Medidas de Desempenho Prof. César Augusto M. Marcon ARQUITETURA DE COMPUTADORES II.

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Medidas de Desempenho

Prof. César Augusto M. Marcon

ARQUITETURA DE COMPUTADORES II

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Índice

1. Introdução

2. Medidas de Desempenho

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Introdução

• Aumento de desempenho dos PCs não atende diversas aplicações– Previsão do tempo– Prospecção de petróleo (análise de local para perfuração de poços de

petróleo)– Simulações físicas (aerodinâmica; energia nuclear)– Matemática computacional (análise de algoritmos para criptografia)– Bioinformática (simulação computacional da dinâmica molecular de

proteínas)

• Problemas– Falta de processamento– Falta de memória

• Alternativas dos usuários destas aplicações– Modelos mais abstratos– Heurísticas– Aceleradores (HW especial)– Executar aplicação em máquinas mais poderosas (arquiteturas especiais ou

arquiteturas paralelas)

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Arquiteturas Especiais

• Melhoram desempenho, replicando número de unidades ativas (normalmente processadores)

• Principal objetivo– Reduzir o tempo total de execução

• Outros objetivos– Tolerância a falhas

• Reduz a probabilidade de falhas em cálculos cada unidade ativa calcula o mesmo problema no final ocorre uma votação

– Modelagem• Reduz a complexidade da modelagem e implementação da aplicação,

utilizando uma linguagem que expresse paralelismo

– Aproveitamento de recursos• Aproveita melhor os recursos disponíveis, executando uma aplicação

com múltiplos processos

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Processamento Paralelo

• Dificuldades inerentes ao paralelismo– Dificuldade de alimentar vários processadores com dados

• Gera custo de comunicação entre processadores

– Programas mais complexos devido ao particionamento em unidades ativas• O particionamento do programa não é realizado pelo SO

– Dificuldade em extrair o paralelismo da aplicação• Programa que não foi preparado com paralelismo não executa

mais rápido, apenas por estar em máquina paralela

• Exemplos de programas paralelos– Aplicação com várias threads– Aplicação usando RMI (Remote Method Invocation)– Aplicação com vários processos que se comunicam por sockets

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Níveis de Exploração de Paralelismo

• Exploração de paralelismo está presente nos diversos níveis de um sistema

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Granularidade de Paralelismo

• Definição– Grau de agrupamento de funcionalidades em unidades ativas

• Grão grosso– Particionamento em unidades de trabalho grandes– Alto custo de processamento. Processador é a parte mais complexa

do sistema – Baixo custo de comunicação. Infra-estrutura de comunicação de

menor complexidade

• Grão fino– Particionamento em unidades de trabalho pequenas– Baixo custo de processamento. Processador é a parte menos

complexa do sistema – Alto custo de comunicação. Infra-estrutura de comunicação de alta

complexidade

• Grão médio– Caso intermediário entre os dois anteriores

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Processamento Paralelo x Distribuído

• Ambas áreas têm os mesmos complicadores– Custo de comunicação– Distribuição dos dados– Dependências

• Motivações diferentes– Motivação do processamento paralelo é o ganho de

desempenho• Unidades ativas estão normalmente na mesma máquina

custos de comunicação menores (baixa latência)

– Motivação do processamento distribuído é a modelagem e o aproveitamento de recursos

• Unidades ativas estão normalmente afastadas custos de comunicação maiores (alta latência)

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Processamento Paralelo x Distribuído

• Aumento de unidades ativas não aumenta necessariamente o desempenho– Quantidade de trabalho e arquitetura alvo limitam o

número de unidades ativas usadas eficientemente– Muitas unidades ativas para uma quantidade limitada de

trabalho prejudica o desempenho do sistema • O tempo pode aumentar!!

– Complicadores• Dependências de dados• Distribuição dos dados• Sincronização• Áreas críticas

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Exemplo

• Construção de um muro– 1 pedreiro faz este muro em 3 horas– 2 pedreiros fazem em 2 horas– 3 pedreiros fazem em 1 hora e meia– 4 pedreiros fazem em 2 horas (aumentou o tempo !!!)– 8 pedreiros fazem em 3 horas e meia (tempo pior que a

versão sem paralelismo !!!)– Avaliação dos dados obtidos e porque ocorreu o

aumento de tempo?– Incidência de muitos complicadores ganho de

desempenho não é proporcional ao acréscimo de unidades ativas

• Duplicação do número de pedreiros de 1 para dois não reduz o tempo de execução pela metade

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Exemplo

• Complicadores encontrados e a analogia com a computação paralela– O muro só pode ser feito de baixo para cima

• Dependência de dados

– Os tijolos têm que ser distribuídos entre os pedreiros • Distribuição dos dados

– Um pedreiro não pode levantar o muro do seu lado muito na frente dos outros pedreiros. Ritmo de subida do muro é dado pelo pedreiro mais lento

• Sincronização

– Se só existir um carrinho com cimento este será disputado por todos os pedreiros

• Áreas críticas

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Índice

1. Introdução

2. Medidas de Desempenho

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Medidas Básicas de Desempenho

• Definição– Índices que indicam o desempenho de diferentes aspectos de um

sistema paralelo

• Medidas– Desempenho da aplicação

• Aqui considera-se o efeito conjunto do processamento, armazenamento e comunicação

– Desempenho da rede de interconexão• Aqui considera-se o efeito apenas da comunicação

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14 / 30Desempenho da Aplicação

Speed-Up (Fator de Aceleração)• Indica quantas vezes o programa paralelo é mais rápido que a

versão seqüencial para executar uma dada tarefa• É calculado pela razão entre o melhor tempo seqüencial e o melhor

tempo da versão paralela

SpeedUp(p) ou SU(p) = TS / TP(p)

– Onde:• TS é o tempo de execução da aplicação na versão seqüencial• TP é o tempo de execução na versão paralela• p é o número de unidades ativas (processadores) utilizadas

• Se SU > 1 a versão paralela reduziu o tempo de execução (ficou mais rápido que a seqüencial)

• Se SU < 1 a versão paralela aumentou o tempo de execução (ficou mais lenta que a seqüencial)

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• Cada aplicação tem sua curva que depende do trabalho e da incidência de complicadores

• Todo o algoritmo de uma aplicação tem um número de unidades ativas ideal para a obtenção do melhor desempenho em uma dada arquitetura alvo– Não sendo verdade que quanto mais unidades ativas melhor

Desempenho da AplicaçãoSpeed-Up

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• Arquiteturas, onde tarefas podem ser distribuídas de forma eqüitativa entre processadores, TP(p) pode ser aproximado por:

TP(p)   TS / p + TCONTROLE + TCOMUNICAÇÃO

– Onde:• TS / p é o tempo de execução seqüencial dividido nos p processadores

• TCONTROLE é o tempo gasto para controlar a operação com as máquinas paralelas

• TCOMUNICAÇÃO é o tempo gasto para troca de dados e controle entre as máquinas paralelas

• As parcelas TCONTROLE e TCOMUNICAÇÃO é que geram a redução do speed-up a partir de um certo número de processadores

– Estas parcelas são fortemente dependentes da arquitetura alvo

• Avaliar o Speed up considerando que o tempo de execução é composto pelos tempos de processamento, comunicação e armazenamento, muitas vezes requer modelos muito complexos, que dependem fortemente da arquitetura alvo

Desempenho da AplicaçãoSpeed-Up – Entendendo Melhor

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• Implementar um modelo aproximado para estimar o speed-up, considerando as arquiteturas seqüencial e paralela apresentadas abaixo

Desempenho da AplicaçãoSpeed-Up – Exemplo de Modelo

P Mem

TS = n L + C + P + c + N EOnde:

– n é o número de dados lidos– L é o tempo de leitura de um dado– C é o tempo de comunicação para leitura (o caminho de leitura não é

necessariamente o caminho de escrita)– P é o tempo de processamento em um processador– c é o tempo de comunicação para escrita– N é o número de dados para escrever– E é o tempo de escrita de um dado

P2 Mem

P1

Pn

Pc

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TCONTROLE + TCOMUNICAÇÃO = (p m C’ + p M c’) + PPc

Onde:– m é o número de dados transmitido de cada P para o Pc;

– C’ é o tempo de comunicação de cada P para o Pc;

– M é o número de dados transmitido do Pc para cada P;

– c’ é o tempo de comunicação para escrita;

– PPc é o tempo de comunicação do Pc para cada P

Como:TS / p = (n L + C + P + c + N E) / p

E:

TP(p)   TS / p + TCONTROLE + TCOMUNICAÇÃO

Então:

TP(p)   (n L + C + P + c + N E) / p + (p m C’ + p M c’) + PPc

Desempenho da AplicaçãoSpeed-Up – Exemplo de Modelo

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• Considerações para simplificar o modelo:– Supondo que os tempos de comunicação para transmissão de dados

sejam iguais entre quaisquer elementos do sistema, então:

C = c = C’ = c’

– Supondo que os tempos de escrita e leitura nas memórias sejam iguais, então:

L = E

– Supondo que o número de dados transmitido entre controle e processadores seja igual, independente de direção, então:

m = M

– Supondo, também, que o número de bytes de leitura e escrita seja igual, então:

n = N

• Neste caso, poderemos reescrever TP(p) como:

TP(p) =  (2 N L + 2 C + P) / p + (2 p M C) + PPc

Desempenho da AplicaçãoSpeed-Up – Exemplo de Modelo

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20 / 30Desempenho da Aplicação

Speed-Up – Exemplo de Modelo

• Como SU(p) = TS / TP(p), então:• Como SU(p) = TS / TP(p), então:

(2 N L + 2 C + P) / p + (2 p M C) + PPc

2 N L + 2 C + PSU(p) =

• Ou:

2 N L + 2 C + P + 2 p2 M C + PPc p

2 N L p + 2 C p + P p SU(p) =

• Novas considerações:– Onde estão as memórias e os processadores?

• On-chip?• Em chips distantes?

– Qual a infra-estrutura de comunicação?• Conexão dedicada?• Barramento?• Redes especiais?

• Como estes elementos afetam o desempenho do sistema?

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21 / 30Desempenho da Aplicação

Speed-Up – Exemplo de Modelo

2 N L + P + PPc p

p (2 N L + P) SU(p) =

• Supondo comunicação toda intrachip e ordens de grandeza menor que o processamento, então:

C << P C 0• Daí:

• Nota-se que, mesmo com diversas simplificações do modelo, a dependência no volume de dados e velocidade de escrita e leitura são determinantes para o cálculo do SpeedUp impedindo que o mesmo seja determinado apenas pela capacidade de processamento do sistema

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22 / 30Desempenho da Aplicação

Speed-Up – Exemplo de Modelo

P + PPc p

p P SU(p) =

• Considerações finais:– Aplicações podem ser CPU-bounded ou IO-bounded. No primeiro caso n * L << P,

enquanto que no segundo caso P << n * L, o que permite novas simplificações no modelo usado

• O Speed-up ideal pode ser obtido se o peso do processamento de controle é insignificante frente ao tempo de execução de uma tarefa (PPc << P PPc 0):

(2 N L + P)

p (2 N L + P)

SU(p) =

2 N L + PPc p

p 2 N LSU(p) =

= p

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• Indica a taxa de utilização média das unidades ativas• Mostra se os recursos foram bem aproveitados• É calculado pela razão entre o Speed-Up e o número de unidades

ativas utilizadas

Eficiência(p) ou E(p) = SU(p) / p

• Normalmente, as unidades ativas ficam parte de seu tempo esperando por resultados de vizinhos– Reduz sua taxa de utilização e conseqüentemente a eficiência

Desempenho da AplicaçãoEficiência

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• Eficiência ideal – Cada unidade ativa com 100% do tempo ativa (linha azul)

• A melhor taxa de utilização média não significa o menor tempo de execução– Exemplo: o menor tempo de execução ocorreu com 11 unidades

ativas e a melhor taxa de utilização média com 5 unidades ativas

Desempenho da AplicaçãoEficiência

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25 / 30Desempenho da Rede de Interconexão

Latência

• Tempo necessário para enviar mensagem através da rede de interconexão

• Inclui tempo de empacotar e desempacotar dados mais tempo de envio propriamente dito

• A latência aumenta a medida que a quantidade de dados a serem enviados aumenta– O aumento não é linear

• A componente do tempo referente ao custo de empacotamento e desempacotamento não varia tanto em relação ao tamanho da mensagem como a componente de custo de envio pela rede

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• Expressa a capacidade da rede de “bombear” dados entre dois pontos

• Unidade– Quantidade de dados por unidade de tempo– Ex: 10 MBytes/segundo (10MB/s)

• A vazão (V) é afetada pela “largura” (L) do canal de comunicação (bits) e pela freqüência (F) da transmissão dos dados (MHz)

V L F

Desempenho da Rede de InterconexãoVazão

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Desempenho da Rede de Interconexão• Exemplos:

– Latência de 1 mensagem de 1 byte entre máquinas rodando GNU/Linux ligadas por Fast-Ethernet é de aproximadamente 150 µs

– A melhor vazão, obtida com uma mensagem de aproximadamente 64 KB, é em torno de 10 MB/s. Próximo do limite teórico (12,5 MB = 100 Mbits/s)

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1. Mostre três exemplos onde a simplificação de um modelo computacional pode diminuir o tempo de execução da aplicação

2. Comente o efeito da simplificação em cada exemplo

3. Defina processamento paralelo

4. Comente os objetivos de arquiteturas paralelas

5. O que normalmente acontece com o consumo de energia quando comparamos uma implementação seqüencial com uma paralela?

6. Comente a afirmação: - ”Comparando duas máquinas com o mesmo desempenho, é possível notar que o consumo de energia da máquina paralela é menor que a máquina sem paralelismo, devido a freqüência de operação”

7. Existe alguma forma de paralelismo que não objetiva aumentar o desempenho da máquina? Fale sobre esta

8. Comente a afirmação: - ”A replicação de unidades de entrada e saída é um paralelismo em nível de aplicação”

Exercícios

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9. Desenhe o comportamento do speed-Up real e do speed-Up ideal para uma aplicação paralela. Por que existe diferença entre estas linhas? Por que esta diferença com o aumento do número de processadores?

10. Considere que o Sistema A foi implementado com 4 processadores PXY paralelos e o Sistema B foi implementado com apenas 1 processado PXY. Teoricamente, quantas vezes um programa projetado para operar sobre o Sistema B seria mais rápido se operasse sobre o Sistema A?

11. Desenhe o speed-up e a eficiência para um sistema, cujo tempo de execução de uma aplicação se comporta conforme a fórmula abaixo. Com quantos processadores obteremos a máxima eficiência? Por quê? Discuta os resultados. Considere a variação de 1 a 7 processadores:

T(n) = TP / n + TC x (n-1) + TO x (n-1)2

Com: T(n) – tempo de execução da aplicação com n processadores

n – número de processadores

TP – tempo de processamento (considerar 100 ns)

TC – tempo de comunicação (considerar 10 ns)

TO – tempo devido a colisões (considerar 1 ns)

12. Faça o mesmo do exercício anterior para a fórmula abaixo

T(n) = TP / n + TC x (n-1)

Exercícios

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13. Analise o exemplo de construção de um muro descrito a seguir e faça uma comparação com os seguintes problemas da computação paralela: (a) dependência de dados, (b) distribuição de dados, (c) sincronização e (d) áreas críticas

Um pedreiro faz o muro em 3 horas,

Dois pedreiros fazem em 2 horas,

Três pedreiros em 1 hora e meia,

Quatro pedreiros em 2 horas (aumentou o tempo !!!)

14. Construa dois exemplos semelhantes a construção de um muro, mostrando a analogia com os sistemas paralelos

15. Quais são os complicadores para que os sistemas distribuídos não consigam obter altas taxas de processamento?

Exercícios