media partner divulgaçãocaminhos.info/imprensa/J%faris%20Caminhos%202014.pdf · Santiago Pedro...

13
Anabela Teixeira Vicente Alves do O Nicolau Breyner Rita Ferro Mario Augusto Ivo Canelas Gisela João Artur Serra Araujo Francisco Dias Tiago R. Santos Elizabete Agostinho Fernando Moura Manuel Halpern Luisa Sequeira Ruben Miranda Karim Ouakrim José Santiago Pedro Ribeiro Soraia Chaves

Transcript of media partner divulgaçãocaminhos.info/imprensa/J%faris%20Caminhos%202014.pdf · Santiago Pedro...

Anabela Teixeira

Vicente Alves do O

Nicolau Breyner

Rita Ferro

Mario Augusto

Ivo Canelas

Gisela João

Artur Serra Araujo

Francisco Dias

Tiago R. Santos

Elizabete Agostinho

Fernando Moura

Manuel Halpern

Luisa SequeiraRuben

Miranda

Karim Ouakrim

José Santiago

PedroRibeiro

Soraia Chaves

organização alto patrocínio apoios

divulgação

media partner

organização alto patrocínio apoios

divulgação

media partner

cartazes_juri.indd 1 01/10/14 12:25

Anabela Teixeira nasceu em 1973. Possui o Curso de Actores do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral de Lisboa – IFICT (1990/1991) bem como o Curso de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (1992/1995).Em televisão destacam-se as suas participações em novelas como Terra Mãe, Ajuste de Contas, Baía das Mulheres, Doce Fugitiva, Podia Acabar o Mundo, Olhos nos Olhos, Flor do Mar, Lua Vermel-ha, Rosa Fogo e Os Nossos Dias. Participou ainda nas telenovelas brasileiras O Campeão e Xica da Silva.Foi júri de vários Festivais de Cinema como o IndieLisboa, Cineeco e Famafest. Desde 2005 que faz parte da Comissão de Honra de Notáveis na categoria de Cinema dos Globos de Ouro. Em 2011 foi eleita Vice-Presidente da Direcção da Academia das Artes e Ciên-cias Cinematográficas Portuguesas.

Júri SelecçãoCaminhosAnabela Teixeira

O ano em que se estreou com um disco que depois de ter sido entusiasticamente recebido pela cri´tica, especializada e não só, foi considerado o melhor álbum nacional do ano por publicações de referência como a Blitz, o Expresso, o Público, a Time Out, o site mu-sical Cotonete e mesmo os Globos de Ouro tendo atingido vendas que já lhe valeram um Disco de Ouro.

Gisela João

Jornalista desde 1986, com trabalho desenvolvido em todas as plataformas da comunicação;Na rádio, trabalhou na “Rádio Comercial”, “Rádio Renascença” durante vários anos na “RDP Antena 1”, “Antena 3” e foi fundador da “Rádio Nova”, em 1989.Desde 1988 é jornalista e apresentador de televisão, tendo apre-sentado vários espaços e rubricas de informação cinematográfica.Em 1992 foi fundador da SIC, integrando a delegação do Porto.Desde Janeiro de 2010 regressou á RTP sendo que a Grande Re-portagem “Até Onde Poderei Sonhar” foi o ultimo grande trabalho que fez como jornalista da SIC.Em 2010 desenvolveu o projecto de formação activa e criativa de Jovens “Academia RTP”.

Mário Augusto

Nicolau Breyner nasceu em 1940 e é um dos mais conceituados e acarinhados actores portugueses.Para além de actor é também autor (foi co-autor da primeira novela portuguesa – Vila Faia), realizador e produtor.Em televisão participou como actor e/ou realizador em inúmeras séries e novelas das quais se destacam “Gente fina é Outra Coisa” (1982), “Vila Faia” (1982), “Os homens da Segurança” (1988), “Origens”(1993), Nico d’Obra” (1993/1994), “ A Ferreirinha” (2004), “Louco amor” (2012), entre muitos outros.Em cinema, deixou a sua marca em incontáveis produções: “ O Barão de Altamira” (1986), “Jaime” (1999), “Os imortais” (2003), “A Bela e o Paparazzo” (2009), “O Contrato” (2009), “Teia de Gelo” (2012), “7 Pecados Rurais” (2013), entre outros.

Nicolau Breyner

Ivo Canelas nasceu em Lisboa a 23 de Dezembro de 1973. Frequen-tou o The Lee Strasberg Theatre and Film Institute em Nova Iorque, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Da sua activi-dade em teatro destaca o trabalho com encenadores como Diogo Dória, José Wallenstein, Solveig Nordlund, Fernanda Lapa, Luís Assis, Carlos Avilez, Sandra Faleiro ou Almeno Gonçalves. Foi dirigi-do por Jorge Silva Melo, entre outras, na peça A Queda do Egoísta Johan Fatzer de Bertolt Brecht (1999).Assinou alguns trabalhos em televisão, nomeadamente em tele-filmes (2000 – Monsanto de Ruy Guerra, 1999 – Fuga de Luís Filipe Costa) e séries (1997 – Riscos, Olá Pai 2003). Popularizou-se em O Fura Vidas (1999), que protagonizava com Miguel Guilherme.

Ivo Canelas

Soraia Chaves nasceu em Besteiros, concelho de Paredes, a 22 de Junho de 1982. Depois de ter ganho o concurso Elite Model Look Portugal aos 15 anos, em 1997, Soraia foi modelo durante 8 anos. A sua estreia no cinema e nas luzes da ribalta deu-se com o seu pa-pel da protagonista Amélia no filme O Crime do Padre Amaro. A sua interpretação no filme, que foi um sucesso em Portugal, deu-lhe fama imediata e virou as atenções nacionais para a ex-modelo.Recentemente participou nas novelas da SIC Dancing Days” e Rosa Fogo e na série Não há quem viva.

Soraia Chaves

Assinou o primeiro argumento em 2000, “Monsanto”, um tele-filme da SicFilmes realizado pelo moçambicano Ruy Guerra. Este projecto abriu-lhe as portas da televisão e do cinema. Mudou-se para Lisboa, vivia em Sines, no Alentejo, e rapidamente começou a trabalhar com outros realizadores. Depois de “Monsanto” escreveu para Eduardo Guedes um novo telefilme da Sic intitulado “Facas e Anjos” e colaborou na adaptação do romance – Os lobos não usam coleira - com António-Pedro Vasconcelos, no que viria a ser o seu filme “Os Imortais”. Ao mesmo tempo começou a trabalhar em projectos mais pessoais e escreveu/realizou 3 curtas metra-gens. Como realizador de longas metragens, estreou-se em 2011 com “Quinze Pontos na Alma” e em 2012 estreou “Florbela”, filme inspirado na vida e obra da poetisa Florbela Espanca. Actualmente está a escrever a sua próxima longa-metragem.

Vicente Alves do Ó

Rita Ferro nasceu em Lisboa, em 1955. Estudou Design, especial-izou-se em Marketing, foi professora de publicidade redigida e exerceu funções de direcção e consultoria em diversas empresas. Iniciou-se na escrita em 1990. Escreveu vinte livros em vinte anos, entre romances, cartas, biografias, livros de crónicas e literatura in-fantil. Além de presença regular na imprensa, na rádio e na TV, criou um curso de Incentivo à Criação Literária. Foi, por diversas vezes, jurada de concursos literários e de cinema. Em 2008 tornou-se membro do conselho consultivo da recém-cri-ada «Fundação António Quadros, Cultura e Pensamento». Presente-mente, dedica-se inteiramente à escrita e faz entrevistas semanais para a imprensa e para a rádio. .

Rita Ferro

Nascido em 1977, Serra Araújo completa a licenciatura de Som e Imagem na Escola das Artes da Universidade Católica em 2003.Depois de realizar as curtas metragens Uma Comédia Infeliz e Frio, com as quais recebeu excelente aceitação por parte do público e da critica, aventura-se na escrita de teatro com a peça Alter Ego, levada à cena pelo Teatro Bruto em 2006. No ano seguinte, apresenta a primeira longa metragem, Suicidio Encomendado, sendo-lhe atribuído, entre outros, o prémio especial do júri do Fantasporto 2007. Em 2010, estreou Desavergonhadamente Real, premiada no shortcutz Lisboa como melhor curta-metragem do ano, melhor realizador e melhor montagem.

Júri SelecçãoEnsaiosArtur Serra Araújo

Francisco Dias é Professor Adjunto no Instituto Politécnico de Leiria (Portugal), exercendo aí funções de docente e de coordenador da Licenciatura em Animação Turística no seu Campus 4 - Esco-la Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), em Peniche. Também colabora como docente na Pós-Graduação Internacional de Branding e Business na UNIVATES, em Lajeado, Rio Grande do Sul, Brasil.Os seus interesses de investigação estão focados nos aspetos sócio-antropológicos e psicossociais do turismo, designadamente: imaginário, motivação turística, representações sociais, marcas de destino e animação turística.

Francisco Dias

Tiago R. Santos nasceu em 1976 e, depois de uma curta carreira como jornalista, iniciou o seu trabalho de argumentista em 2007 com Call Girl.Escreveu A Bela e o Paparazzo, trabalhou em séries como Liber-dade 21 e Conta-me como Foi e Filhos do Rock. Actualmente, é também crítico de cinema para o suplemento Tentações, da Revis-ta Sábado, autor de “Os Gatos Não Têm Vertigens”, o novo filme de António-Pedro Vasconcelos e acaba de publicar “A Velocidade dos Objectos Metálicos”, o seu primeiro livro.

Tiago R. Santos

Júri Imprensa

Nasceu em Paris, em 1978, mas a paixão por Portugal trouxe-a a Coimbra, quando fez 18 anos, para tirar o curso de jornalismo da Faculdade de Letras. Depois da pós-graduação em Direitos Hu-manos e Democratização, da Faculdade de Direito, foi ficando em terras lusas onde exerceu jornalismo em diversos órgãos de comu-nicação social.Apaixonada pela sétima arte, tem a mente e os cadernos povoados por um sem número de personagens e estórias que espera ver um dia transpostas para o cinema.

Elizabete Agostinho

Exerce a sua actividade profissional nas áreas da comunicação social, publicidade e redes sociais.Foi responsável pela criação e desenvolvimento de vários órgãos de comunicação social, sobretudo nas áreas da imprensa e radiodifusão, tendo alguns destes sido adquiridos por multinacionais.Tem ainda uma vasta experiência no sector da comunicação em-presarial e institucional, publicidade e social media, tendo fundado e dirigido vários projectos nestes sectores.É director de Notícias de Coimbra e Diário da Saúde.

Fernando Moura

Formada em Ciências da Comunicação com especialização em realização de documentários, iniciou a carreira em Moçambique na TVM. Durante 10 anos trabalhou em televisão produzindo e coor-denando vários projectos na área dos programas e documentários. Coordenou, produziu e apresentou o “Fotograma” da RTP, o único programa exclusivamente dedicado à promoção do cinema em língua portuguesa.

Luísa Sequeira

Júri IFFS - FICC

Jornalista e crítico do JL – Jornal de Letras Artes e Ideias desde 1998 e colaborador regular da revista Visão, Manuel Halpern nas-ceu em Lisboa no ano da Revolução dos Cravos.Licenciou-se em Comunicação social, pela Universidade Católi-ca, com pós-graduação em Crítica de Cinema e Música Pop, pela Universidade Ramón Llull (Barcelona). Membro da FIPRSCI, jurado de diversos festivais de música e de cinema, ganhou as bolsas FLAD/José Rodrigues Miguéis (Washington, 2013) e Gabriel García Márquez (Cartagena de Índias, 2014) e foi distinguido com o títu-lo honorário Amicus Romaniae pela Embaixada da Roménia em Portugal.

Manuel Halpern

Natural de Coimbra, ainda jovem, resolveu seguir a carreira de jornalista. Começou numa rádio pirata, passou pelo Diário de Co-imbra, TSF, Jornal de Coimbra e Jornal O Jogo. No início dos anos 90 esteve em Espanha onde em Jerez de la Frontera - Sevilha, fez estágio na rádio e televisão Onda Jerez. Ao mesmo tempo tirou o curso de Espanhol.De regresso a Portugal entrou para a RDP Antena 1 em 1991. Foi no-meado no dia 1 de Março de 2014 Coordenador do Centro Regional da RTP – Rádio e Televisão de Portugal que engloba os distritos de Coimbra, Leiria, Viseu, e parte do de Aveiro.

Pedro Ribeiro

José SantiagoPortugal

Karim Ouakrim Marrocos

Ruben MirandaAlemanha

Regulamentos

REGULAMENTO OFICIAL

1.- Finalidades do EventoOs Caminhos do Cinema Português têm como finalidade geral do projecto reforçar o acesso à cultura cinematográfica Portuguesa, promovendo a sua divulgação, os elementos para à sua comparação e compreensão.Para além disso em cada edição o projecto deverá reforçar os laços de comunidade e identidade local existentes, promovendo a integração numa identidade e comunidade nacional.

2.- Objectivos Gerais e Definição ConceptualO festival é idealizado por amantes e profissionais do mundo cinematográfico e visa dar visibilidade às diferentes produções nacio-nais. Os Caminhos do Cinema Português são um festival singular em Portugal dedicado exclusivamente ao cinema nacional, nos seus distintos registos técnicos e temáticos.Ao nível conceptual os Caminhos do Cinema Português caracterizam-se por uma amplitude de registos que são o fidedigno registo do panorama da produção cinematográfica nacional anual. A inovação do projecto está no facto de se proceder ao acolhimento num único espaço.Os Caminhos do Cinema Português pretendem ser aquilo que o nome transmite, a súmula dos diferentes caminhos que a cine-matografia nacional percorre. Não existe um só caminho, disso mesmo nos damos conta quando os podemos enumerar, a saber: cinema de autor, cinema comercial, cinema para crianças e o vídeo arte. O cinema português enquadra-se nos mais variados escalões etários e registos estilísticos de que a história do cinema nos pode dar conta.

3.- Secções Competitivas, Júris e Prémios OficiaisO festival Caminhos do Cinema Português é constituído por duas secções competitivas, nomeadamente a Selecção Caminhos e a Selecção Ensaios.As obras a apresentar em cada uma das secções competitivas serão o resultado de uma pré-selecção da responsabilidade da organi-zação e de um júri expressamente convocado para o efeito, nos termos dos regulamentos próprios de cada secção.

4.- Selecção Caminhos4.1.- Os filmes seleccionados para a Selecção Caminhos serão avaliados por um conjunto de júris e concorrem cumulativamente, quando reunidas as condições expressas nos regulamentos de cada júri, aos seguintes prémios:-Prémios do Júri Caminhos;-Prémio do Júri de Imprensa;-Prémio Don Quijote / Júri IFSS – Federação Internacional de Cineclubes4.2.- Para além disso, os filmes a concurso na Selecção Caminhos, concorrem igualmente ao Prémio do Público. Este prémio será entregue mediante o escrutínio e o cálculo da média aritmética ponderada expressa pelo espectadores, em boletim de voto próprio, no final de cada sessão da Selecção Caminhos.

5.- Selecção Ensaios5.1.- Os filmes seleccionados para a Selecção Ensaios serão avaliados por um júri e concorrem quando reunidas as condições ex-pressas no regulamento desta secção, ao seguinte prémio:

-Prémio do Júri Ensaios

6.- Casos Omissos6.1.- A Comissão Organizadora do festival reserva-se o direito de decidir sobre os casos não previstos nos diferentes Regulamentos, bem como proceder a necessárias alterações, dando conhecimento a todos os interessados.

7.- Disposição FinalA inscrição para pré-selecção e participação nas diferentes secções competitivas (selecção Caminhos/ Selecção Ensaios) do festival Caminhos do Cinema Português XX implica a leitura e aceitação dos regulamentos específicos de cada secção.

Coimbra, 15 de Julho de 2014

REGULAMENTO DO JÚRI SELECÇÃO CAMINHOS

O festival Caminhos do Cinema Português é uma iniciativa co-organizada pela AACC – Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e do CEC – Centro de Estudos Cinematográficos/AAC. A secção competitiva Selecção Caminhos rege-se pelo seguinte regulamento: 1.- PrazosA data limite de inscrição de Filmes e envio de Cópias para pré-selecção da Selecção Caminhos, para a XX Edição do festival Caminhos do Cinema Português é 15 de Setembro de 2014. Os filmes pré-selecionados serão notificados até 15 de Outubro de 2014. A data limite para o envio de cópias para exibição é o dia 24 de Outubro de 2014.

2.- Admissão2.1.- Serão admitidos a concurso na Selecção Caminhos todos os filmes, de produção nacional concluídos desde a edição transata do festival, Novembro de 2012, desde que não tenham sido inscritos e/ou seleccionados em edições anteriores do Festival.2.2.- Aceitam-se inscrições nos seguintes formatos:a) Película, produções em película, nos formatos 16mm e 35mm;b) Vídeo, produções videográficas, no formato BETACAM SP; HDV/DV CAM; DVD; BLU-RAY (sistema PAL);c) O festival não aceita cópias de exibição em outros formatos e suportes para além dos especificados. 3.- SelecçãoNão há limite quanto ao número de obras que cada realizador/produtor pode apresentar ao festival, desde que respeitem as nor-mas do presente regulamento. Para cada obra apresentada à pré-selecção é necessário o preenchimento on-line do formulário de inscrição disponível no site do festival. Pode também efectuar a inscrição do filme por correio/fax para tal proceda ao envio dos seguintes elementos:- Ficha Técnica Completa do Filme;– Fotografias e Poster do Filme;– Biofilmografia do Realizador;– Fotografia do Realizador;– Trailer ou excerto de 2 minutos do filme;– Cópia em Vídeo (DVD/Blu-Ray) do filme.

Estes elementos devem ser enviados para:Caminhos do Cinema PortuguêsSelecção CaminhosRua Padre António VieiraEdifício AAC – 1º Piso3000 – 315 Coimbra 4.- Júri da Selecção Caminhos4.1.- O Júri Oficial será constituído por um painel de individualidades, quer nacionais, quer estrangeiras, de reconhecido mérito pela sua contribuição para o Cinema e/ou à Cultura.4.2.- A constituição do Júri será anunciada no Site do festival atempadamente.4.3.- O Júri da Selecção Caminhos terá ainda em conta o seguinte:a) O Júri pode decidir a atribuição de Menções Honrosas, até ao máximo de uma por cada Prémio com excepção dos Outros Pré-mios Técnicos, categorias nas quais não poderá atribuir Menções Honrosas.b) O Júri não atribuirá Prémios em ex aequo.c) Os prémios podem incluir uma componente monetária ou em espécie de acordo com os patrocinadores do Festival.d) É reservado ao Júri o direito de não atribuir um prémio em qualquer dos conjuntos de Prémios em avaliação. 5.- Prémios do Júri Selecção Caminhos- Grande Prémio do Festival– Prémio para a Melhor Longa-metragem– Prémio para a Melhor Curta-metragem– Prémio para a Melhor Animação– Prémio para o Melhor Documentário– Prémio Revelação 6.- Outros Prémios Técnicos6.1.- Ao Júri competirá ainda, de entre o conjunto de obras em exibição na Selecção Caminhos, atribuir os seguintes prémios:- Melhor Actor;– Melhor Actor Secundário;– Melhor Actriz;– Melhor Actriz Secundária;– Melhor Direcção Artística;– Melhor Fotografia;– Melhor Guarda Roupa;– Melhor Realizador;– Melhor Caracterização;– Melhor Montagem;– Melhor Som;– Melhor Argumento Original;– Melhor Argumento Adaptado;– Melhor Banda Sonora Original;

7.- Outras DisposiçõesO Festival não devolverá, a cópia em DVD dos filmes apresentada para pré-selecção, integrando a videoteca do Festival, ficando as entidades organizadoras autorizadas a usá-las nas suas actividades, durante e após o Festival, em brochuras, publicidade, Internet, e ainda para outros fins promocionais ou educacionais, salvo indicação expressa em contrário no momento da candidatura. Para qualquer outra utilização da obra será solicitado o consentimento escrito dos respectivos autores. 8.- Transportes e Seguros das ObrasOs Portes de Envio das Cópias de Exibição dos Filmes seleccionados serão cobertos pelo Festival, sendo que a sua devolução é da responsabilidade do produtor/realizador. Estes deverão aquando do envio das cópias de exibição indicar o meio pelo qual desejam que sejam devolvidas.

9.- Casos OmissosA Comissão Organizadora do Festival reserva-se o direito de:a) Decidir sobre os casos não previstos no presente Regulamento, bem como proceder a necessárias alterações, dando conhecimen-to a todos os interessados.b)Decidir condições excepcionais que permitam a selecção de um filme que não respeite integralmente as cláusulas do Regulamen-to.A organização responsabiliza-se pelo seguro das cópias desde a sua chegada até à sua devolução.

10.- Disposição FinalA inscrição para pré-selecção e participação na secção competitiva Selecção Caminhos do festival Caminhos do Cinema Português XX implica a aceitação deste Regulamento.

Coimbra, 15 de Julho de 2014

REGULAMENTO DO JÚRI SELECÇÃO ENSAIOS

O festival Caminhos do Cinema Português” é uma iniciativa co-organizada pela AACC – Associação de Artes Cinematográficas de Coimbra e do CEC – Centro de Estudos Cinematográficos/AAC. A secção competitiva Selecção Ensaios rege-se pelo seguinte regulamento:

1.- PrazosA data limite de inscrição de Filmes e envio de Cópias para pré-selecção da Selecção Ensaios, para a XX Edição do festival Camin-hos do Cinema Português é 15 de Setembro de 2014. Os filmes pré-selecionados serão notificados até 15 de Outubro de 2014. A data limite para o envio de cópias para exibição é o dia 24 de Outubro de 2014.

2.- Admissão2.1.- Serão admitidos a concurso na Selecção Ensaios todos os filmes, de produção nacional, realizados em contexto de formação académica, técnica e profissional (Escolas de Cinema, Audiovisual e Multimédia do Ensino Secundário e Superior), concluídos des-de a edição transata do festival, Novembro de 2012, desde que não tenham sido inscritos e/ou seleccionados em edições anteriores do Festival.2.2.- Aceitam-se inscrições nos seguintes formatos:a) Vídeo, produções videográficas, no formato BETACAM SP; HDV/DV CAM; DVD; BLU-RAY (sistema PAL);b) O festival não aceita cópias em outros formatos e suportes além dos especificados.

3.- SelecçãoNão há limite quanto ao número de obras que cada realizador/produtor pode apresentar para pré-selecção ao festival, desde que estas respeitem as normas do presente regulamento. Para cada obra apresentada à competição é necessário o preenchimento on-line do formulário de inscrição disponível no site do festival. Pode também efectuar a inscrição do filme por correio/fax para tal proceda ao envio dos seguintes elementos:— Ficha Técnica Completa do Filme;– Fotografias e Poster do Filme;– Bio-filmografia do Realizador;– Fotografia do Realizador;– Trailer ou Excerto de 2’ do filme;– Cópia em Vídeo (DVD/Blu-Ray) do filme

Estes elementos devem ser enviados para:Caminhos do Cinema PortuguêsSelecção EnsaiosRua Padre António VieiraEdifício AAC – 1º Piso3000 – 315 Coimbra

4.- Júri da Selecção Ensaios4.1.- O Júri Ensaios será constituído por um painel de individualidades, quer nacionais, quer estrangeiras, de reconhecido mérito pela sua contribuição para o Cinema e/ou à Cultura, ligadas à formação em Cinema Audiovisual e Multimédia.4.2.- A constituição do Júri será anunciada no Site do festival atempadamente.4.3.- O Júri da Selecção Ensaios terá ainda em conta o seguinte:a) O Júri pode decidir a atribuição de Menções Honrosas.b) O Júri Ensaios não atribuirá Prémios em ex aequo.c) Os prémios podem incluir uma componente monetária ou em espécie de acordo com os patrocinadores do festival. 5.- Prémio Oficial- Prémio Melhor Ensaio 6.- Outras DisposiçõesO festival não devolverá, a cópia em DVD/BLU-RAY dos filmes apresentada para pré-selecção, integrando a videoteca do festival, ficando as entidades organizadoras autorizadas a usá-las nas suas actividades, durante e após o festival, em brochuras, publicidade, internet, e ainda para outros fins promocionais ou educacionais, salvo indicação expressa em contrário no momento da candidatu-ra. Para qualquer outra utilização da obra será solicitado o consentimento escrito dos respectivos autores.

7.- Casos OmissosA Comissão Organizadora do festival reserva-se o direito de:a) Decidir sobre os casos não previstos no presente Regulamento, bem como proceder a necessárias alterações, dando conhecimen-to a todos os interessados.b) Decidir condições excepcionais que permitam a selecção de um filme que não respeite integralmente as cláusulas do Regula-mento. 8.- Disposição FinalA inscrição para pré-selecção e participação na secção competitiva Selecção Ensaios do festival Caminhos do Cinema Português XX implica a aceitação deste Regulamento.

Coimbra, 15 de Julho de 2014

REGULAMENTO DO JÚRI DE IMPRENSA

No interesse de uma maior visibilidade e reconhecimento público da cinematografia nacional, o Prémio de Imprensa visa premi-ar o rigor e a ousadia estética, tanto no plano narrativo, como a nível da imagem cinematográfica. Pretende-se, assim, valorizar a produção nacional numa perspectiva artística, que é uma das suas valências mais expressivas.

1.- Objectivosa) Este prémio visa distinguir uma obra cinematográfica portuguesa de entre um conjunto representativo seleccionado de entre os filmes em competição na Selecção Caminhos pela organização do festival.b) Este prémio destina-se a promover um filme português junto da imprensa escrita, radiofónica e televisiva, aos níveis universi-tário, regional e nacional. 2.- Os Filmes2.1- O júri deste prémio terá em conta as seguintes características dos filmes a concurso:a) O filme não necessita de ter estado já em exibição comercial.b) O filme pode ser de curta, média ou longa-metragem.c) O filme pode ser em formato de película ou em formato de vídeo.d) O filme galardoado pode ser de carácter documental, ficcional ou de animação.e) A atribuição do prémio não contemplará nenhum tema específico, atendendo antes à forma livre com que o filme foi realizado. 3.- Critérios de AvaliaçãoSerão tidos em conta, na valorização artística de cada obra cinematográfica, os seguintes critérios de avaliação:a) A qualidade cinematográfica do filme no seu conjunto.b) O ritmo e a consistência da montagem apresentados pelo filme.c) A expressividade e qualidade da fotografia.d) A coerência estética da obra cinematográfica no seu esquema estrutural.e) A harmonização das imagens na relação com o som e/ou banda sonora original do filme.

4.- Júri de Imprensa4.1- O Júri de Imprensa será constituído por um painel de individualidades, quer nacionais, quer estrangeiras, de reconhecido mérito e provenientes dos diferentes órgãos de comunicação social.4.2.- A constituição do Júri será anunciada no Site do festival atempadamente.4.3.- O Júri de Imprensa terá ainda em conta o seguinte:a) O Júri pode decidir atribuir o máximo de uma Menção Honrosa.b) O Júri não atribuirá Prémios em ex aequo.c) Os prémios podem incluir uma componente monetária ou em espécie de acordo com os patrocinadores do festival. 5.- Prémio do Júri de Imprensa-Melhor Filme 6.- Disposições FinaisO festival atribuirá um galardão alusivo ao prémio. O prémio poderá incluir uma componente monetária ou em espécie de acordo com os patrocinadores do festival.

Coimbra, 15 de Julho de 2014

REGULAMENTO DO JÚRI IFFS/FICC - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE CINECLUBES - PRÉMIO D. QUIJOTE

O Prémio D. Quijote é um prémio da IFFS – Federação Internacional de Cineclubes atribuído em Festivais de Cinema seleciona-dos. O Júri FICC em cada Festival é composto por cinéfilos de qualquer país do mundo, selecionados de entre as candidaturas das várias Federações Nacionais de Cineclubes.O prémio consiste de uma placa e diploma e da promoção do filme em todo o mundo através da rede de cineclubes.

A base para a selecção são a filosofia movimento cineclubista, como base o Plano de Tabor, dos Direitos do Público e da utopia Quijote.

1.- AdmissãoApenas os filmes legendados, em Inglês ou Francês, presentes na Selecção de Caminhos são elegíveis para avaliação do Júri. Os filmes elegíveis deve cumprir com o regulamento da Selecção Caminhos.

2.- Prémios2.1.- O júri atribui o Prémio D. Quijote ao melhor filme da secção competitiva Selecção Caminhos. Não há prémios ex aequo. O Prémio consiste no diploma.2.2.- O júri pode dar uma Menção Honrosa a um outro filme notável em competição. O prémio consiste apenas num diploma.2.3.- Uma cópia da descrição da rede de Distribuição da FICC “Discoveries” juntamente com a lista de filmes premiados deverá ser entregue ao realizador. Esta cópia será emitida pelo Júri FICC.2.4.- Os filmes que já foram emitidos pelos outros FICC Júris não podem ser considerados pelo júri do Festival. O Júri deverá veri-ficar cuidadosamente a lista de filmes premiados.

3.- O Júri FICC- Federação Internacional de Cineclubes – Prémio D. Quijote3.1.- Os membros do júri deverão preparar uma declaração para a cerimónia de entrega de prémios, explicando as suas decisões. Durante a cerimónia da entrega de prémios, o Presidente do Júri apresenta um resumo dos objetivos do Prémio D. Quijote.3.2.- Imediatamente ao final do festival, o júri deve informar a FICC sobre os filmes premiados. A informação a enviar será: título original, Inglês / Francês título, director, país, ano de produção, duração, endereço do produtor ou distribuidor.3.3.- Cada membro do júri tem que escrever um artigo sobre o festival. Este artigo reflete a visão pessoal do membro do júri e deve dar uma declaração sobre o valor do festival para os cineclubes e/ou cinemas sem fins lucrativos.3.4. Este artigo será publicado na revista da federação nacional que delegou o membro do júri. O mesmo artigo deve ser envia-do para FICC (em Inglês ou versão em francês), para publicação na Newsletter da FICC e na página inicial do FICC. Os artigos deverão ser escritos em Inglês ou Francês, o mais tardar três semanas após o festival. O presidente do júri deve contactar o director, ou o representante dos filmes premiados, para receber uma cópia dos filmes para arquivo da FICC.

4.- Disposições Complementares4.1. Todos os filmes premiados pelos Júris FICC são listados no catálogo de Cinema da rede de distribuição da FICC. É necessária uma cópia do filme para promover o filme entre as federações-membro da FICC.4.2. O membro do júri do país em que o festival acontece actua como secretário do júri e deve enviar o seguinte material para FICC para seu arquivo:— Catálogo do Festival;– Justificativa do júri para o prémio D. Quijote e da Menção Honrosa;– Uma fotocópia dos diplomas concluídos (D. Quijote e Menção Honrosa). Coimbra, 15 de Julho de 2014