Mecanismos de Ação Da Acupuntura
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Mecanismos de ao da Acupuntura
Mecanismos de ao da Acupuntura
Aplicao de agulhas de acupuntura.
Dentro do conhecimento atual de fisiologia, a Acupuntura um mtodo de estimulao neurolgica em receptores especficos, com efeitos de modulao da atividade neurolgica em trs nveis local, espinhal ou segmentar, e supra-espinhal ou suprasegmentar.
J em 1921, Goulden concluiu sobre a participao do Sistema nervoso autnomo na Acupuntura, atravs dos nervos simpticos, observando tambm que os pontos de Acupuntura possuem impedncia menor entre si que os pontos prximos ou circunjacentes[3]Chiang e Cols, em 1973, demonstraram que o efeito da Acupuntura conduzido atravs dos nervos, ao constatarem que o estmulo acupuntural no surtia efeito quando aplicado em rea bloqueada por anestsico local..[4]Chan, 1984,[5] concluiu que muitos dos pontos de Acupuntura correspondem a locais de penetrao das fibras nervosas na fscia muscular, 309 pontos esto localizados sobre terminaes nervosas e 286 pontos localizados sobre os principais vasos sanguneos, rodeados pelos Nervi vasorum, a inervao prpria dos vasos sanguneos. Alguns pontos de Acupuntura correspondem aos pontos gatilhos (Trigger points, em ingls), que so pontos localizados na musculatura, sensveis ao toque e que condicionam o surgimento de sintomas distncia, como dores de cabea, por exemplo.[6]Em 1985, foi descoberto que a aplicao de agulhas de Acupuntura estimulava fibras nervosas especficas[7] e que as sensaes produzidas pelo estmulo por acupuntura correspondem quelas experimentadas pelo estmulo das fibras nervosas do tipo A delta (A ), como choque, sensao de peso ou parestesia.
A Acupuntura aplicada em reas de pele acometidas por Neuralgia ps-herptica no se mostrou eficaz (Embora o efeito analgsico possa ser obtido puncionando-se outras reas) .[8] E foi demonstrado que, na Neuralgia ps-herptica, a sensao tpica da estimulao de fibras A est ausente.[9]
Esquema mostrando as conexes neurais da Ao Segmentar da Acupuntura.
[editar] Ao segmentar da Acupuntura
Ao segmentar da Acupuntura o conjunto de mecanismos fisiolgicos que ocorrem do local do estmulo com agulha at a medula espinhal. O estmulo de fibras nervosas "A " por agulhas de Acupuntura ativa o interneurnio inibitrio, ou clula pedunculada, na lmina II do corno posterior da medula espinhal. A clula pedunculada, com a liberao de metencefalina, bloqueia, na rea conhecida como Substncia Gelatinosa, a transmisso do sinal da dor conduzido pelas fibras tipo "C" para os tratos ascendentes da medula. Por outra via ascendente, o trato espinotalmico, o estmulo da fibra "A " conduzido ao Crtex cerebral, onde so interpretadas, ou "percebidas" as sensaes de peso, distenso, calor ou parestesia que ocorrem durante o estmulo por acupuntura.
[editar] Ao supra-segmentar da Acupuntura
O estmulo das fibras A prossegue atravs do trato espinotalmico at o crtex cerebral, onde percebido conscientemente e medida que segue neste trajeto, h colaterais para os diversos nveis da medula espinhal, com liberao de Beta-endorfina, um dos tipos de Morfina do prprio organismo, e afetando vias neurolgicas descendentes que terminam por reforar a estimulao da clula pedunculada, com efeito analgsico sobre o estmulo das fibras tipo C, e que usam o neurotransmissor Serotonina, o chamado "Hormnio do bem-estar", o que explica bem os efeitos da Acupuntura no s no tratamento da dor, como tambm da depresso e dos estados de ansiedade.
[editar] Ao Central da Acupuntura
O estmulo da agulha de Acupuntura atinge reas do encfalo mais elevadas, como o Hipotlamo e a Hipfise, promovendo o equilbrio do funcionamento destes centros. Como a Hipfise uma Glndula, ocasionalmente chamada de Glndula Me, que coordena a funo de diversas outras glndulas do corpo, o efeito da Acupuntura sobre este rgo afeta o funcionamento das Glndulas supra renais, da Tireide, dos ovrios, dos testculos, e assim tem ao teraputica sobre a Hipertenso arterial, Dismenorria, Tenso pr-menstrual, disfunes da Libido, e outras patologias.
[editar] Neurotransmissores na Acupuntura
At o presente momento, sabe-se que a Acupuntura afeta a expresso e ou liberao de serotonina, e dos peptdeos opiides beta-endorfina, meta-encefalina, e dinorfina. A colecistocinina, peptdeo envolvido no processo digestivo, antagonista da acupuntura.[10] Considerando que a colecistocinina estimulante da secreo cida do estmago, temos da a compreenso do efeito benfico da acupuntura sobre as gastrites, lceras e na Doena de refluxo gastroesofgico. A Naloxona, inibidor da ao de opiides, muito utilizada em Medicina antagoniza os efeitos da Acupuntura.[11] Em dado momento, postulou-se que a ao da Acupuntura seria fruto apenas da liberao de endorfinas, entretanto, a rpida instalao da analgesia e sua durao maior que o tempo de aumento da quantidade de opiides pela Acupuntura liberados demonstra que outros mecanismos esto envolvidos.
Viso tradicional chinesa
Ciclo de gerao dos cinco elementos: Fogo gera Terra, Terra gera Metal, Metal gera gua, gua gera Madeira, Madeira gera Fogo
A viso tradicional da medicina chinesa est profundamente ligada a teorias baseadas no Taosmo, sobre a dualidade Yin/Yang, sobre meridianos e outros conceitos bastante "exticos" para a cincia mdica ocidental. Contudo, contribuies da Antropologia, mais especificamente da Antropologia Mdica, vem facilitando o entendimento destes conceitos luz da interpretao lgica das explicaes mtico-religiosas compreendidas como sistemas etnomdicos capazes de dar respostas s demandas por cuidados de sade de uma determinada populao.
O Yin e o Yang so aspectos opostos de todo movimento no universo. um conceito hoje considerado quntico que os mdicos chineses antigos conseguiram adaptar para a medicina.No corpo do homem existe um equilbrio que pode ser alterado por diversos tipos de influncias, como alimentar, comportamental e muitas outras.
Existem muitas formas de diagnstico na medicina tradicional chinesa. Algumas delas so a pulsao, a observao e aspectos da lngua, a cor e aspectos da pele. Um mdico chins costuma dizer que no se deve olhar apenas o paciente, mas escut-lo, toc-lo, cheir-lo, provar sua urina e conhecer as suas fezes.
Uma consulta baseada no modelo tradicional chins pode levar de vrios minutos a algumas horas. O terapeuta questiona vrios aspectos da vida incluindo a infncia, expresso das emoes, a alimentao, hbitos e costumes.
A natureza das explicaes tradicionais da medicina chinesa no tornam essa prtica essencialmente distinta de outros sistemas etno - mdicos, exceto porm por sua notvel semelhana com a medicina hipocrtica - a quem se atribui a origem da moderna medicina cosmopolita. O estudo de sua histria revela seu rompimento com algumas tradies "mgicas" e incorporao do conhecimento emprico proveniente de cuidadosas observaes, consolidado no que vem sendo chamado do paradigma do Yin - Yang e dos 5 movimentos descrito nos livros clssicos para os orientais ou documentos etnolgicos brutos para a antropologia estrutural. Entre os livros clssicos o mais conhecido , sem dvida o "Livro do Imperador Amarelo" cujo exemplar mais antigo foi encontrado em um tmulo da dinastia Han (Fu Weikang) [9].
[editar] Mecanismos de ao da Acupuntura
Aplicao de agulhas de acupuntura.
Dentro do conhecimento atual de fisiologia, a Acupuntura um mtodo de estimulao neurolgica em receptores especficos, com efeitos de modulao da atividade neurolgica em trs nveis local, espinhal ou segmentar, e supra-espinhal ou suprasegmentar.
J em 1921, Goulden concluiu sobre a participao do Sistema nervoso autnomo na Acupuntura, atravs dos nervos simpticos, observando tambm que os pontos de Acupuntura possuem impedncia menor entre si que os pontos prximos ou circunjacentes[10]Chiang e Cols, em 1973, demonstraram que o efeito da Acupuntura conduzido atravs dos nervos, ao constatarem que o estmulo acupuntural no surtia efeito quando aplicado em rea bloqueada por anestsico local..[11]Chan, 1984,[12] concluiu que muitos dos pontos de Acupuntura correspondem a locais de penetrao das fibras nervosas na fscia muscular, 309 pontos esto localizados sobre terminaes nervosas e 286 pontos localizados sobre os principais vasos sanguneos, rodeados pelos Nervi vasorum, a inervao prpria dos vasos sanguneos. Alguns pontos de Acupuntura correspondem aos pontos gatilhos (Trigger points, em ingls), que so pontos localizados na musculatura, sensveis ao toque e que condicionam o surgimento de sintomas distncia, como dores de cabea, por exemplo.[13]Em 1985, foi descoberto que a aplicao de agulhas de Acupuntura estimulava fibras nervosas especficas[14] e que as sensaes produzidas pelo estmulo por acupuntura correspondem quelas experimentadas pelo estmulo das fibras nervosas do tipo A delta (A ), como choque, sensao de peso ou parestesia.
A Acupuntura aplicada em reas de pele acometidas por Neuralgia ps-herptica no se mostrou eficaz (Embora o efeito analgsico possa ser obtido puncionando-se outras reas) .[15] E foi demonstrado que, na Neuralgia ps-herptica, a sensao tpica da estimulao de fibras A est ausente.[16]
Esquema mostrando as conexes neurais da Ao Segmentar da Acupuntura.
[editar] Ao segmentar da AcupunturaAo segmentar da Acupuntura o conjunto de mecanismos fisiolgicos que ocorrem do local do estmulo com agulha at a medula espinhal. O estmulo de fibras nervosas "A " por agulhas de Acupuntura ativa o interneurnio inibitrio, ou clula pedunculada, na lmina II do corno posterior da medula espinhal. A clula pedunculada, com a liberao de metencefalina, bloqueia, na rea conhecida como Substncia Gelatinosa, a transmisso do sinal da dor conduzido pelas fibras tipo "C" para os tratos ascendentes da medula. Por outra via ascendente, o trato espinotalmico, o estmulo da fibra "A " conduzido ao Crtex cerebral, onde so interpretadas, ou "percebidas" as sensaes de peso, distenso, calor ou parestesia que ocorrem durante o estmulo por acupuntura.
[editar] Ao supra-segmentar da AcupunturaO estmulo das fibras A prossegue atravs do trato espinotalmico at o crtex cerebral, onde percebido conscientemente e medida que segue neste trajeto, h colaterais para os diversos nveis da medula espinhal, com liberao de Beta-endorfina, um dos tipos de Morfina do prprio organismo, e afetando vias neurolgicas descendentes que terminam por reforar a estimulao da clula pedunculada, com efeito analgsico sobre o estmulo das fibras tipo C, e que usam o neurotransmissor Serotonina, o chamado "Hormnio do bem-estar", o que explica bem os efeitos da Acupuntura no s no tratamento da dor, como tambm da depresso e dos estados de ansiedade.
[editar] Ao Central da AcupunturaO estmulo da agulha de Acupuntura atinge reas do encfalo mais elevadas, como o Hipotlamo e a Hipfise, promovendo o equilbrio do funcionamento destes centros. Como a Hipfise uma Glndula, ocasionalmente chamada de Glndula Me, que coordena a funo de diversas outras glndulas do corpo, o efeito da Acupuntura sobre este rgo afeta o funcionamento das Glndulas supra renais, da Tireide, dos ovrios, dos testculos, e assim tem ao teraputica sobre a Hipertenso arterial, Dismenorria, Tenso pr-menstrual, disfunes da Libido, e outras patologias.
[editar] Neurotransmissores na AcupunturaAt o presente momento, sabe-se que a Acupuntura afeta a expresso e ou liberao de serotonina, e dos peptdeos opiides beta-endorfina, meta-encefalina, e dinorfina. A colecistocinina, peptdeo envolvido no processo digestivo, antagonista da acupuntura.[17] Considerando que a colecistocinina estimulante da secreo cida do estmago, temos da a compreenso do efeito benfico da acupuntura sobre as gastrites, lceras e na Doena de refluxo gastroesofgico. A Naloxona, inibidor da ao de opiides, muito utilizada em Medicina antagoniza os efeitos da Acupuntura.[18] Em dado momento, postulou-se que a ao da Acupuntura seria fruto apenas da liberao de endorfinas, entretanto, a rpida instalao da analgesia e sua durao maior que o tempo de aumento da quantidade de opiides pela Acupuntura liberados demonstra que outros mecanismos esto envolvidos.
veEspecialidades mdicas
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Clnicas
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Cirrgicas
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Mistas
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Diversas
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ComplementaresAcupuntura Homeopatia
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Outros profissonais de sade
[editar] Acupuntura mdicaVer artigo principal: Acupuntura mdica[editar] Acupuntura e psicologiaVer artigo principal: Acupuntura e psicologiaModalidade da acupuntura voltada para o tratamento de transtornos psicolgicos e bem estar emocional. No Brasil, a resoluo do Conselho Federal de Psicologia n 05/2002 reconhece a acupuntura como prtica til e eficiente ao trabalho do psicoterapeuta e permite ao psiclogo utilizar a acupuntura desde que seguindo as especificaes tcnicas e ticas adequadas. [19][editar] Acupuntura no BrasilVer artigo principal: Acupuntura no Brasil[editar] Medicina Tradicional ChinesaVer artigo principal: Medicina tradicional chinesaReferncias1. SUSSMANN, David. J. Acupuntura Teoria y Practica.8. ed. Buenos Aires: Kier
2. Larsen, Adrian P. Ryodoraku History and Research. in: Acupointtherapies. PDF Maio, 2011 (en)
3. Mendes, Moura. Ryodoraku SADECLINIC Maio, 2011
4. Livro dos 4 Institutos Escola de Medicina Tradicional Chinesa de Beijing; Escola de Medicina Tradicional Chinesa de Shanghai; Escola de Medicina Tradicional Chinesa de Nanjig; Academia de Medicina Tradicional Chinesa. Fundamentos essenciais da acupuntura chinesa. SP, Ed. cone, 1995
5. Dulcetti Junior, Orley. Acupuntura Auricular e Auriculoterapia. SP, Parma, 1994
6. Chan, Pedro. Do-in auricular, a antiga arte chinesa de curar doenas e dores com a presso dos pontos sensveis das orelhas
7. Biasotto-Gonzalez, Daniela A.; Takahashi, Karina M.; Yamamoto, Clarissa N.; Gonzalez, Tabajara O. Avaliao do efeito da acupuntura Koryo Sooji Chim no tratamento da dor em pacientes com osteoartrose. ConScientiae Sade, Vol. 7, No 2 (2008) PDF Maio 2011
8. Ferreira, Antnio A. Acupuntura craniana na prtica clnica. Lisboa, Lidel, 2011
9. Weikang, Fu. Acupuntura y moxibustion - bosquejo histrico. Ediciones em lenguas extranjeras, Beijing, China, 1983
10. Goulden E A 1921 The treatment of sciatica by galvanic acupuncture. British Medical journal 1:523-524
11. Chiang C Y, Chang C T, Chu H L, Yang L F 1973 Peripheral afferent pathway for acupuncture analgesia. Scientia Sinica 16:210-217.
12. Chan S H. What is being stimulated in acupuncture: evaluation of the existence of a specific substrate. Neurosci Biobehav Rev. 1984 Spring;8(1):25-33.
13. Melszack R, Stillwell D M, Fox E J 1977 Trigger points and acupuncture points for pain: correlations and implications. Pain 3:3-23
14. Wang K M, YaoS M, Xian Y L, Hou Z 1985 A study on the receptive field of acupoints and the relationship between characteristics of needle sensation and groups of afferent fibres. Scientia Sinica 28:963-971
15. Levine J D, Gormley J, Fields H L 1976 Observations on the analgesic effects of needle puncture (acupuncture). Pain 2:14W159
16. Nurmikko T, Bowsher D 1990 Somatosensory findings in postherpetic neuralgia. Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry 53:135-141.
17. Han J S, Ding X Z, Fan S G 1986 Cholecystokinin octapeptide (CCK-8): Antagonism to eletroacupuncture analgesia and a possible role in eletroacupuncture tolerance. Pain 27:101-115
18. Mayer D J. Price D D, Rafii 1977 Antagonism of acupuncture analgesia in man by the narcotic antagonist naloxone. Brain Research 121;368-372
19. SILVA, Delvo Ferraz da. Psicologia e acupuntura: aspectos histricos, polticos e tericos. Psicol. cienc. prof. [online]. 2007, vol.27, n.3 [citado 2011-04-22], pp. 418-429 . Disponvel em: . ISSN 1414-9893.
[editar] Bibliografia Acupuntura Mdica: Um enfoque cientfico do ponto de vista ocidental / Editado por Jacqueline Filshie, Adrian White; So Paulo: Roca. 2002
Beau, Georges. A Medicina Chinesa. RJ, Ed. Interciencia 1982
Blunden, C. Elvin M.. China o gigante milenrio RJ Fernando Chinaglia / Madrid. Del Prado, 1977
Carneiro, Norton Moritz - Fundamentos da Acupuntura Mdica. Florianpolis: Editora Sistema, 2001.
Cirilo, Antonio Carlos Martins - Acupuntura: Cincia, legalidade e prtica mdica - Goinia; Kelps, 2006. ISBN 85-7766-012-5 CDU: 615.814.1(035)
Eliade M. Histria das religies. Vol. RJ Zahar ed.
Eliade Mircea Histria das crenas e idias religiosas Tomo II Vol I RJ, Ed Zahar
Lacerda, P. Manual de laser acupuntura em medicina e odontologia. SP, Icone, 1995.
Lent, Roberto - Cem bilhes de neurnios: Conceitos fundamentais de neurocincia/Roberto Lent. - So Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Liu Gong Wang: Tratado Contemporneo de Acupuntura e moxibusto; Ceimec; ISBN 85-905603-1-7 Gernet, J. O Mundo chins, Pt, Lisboa Br, RJ, Ed. Cosmo, 1975
Ronan, Colin A. Histria Ilustrada da Cincia da Universidade de Cambridge (4vol.) vol 2 - Oriente, Roma Idade Mdia RJ, Zahar Ed, 1987
Ribeiro, Darcy O Processo Civilizatrio, Etapas da Evoluo Socio-Cultural. RJ, Ed Civilizao Brasileira, 1975
Temple, Robert K G. A inventividade Chinesa IN: Unesco, o Correio (ano 16 n 12)O Gnio Cientfico da China. RJ Unesco/Fundao Getlio Vargas, 1988