Medicina trabalho 1 luisa ometto dal prete

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MEDICINA DO TRABALHO Luisa Ometto Dal Prete Causas dos acidentes e doenças do trabalho Condições do ambiente de trabalho – partículas poluidoras do ambiente, por exemplo. Condições do trabalho – organização do trabalho, como ritmo, horas. Gestão do risco no local de trabalho contribui para: Aumentar a produtividade Diminuir as denúncias nas agências de trabalho por melhoria do ambiente e das condições Estrutura da norma OHSAS 18001 sobre Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Técnicas de gestão de riscos: Antecipar- se ao risco que pode se desencadear – nesse caso fazemos a ancetipacção do risco em situações que ainda não começaram a ser efetuadas, ao analisar o projeto já conseguimos identificar e antecipar o risco. Identificar – ir até o local e observar os riscos presentes daquela área de trabalho para a saúde do trabalhador. Quantificar – devemos medir esses riscos, por exemplo em um local muito ruidoso eu tenho que medir quantos decibéis esse ruído produz. Eliminar, minimizar ou controlar – após todas as observações acima tentar eliminar os riscos encontrados. Avaliar a eficácia – de períodos em períodos verificar se o plano implantado está funcionando e se foi implantado verdadeiramente. GRUPO 01 – VERDE: riscos físicos (ruídos, vibrações, radiações inonizantes, frio, calor) GRUPO 02 – VERMELHO: riscos químicos GRUPO 03 – MARROM: riscos biológicos (protozoários, parasitas) GRUPO 04 – AMARELO: riscos ergonômicos (noites de trabalho, monotomia, horas) GRUPO 05 – AZUL: riscos acidentes Medidas para diminuir os riscos Eliminar ou minimizar os riscos em sua origem, antes que apareçam no local de trabalho - presas com dispositivos de proteção adequadas O ruído e as vibrações emitidas pelas maquinas e equipamentos de trabalho podem ser diminuídos.

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MEDICINA DO TRABALHO

Luisa Ometto Dal Prete

Causas dos acidentes e doenças do trabalho Condições do ambiente de trabalho – partículas poluidoras do ambiente, por exemplo. Condições do trabalho – organização do trabalho, como ritmo, horas.

Gestão do risco no local de trabalho contribui para: Aumentar a produtividade Diminuir as denúncias nas agências de trabalho por melhoria do ambiente e das

condições

Estrutura da norma OHSAS 18001 sobre Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Técnicas de gestão de riscos: Antecipar- se ao risco que pode se desencadear – nesse caso fazemos a

ancetipacção do risco em situações que ainda não começaram a ser efetuadas, ao analisar o projeto já conseguimos identificar e antecipar o risco.

Identificar – ir até o local e observar os riscos presentes daquela área de trabalho para a saúde do trabalhador.

Quantificar – devemos medir esses riscos, por exemplo em um local muito ruidoso eu tenho que medir quantos decibéis esse ruído produz.

Eliminar, minimizar ou controlar – após todas as observações acima tentar eliminar os riscos encontrados.

Avaliar a eficácia – de períodos em períodos verificar se o plano implantado está funcionando e se foi implantado verdadeiramente.

GRUPO 01 – VERDE: riscos físicos (ruídos, vibrações, radiações inonizantes, frio, calor)GRUPO 02 – VERMELHO: riscos químicos GRUPO 03 – MARROM: riscos biológicos (protozoários, parasitas)GRUPO 04 – AMARELO: riscos ergonômicos (noites de trabalho, monotomia, horas)GRUPO 05 – AZUL: riscos acidentes

Medidas para diminuir os riscos Eliminar ou minimizar os riscos em sua origem, antes que apareçam no local de trabalho

- presas com dispositivos de proteção adequadas O ruído e as vibrações emitidas pelas maquinas e equipamentos de trabalho podem ser diminuídos. Reduzir os riscos a implantação de medidas de controles

- queda dos andaimes - proteção nos equipamentos elétricos - centro cirúrgico com proteção contra a emissão de gases anestésicos residuais

Fornecimento, utilização e manutenção de equipamentos de proteção individual. Gestão dos riscos no trabalho

Responsabilidade e procedimentos claros Formação, informação e supervisão dos trabalhadores jovens ou recém contratados. Controle e monitoramento constante:

o As condições de trabalho podem mudar de um dia para outro. o Utilização de indicadores de saúde tais como níveis de lesões, doenças.

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Etapas do controle das condições de risco para a saúde e melhoria dos ambientes de trabalho

I. Identificação das condições de risco II. Caracterização e quantificação da exposição III. Definição das alternativas de eliminação ou controle IV. Implementação e avaliação das medidas adotadas

Classificação dos fatores de risco Ambiental:

Físico: alguma forma de energia, radiação, ruído, vibração. Químico: substâncias químicas, poeiras, etc. Biológico: bactérias, vírus, fungos.

Situacional: instalações, ferrametnas, equipamentos, materiais, operações, etc. Ergonômico: postural, ritmo, intensidade, pressão. Humano ou Comportamental: decorrentes da ação ou omissão humana.

O reconhecimento das condições de risco envolvendo procedimentos que visam: - Definir se existe ou não um problema para a saúde do trabalhador - Estabelecer a provável magnitude - Identificar os agentes risco e as possiblidades de exposição

Reconhecer o risco - Identificar no ambiente e trabalho, fatores ou situações com potencial de dano. - Se existe a possibilidade de dano.

Avaliar o risco - Estimar a probabilidade e a gravidade de que o dano ocorra.

As medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos relacionados ao trabalho podem ser classificados:

1. Medidas aplicáveis aos processos e ambientes de trabalho;2. Medidas aplicadas ao trabalhador individualmente.

Medidas aplicáveis aos processos e ambientes de trabalho 1. São sempre mais eficientes 2. Abrangem, em geral, o coletivo de trabalhadores da empresa ou estabelecimento 3. São geralmente soluções técnicas de engenharia de processos.

Medidas de eliminação e controle de risco 1. Substituição do agente ou substância tóxica por outro (a) menos lesiva ou tóxica. 2. Instalação de dispositivos e controles de engenharia. 3. Redesenho da tarefa ou do trabalho, mudanças na organização do trabalho e práticas

alternativas de trabalho. Medidas de proteção individual e de vigilância da saúde ou de controle médico

Geralmente são menos efetivas Reduzem o dano que pode resultar da exposição a um fator de risco

MAS Não removem a causa ou fonte de problema.

Medidas de proteção individual e de vigilância da saúde ou de controle médico

1. Educação e informação do trabalhador2. Equipamento de proteção individual (EPI) 3. Medidas organizacionais

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4. Controle médico 5. Rastreamento, monitoramento e vigilância

AGENTES FÍSICOS – COR VERDE RUÍDOS

Cansaço Irritação Cefaleia Diminuição e audição Aumento da P.A. Alterações digestivas Taquicardia Risco cardiovascular Impotência sexual Perda auditiva

VIBRAÇÕES Artroses Lesão óssea Formigamento dos dedos Problemas circulatórios Alterações de sensibilidade Alterações neurológicas Alterações digestivas

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Alterações visuais, endócrinas, circulantes de pele Queimaduras Lesão de retina Cataratas Câncer de pele

CALOR Perda de sais Desidratação Prostração térmica Perda consciência Choque térmico Fadiga crônica Dermatite Queimaduras

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PRESSÕES ANORMAIS Embolia gasosa

UMIDADE Dermatoses Doenças alérgicas Distúrbios pulmonares

RADIAÇÕES IONIZANTES Diminuição dos glóbulos brancos Raiodermite Leucemia Câncer

FRIO Hiperemia da pele Bolhas Ulcerações rasas e descamação da pele, urticária pele frio

VENTILAÇÃO Aumento da transpiração

ILUMINAÇÃO Fadiga visual Diplopia Ofuscamento Perda de visão Perda de sais

RISCOS QUÍMICOS – COR VERMELHA Temos como exemplo a liberação de poeiras, exposição a solventes e agrotóxicos

POEIRAS MINERAIS Silicose: contaminação por sílica, com quadro de fibrose

pulmonar irreversível e insuficiência respiratória progressiva.

Asbestose: contaminação por amianto com quadro de fibrose pulmonar irreversível e insuficiência respiratória progressiva, sua expressão mais grave e o câncer de pleura.

POEIRAS VEGETAIS Bissinose: do algodão Bagaçose: do bagaço da cana Poeiras alcalinas: DPOC e enfisema pulmonar – calcário

FUNGOS METÁLICOS Saturnismo: intoxicação por chumbo, com quadro de distúrbios

gastrointestinais, nefropatias e encefalopatias. Intoxicação por mercúrio: que provoca nefropatia, distubios gastrointestinais,

lesões dos sistemas nervoso central e periférico, alpem de sua ação teratogênica.

Manganismo: intoxicação por manganês, com um quadro de lesão neurológica progressiva e irreversível semelhante à doença de Parkinson.

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Benzenismo: intoxicação por benzeno, com alterações hematológicas como anemia e leucopenia, aplasia da medula e leucemia.

RISCO BIOLÓGICOS Vírus: hepatite B e Aids em trabalhadores da saúde Protozoários: malária, em trabalhadores na extração de madeira e

garimpos Fungos: blastomicose sul-americana, em trabalhadores rurais Animais: mordedura por cães em carteiros e coletores de lixo Leptospirose Brucelose: trabalhadores de frigoríferos

Refeitórios: intoxicação alimentares como salmonelose, botulismo e por enterotoxinas. Lixo: infecções de pele, em geral, em trabalhadores que manuseiam lixo. Esgoto: leptospirose, em trabalhadores de redes de esgoto e escavação de túneis. Banheiros, Vestiários e bebedouros: estes locais, com más condições de asseio e higiene, permitem a proliferação de vírus, fungos, bactérias aumentando a probabilidade de contaminação dos trabalhadores.

RISCO ERGONÔMICO Inclui-se aqui risco de transporte de carga, carregar peso.

Trabalho físico pesado, postura incorreta e posições incômodas – cansaço, dores musculares, fraquezas, acidentes, HAS, etc.

Ritmos excessivos, monotonia, trabalho de turnos, jornada prolongada, conflitos, ansiedade, responsabilidade – alterações do sono, do libido e da vida social. Com reflexos na saúde e no comportamento, tensão, medo, ansiedade, doenças do aparelho digestivo, taquicardia.

- riscos no ambiente de trabalho: como um exemplo de risco ergonômico, trabalhadores que tem que trabalhar muito tempo sentado ou em pé.

RISCO MECÂNICO Arranjo físico deficiente: acidente, desgaste físico execessivo Máquinas sem proteção: acidentes graves Ligações elétricas deficientes: curto-circuito, choque eleétrico, incêncio,

queimaduras, acidentes fatais.

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Matéria prima sem especificações: acidentes, doenças profissionais, queda da qualidade de produção.

Ferramentas defeituosas: acidentes, principalmente com repercussão nos MMSS.

EPI inadequado: acidentes e doenças profissionais.

Norma Regulamentadora N. 9 – programa de prevenção de riscos ambientais PPRA

Do objetivo e campo de aplicação Estabelece e obriga os

empregadores: a elaborar e implementar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

Visa: a prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores.

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Através: a) Antecipaçãob) Reconhecimento dos riscos c) Avaliação d) Consequente controle

Da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente do trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

e) O PPRA deverá se estender a todas as áreas de trabalho ocupadas pela empresa, estando articulando com o PCMSO, quando disponível na instalação.

Desenvolvimento do PPRA – Etapas 1. Antecipação e reconhecimento dos riscos 2. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle 3. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores4. Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia 5. Monitoramento da exposição aos riscos 6. Registro e divulgação dos dados

FASES DE DESENVOLVIMETNO DO PPRA Antecipação Reconhecimento Avaliação ambiental Estabelecimento de

controle Reavaliações

O que é a antecipação de riscos: Análise de projetos de:

Novas instalações Métodos ou processos de trabalho Ou de modificação dos já existentes

Visando: Identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua

redução ou eliminação. Introduzir medidas de proteção para sua redução ou alimentação.

O que consiste o reconhecimento dos riscos ambientais? Identificação Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; Identificação das trajetórias e dos meios de preparação; Identificação das funções e do número de trabalhadores expostos. Caracterização das atividades e do tipo da exposição; Indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho; Danos à saúde relacionados aos riscos identificados. A descrição das medidas de controle existentes.

AVALIÇÃO DO RISCO Envolve o monitoramento dos riscos ambientais, bem como a determinação da intensidade dos agentes físicos e da concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.

Avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessário para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento. Soma-se ai isso o dimensionamento da exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

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A avaliação do risco deverá considerar as seguintes atividades: A – definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos

dados e informações coletadas na etapa anterior; B – quantificar a concentração ou intensidade através de equipamentos e

instrumentos compatíveis aos riscos identificados e utilizando-se de técnicas indicadas a seguir;

C – verificar se os valores encontrados estão em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores;

D – verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes;

Técnicas de avaliação dos agentes - Técnica de medição

1. Medir a intensidade/ Concentração da fonte 2. Medidas Ambientais 3. Medição da Exposição

- Objetivo da medição 1. Máquina 2. Ambientes 3. Pessoas

- APLICAÇÃO 1. Avaliação do efeito que tem uma máquina ou processo no ambiente.2. Avaliação do ambiente geral3. Avaliação da exposição das pessoas em seu posto de trabalho individual

Medidas de controle para eliminação, a minimização ou o controle dos riscos devem ser usados quando:

a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde.b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde. c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores

excederem os valores dos limites previstos na NR 15. d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre

os danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

Ex.: monitoramento – mapeamento do ruído

O desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte hierarquia:

a) Medidas que eliminam ou reduzem a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

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b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes prejudiciais à saúde;

c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;

Quando houver inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda de caráter emergencial deve-se implementar:

- medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho. - utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)

Controle dos riscos ambientais Seguem alguns exemplos de medidas de controle s serem considerados:

Substituição do agente agressivo Mudança ou alteração do processo ou operação Esclausuramento da fonte Segregação da fonte Modificação do processo ou operação Limitação do tempo de exposição Utilização de equipamentos de proteção individual

EFICÁCIA: o PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas considerando os danos obtidos nas avaliações realizadas e no controle medico da saúde previsto na NR7.

MONITORAMENTO: estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas, avaliando também, sistematicamente e repetitivamente da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das novas medidas de controle, sempre que necessário.

O PPRA deverá possuir, como primeira página, um formulário destinado ao registo de alterações do seu desenvolvimento. Este formulário deverá ser preenchido na periodicidade máxima de 1 ano, e deverão ser transcritas no campo “resultado da revisão”, informações sobre as seguintes análises:

- houve alterações de layout, processos, atividades, produtos movimentados/utilizados?

- há necessidade de novas avaliações quantitativas?- o plano de ação foi atendido?

Registro de dados Deverá ser construindo um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, mantido por no mínimo 20 anos e deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.

DIVULGAÇÃO: a divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependedendo do prote de estabelecimento. Os mais comuns são:

Treinamento específico Reuniões setoriais Via terminal de vídeo para consulta de usuário Reuniões de CIPA e SIPAT Boletins e jornais informativos Programa de integração de novos empregados Palestras avulsas.

Planejamento anual de metas e prioridades: são em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PPRA, conforme o cronograma anual de execuções de ações.

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ESTRUTURA DO PPRA O PPRA deverá estar descrito num documento base contendo todos os aspectos estruturais.

a) Planejamento anual estabelecido de metas, prioridades e cronogramab) Estratégia e metodologia de ação c) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados d) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Apresentação das empresas Elas deverão informar:

Razão social CNPJ CNAE Atividade principal Grupo, subgrupo e grau de risco Endereço complemento Número de empregados Horário de trabalho Jornada diária Data do levantamento de campo Responsável pela inspeção

Ex.: atividade da empresa: escritórios de serviços administrativos, visando atender as necessidades burocráticas das empresas.

Descrição das atividades realizadas nos setores de trabalhoDesenvolver uma planilha que contenha: - a relação de setores- as funções dos trabalhadores - a quantidade de empregados e descrição das atividades realizadas- a descrição do ambiente de trabalho.

Responsabilidades: Do empregador:

I. Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente a empresa ou instituição

Dos trabalhadores: I. Colaborar e participar da implementação e execução do PPRAII. Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos pelo PPRA III. Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento

possam implicar risco a saúde dos trabalhadores.

Disposições finais: Empregadores que realizam simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas.

- situações de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores: os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao supervisor hierárquico direto para as devidas providências.

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