MENSAGEM À COMUNIDADE IGREJA E SOCIEDADE: … · Pastoral Gaudium et Spes, ... O documento da CNBB...

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MENSAGEM À COMUNIDADE O que mais falta aos homens da Igreja é o Espírito de Cristo, a humildade, o despojamento de si mesmo, a acolhida desinteressada, a capacidade de ver o me- lhor do outro. Nós temos medo, queremos manter o que caducou, porque disso temos o hábito, queremos ter razão contra os outros. Dissimulamos, sob o vocabulário de humil- dade estereotipada, o espírito de orgulho e de poder. Brincamos de pôr a vida à parte. Da Igreja fizemos uma organização como as outras. Empregamos todas as nossas forças para organizá-la e agora as empregamos para fazê-la funcionar. E ela caminha mais ou menos, menos do que mais, mas cami- nha. O problema é que ela caminha como uma máquina, e não como a vida. Essa afirmação do patriarca ecumênico de Constantinopla, Atenágoras, feita há mais de quatro décadas, possui caráter exortativo também para a Igreja na atua- lidade. Por aquela mesma época, o Concí- lio Vaticano II, por meio da Constituição Pastoral Gaudium et Spes, formulou prin- cípios orientadores para a missão da Igreja num mundo em acelerada transformação. De lá para cá, foram inúmeras as inicia- tivas, em todos os âmbitos, para organi- zar uma Igreja mais humana e solidária, respondendo aos clamores da sociedade, especialmente das pessoas abandonadas. Peregrina neste mundo, a Igreja precisa avançar sempre mais, rompendo com a tentação de acomodar-se. E para avançar com liberdade evangélica, há necessidade de abandono de tudo o que a impede de ser verdadeiramente discípula missioná- ria do Senhor. O documento da CNBB n. 100 – Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – chama-nos à conversão pastoral e nos orienta a sair “de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora” para uma Igreja mais evangélica, comunitária, participativa, realista e mística (n. 37). O papa Francisco, atento às demandas que emergem das comunidades pelo mundo afora, abraçou essa causa com determina- ção. Seus ensinamentos, corroborados por seu testemunho, inspiram-se na prática da Igreja das origens, seguidora de Jesus Cristo, servidora do seu evangelho e, por isso mesmo, promotora da vida digna sem exclusão. A Exortação Apostólica Evange- lii Gaudium apresenta o caminho a ser seguido pela Igreja em sua obra evange- lizadora no mundo atual. É a proposta do evangelho que precisa ser retomada com coragem. “A proposta é o Reino de Deus (cf. Lc 4,43); trata-se de amar a Deus que reina no mundo. À medida que ele conse- guir reinar entre nós, a vida social será um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para todos” (EG 180). Assim, a missão que Jesus confere aos Doze (Lc 9,1-6) é de continuidade de sua própria missão: o anúncio do Reino de Deus corroborado por sinais de libertação e curas: “Deu-lhes poder e autoridade so- bre todos os demônios, e para curar enfer- midades” (9,1). O campo da missão são as casas e as cidades. Da mesma forma, o en- vio dos Setenta (ou setenta e dois) discípu- los (10,1-12), indicação de universalidade. Portanto, o conhecimento da boa-nova de Jesus é um direito de todos os povos. Os portadores do evangelho devem pôr- -se a caminho, “de dois a dois”, com espíri- to de equipe e sentido comunitário, numa condição de total desapego, a fim de que nada impeça a liberdade dentro da qual Jesus se movimentou, sob a força do Espí- rito. Como se pode traduzir hoje esse es- pírito de Jesus na sociedade de bem-estar? Não simplesmente recorrendo a um traje que nos identifique como membros de uma instituição religiosa ou responsáveis por um cargo na Igreja. Precisamos, cada um de nós, rever com humildade que ní- vel de vida, que comportamentos, que pa- lavra, que atitude nos identificam melhor com os últimos (PAGOLA, 2012, p. 174). Como “cordeiros entre lobos”, com sim- plicidade e mansidão, sem dever nada a ninguém a não ser o amor mútuo (cf. Rm 13,8), os evangelizadores enfrentarão toda espécie de conflitos sem perder a paz. Aliás, a paz é o primeiro sinal do Reino de Deus: “Em toda casa que entrardes, dizei primeiro: ‘Paz a esta casa!’” (10,5). A paz que o evangelho propõe nasce da convic- ção de que todos somos irmãos, amados por Deus Pai de modo gratuito, e, como decorrência, também devemos nos amar gratuitamente (15,11-32). Acolhendo a advertência de início do patriarca Atenágoras, a Igreja, em sua relação com a sociedade, é desafiada a caminhar “menos como máquina e mais como a vida”. O evangelho requer atitudes e estruturas que visibilizem e autentiquem o anúncio. Além do mais, o evangelho é a própria pessoa de Jesus, cujo modelo de vida deve inspirar os seus seguidores em todos os tempos. Queira Deus que a Igreja possa testemunhar ao mundo, sedento de vida plena, o que Pedro, junto com João, personalizando as comunidades cristãs, disse ao paralítico colocado à porta do Templo: “Olha para nós… Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo nazareno, levanta-te e anda!” (At 3,1-8). Fonte: Adaptado da Revista Vida Pastoral (Janeiro/ Fevereiro 2015), n. 301, artigo de Celso Loraschi. IGREJA E SOCIEDADE: DIÁLOGO, ANÚNCIO, SERVIÇO E TESTEMUNHO DE COMUNHÃO

Transcript of MENSAGEM À COMUNIDADE IGREJA E SOCIEDADE: … · Pastoral Gaudium et Spes, ... O documento da CNBB...

MENSAGEM À COMUNIDADE

O que mais falta aos homens da Igreja é o Espírito de Cristo, a humildade, o despojamento de si mesmo, a acolhida

desinteressada, a capacidade de ver o me-lhor do outro. Nós temos medo, queremos manter o que caducou, porque disso temos o hábito, queremos ter razão contra os outros. Dissimulamos, sob o vocabulário de humil-dade estereotipada, o espírito de orgulho e de poder. Brincamos de pôr a vida à parte. Da Igreja fizemos uma organização como as outras. Empregamos todas as nossas forças para organizá-la e agora as empregamos para fazê-la funcionar. E ela caminha mais ou menos, menos do que mais, mas cami-nha. O problema é que ela caminha como uma máquina, e não como a vida.

Essa afirmação do patriarca ecumênico de Constantinopla, Atenágoras, feita há mais de quatro décadas, possui caráter exortativo também para a Igreja na atua-lidade. Por aquela mesma época, o Concí-lio Vaticano II, por meio da Constituição Pastoral Gaudium et Spes, formulou prin-cípios orientadores para a missão da Igreja num mundo em acelerada transformação. De lá para cá, foram inúmeras as inicia-tivas, em todos os âmbitos, para organi-zar uma Igreja mais humana e solidária, respondendo aos clamores da sociedade, especialmente das pessoas abandonadas.

Peregrina neste mundo, a Igreja precisa avançar sempre mais, rompendo com a tentação de acomodar-se. E para avançar com liberdade evangélica, há necessidade de abandono de tudo o que a impede de ser verdadeiramente discípula missioná-ria do Senhor. O documento da CNBB n. 100 – Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – chama-nos à conversão pastoral e nos orienta a sair “de uma Igreja distante, burocrática e sancionadora” para

uma Igreja mais evangélica, comunitária, participativa, realista e mística (n. 37). O papa Francisco, atento às demandas que emergem das comunidades pelo mundo afora, abraçou essa causa com determina-ção. Seus ensinamentos, corroborados por seu testemunho, inspiram-se na prática da Igreja das origens, seguidora de Jesus Cristo, servidora do seu evangelho e, por isso mesmo, promotora da vida digna sem exclusão. A Exortação Apostólica Evange-lii Gaudium apresenta o caminho a ser seguido pela Igreja em sua obra evange-lizadora no mundo atual. É a proposta do evangelho que precisa ser retomada com coragem. “A proposta é o Reino de Deus (cf. Lc 4,43); trata-se de amar a Deus que reina no mundo. À medida que ele conse-guir reinar entre nós, a vida social será um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para todos” (EG 180).

Assim, a missão que Jesus confere aos Doze (Lc 9,1-6) é de continuidade de sua própria missão: o anúncio do Reino de Deus corroborado por sinais de libertação e curas: “Deu-lhes poder e autoridade so-bre todos os demônios, e para curar enfer-midades” (9,1). O campo da missão são as casas e as cidades. Da mesma forma, o en-vio dos Setenta (ou setenta e dois) discípu-los (10,1-12), indicação de universalidade. Portanto, o conhecimento da boa-nova de Jesus é um direito de todos os povos.

Os portadores do evangelho devem pôr--se a caminho, “de dois a dois”, com espíri-to de equipe e sentido comunitário, numa condição de total desapego, a fim de que nada impeça a liberdade dentro da qual Jesus se movimentou, sob a força do Espí-rito. Como se pode traduzir hoje esse es-pírito de Jesus na sociedade de bem-estar? Não simplesmente recorrendo a um traje

que nos identifique como membros de uma instituição religiosa ou responsáveis por um cargo na Igreja. Precisamos, cada um de nós, rever com humildade que ní-vel de vida, que comportamentos, que pa-lavra, que atitude nos identificam melhor com os últimos (PAGOLA, 2012, p. 174).

Como “cordeiros entre lobos”, com sim-plicidade e mansidão, sem dever nada a ninguém a não ser o amor mútuo (cf. Rm 13,8), os evangelizadores enfrentarão toda espécie de conflitos sem perder a paz. Aliás, a paz é o primeiro sinal do Reino de Deus: “Em toda casa que entrardes, dizei primeiro: ‘Paz a esta casa!’” (10,5). A paz que o evangelho propõe nasce da convic-ção de que todos somos irmãos, amados por Deus Pai de modo gratuito, e, como decorrência, também devemos nos amar gratuitamente (15,11-32).

Acolhendo a advertência de início do patriarca Atenágoras, a Igreja, em sua relação com a sociedade, é desafiada a caminhar “menos como máquina e mais como a vida”. O evangelho requer atitudes e estruturas que visibilizem e autentiquem o anúncio. Além do mais, o evangelho é a própria pessoa de Jesus, cujo modelo de vida deve inspirar os seus seguidores em todos os tempos. Queira Deus que a Igreja possa testemunhar ao mundo, sedento de vida plena, o que Pedro, junto com João, personalizando as comunidades cristãs, disse ao paralítico colocado à porta do Templo: “Olha para nós… Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo nazareno, levanta-te e anda!” (At 3,1-8).

Fonte: Adaptado da Revista Vida Pastoral (Janeiro/Fevereiro 2015), n. 301, artigo de Celso Loraschi.

IGREJA E SOCIEDADE: DIÁLOGO, ANÚNCIO, SERVIÇO E TESTEMUNHO DE COMUNHÃO

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIALPG 2

PENSANDO NA VIDA DE FÉ

M ergulhar no conteúdo da exorta-ção apostólica Evangelii Gaudium é dar-se a oportunidade de revi-

gorar a espiritualidade e renovar a missão evangelizadora no contexto contemporâ-neo. Nos capítulos 2 e 5, o Papa comenta os desafios sociais, culturais, econômicos do mundo atual, e insta os agentes de pastoral a um compromisso comunitário otimista, a evitarem o individualismo, a rivalidade interna na comunidade, os conflitos entre cristãos. Em seguida, levanta algumas ten-tações comuns entre os agentes pastorais – O fascínio do gnosticismo, que propõe

uma fé fechada no subjetivismo, em busca apenas de experiências agradáveis, mas incapaz de se expressar através do ardor missionário e do empenho pela transfor-mação do mundo. O comodismo egoísta que se fecha a um empenho mais generoso e contagiante na atividade apostólica. O neopelagianismo autorreferencial, fechado à graça, que só espera frutos da capaci-dade humana e não da atuação divina. A divisão, que enfraquece a ação evangeliza-dora, pois priva a missão do testemunho da comu-nhão. Francisco aconselha a que diante do desânimo egoísta, conservemos a alegria da evangelização (81-83); diante do pessimismo estéril, guardemos nossa esperança (84-86); diante do mundanismo espiritual, resguardemos o Evangelho (93-97); frente às guerras internas na Igreja,

protejamos o amor fraterno (98-101); e que diante de outros desafios eclesiais, preser-vemos nossa força missionária (102-109).

Adiante, o papa Francisco convida a evan-gelizarmos com espírito, propondo refle-xões sobre essa nova evangelização: (a) Jesus quer a Boa Nova anunciada não só com palavras, mas também com a vida, com abertura e confiança na ação do Es-pírito, que renova, sacode, impele a Igreja para fora de si, a evangelizar a todos, de forma alegre, generosa, ousada, conta-giante, amorosa até o fim (259-261); (b) O mote beneditino ora et labora – reze e trabalhe – aplica-se à nova evangelização, que tanto rejeita espiritualidades estrita-mente intimistas, como ações sociais que não venham acompanhadas de uma es-

“... Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente

a minha força.” (2Cor 12,9)

Para aprofundamento, baixe e leia na íntegra a Exortação Apostólica

Evangelii Gaudium em:http://goo.gl/gs7SJM

A ESPIRITUALIDADE, À LUZ DA EVANGELII GAUDIUM

piritualidade renovadora. O Santo Padre nos lembra de que, embora os primeiros cristãos tenham vivido em ambientes tão hostis como o nosso, ou até piores, resis-tiram à acomodação egoísta, perseveran-do corajosos e motivados (262-263); (c) O amor recebido de Jesus é o melhor que pode-mos transmitir aos outros. Motive-mo-nos a comunicar o Evangelho contem-plando-o com amor, detendo-nos a lê-lo com o coração, permitindo assim que sua beleza nos deslumbre e cative. É mensagem que não engana, não manipula nem desilu-de, mas penetra, sustenta e eleva. Com Je-sus, é mais fácil encontrar sentido em tudo. Por isso evangelizamos. Jesus disse: “Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.” (Jo 15, 8) (264-267); (d) Jesus nos toma do meio

do povo e nos envia ao povo. Evangeliza-dores com espírito desenvolvem o prazer espiritual de estarem próximos da vida das pessoas, e Ele próprio nos dá o exemplo de envolvimento com o povo sem, porém, fu-gir das cruzes da miséria humana. Somos incentivados a vencer o mal com o bem, sem por isso nos considerarmos superio-res (cf. Rm 12,21; Fl 2,3). Somos marcados pela missão de iluminar, abençoar, vivifi-car, levantar, curar, libertar. Resgatada por Cristo, toda pessoa, imagem e semelhança de Deus, é digna de nossa dedicação. Estar com os outros e existir para eles revela, em nosso íntimo, um profissional autêntico, e deixam de ser povo os que separam da vida privada as suas tarefas, vivendo apenas em função das próprias exigências (268-274); (e) A carência de uma profunda espiritua-lidade se transmuta em pessimismo, fata-lismo, desconfiança. Crer que nada se pode mudar inviabiliza ser missionário, pois todo esforço em detrimento de comodida-des se torna inútil. Porém, mesmo com sua paixão e morte, o Ressuscitado triunfou, vive de fato com todo o poder (cf. 1Cor 15, 14), alimenta nossa esperança, e subsi-dia nossa missão. A força do Ressuscitado, mesmo arduamente, acaba frutificando na pior adversidade. O coração pode se can-sar de lutar devido a um carreirismo ávi-do de prestígios, ofuscando o Evangelho com muitas desculpas. A missão não é um projeto empresarial. Às vezes os frutos da Ressurreição de Cristo não são vistos, mas com certeza existem de alguma forma, em algum lugar. É preciso confiar no Espírito Santo e invocá-lo sempre. Guiados por Ele, seremos misteriosamente fecundos (275-280); (f) A intercessão nos incentiva parti-cularmente a uma entrega à evangelização e nos motiva a procurar o bem dos outros. Não nos afasta da verdadeira contempla-ção, porque a contemplação que deixa de fora os outros é uma farsa (281-283); (g) Peçamos finalmente a intercessão de Ma-ria, sempre presente no meio do povo, para que auxilie a Igreja na renovação da sua evangelização (284-288).

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PG 3

44 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA

• 1- Segunda-feira: Grupo Gente Ativa das 13h45 às 17h30 (Salão Paroquial) • 2 - Terça-feira: Pastoral da Caridade (14h às 16h) e Catequese (18h30 às 19h45) • 3 - Quarta-feira: Catequese (17h às 18h15 e 18h30 às 19h45) e Pastoral da Amizade (20h - Salão Paroquial) • 4 - Quinta-feira: Catequese (8h30 às 9h45 e 14h30 às 15h45) • 5 - NARCÓTICOS ANÔNIMOS: Segunda à Sexta-feira das 20h às 22h • 6 - MISSA: Terça à Sexta-feira às 18h

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

3º DOMINGO

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

4º DOMINGO

TERÇA

QUARTA

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

5º DOMINGO

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

DOMINGO

TERÇA

Igreja

Igreja

Salas Inferiores

Igreja

Salão Superior

Igreja

Salão Paroquial

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

CONSA

Salas Inferiores

Sagrada Família

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

Museu Arte Sacra

Igreja

Salão Superior

Igreja

Igreja

20h

17h30

10h

9h

16h

17h

8h30 - 11h - 19h

8h30 às 18h

20h

17h30

10h

16h

8h30 - 11h - 19h

8h30 às 13h

Horário definido

9h às 13h

20h

17h30

8h30 às 12h

10h

16h

8h30 - 11h - 19h

9h30

20h

17h30

20h30

Manhã

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8h30 - 11h - 19h

15h e 20h30

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Via-sacra

Via-sacra e Missa

1ª. EUCARISTIA

Crisma de Adultos

Missa

FORMAÇÃO: EVANGELII GAUDIUM e LITURGIA

Missa

Preparação para o Matrimônio

Via-sacra

Via-sacra e Missa

1ª. EUCARISTIA

Missa

Missa

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE QUARESMA

INÍCIO CATEQUESE 1ª Eucaristia

Espiritualidade da Quaresma (Padres)

MISSA DA CATEQUESE (São José)

Via-sacra e Missa

Preparação para Batismo

1ª. EUCARISTIA

Missa

Missa

Celebração do Batismo

Via-sacra

Via-sacra e Missa

Pastoral do Dízimo

CRI-CRI

Missa (Bênção dos Ramos)

Reunião Coordenação Liturgia

Missa (Bênção dos Ramos)

Celebração Penitencial

Com o Dízimo de seus fiéis, a comu-nidade se torna solidária e samari-

tana. É através do Dízimo que a Igreja cumpre sua missão de socorrer as necessidades das pessoas pobres e de anunciar um Reino de justiça e paz. Encontra, assim, possibilidade de atuar nas diversas frentes de organização social. São muitas as Pastorais Sociais que ela mantém. E sobre o Dizimista, mesmo que sem tempo, disposição, carisma e coragem para esse tipo de atividade, acabam se refletindo as qualidades de um profeta, um samari-tano, um transformador da realidade. Através de sua oferta mensal, já é um evangelizador, um liturgista, um cate-quista e um agente da pastoral social da Igreja. Quando se reparte o pouco que se tem, é porque seu coração já foi aberto para repartir o tempo, as qua-lidades e os talentos, engajando-se na vida da Igreja e na obra da evangeliza-ção. Com alegria comunicamos a ade-são dos NOVOS DIZIMISTAS: Maria Eliana de Freitas, Miquelina Rocha, Antonio Laspro, Luiz Geraldo Petre-che, Sandra Aparecida Gerassati e Camilla Pinto de Moraes Silviano. “Um pouco de todos, para o bem de todos!”

DÍZIMO: OFERTA SOLIDÁRIA A DEUS N ossa comunidade paroquial teve a

alegria de acolher no mês de Feve-reiro, pelo Sacramento do Batismo,

13 novos(as) discípulos(as) de Cristo, cujos nomes são: Manuela Lopes de Castro, Isabella Hamamura Lippi, João Vitor Níbrega Kiçula, Maria Fernanda Nas-centes Gonçalves Gomes, Sofia Almeida Cardozo, Sarah Elisa Faustino e Souza, Marina Schiavini Nakane, Nicholas Ryo Takana, Gabriel Tinoco Teixeira, Caroline Darcie Gabriele, Olívia Alves Pereira Veloso, Thainá Fernanda Batista Ferreira e Beatriz Duarte Colbano.

Que nosso testemunho de fé, evangelho que pode ser lido pelo outro, anime na vida cristã todos os que foram batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo!

PASTORAL DO BATISMO

CALENDÁRIO PASTORAL PAROQUIAL

“A água que eu lhe der se tornará

nele um manancial que jorra para a vida

eterna” (Jo 4,14). O tempo quaresmal pos-

sibilita redescobrir as profundezas da pessoa humana, as coisas ocultas no seu interior, para assim poder ajudá-la a conhecer-se, crescer e gerar novos modos de se relacionar consigo mesma, com os outros, com o meio ambiente e com Deus. A oração é prática quaresmal, por isso par-ticipe do GRUPO DE ORAÇÃO de nossa comunidade, cujos encontros ocorrem na Terça-feira, às 14h. Bem-vindos(as)!

GRUPO DE ORAÇÃO

O curso de corte e costura “Faça sua Roupa” ocorre na comunidade às

tardes de 4ª ou 5ª Feira, das 14h às 16h. Maiores informações podem ser obtidas com a D. Luiza, responsável pelo curso, no telefone: 5012-7992.

CORTE E COSTURA

V isando a preparação remota para o Sa-cramento do Matrimônio, nossa Paró-

quia acolherá casais que desejam refletir e aprofundar a graça sacramental e o sentido da fé na constituição de uma comunidade de vida e amor. A preparação ocorrerá no dia 8 de Março, das 8h30 às 18h, nas de-pendências da Paróquia. Inscrições: na Se-cretaria Paroquial (11) 5531-9519.

PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÔNIO

DE RAMOS

Ano XVIII – Edição 195 – Março/2015 – Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensalDistribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação:

Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 7733 6247

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇAEndereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema São Paulo, SP • CEP 04517-050

Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: [email protected]

Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado, das 13h30 às 17h30. E-mail da Secretaria: [email protected] • Acesse o site: www.paroquiansesperanca.org.br

ATENDIMENTODA SECRETARIA:

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIALPG 4

44 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE [RETIRO]

PROGRAMAÇÃO SEMANA SANTA 2015

“Quem não reza vira bicho!” Nesta Qua-resma a MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE SERÁ NO DIA 15 DE MARÇO. Venha rezar conosco!• Horário: das 8h30 às 13h, com a celebração da Eucaristia.• Local: Colégio N. Sra. Aparecida (CONSA), entrada pela Avenida Juriti.• Inscrição: na Secretaria Paroquial e na mesa da Pastoral do Dízimo.

S erá no dia 7 de Março, às 17h, no salão superior da comunidade.

Retomando, acontecerá o 4º encon-tro para estudo da Exortação Apos-tólica Evangelii Gaudium, seguido de Formação Litúrgica, com a assessoria dos padres Ney e Edson. A participação é aberta a todos, inclusive às demais paróquias do Setor Vila Mariana. São convoca-dos os Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão, as Pastorais e Grupos. Participe!

FORMAÇÃO ECLESIOLÓGICA

E LITÚRGICA

DOMINGO RAMOS

TERÇA-FEIRA SANTA

QUARTA-FEIRA SANTA

QUINTA-FEIRA SANTA

SEXTA-FEIRA SANTA

SÁBADO SANTO

DOMINGO PÁSCOA

Missa (Bênção dos Ramos)

Celebração Penitencial

Missa e Bênção dos Santos Óleos

Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés)

Adoração Santíssimo Sacramento

Adoração ao Santíssimo Sacramento

Celebração Penitencial

Liturgia da Paixão e Adoração da Santa Cruz

VIGÍLIA PASCAL (Missa)

PÁSCOA (Missa)

Igreja

Igreja

São Judas

Igreja

Salão Paroquial

Salão Paroquial

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

8h30 - 11h - 19h

15h e 20h30

20h

20h

Até às 22h

8h às 16h

10h

16h

19h

8h30 - 11h - 19h

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CATEQUESE DA1ª EUCARISTIA E CRISMA JUVENILAs inscrições ainda se encontram abertas:

1. Trazer cópia da Certidão de Batismo, Certidão de Nascimento ou RG e ende-reço completo dos pais.

2. Horários disponíveis: Terça-feira, Quar-ta-feira e Quinta-feira (manhã e tarde).

3. Missas da Catequese: acontecerão men-salmente na Quinta-feira, às 20h.

4. Início da Catequese: 17 de Março, em seus respectivos horários.

Informações: www.pnsesperanca.org.br ou na Secretaria Paroquial (5531-9519).

Em Março também daremos início à Crisma Juvenil aos Domingos, às 10h, totalizando 17 encontros até o final do ano. A experiência de fé no Cristo, confir-mada no dom do Espírito Santo, revigora nossos dons e dá sentido à nossa existên-cia como pessoa e cristãos jovens. Inscri-ções na Secretaria Paroquial.