanece mesmo quando as situações imediatas estejam supridas, porque as necessidades da Igreja podem extrapolar o sentido comum de avaliar a dimensão de seu envolvimento frente às exigências humanas e religiosas. Portanto, é próprio do cristão católico assumir a condição de Dizimista, fundamentado na essência de sua fé. Com alegria comunicamos a ade-são dos novos dizimistas: Antonio Luiz Frigo; Antonieta Capobianco; Frederico Schulz Frehse; Maria Eugênia D. Egydio de Carvalho; Darcio Gonçalves dos San-tos; Leila Rafael Haddad; Ignez Garcia; Reginaldo Zanella. Que Nossa Senhora da Esperança lhes proteja sempre!
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PG 3
CALENDÁRIO PASTORAL PAROQUIAL
SÁBADO
DOMINGO
SEGUNDA
TERÇA
QUINTA
SÁBADO
DOMINGO
SÁBADO
DOMINGO
SEXTA
SÁBADO
DOMINGO
TERÇA
QUARTA
Igreja
Igreja
Igreja
Salão Superior
Igreja
Igreja
Salão Superior
Igreja
Salão Superior
Igreja
Igreja
Salão Paroquial
Igreja
Igreja
Igreja
Igreja/Salão
N. Sra. Aparecida
N. Sra. Aparecida
Sagrada Família
Salão Superior
16h
8h30; 11h e 19h
Sem expediente
18h
19h
20h
16h
8h às 18h
8h30; 11h e 19h
8h às 16h
16h
8h30; 11h e 19h
20h30
8h30 às 12h
16h
8h30; 11h e 19h
9h30
11h às 17h
9h
20h
8h30 às 12h
19h
05
06
07
08
10
12
13
19
20
25
26
27
29
30
Missa
Missa (23º Domingo Tempo Comum)
Feriado da Independência
Missa (Natividade de Maria)
Conselho Administrativo Paroquial
Missa da CATEQUESE
Missa
13º Encontro com Jesus, o Bom Pastor, para Casais em 2ª União
Missa (24º Domingo Tempo Comum)
13º Encontro com Jesus, o Bom Pastor, para Casais em 2ª União
Missa
Missa (25º Domingo Tempo Comum)
Pastoral do Dízimo
Preparação para Batismo
Missa
Missa (26º Domingo Tempo Comum)
Celebração do Batismo
Encontro da Pastoral da Amizade
Padres do Setor
Conselho Pastoral Setor
Espiritualidade das Secretárias Paroquiais
Reunião Associação Moradores Jardim NM
1. Segunda-feira: GRUPO GENTE ATIVA das 13h45 às 17h30 (Salão Paroquial)
2. Terça-feira: PASTORAL DA CARIDADE (14h às 16h) e CATEQUESE (18h30 às 19h45)
3. Quarta-feira: CATEQUESE (17h às 18h15 e 18h30 às 19h45) e PASTORAL DA AMIZADE (20h - Salão Paroquial)
4. Quinta-feira: CATEQUESE (8h30 às 9h45 e 14h30 às 15h45)
5. NARCÓTICOS ANÔNIMOS: Segunda à Sexta-feira das 20h às 22h
6. MISSA: Terça à Sexta-feira às 18h
7. ATENDIMENTO DOS PADRES: Quarta e Quinta-feira a partir das 14h30
Ano XVIII – Edição 200 – Setembro/2015 – Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensalDistribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação:
Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 9 6399-4474
NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇAEndereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema São Paulo, SP • CEP 04517-050
Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: [email protected]
Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado, das 13h30 às 17h30. E-mail da Secretaria: [email protected] • Acesse o site: www.paroquiansesperanca.org.br
ATENDIMENTODA SECRETARIA:
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PESQUISA PAROQUIAL
N o 2º Semestre de 2014 realizamos uma pesquisa com o intuito de identificar o perfil dos fiéis que frequentam a paróquia, a fim de aprimorar a ação evangelizadora. Abaixo seguem alguns gráficos que compilam dados a partir de uma metodologia Estatística Descritiva segundo as variáveis de interesse, organizados por horário de missa. Nas próximas edições do BIP retomaremos outras
variáveis, possibilitando a todos uma leitura do contexto paroquial. A pesquisa foi apresentada na Assembleia Paroquial de Pastoral ocor-rida no último dia 16 de Agosto, com a participação de representantes e coordenações das Pastorais e Grupos que atuam na Paróquia.
Faixade idade
Total geral 1.126
mais de 70
61 a 70
51 a 60
41 a 50
31 a 40
21 a 30
até 18
18 a 20
307
291
204
140
104
57
20
3
27%
26%
18%
12%
9%
5%
2%
0%
27%
53%
71%
84%
93%
98%
100%
100%
Qtd.absoluta
Qtd.relativa %
Qtd. acumuladarelativa %
Horários
Total geral 1.151
11h
19h
16h
8h30
399
361
201
190
35%
31%
17%
17%
Qtd. absoluta de respondentes
Qtd. relativa de respondentes %
Formação
Total geral 1.151
Qtd. absoluta Qtd. relativa %
Superior
Pós-graduado
Básica
Não informado
655
181
132
109
48%
27%
15%
10%
Estado civil
Total geral 1.151
Qtd. absoluta Qtd. relativa %
Casado
Solteiro
Viúvo
Separado
Outros
Não informado
655
181
132
109
38
36
57%
16%
11%
9%
3%
3%
Sexo
Feminino
Masculino
Não informado
747
386
18
65%
33%
2%
Qtd. absoluta Qtd. relativa %
Total geral 1.151
399
11h 19h 16h 8h30
361
201190
Distribuição segundo os Respondentes por horário:
Distribuição segundo o Sexo com somatório de todos os horários:
Distribuição segundo a Faixa Etária com somatório de todos os horários:
Distribuição segundo o Estado Civil com somatório de todos os horários:
Distribuição segundo a Formaçãocom somatório de todos os horários:
