Media 2008 JM

download Media 2008 JM

of 21

Transcript of Media 2008 JM

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    1/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    2/21

    I 'I

    CAPE EPIC> EVENTOOr-el

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    3/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    4/21

    Situado no extremo sui do continente africana, muitas dares de cebece deu aas navegadores portugueses paraa ultrapassar nas suas caravelas rumo a India ha 500 enos etres. Com 44 milh6es de habitentes e a 25 maiorpais do mundo, e ultrapassa agora uma profunda remodeteceo a nfvel social procurando estabilidade entre asveties reese existentes. Existem 3 Ungues oficiais elern do ingles e mais 10nativas, a que diz bem da pluralidade deragas. A moeda e a Rand e equivale a 8centimos. 0 nive! de vida e eceestvei. principelmente na alimentar;ao, ondeumhambUrguer custa 60 centimos A estar;:ao que estavamos era a Outono, bem diFerente do Outono Portuques.Durante 0 dia a temperatura atingia os 40 e a noite baixava para -100 com humidade elevada. Apesar de havermuita pobreza par todo a pete; na zona em que estivemos - Western Cape, nao tivemos qualquer problema deseguranr;:a, bastante diFerente da capital Joanesburgo, uma das cidades mais perigosas do mundo,

    o QUEE o 0 CAPE EPIC? cular competicso. Este anojuntou 1280 atle- digno de um campeonato do mundo. Os 1200o CapeEpic (CE],28 de Marco e 5 de Abril, e a tas distribufdos por equipas de do is elementos sacos da Adidas entregues aos atletas paraprove por eta pas mais mcdtattca do mundo. e provenientes de mais de 40 palses. colocarem os seus "baveres" estavam prontosSendoesta apenas a 58 edcao, eja um "must Campe5es ollmpicos, rnundiais. europeus, equi- a ser levantados a chegada e sempre comdo it". Os 966 quilcrnetros e mais de 18 000 pas profissionais, europeias e arnerrca-tas. putos nas proximidades para transports-losmetros de desnivel acumulado, distribuidos tornaram a luta pelos primeiros lugares bas- em traca de uns Rands.pelas8 etapas mais 0 prnloqo inicial, tornam 0CEnuma das compsticoes mais exigentes domundo para homens e rnsquinas. Os atletastem de veneer diversas dificulcades, como acl imedesertlco, onde as temperaturas ultra-passam as 40, 0 terreno, que varia entreestradas pavimentadas, estrad5es em terrabatida, trilhos em pedra, dunas e lama. Umverdadeiro teste a todos os niveis fisicos ementa is. 0 percursa liga B cidede Knysna aLourensford, proximo da cidade do Cabo.Reconhecida pelo orgaa maximo do ciclismo -aUCI[Uruao Ciciista Internacianal) - como umaprove que atribui preciosos pontos para 0rankingmundial, a CEtorna-se numa especta-

    tante aeesa. No final de cada etapa existia a zona do BikeWash com pessoas treinadas especificamen-

    OESCRIt;:AO DOAMBIENTE te para lavar 8S bicicletas, 8 inclusive haviaQuando 0 CEe eleitc pela UCI como sendo uns um supervisor a controlar a operacao.!l 0dos 15 eventos melhor organizados do mundo parque que albergava as centenas de bicicls-e 0 director de marketing da marca das tres tas durante a noite tinha ssquranca eonstan-riscas diz "tudo funciona como um reloqio", teo Um service que para nos foi inedito foi conscienciahza-nos que nao havera lugar a Service Drink. Cada atleta que subscreveufalhas De facto tudo 0 que envolve 0 CE e um este service recebeu 5 bidons de 750m!, doisespectaculo digno de se ver. 0 Race Village destes eram preparados por nos com sais naera mant-ada em campos de Raguebi e alber- noite anterior sendo depois entregues a orga-gava as tendas dos atletas e voluntaries, as nizacso. Esta entregava-nas rapidamente umtendas das var ias rnarcas, rnecanlca, massa- no segundo posta de abastecimento e Dutrogens, a zona de meta com insuflaveis, bandei- como recuperador no final da etapa.ras, 8 0 respective gradeamento, um ambiente Apesar das etapes serem em locais remotos,

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    5/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    6/21

    existe sempre alquern a aplauriir onde menosse espera, e criancas a pedir chocolates e abater com as sues rnaos nas nossas.As equipas rnedicas acornpanhavarn a provaconstantemente com varias motes e estavampr eparadas para qualquer ernerqencia. Asquedas foram rnais que rnuitas, e algumasdelas obrigararn a visitas ao Hospital. Euassisti a algumas que me arr-ep.ararn e vioutras em video que me cortaram a respira-cao, imaginem 0 que e um pa u atravessar umaperna de um lado ao outro ... A alimentacao ecomestivel, tendo em conta que tem de serpreparada no local e para mais de 1500 pes-soas diariamente. Ao jantar abunda a carnede vaca, frango, r n as sa , a r roz , legumes .. so epena os temperos serern bastante diferen-tes dos que estamos habituados, Quem sedescuidava nas horas, quando chegava atenda da al imentat;:aoji nao encontrava muitavariedade, principalmente ao pequeno- almoco .As cinco da manha erarnos acordados pelabuzina do c ar ru ao e c or ne ce va a a za fa rn a nor-mal - squiper. pequeno-alrnoco, levantar as

    down to Insanity" era 0 "incentive" diario Eraarrepiante chegar a recta f inal, quase sempreao spr int , com centenas de espectadores.

    Com 9 dias pela frente supostamente deve-rlarnos ger ir bem 0 esf'orco mas e ra rn os c on s-tantemente postos a prove durante aseta pas Desde 0 ir ico em que os arranquesmais pareciam provas de XC, os ataques, ospelotbes, chegadas ao spr int , descidas verti-ginosas, estrad6es sem firn, subidas interrni-navels, dunas ... tudo isto poderia acontecsrnuma s o etapa, tempo para descanso nachavia, era sempre a dar 0 rn ax irn o, o s nossosrostos transpareciam sofrimento.As etapas iam passandc e 0 nosso objectiveestava a ser conseguido pois ate a quartzetapa estavarnos nos 25 primeiros, 0 voltE

    o NOSSQ CAPE EPICEntre a partida de Lisboa 8 a chegada aKnysna houve muito mais do que check in's, Bescalas.,. foram 24 horas non stop ate che-garmos ao destino final. Viajamos com maisde 90kg distribuidos por sete malas. 0 pior foiquando chegamos ao ultimo de quatro aero-portos e faltava a minha bicicleta, nern queriaacreditarl Tinha ficado em Cape TownProntamente os services do aeroporto seencarregaram de a entregar no dis seguinte face aconteceu na quinta etapa quando 0 me,no hotel onde lriamos f icar hospedados, 0 que companheiro de equipa sofreu uma qusbraso veio a acontecer dois dias dspois, 0 que flsica que 0 deixou sem f'orcas durants fnos salvou foram os quatro dias de antece- horas. Num espaco de tempo muito curtcdencia com que chegamos a Africa do Sui. f'icamos arredados da frente da corrids, ::Fomos a prime ira das cinco equipas Tugas a deslstencla cllegou a estar iminente tal era =chegar, tivemos tempo para tudo, desde des- sofrimanto dele. Nestas alturas e que 0 lerracansar, treinar, conhecer melhor a cultura, da prova "the true test of partnership" [Gambientarmo-nos ao c lime, tudo com calma. A levado ao limite. S6 tlnhamos um ao out":rnsdida que 0 grande dia se aproxirnava, para concluir a stapa, tudo 0 restojoga.'3

    bikes, entregar 0 saeo e deslocarmo-nos a Knsyna ficava diferente, os hotels, os restau- contra nos, principal mente 0 vento que Vinf2partida para arrancar as 7h. A noite os precio- rantas as lojas, as ruas.. em todo 0 lado se de todo 0 lado. Com muito sofrimento e aud~sos tamp6es para os ouvidos atenuavam os falava do "Epic", 0 nervoso miudinho fazia-se cia vencemos esta prcvacao 8 continuarrcsdecibels para podermos descansar nos [sur- serrtlr! A edicao de 2008 era a prirneira vez em prova No resto das etapas 0 Ze recuperc,preendentemente) confortavels colchBes que em que se ia realizar um proloqo inicial de 17km fisicamente reflectindo-ss depois nos resu-eram colocados nas tendas num bosque antes de cornecar a verdadeira tados, mesmo assim nao conseguimos regre:::-

    dureza 0 espectaculo estava montado, e os sar novamente aos 25 primeiros mas lutam;

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    7/21

    mas sido vitirnas deste contratempo e de AS RESTANTES EOUIPAS PORTUGUESASalgum as avarias rnecarucas que tern de serequacionadas face a dureza dos 9 dias deprova Mas a dupla de Amarante elevou bemalto 0 nom e de P ortugal m ostrando que 0 palstem de ester m ais atento a esta m odalidadeque exige m uita dedicacso aos atletas quelutam pelos lug ares de frente e nao Ihes ereconhecido 0 rnerito,C AP E E PIC EM NUIJiE RO SP ara realizar um a prova com o 0 CE 8 precisoum a planiflcacao Incrivel, 0 q ue t or na 0 CEainda m ais espectacular E m term os de corru-d a fo ra m e on su mido s 13 50 0 " mu ffin s", assirnco mo 2 700 0 pastels, 3 50 0 p ac ot es de pao defo rm a, 7 98 00 pecas de fruta fresca, 2100 kgde massa, 3BOOkg de a rro z, b ata ta s e o utro s,1400k g de cereals, 21200 porcoes d e mant el -ga , 18000 sumas e 1 10 00 litro s de leite.A co rrid a e nv olv e 14 0 v eic ul os , i nc lu in do 7carmces, 2 TIHs com rebcque 2 cisterna(34000 litros] 6 carrinhas de carga, 7 veiculosfriqorificos, 20 m inibus, 10 jipes, 24 motasentre outros D la ri ame nt e e ra rn t ra ns po rt a-das 225 toneladas de carga, inclutndo 1700cadeiras, 2 400 tendas, 1400 colchoes, 2 2000me tr os q ua dr ad os de a re a eo be rta , 3 3 ch uv ei-ros indiv iduais, 125 we's , 500000 litros deIlq uid os s en da 1 00 00 0 de a gu a p otav el

    AGRADECIMEN rosD entro das 5 equipas cada elem ento tinha a Reallzar um a prove destas envolve orc;am en-sua particularidade, todas erarr os diferentes tos elevados 0 que im plica um esf'orco m uitom as ao mesmo tempo iguais , que 0 digam os grande por parte das equipas, princ ipalrnenteChaparros A boa disposicao imperava, e ape- das Portupuesas, para estarem presentessar do cansaco dos quil6m etros havia sem pre neste evento. Portugal atravessa um a situ a-u rn a p is da para dizer ou urns gargalhada para ~ao m enos boa, obriqando as emp re sas a cor-soltar, B neste aspecto o Tearn M&M liderava tar nas verbas relativas aos patroclrnos,com as suas infindave is anedotas. 0 espirito especialm ente quando a desporto nso e fute-de entre-a t .d a p ara re aliz ar as tarefas era bol, 0 q ue dificu lto u m uito a nossa pa rt ic ip a -fundam ental, por exe rnp io na rna rca cao das ~aa 0 nosso esforco v iu -se e om pe nsa do co mtendas au na compra da c orn id a, N a e qu ip a d a 0 apoio d a n os sa equipa, a B ik e Z on e, d o n ossoOta 0 R ui sofreu b astante com dores, criando m unic ip io, A marante C idade W ireless, n a pes-mesmo fa rid a d sv id o a s horas que passou em soa do D r. H eld er F erre ira , da rede de IO Jascirna do selirn Os M olenga infelizm ente aban- B ike Zone, da V ia N ov a R ac e (www.v ia no va ra -doneram a p ro va cedo pols 0 CE nao perdoa c e.c om ] S co tt USA , S ta nd B eb e Autom6 ve is ,q ua nd o a p rsp ara ca o fisica e xiqid a n ao e leva- M etalocar, C linica D antaria Sandra D antas nada a serio Sendo um verriadeiro teste as Trofa, e a B TT -1V na pessoa do N uno A maral.cspacidades de flsicas de cada atleta, tsrrni- 0 papal dos am igos e familia e t ar nb e rn e ss en -nar por si s o ja e um prem ia digno de reglsto, cia l e fica aqui a nossa palavra para elss: aomas c ad a e qu pa ssfo rc ou -se para a melhor no sso tre in ad or T iago Aragao, Pedro eclassificacso posslvel. Todas 8S equipas, Fernando C ardoso, P edro M arinho, F raneellnoincluindo a nossa, tiverarn pelo rnenos um dis Fernandes, D r G ustavo M elo, Antonio Navega,para esquecer. As equipes tugas fica ram Dave Estilvao, Nuno Machado, Rui Fernandes easstrr classificadas: R bike s OTA (Rui a L odes as que nos acompanharam atraves doP an ca da re s & D av id V entu ra J- 6 2 ; T ea m M BM Forum BTT e que nos deram uns watts extra,[Nuno Machado & Andre Malha) - 138 0; entre m uitas outras que tcrnarern ssta provaChaparros [A nto nio B en dito B P edro C ap ela] - urna realidade para nos e para a Assoclacsn2 30 ; O s Mo/enga (S ergio Luis B C arlos C osta) O esportiva de A marante.- N ao te rm in ar am JM

    ~

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    8/21

    MECANICA: APRENDE A MONTAR UM DESVIADOR SHIMANO SHADOW

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    9/21

    Muitas das vezes viajamos para longe, para outros parses, outros continentes eesquecemo-nos do nosso pais, da nossa histooria, da nossa riqueza natural e de aquilode que todos gostamos ... dos nossos trilhos! De Braganga a Sagres pelo "Portugal dastraseiras", a Transportugal Garmin durante 8 etapas e mais de 1000km proporciona aosatletas uma durfssima cornpeticao pelos trilhos mais espectaculares de Portugal.Te](to: .roao Marinho I Fotos~ Joao Marinho, Nuno Maia, Nuno Amaral e Ru~Salgueiro

    72 www.bikemagazine.pt

    http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/
  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    10/21

    Desde 2006 que me iniciei nes-te t ipo de provas por etapas, v i-sitei novos continentes, conhecinovas culturas e t iz amigos nosquatro cantos do mundo. A ex-

    Ant6nio Malvar, um dos "pionei- na (excepto moral) penal izada. Aros" do an nacional, idealizou partida e fraccionada segundo 0que esta prova ser ia diferente de sistema de handicap conforme atodas as outras. 0 limitede insert- idade e sexo, nao existem assimcoes em 50 at letas permite uma categorias.

    per ioncia e enriquecedora naos6 maior proximidade entre eles e acomo pessoa mas tanbern comoatleta,dando-me oportunidade decompetir com campeoes olimpi-cos e mundiais, assrn como atle-tas normais como eu, que vivema 8TT intensamente.SOBREA TRANPORTUGALA Transportugal pode ser consi-derada como apenas mais umaprova par etapas, comparada aoutras existentes e com bastantemais divulga9ao como sao a Ca-pe Epic, Transalp e Transrockies.

    orqanizacao, Nao existem tendas,nao existem WC para centenasde pessoas, nao e preciso acor-dar de madrugada e esperar pelopequeno-almogo, aqui 0confortoe privilegiado ajudando desta for-maa ultrapassar etapas. A nave-gaC;;aoporGPS evita rnarcaccos,tudo continua igualantese depoisdos atletas passarem. A auson-cia de abastecimentos, de zonastecrucas de assistencia torna aTransportugal uniforme para to-dos. Os atlelas estao entregues asi proprios, sendo a ajuda exter-

    A MINHA VERSAoDOSFACTOSQuando em 2007 arranquei deBraqanca com uma suspensaototal sem sequer uma grade debidon, umCamelbak a pesar maisde 5kg e sem nunca ter uti lizadourn GPS, podia-se dizer que naoera 0 melhor pressaolo, Mesmosendo caloiro terrrme em segun-do mas com quase 2hde diferen-ca para 0 vencedor Em 2008 foidiferente, aprendi com as errosdo ana passado e como se diz"0 que nao nos mata torna-nos

    mais fortes" e este ano abordeia prova de forma bem diferente.A experiencia ganha no Transalpe no Cape Epic juntamente como Ze (Jose Silva)ajudou e multona prestacac deste ano, A prepa-racao feita pelo nosso treinador,TiagoAraqao, estavadireccionadaparaesta semana.Tantoeu comoo Ze estavamos na nossa melhorforma e iriamos lutar pela vltoria.1a ETAPA: Bragam;:a -Freixo de Espada a Cinta139km, 3878mDuranteos diasque antecederama intclo da TransPortugal choveubastante, 0 que fazia prever umaetapa com mui ta lama, com umterreno pesado agravando aindamais a diflculdade da etapa. Sen-

    www.bikemagazine.pt 73

    http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/
  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    11/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    12/21

    subtr, 0 intenso cheiro a camo-milaassim como a vista sobre asplanicies espanholas da um mis-ticismo particular a esta serra. Foi

    1 l::2:~~~~-~:-':~--"""'_:'--"""''' ' '"-'-~-'--~--~'''esta zona que alcancei 0 Pepee logo de seguida coloquei-meem fuga, sabia que era aqui quet inha que ganhar tempo e jogaros meus trunfos. Pelomeio aindativemos de fazer a famosa subi-da do Ramilo, famosa porque eterrivelmente dura, terrivelmenteinclinada, sem qualquer sombree com a temperatura acima dos30.0suor caia impiedosamenteno quadro, Seguiu-se asubida dacalcada romana a singular aldeiade Monsanto, um dos ex-libris dacultura Portuguesa. A descida erafeita tambsm em calcada romanacom muitas pedras escondidas 0que viria a revelar-se fatal para 0Luis Picado que caiu e fracturouo femur numa pedra pontiagudaja perto do f inal da descida, De-pois de umas eentenas de me-tros feitos em estradas voltamosa entrarnum dossingletracks maisdivertidos desta prova que noslevou ate as ruinas romanas deIdanha-a-Velha. Quando chegueiao Ladoeiroja meencontrava semliquldos e senti que setivesse depedalar mais iria quebrar mesmo,assim consegui um avanco de 10

    viagem pela reqiaomontanhosa eacidentada do Parque Natural doDouro Internacional rumo a me-seta iberica da Beira Alta, pas-sando por Barca de Alva, Figuei-ra de Castelo Rodrigo e pela vilamedieval de Alfaiates torna estaetapa unica. A calcada de Alpa-jares, na parte inicial da etapa, etalvsz a zona mais espectaculare perigosa de toda a prova, Nasubida com 20km de extensaoentre Barca de Alva a FigueiradeCastelo Rodrigo onde as inelina-coes chegam a ultrapassar os20%, pedalei na eompanhia doZe e do Pepe e nenhum de n6sparecia ceder. Na passagem emAlmeida encontramos 0que maisparecia um Bike Park medievalContornarnos a parte exterior dofossa da muralha em estrela emsingletrack com constantes saltose curvas. 0meu companheiro Zenao aguentou a ritmo e optou porabrandar urnpouco nos quil6me-tros finais consciente das etapasseguintes. Esta 0PQ30 teve duasconsequencias, uma foi quando

    seguia sozinho e ficou sem pilhasno GPS teve obrigatoriamente deastrocar pais nao tinha outra for-ma de seorientar, outra foi a per-da do segundo lugar paraa Pepeque beneficiou destes segundosperdidos pelo Ze. Cortei a metaemAlfaiatescom 0mesmo tempoque 0 atleta belga, 8 com sete mi-nutos de vantagem para 0 Ze,a- ETAPA: AlfaiatesLadoeiro -112km, 2712mTinha boas recordacoos des-ta etapa, em 2007 venci-a e is-to dava-me corrianca na hora dapart ida, Sabia que a etapa eradurissima com muitas subidas edescidas extremamente teet-leasonde as partes a rolar eram redu-zidas, enquadrava-semesmocoma meu estilo.Passarnos par umas das zonasmais isoladas do pais, a Serra daMalcata conhecida por ser 0 ulti-mo reduta do lince iberica, ondeos unicos vestigios de civllizacaoeram os corta fogos par ondepassavarnos ora a descer ora a

    minutos para 0Ze,que recuperounovamente 0 segundo posto, e19 minutos para 0 Pepe e assimacumular urna vantagem de 25minutos para este. Numa provapar etapas uma vantagem destaordem nao significa nada pols noano passado so numaetapa perdimais de 1h30com varlas avarias.o mecanico da prova, Jose Car-los, teve um trabalho arcuo poisaconteceram avarias de varia or-dem, desde quadros e rnudancaspartidas, provocadas pela durezado percurso onde a muita pedraditou a lei.0mais gravefoi a atletaRoss Lovell que conseguiu partiruma Lefty em dois. S6 pOdecon-tinuara prova porque ummembroda orqaruzacao Ihe emprestou asua biclcleta,4a ETAPA: Ladoetro - Cas-telo deVide -106km, 2337mA primeira parte quase plana comligewatendencia para descer fezcom que os primeiros 40km fos-sem "despachados" em poucomais de 1h.0 trabalho de equipafoi indispensavel entre quatro ele-mentos, eu, 0 Ze, 0 Renato Her-nandez e a Marco Almeida parareduzir ao maximo 0 tempo devantagem dos dois atletas belgasque partiram com tres minutos de

    www.bksrnaqazine.pt 75

    http://www.bksrnaqazine.pt/http://www.bksrnaqazine.pt/
  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    13/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    14/21

    sistencia da atleta com 0 sorrisomaisbonito da prova,a S6nia Lo-pes, que vinha a fazer uma provaespectacular. FOIvitima de umaqueda, 0 que a obrigou a umavisita ao hospital. Odiagnosticonao foi nada born, partiu a clavi-cula no mesmo sitio do ano pas-sado. Sera certamente em 2009que terrnnara a Transportugal,nao desanimes Sonia'7a ETAPA: AlbernoaMonchiqlle - 135km, 2873mEstaetapa marcou a entrada noAlgarve mas ate 1 2 1 teriamos quenos desfazer da restante planiciealenteana, Os trilhos estavam a"arder", a temperatura ultrapassa-vaos 35, 0que obrigou a organi-zacao excepcionalmente a forne-cer aqua aos atletas aos 90km deprova antes de fazermos a subidamais dura da Transportugal. Su-bir ao alto da Portela da Brejeirasignifica subir4km em pedra soltasendo cada vez mais inclinada amedida que nos aproximamos dotopo. Significa tarnoem a entradanoAlgarve. Foiexactamente nes-

    do Pepe e do Ricardo Melo queatenostinham acompanhado. Deseguida descemos ate a Ribeirada Perna Negra, um verdadeiro"buraco" antes de subirmos emasfalto praticamente ate as Cal-das de Monchique onde termi-nariaa etapa. Estasubida foi feitano limitedas nossas capacidades,seguia junto do Ze e isso ajudou-nos a "trepar" estes quase 10kmfinais de subida a medias que nossurpreenderam. Esteesfon;;oper-mitiu em apenas 20km ganhar 10minutos para0 terceiro classifica-do, 0 Ricardo Melo, que fez umaetapa irrepreensivelavanos niveis.Os hotels, como ja disse, sao oslocais escolhidos pela organiza-cao para 0 descanso dos atletas.As condlcoes sao sempre boaspara descansar mas ainda saomelhores para quem gosta de umbom repasto. Os jantares em 1 0-cais como Monchique, Albernoa,Ladoeiro ou Castelo de Vide saoideaispara saborear 08pratos quenos sao servidos.

    te ponto que nos oistanciarnos Sagres - 93km, 1766ms a ETAPA: Monchiqlle

    Tendo emconta tudo 0 resto,esta nas zonas seguintes, primeiro naetapa pode serconsideradacurta, descida para a praia de Cordoa-masnao podeserconsideradafa- ma onde a mclinacao era de 30%cil. Emtermos de paisagens, sem como na descida em singletrackduvida que e impressionante. para a Praiado Amado.Era a ultima etapa e 0 importante Sagresestavaa 17km,dois a subirera ter cautela, nao arr iscar emdemasia naszonas tecnicas poisa vantagem que tinha dava-mealguma ssquranca. Os lugaresda frente estavam quase todospraticamente definidos, apenas aluta peloquinto lugar ainda estavamais acesa entre 0 Renato Her-nandez e 0 Nathan Deibert. Foihilarianteve-los desfenr constan-tes ataques quando ainda segui-amos em grupo. 0 cheiro a marcada veztornava-se mals intenso,a brisa maritima refrescava-nos 0corpo e a mente, estavarnos qua-se em Sagres. Quase, pois aindahavia os tri lhos em plena costaVicentina, e que trilhos. Os alba-trozes planavam ao nosso ladoenquanto pedalavarnos ao mes-motempo quedesfrutavarnos davistasobre asfalesia.Chegamossingletracks, nestazona a atencaotern de ser redobrada pois os tri-Ihossao escavados mesmo no li-mite dasfales'as, uma queda nes-ta zona e mortal tal como nos foilembrado na noite anterior. Nestaprimeira zona mais tecnica tantoeu como 0 Ze ganhamos iigeiravantagem, que seveio a acentuar

    eo restante plano. Tinha 0sonhode chegar a praiada Mareta coma camisola amarela e nao deixeifugi r a oportun idade e dei tudonesta fase final. Olhava constan-temente para tras, pois foi nestazona que 0 Pepe no ano passa-do me ultrapassou sem d6 nempiedade, mas naovinha ninguem,nem mesmo 0 Ze. Sabia que eleconseguiria dar conta do recadoe continuei.Aof im de 8 diase 1001km feitosdo norte a sui do pais numa dasprovasmais duras da especialida-de, todos os participantes esta-vam de parabens, terminarja e ummotivo de celebracao. Duranteto-dos estes dias naoexistiufalta deFairPlay,todos n6sjoqarnos limpoe sem casos duvidosos. Tcdo 0statttamoem estevede parab8ns,tinha-nos proporcionado uma ex-per'encia rnernoravell A vontadede regressarestava bem presen-te, esquecendo todo 0sofrimentoque havlamos passado.omergulho no oceano soube me-Ihor que nunca, a missao estavacumprida, venha a pr6xima.

    www.bikemagazine.pt 77

    http://www.bikemagazine.pt/http://www.bikemagazine.pt/
  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    15/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    16/21

    JOAO MARINHO E JOSE SILVA> ENTREVISTADNEJ IKE23

    .Joao Marinho e Jose Silvao Duo O inam ico"9."1[#- '2"1#0'" n."1:!~,#!. ' " ' li# ' : t '*j i ' i : t#e!1 ' 'd1l"!l1U' j+i3~N .

    Amarante e terra deartistas. Amadeo deSouza Cardosocresceu por la antesde se mudar paraParis e conquistar 0mundo com as suast.eies. Mas a cidadedo Ttimec neo vive56 de pintura eencontrou em JoeoMarinho e Jose Silva,dois artistas quepart/ram do Maraopara exibir 0 seutalento por essemundo fora. o JoiioMarinho faz-nos umpequeno resumodaquifo que t.em sideas suas aventuras.

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    17/21

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    18/21

    o PASSADO depois sequh-arn-ae as lnternacioneis e tudo acorrte- Paris!"Tucn cornecou em Amarante. Sem saber bem por- ceu muito raprdo ate aos dias de hoje. DUrante as No fina' de 2006 terminei a [icenciatura e duas serna-que optei por pedir aos meus pais uma biclclet.a cinco aries que durou a minha licenciatura conci liei as nas antes de apreuentar a tcco estava eu na Costamelhor em vez de uma "acelera" quando Iniciei 0 12 estudos com a competicao e com as aventuras. No Rica a Fazer a Ruta de 105Conquistadores. Foi umaano. Ai cornecararn as primei ras vol tas dorninquei r-as f ina] do segundo ana de faculdads (2003) desafiei a r-ealizacao antiga consequir fazer esta prava e expe-que casper- tar-ern em mim uma peixso par E!ste vefcu- Ze a ir ao Algarve comigo e a regressar de bic icleta. ' rimentar assl rn a cornpettcso COrijugada com a aveo-10de duas rodas. A primeira vez que sub! a Sra de Os noesos pais quase que nos mataram mas conse- tura numa das provas rnais duras do mundo. TerminGr-aca e a Serre do Mareo enchi 0 ego. Descabri 0 guimos ccnvence-Ios. Fizemos 2300km em 12 dias, em 15, urn resultado para mim brHhante e fiquei epraz er de andar; a liberdade, a realiza~ao e flquel Passel pala primeira vez 0 rio Tejo, dormi ao relento, pensar nas minhas capacidades neste tipo de com-viciado neste desporto. Quando vim estudar para 0 em q.rar-t.els de Bombeiros e em parques de campis- pettcbes . Entretanto ganhei urna bolsa para urnPorto a minha vida mudou bastante. Oeixei 0 futebol, mo. No eno seguinte fizemos o caminho frances a mestrado na Dinamarca que se lniciaria err.que ja praticava ha seis anos, e a bicicleta passou ter Santiago de Compostela. Em 2005 conseguimos cor:t- Setembro e por diversas razoes aceitei. Entretantco maior relevo. Comeeei a frequentar ma!s a veneer rna is tres amigos a fazer a Via da Prata em Junho terminei em 2DaTransPortugaie em JulhoBiciporto e acabei por mudar para uma suspensao [Lammho de Santiago entre Sevilha e Santiago de fazendo equipa com 0 Ze, terminamos a TransAJtotal que na altura podia ser- considerada de Down Cornpost.ela]. 2006 fai urn ano de doidos. Depois da em 22. A vez dele de me desafiar surgiu depois.Hill. 150rnm de curso, trevoes de 200mm epneus 2.2 prirnel-a pt-ova da Taca de Portugal de XC em Castro Lutar por urn sonho e dedicarrnos urn ana da nossaNao era a verdadeira maqulna de XC mas COm ele Marim desafiet a Z e a regressar ao Porto de bicicie- vida a cornpeti r. Delxei para tr as 0 rnestr -ado e 0 Z e 0cheque a fazer mais de 10 (I00km num ano, ir de t.a, repto que ele sceitou prorrtarnents. Para Agosto estaqio profissianal. Terfamos de procurar apoicsAmarante a Serra de Estrela num 56 dia, fazer 24h estava marcada a nossa viagem pela Europa, a nossa para fazer as cornpetlcdes que deeejevamos estenon stop e a caminha portugues de Santiago por rneior extr-avaqencia ate a data. A nossa aventura ano: Tacas de Portugal, Cape Epic, TransPortugal 'E::dUBS vezes! cornecou aficlalmente em Paris, com 120kg de carga Transrockies. Conseguimos fazer quase todas comUm dia aceitei 0 convite de um amigo e fui participar diatr-ibuidos par cads urn de nos. Belqlce, Holanda, excepcao desta ultima. Fomos brindados pelo convi-numa prove perto de casa com a bicicleta do meu Alemanha, Luxemburgo, surce, lt.alia, Monaco, Franc; :a, te para fazer as Mundlais de Marstons, uma epocairrnao. Fiz 4 nessa pro va, 3D na seguinte e 1 na ter- Espanha, Andorra e Portugal foram os paisas que que tern side rncrnaravel com acontecimentos posi-ceira, a que me abriu a porta para que no ana seguin- pasaamos eo 10ngDdos 4100km em 29dias e que nos trvos a prevalecer sabre os neqetsvcs.te, em 2003, integrasse a equipa da Biciporto para deixaram muitas hist6rias para contar. Em todasfazer os regionais do Porto e do Minho. Tanto eu estas aventuras fomos 0 rnais regrades passivel e .. 0 que tern feito ultimamente?como 0 meu amigo Jose SH"a domlnamos as corridas para terem urns ideia, nesta ultima gastamos indivi- Pensar em 2009no norte e ja so pens8vamos nas provas nacionais, dualmente 350, incluindo a bilhete de comboio ate .. Como e que cornecou a vcsaa aventura no BTT?

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    19/21

    J: Comecei a ter as primairas sensacces de liberdade Fernandes, para este desporto qanher- urn lugar aocorn uma B MX na cecada de 90. Em 1995 experimenter sol. Para iS50 e preciso um esfor~o conjunto para pr+metr-a BTT e "cornecei a descobrir 0 rnundo" parte da Federacso e atletas.' Z : : 0 meu pai ofereceu-me uma BMX quando tinha 7 Qual a vas sa opiniao sobre a svclucao da modalidade?.anos. Aos 16 anos tive de trabalhar nas ferias de J e Z: 0 BIT deve ser das modalidades que mais temVerao para comprar a minha primeira b .ke de mon ta - evo iu ido tecna logi camente. E .ncnvel olhar para umanha , uma TAGA em olumiruo, mares de Amarante, que BTT de ha 15 enos atr-as e fazer urne comoer-aoaocusteva 200. com as de agora. A cornoet.cao dlversificau-.se.~. Quais eram os VOSS05 Idolos na altura? Antes era Down Hil l E lCr-ose Country, agora haJ e Z: 0 Pedro Gomes, urn amigo que nos desenvolveu Maratonas, provas par atapas, Down Town, Freeo bichinho do an.Andava nas horas mas nunca corn- Ride, Avalanches ... No inlcio toda a qente competiapabiu, era uma pessoa aorniravel e contagiou-nos em XC, agora, naque la que e a (mica vertente ollmpi-com a sua humildade, inteligencia e simpatia. ca do aIT, participam apenas uma pequena minoriaInfelizmenteja nao esta entre nos dos atletas. Quando comccar-em a competir? Eo nfvel da competiyao em Portugal?J:Par Iniciativa propria em 1999 no regional do Minho J e Z: Na generalldade 8 baixo. A competicao esta umem Cadetes. Soube que havia a prova em Amarante e pouco e s'teqneda, mas t.onho esperam;as que adecidi participar sozinho. Fui e vim de bicideta, 0 curto 'vnedio prazo a $itua~ao muds devido eos valoreslocal ficava a ce r-ca de 20km de minha casa. emergentes neste deeporto Na D ha q-andes mcenti-Z: Fol em 2002 na nr-omncao, Um amigo nosso de vos aos atlet.as para que 0 nivel aumente por parteAmarante convidou-me a mim e ao .Joao para fazer- das entidades c :ompetentes. NaD hi! equipes profis-mas urna pr-ove no Regional do Porto e a partir dar s ionais nem rnui ta d isponibihdade financei ra para asiamos semprejuntos as proves que havia no Norte equipes levarem atletas a provas no 8s tr angeiro . Neo

    existern mcer rtivos e nao ha acompanhamento paro PRESENTE parte da federa

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    20/21

    mas ainda sornos capazes de ser surpreendidos por -um trilho au uma calcaca roman a q-ue desconhe-cfamos. Tembern gostamos multo dos Dolomitesnos Alpes.J: Pessoalmente ador-e: an d ar no meia da selva naCosta Rica.~ Qua~5 sao OS VDSSOS percursos pr-ef'er-ldoa?J e Z: No Cross Country a do Jamar, nas Maratonasa do Campeonato do Mundo de Maratonas de 2007em Ver-vie -a, na Belqtc a, e nas -r-ave ssfe sn daTransPortugal2008" Qual fa! a VOSSD tombo rnals rnerncr-avel?J: Um pinheiro "meteu-se" a minha frente quandosequle a rnais de 50km\h. Nao teve consequenclasgraves para 0 piloto mas aroda da frente frcounum orto.Z: Tarnoem foi com urn plnhel-o [r-Isos] Vi 0Joao asaltar uma pedra enorme com a sua Mountain Cyclede Free Ride e eu, feito exper ierr te, peguei na minhabike de XC e descontrolei-me ao saltar. Bati emcheio com 0 meu corpo todo no pinheir-o, foi bornpara aprender.n E a vossa cors-lda mais diver-tide?J e Z: TransPortugal 2008, Lembram-se de algum epis6dio diverUdo emcompettcao?J: Durante 0 Cape Epic quando seguia com 0Thomas Frischnecht ele ccmeca a dizer : "Mais. r nals,

    mals" e logo a seguir diz: "As rniudas portuguesasdiztarn-rne isto quando tlnha sexo com l3~as."Z: Na ultima etapa do Tranepcr-tuqel, 0 nOS50 amigoRenato e 0 Amer icano Nathan Delbert, estavamcom uma diferen~a de 2 minutos na classiflcacaogeral . Eu,a Joao e as autros ecversarios presentesassistimos a guerra entre ales durante algunsminutos e so nos demos pela rnanei ra como ambosbatalhavam pela conquista do 5 lugar na classifica-c ; : a o .. .Ja pensaste em pr-at. icar outr os desportos ouvariantes do cicltsrno?J: .Ja est ive vai e nao val para 0 Down HHI mas devl -do ao risco das que das opt.ai par nao a f'az er-.Z: Pensei fazer provas de estrada.

    D FUTURO~ 0 que val acontecer de bom no proximo ano?J e Z: As provas que contamos fezer ca e noestranqeiro. Quais S~d 05 VOssOS ohjectivos para a prox imaepoca?J e Z: Partlcipar em rnais provas no estrangei ro.Iremos dedi car-nos a ser-iu 80 xeo e quersmos se-atletas seleccionaveis nas vertentes de xeD e XCM .~Dnde SB vern daqui a 10 anos?J: A andar de bicicleta sem duvlde, competir talveze a vlajar nela e um sonho,

    Z: Continuar com 0 vi c ia q.re ja vern cesde miudo,mas provavelmente a d!vert1r-me, quer em lazerquer em competi.;:oes, tentando tcrnbcm manteruma boa forma fisica para a barrtqa nao crescer[risps]AD SPRINT..Maior stress navtda de competidor?J e Z: Arra'1Jar apoios para evoluir, sem duvida,..Ponto forte?J HZ: Tecr- ice e r-esia tencla..Ponto fraco?J , e Z: Subidas long-as, mas temos andado a corrlgi-10. .Adver-ser 'lcs mais r espettados?J e Z: LUIS Pinto e Marco Sousa ...Ganhos monebarios?J e Z; Abaixo de zero. S6 ganhos emocjonars. Bicicleta de scnho?J e Z: Scott Scale LTD09. Suspenebastotais?J e Z: D futuro ... mas so quando a Spark der parsca!ocar dais bidons! Melhof" dlc(;i ace rca de conduzfr- urna biciclet a?J e Z: Pedalar mais, travar menos e confiar nospneus, Epoca. que me is vos : mar -coo?J e Z: 2006, nao pelos resultados mas pelas deci-soes que tomamos.

  • 8/2/2019 Media 2008 JM

    21/21

    Rot ina de prapara,ao au 6upersti980 antes decur-r-et-?J e Z: Vcrifrcar os apertos repidos e a pressao dospneus,_.Ultima vez que furaram?.J: No Campeonat o Nacional de Cross Country dest.eano~Carro favorito?J e Z: Audi A4 Avant [Carro de equipa cedido peloStand Bebe Autom6veis]. Pr-oximas fsrias?J: Humm ..Hirnalaias.2:: Gostava de pegar na bike e f az er- mars umadaquelas eventuras que eu e 0 .Joao sabemos.I" Compal1heiro na vida?J: 0 meu amigo Jose SilvaZ; Eu dlgo 0 mesmo [rises] Hobbies?J; votunt.art o da Cruz Vermelha Portuguesa eFoto qr ef'ia.Z: Estar com os arniqos.. .Fi lma da vcsea "ida?J: Crash [2005)' 1 ' : : Eu rotr-ip UltimD CD que compreram?J:No seculo passado.Z: Bruce Springsteen - Greatest Hits."Llvr-oque eatao a le:r?J: "Chega onde cuiseres" de Michael Neill

    Z ; Lance Armstrong Comida preferida?J: Saimao com bat.et.as a murro molhadas em azei-teZ: Posta a Mirandesa. Musicsfavorlta?J: "T rue to myself de Ziggy MarleycZ; "Could You Be Loved" de Bob Marley...Pessoa que qost.artarn de ccnhecer?J e Z: Daisuke Nakanishi[www.daisukebike.be/en/index.htmIJ Boxer s, sli ps OU 80 natural?J B Z: Boxers, ao natural rnaqoa. Lema de vida?J; Se cetr-es 7 vezes, levante-te 8. Pr-over-blo Chinespara 0 sucesso.Z: A vida 8 feita de momentos. A ambicao nuncadescanso. Desafios pessoais?J e Z: 0 proximo ano. Projectos para 0 futuro?J e Z: 'Concil iar a ccmpettcao com