Memorial do Convento - Cap. xvii

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Memorial do Convento José Saramago Capítulo XVII: Resumo Trabalho elaborado por: Catarina Alves Nº1 do 12ºA Págs.: 255-281

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Catarina Alves

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Memorial do ConventoJosé Saramago

Capítulo XVII: Resumo

Trabalho elaborado por:Catarina Alves Nº1 do 12ºA

Págs.: 255-281

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Personagens:

Baltasar Sete-Sois

Domenico Scarlatti

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Começa com uma crítica à religião, nomeadamente às freiras que não cumprem o voto de castidade.

Voltam os homens a ser comparados às formigas, devido ao seu trabalho em cadeia.

Vemos novamente a riqueza do rei.

Assistimos à viagem de Baltasar e ao modo como ele imaginou o convento quando voou.

Baltasar começa a trabalhar no convento.

Compara-se o Alto da Vela ao calvário, pelo facto dos trabalhadores sofrerem como Cristo sofreu no calvário.

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Somos alertados para a importância dos terrenos férteis que foram utilizados para a construção do convento.

“… Deus não está a olhar, embora tudo isto seja para serviço e glória do mesmo Deus, e assim não se sabe se ele não estará desviando os olhos de propósito.” .

Os animais além de carregarem peso, em excesso, ainda levam com o chicote (nota-se a rudeza e a dificuldade do trabalho).

Referência histórica – terramoto de Lisboa em 1755 que destruiu a cidade, vindo mais tarde a ser reconstruída por Marquês de Pombal.

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Podemos ver que os trabalhadores respeitam o dia santo, apesar do rei querer o convento pronto no dia do seu aniversário.

Baltasar riscou um sol e uma lua na passarola para o padre Bartolomeu Lourenço saber que eles estavam vivos e que tinham estado ali.

Blimunda vai esperar Baltasar para lhe contar que o senhor Scarlatti está na casa do visconde.

Prolepse, pois já se está a prever a morte da filha do rei, Manuela Xavier.

Refere-se novamente o facto de Scarlatti atirar o cravo à água devido ao Santo Ofício.

Morte do padre Bartolomeu Lourenço (informação dada por Scarlatti).

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Passarola: Defendam-na, cuidem-na – verbos no conjuntivo, com valor imperativo, como que a apelar à necessidade de manter a máquina em condições de voar.

Partida de Scarlatti para Lisboa: “… o italiano vai triste, não admira, se vem da festa, mas tristes vão os outros também, quem diria, se voltam para a festa.”

O que esta frase quer dizer é que Scarllati vai triste, porque a festa já acabou, os que vão para a “festa” vão tristes, pois vão trabalhar, logo ir para a “festa” ou vir da “festa” não causa mudança de estado de espírito, já que a “festa” para onde os outros voltam é o trabalho.

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Concluindo: Baltasar procura trabalho, existindo a hipótese de ele

trabalhar nas obras do convento.

Descrição da vida nas barracas de madeira.

Verificação do atraso das obras (feita por Baltasar) – motivos: chuva e transporte dos materiais dificultam o avanço.

Notícias de um terramoto em Lisboa.

Regresso de Baltasar ao Monte Junto, onde se encontra a passarola.

Visita de Scarlatti ao convento e encontro com Blimunda, sendo esta informada de que Bartolomeu de Gusmão morreu em Toledo, no dia do terramoto.