Memórias Póstumas de Brás Cubas - Resumo Por Capítulo
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Mem rias P stumas de Bra s Cubas:
Resum pr Cap tul Parfrase da obra Memrias Pstumas de Brs Cubas de Machado de Assis, por Bruno Cardoso
Todos os direitos reservados.
2014 ResumoPorCaptulo.com.br
Copia exclusiva: Scribd
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NDICE
PRLOGO Ao leitor 4
CAPTULO 1 Ao leitor 4
CAPTULO 2 O emplasto 5
CAPTULO 3 Genealogia 5
CAPTULO 4 A ideia fixa 6
CAPTULO 5 Em que aparece a orelha de
uma senhora 6
CAPTULO 6 Chimne, qui let dit?
Rdrigue, qui let cru? 6
CAPTULO 7 O delrio 7
CAPTULO 8 Razo contra Sandice 7
CAPTULO 9 Transio 7
CAPTULO 10 Naquele dia 7
CAPTULO 11 O menino pai do homem 8
CAPTULO 12 Um Episdio de 1814 8
CAPTULO 13 Um salto 9
CAPTULO 14 O primeiro beijo 9
CAPTULO 15 Marcela 10
CAPTULO 16 Uma reflexo imoral 10
CAPTULO 17 Do trapzio e outras coisas 10
CAPTULO 18 Viso do corredor 11
CAPTULO 19 A bordo 11
CAPTULO 20 Bacharelo-me 11
CAPTULO 21 O almocreve 12
CAPTULO 22 Volta ao Rio 12
CAPTULO 23 Triste, mas curto 12
CAPTULO 24 Curto, mas alegre 13
CAPTULO 25 Na Tijuca 13
CAPTULO 26 O autor hesita 13
CAPTULO 27 Virglia? 14
CAPTULO 28 Contanto que... 14
CAPTULO 29 A visita 14
CAPTULO 30 A flor da moita 15
CAPTULO 31 A borboleta preta 15
CAPTULO 32 Coxa de nascena 15
CAPTULO 33 Bem-aventurados os que no
descem 16
CAPTULO 34 A uma alma sensvel 16
CAPTULO 35 O caminho de Damasco 16
CAPTULO 36 A propsito de botas 16
CAPTULO 37 Enfim! 17
CAPTULO 38 A quarta edio 17
CAPTULO 39 O vizinho 17
CAPTULO 40 - Na sege 17
CAPTULO 41 A alucinao 18
CAPTULO 42 Que escapou a Aristteles 18
CAPTULO 43 Marquesa, porque eu serei
marqus 18
CAPTULO 44 Um Cubas 18
CAPTULO 45 Notas 18
CAPTULO 46 A herana 19
CAPTULO 47 O recluso 19
CAPTULO 48 Um primo de Virglia 19
CAPTULO 49 A ponta do nariz 19
CAPTULO 50 Virglia casada 20
CAPTULO 51 minha! 20
CAPTULO 52 O embrulho misterioso 20
CAPTULO 53 - . . . . . . . 21
CAPTULO 54 A pndula 21
CAPTULO 55 O velho dilogo de Ado e
Eva 21
CAPTULO 56 O momento oportuno 21
CAPTULO 57 Destino 21
CAPTULO 58 Confidncia 22
CAPTULO 59 Um encontro 22
CAPTULO 60 Um abrao 22
CAPTULO 61 Um projeto 22
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CAPTULO 62 O travesseiro 23
CAPTULO 63 Fujamos! 23
CAPTULO 64 A transao 23
CAPTULO 65 Olheiros e escutas 23
CAPTULO 66 As pernas 24
CAPTULO 67 A casinha 24
CAPTULO 68 O vergalho 24
CAPTULO 69 Um gro de sandice 25
CAPTULO 70 Dona Plcida 25
CAPTULO 71 O seno do livro 25
CAPTULO 72 O biblimano 25
CAPTULO 73 O luncheon 25
CAPTULO 74 Histria de Dona Plcida 26
CAPTULO 75 Comigo 26
CAPTULO 76 O estrume 26
CAPTULO 77 Entrevista 26
CAPTULO 78 A presidncia 27
CAPTULO 79 Compromisso 27
CAPTULO 80 De secretrio 27
CAPTULO 81 A reconciliao 27
CAPTULO 82 Questo de botnica 28
CAPTULO 83 13 28
CAPTULO 84 O conflito 28
CAPTULO 85 O cimo da montanha 29
CAPTULO 86 O mistrio 29
CAPTULO 87 Geologia 29
CAPTULO 88 O enfermo 29
CAPTULO 89 In extremis 29
CAPTULO 90 O velho colquio de Ado e
Caim 30
CAPTULO 91 Uma carta extraordinria 30
CAPTULO 92 Um homem extraordinrio 30
CAPTULO 93 O jantar 30
CAPTULO 94 A causa secreta 30
CAPTULO 95 Flores de antanho 31
CAPTULO 96 A carta annima 31
CAPTULO 97 Entre a boca e a testa 31
CAPTULO 98 Suprimido 31
CAPTULO 99 Na plateia 31
CAPTULO 100 O caso provvel 32
CAPTULO 101 A revoluo dlmata 32
CAPTULO 102 De repouso 32
CAPTULO 103 Distrao 32
CAPTULO 104 Era ele! 33
CAPTULO 105 Equivalncia das janelas 33
CAPTULO 106 Jogo perigoso 33
CAPTULO 107 Bilhete 34
CAPTULO 108 Que se no entende 34
CAPTULO 109 O filsofo 34
CAPTULO 110 31 34
CAPTULO 111 O muro 35
CAPTULO 112 A opinio 35
CAPTULO 113 A solda 35
CAPTULO 114 Fim de um dilogo 35
CAPTULO 115 O almoo 36
CAPTULO 116 Filosofia das folhas velhas 36
CAPTULO 117 O Humanitismo 36
CAPTULO 118 A terceira fora 37
CAPTULO 119 Parntesis 37
CAPTULO 120 - Compelle Intrare 37
CAPTULO 121 - Morro abaixo 38
CAPTULO 122 - Uma inteno mui fina 38
CAPTULO 123 - O verdadeiro Cotrim 38
CAPTULO 124 - V de intermdio 39
CAPTULO 125 - Epitfio 39
CAPTULO 126 - Desconsolao 39
CAPTULO 127 - Formalidade 39
CAPTULO 128 - Na cmara 39
CAPTULO 129 - Sem remorsos 40
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CAPTULO 130 - Para intercalar no Captulo
129 40
CAPTULO 131 - De uma calnia 40
CAPTULO 132 - Que no srio 40
CAPTULO 133 - O princpio de Helvetius 40
CAPTULO 134 - Cinquenta anos 41
CAPTULO 135 - Oblivion 41
CAPTULO 136 - Inutilidade 41
CAPTULO 137 - A barretina 41
CAPTULO 138 - A um crtico 42
CAPTULO 139 - De como no fui Ministro
dEstad 42
CAPTULO 140 - Que explica o anterior 42
CAPTULO 141 - Os ces 42
CAPTULO 142 - O pedido secreto 43
CAPTULO 143 - No vou 43
CAPTULO 144 - Utilidade relativa 43
CAPTULO 145 - Simples repetio 43
CAPTULO 146 - O programa 44
CAPTULO 147 - O desatino 44
CAPTULO 148 - O problema insolvel 44
CAPTULO 149 - Teoria do benefcio 44
CAPTULO 150 - Rotao e translao 45
CAPTULO 151 - Filosofia dos epitfios 45
CAPTULO 152 - A moeda de Vespasiano 45
CAPTULO 153 - O alienista 46
CAPTULO 154 - Os navios do Pireu 46
CAPTULO 155 - Reflexo cordial 46
CAPTULO 156 - Orgulho da servilidade 46
CAPTULO 157 - Fase brilhante 46
CAPTULO 158 - Dois encontros 47
CAPTULO 159 - A semidemncia 47
CAPTULO 160 - Das negativas 47
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MEMRIAS PSTUMAS DE BRS CUBAS: RESUMO POR CAPTULO Copia exclusiva: Scribd
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4
PRLOGO - Ao leitor O autor compara-se a outros escritores que trabalhavam com a ironia e o humor em seus
textos (Stendhal, Sterne e Xavier de Maistre), assumindo que sua obra provavelmente no
agradar a muitos leitores.
Quanto forma que ele escreveu o livro - depois de morto - afirma que no dar maiores
explicaes, pois isto no seria necessrio ao entendimento da histria.
CAPTULO 1 - bito do autor Contrariando a maioria das biografias, o autor decide comear sua histria pela sua morte,
afinal, ele no um autor defunto, mas um defunto que virou autor - sua sepultura foi seu
bero.
Morto em 1869, com 64 anos, numa chcara em Catumbi, o autor era um solteiro.
Seu funeral foi acompanhado por apenas onze amigos - ele justifica esse nmero pela falta
de anncios de sua morte e pela chuva fina que caa na ocasio. No entanto, com ironia
afirma que um dos seus amigos, um que lhe faz um belo discurso no momento do enterro,
recebera dele algumas de suas aplices - uma amizade comprada.
Descreve mais alguns dos personagens do funeral: sua irm Sabina, casada com Cotrim, e
uma senhora que ele ainda no revela o nome, mas explica que no era sua parenta, apesar
de lamentar muito sua morte.
Explica que foi diagnosticado com pneumonia, mas acredita que morreu mesmo por uma
ideia, que em breve explicar.
CAPTULO 2 - O emplasto No trapzio* que Brs Cubas trazia em seu crebro, saltou uma ideia que comeou a
chamar-lhe a ateno, fazer cambalhotas, espernear... Era a criao de um medicamento
extraordinrio que serviria para aliviar a melancolia da humanidade, iria chamar-se
"Emplasto Brs Cubas".
Admitindo que alm de ajudar as pessoas o medicamento lhe traria vantagens financeiras, o
autor esclarece que seu maior objetivo era ter seu nome divulgado pela marca, fazer fama,
ter o "amor da glria".
Lembra-se de dois tios seus: um religioso que dizia que o "amor da glria" era uma grande
perdio; outro militar que considerava o "amor da glria" a coisa mais humana no
homem. Convida o leitor a escolher qual tem mais razo.
*O "trapzio", aqui, trata-se de uma figura de linguagem, uma metfora.
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MEMRIAS PSTUMAS DE BRS CUBAS: RESUMO POR CAPTULO Copia exclusiva: Scribd
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CAPTULO 3 - Genealogia Tendo citado seus tios, o autor decide traar sua genealogia.
O fundador de sua famlia era Damio Cubas, que tinha esse nome, "Cubas", devido ao seu
trabalho com tonis. Damio teria juntado alguns bens por ter se desdobrado como
lavrador, alm das atividades como tanoeiro (quem trabalha com tonis, com cubas). Com
esse dinheiro seu filho, Lus Cubas, teve boas condies de estudo. No entanto a famlia do
autor desprezava Damio, por ter um trabalho simples, e considerava apenas Lus, formado
em Coimbra, como origem genealgica.
O pai do autor, que era bisneto de Damio, foi ainda mais longe na reescrita da histria da
famlia: alegava que "Cubas" era um apelido herdado de um cavaleiro que, lutando contra
os mouros na frica, teria quebrado trezentas de suas cubas. Antes de inventar essa verso,
ele ainda teria tentado associar o nome de seu filho, Brs Cubas, autor deste livro, ao
personagem histrico fundador da vila de So Vicente*, que tinha o mesmo nome, mas a
famlia do capito-mor Brs Cubas teria se oposto a esta histria.
Cita o que resta de sua famlia: sua sobrinha Valncia, filha de Cotrim.
*Na realidade Brs Cubas foi fundador de Santos.
CAPTULO 4 - A ideia fixa Voltando ao Emplasto Brs Cubas, o autor reconhece que tal projeto tornou-se uma ideia
fixa, o que considera terrvel: algo que pode levar homens morte, loucura ou, quem
sabe, grandiosidade - e justifica essas possibilidades citando personagens histricos que
tiveram suas "ideias fixas"...
PARA CONTINUAR LENDO O RESUMO, ACESSE:
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