Mediunidade TEORIA E PRÁTICA. AFLORAMENTO DA MEDIUNIDADE Espontânea, surge em qualquer idade,...

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Mediunidade TEORIA E PRÁTICA

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AFLORAMENTO DA MEDIUNIDADE

Espontânea, surge em qualquer idade, posição social, denominação religiosa ou cepticismo (1)

A hora do chamado é de Deus (2)

Sutilmente ou acompanhada de perturbações (3)

Não é boa nem má; apresenta-se em caráter de neutralidade (4)

Não se caracteriza por sinais exteriores (5)

O próprio médium deve se identificar como tal. (5)

IDENTIFICANDO O COMPROMISSO 2

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SINTOMAS DE MEDIUNIDADEOBSESSÃO SIMPLES (7)

DECORRENTES DAS COMPANHIAS ESPIRITUAIS:

Enfermidades de diagnose difícil

Exaltação da personalidade Sensações desagradáveis Antipatias injustificáveis Animosidades mal disfarçadas

Mal estar e dissabor Inquietação Transtorno depressivo

COM RAÍZES NA MEDIUNIDADE DE PROVAS

FISICAS

• DORES SEM CAUSA• PROBLEMAS DO SONO• TAQUICARDIAS• COLAPSO PERIFÉRICO

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PSICOLÓGICAS

• ANSIEDADES; FOBIAS• PERTURBAÇÕES EMOCIONAIS• INQUIETAÇÃO ÍNTIMA; PESSIMISMO• SENSAÇÃO DE PRESENÇAS

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MEDIUNIDADE DE PROVAS (7)MEDIUNIDADE DE PROVAS (7)

FINALIDADE: Convidar o Espírito aos resgates aflitivos de comportamentos perversos ou doentios mantidos em existências passadas.

IMPLICAÇÕES:

Nem todos que se apresentam com sintomas necessitam de exercer mediunidade ostensiva. Todavia...

Psicoterapia consciente, através de especialistas

Grande número tem compromisso consciencial com o exercício mediúnico. Superados os sintomas de apresentação, surgem as responsabilidades.

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EDUCAÇÃO I (8)EDUCAÇÃO I (8)

CONCEITO: Educar, no seu sentido mais profundo, é “arrancar de dentro” ...

PROPOSTAS

CONCEITO: Arrancar de dentro de cada um e de todos nós, a gema do amor que dorme, aguardando o sol que lhe refletirá a bênção da claridade.

“Brilhe a vossa luz” (Mateus 5:16)

Intercâmbio Mediúnico. Cap. 32, Educação da Mediunidade, João Cléofas

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TERRA

FONTE

TRIGO

ESCALPELO

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RECOMENDAÇÕES:

Somente permitir a educação da mediunidade ao candidato que a tenha estudado em O Livro dos Médiuns

Uma das primeiras providências: um programa iluminativo que inclua a autoanálise - Não por um certo período, mas por toda a vida.

A prece que revolva a crosta exterior para que se abra a vida Íntima.

O testemunho na ação para transformar instintos agressivos em docilidade e ternura

Disciplina e ordem são fundamentais

Mediunidade: Desafios e Bênçãos, cap. 7, Educação da Mediunidade, Manoel Philomeno de Miranda

6EDUCAÇÃO II (9)EDUCAÇÃO II (9)

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Instruir-se

Conhecer a Lei dos fluidos

Hábito da oração / Vida Interior

Caridade

Estudo da própria personalidade, afim de identificar as próprias deficiências e corrigi-las

Disciplina mediante austeras exigências (...)

“Educar-se incessantemente é dever a que o médium se deve comprometer intimamente, não estacionando no rumo das finalidades que a Doutrina Espírita propõe para a mediunidade com Jesus”.

7EDUCAÇÃO III (10)EDUCAÇÃO III (10)

No Limiar do Infinito, Cap, 10, Joanna de Ângelis

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QUANDO OS ESPÍRITOS

NÃO QUEREM

QUANDO OSESPÍRITOS

NÃO PODEM

ADVERTÊNCIAVAIDADEDÚVIDATESTE

BENEVOLÊNCIAREPOUSO

MEDITAÇÃOPROVA

CENSURA

FRIVOLIDADE

AMBIÇÃO

NEGAÇÃO

ESTUDANDO A SUSPENSÃO

PERDA OU SUSPENSÃO? (21)PERDA OU SUSPENSÃO? (21) 8

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TREINAMENTO TREINAMENTO

ETAPAS (12)

Aprender a concentrar-se

Canalizar a faculdade para a característica mais evidente

Apurar a sensibilidade para os registros

Disciplinar a força nervosa

Dar a comunicação com qualidade e na hora certa

O treinamento requer supervisão competente e observação atenta de médiuns e doutrinadores experientes. (11)

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AVALIAÇÃO I – DOS OBJETIVOS DAS REUNIÕES (13)AVALIAÇÃO I – DOS OBJETIVOS DAS REUNIÕES (13)

1º OBJETIVO: Instruir os participantes, dando-lhes ideias mais justas sobre o futuro

COMO AVALIÁ-LO?: Auto-analisando-nos.

2º OBJETIVO: Convencer os incrédulos, passíveis de convencimento

COMO AVALIÁ-LO? Observando o melhoramento dos assistidos pela Casa Espírita, encarnados e desencarnados

3º OBJETIVO: Aliviar Espíritos sofredores e facilitar-lhes o adiantamento por meio de bons conselhos.

COMO AVALIÁ-LO? Por meio da Eficácia das terapias

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AVALIAÇÃO II – AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONAL

AVALIAÇÃO II – AUTO-AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONAL

FUNÇÃO TERAPEUTA ESPIRTUAL – COMO AVALIAR-SE? (15) Conquistas/Habilidades: Rapidez de percepçãoControle: Equilibrar razão e sentimentoInteratividade: Entrosamento

FUNÇÃO MÉDIUM – COMO AVALIAR-SE? (14)

Conquistas/habilidades: Facilidade na comunicação Controle: equilíbrio emocional no transe Interatividade: Dar a comunicação na hora certa

FUNÇÃO ASSISTENTE – COMO AVALIAR-SE? (16)

Conquistas/Habilidades: Atenção/oração/meditaçãoControle: Irradiação mental e energética contínuaInteração: Receptividade Mediúnica

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AVALIAÇÃO III – DE RESULTADOS TERAPÊUTICOSAVALIAÇÃO III – DE RESULTADOS TERAPÊUTICOS

A PALAVRA E A PRECE – INDICADORES DE QUALIDADE (17)

Espírito Induzido à Reflexão

CHOQUE ANÍMICO E INDICADORES DE QUALIDADE (18) Contenção para o diálogo / O Espírito reclama Estados Agradáveis / O Espírito sente-se aliviado Estados Desagradáveis / O Espírito sente medo, angústia Desestruturação Ideoplástica / O Espírito vê-se como é

O PASSE, FUNÇÕES E INDICADORES DE QUALIDADE (19) Recomposição emocional / Normaliza-se o diálogo Interromper uma comunicação / Sem mal estar para o médium Auxiliar outras terapias / Sonoterapia e Regressão de Memória

Espiritual (20)

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