MÓDULO 3 – TELEMATICA
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MÓDULO 3 – TELEMATICA
MODENS ANALOGICOS
MODENS DIGITAIS
REDES DE TELECOMUNICACOES
MÓDULO 3 – TELEMATICA
MODENS ANALOGICOS
MODENS DIGITAIS
REDES DE TELECOMUNICACOES
Classificação geral dos tipos de modem
MODENS ANALÓGICOS
Processo de modulação sobre uma onda portadora com freqüência dentro da faixa de voz (300-3400Hz)
Modulação Alteração das características de amplitude fase ou freqüência ou misto destas.
300Freqüência [Hz]9600 Freqüência [Hz]fp 3400
fp -> freqüência da onda portadora
modulaçãoDADOS
MODULAÇÕES FSK E ASK
t
t
11 00010
t
ASKASK
FSKFSK
MODULAÇÃO PSK
Onda portadora com fase 0 graus
Onda portadora com fase 180 graus
t
t
11 00010
Ex.: ModulaçãoPSK.
Ex.: ModulaçãoDPSK . 0 -> 90°1-> 270°
PSK: 0 - Asen (wt+ 0) 1 - A sensen (wt+180)
DPSK: Fase no instante(k)=Fase do instante (k-1)+Fase do símbolo
de modulação
t
t
t
SÍMBOLOS DE MODULAÇÃO
0
1
010
001011
100 000
101 111
110
Tt =Tm.N Tm é a taxa de modulação; Tt é a taxa de transmissão e N é o número de bits por símbolo de modulação
1100
01110101
01101101
1111
1110
0100
0011
10110010
1010
1001
0001
10000000
QAMDPSK TRIBIT
DPSK DIBIT
00
111001
Shannon
C=Capacidade máx do canal em Bps
C=BWlog2(1+S/N)
~39Kbps com S/N=30dB!
DPSK 1 BIT
SÍMBOLOS DE MODULAÇÃO
TCM – Trellis Code Modulation (constelações V32bis)
ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODEM ANALÓGICO
MODULADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DEMODULADOR
ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODEM ANALÓGICO
INTERFACE
ANALÓGICO
INTERFACE
DIGITAL
FILTRO TX
OSCILADOR
AMPLIF.MODULADORSCRAMBLER HIBRIDA
AGCEQUAL PRÉ AMPLIF.
DEMODULADORDESCRAMBLER
DCDFILTRO RX.
SELEÇÃO SINC.
EXTRATOR DESINCRONISMO
PLL
TD
TC
TX
TCKE
RC
DCD
2 4
RX
RD
RECOMENDAÇÕES ITU-T
ITU-T taxa de: transm.[bps]
(modul. [baud])
modotransmissão
V.21 300(300)
assíncrono
V.23 600/1200(600/1200)
assíncrono
V.26 2400(1200)
síncrono
RECOMENDAÇÕES ITU-T
ITU-T taxa de: transm.[bps]
(modul. [baud])
modotransmis-
sãoV.22 600/1200
(600)ambos
V.22bis 1200/2400(600)
ambos
V.32 9.6/4.8/2.4K ambos
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS DE MODENS ANALÓGICOS
ITU-T Recomendações mínimas. Handshaking Negociação inicial Treinamento
AUTO MODE - Identificação automática de Norma.
AUTO BAUD - Identificação automática de Velocidade.
Conforme qualidade do link de comunicação:
FALLBACK - Redução da velocidade.
FALLFORWARD - Elevação de velocidade.
RETREINO - Congelamento sem queda na conexão.
Estas características exigem o CONTROLE DE FLUXO da taxa de transmissão na interface com o DTE através de:
RTS/CTS ou XON/XOFF
OUTROS TIPOS DE MODENS
Modens ÓPTICOS - Utilizam fibra-ótica como suporte para transmissão. São digitais e geralmente de alta velocidade e longas distâncias
Modens PCMCIA - Modens analógicos utilizados em slots padrão de NOTE-BOOKS que possuem protocolos especiais de correção de erros e compressão de dados como o MNP10.
CABLE-MODENS - Modens que utilizados nas instalações das redes das operadoras de TV a CABO.
Modems xDSL – Modems digitais de alta performance utilizando as mais recentes e difundidas técnicas de modulação 2B1Q, CAP e DMT ( e seus derivados).
Modens ISDN - Modens digitais com características especiais para instalação em redes RDSI (Redes Digitais de Serviços Integrados). Estes modens realizam tarefas além da camada física do modelo OSI.
Modens GPRS – Utilizados para as redes de dados 3G de operadoras de telefonia celular.
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em Modens
ENLACES DE TESTEENLACES DE TESTE
Em uma circuito básico existem muitas Em uma circuito básico existem muitas variáveis;variáveis;
A arquitetura interna comum dos modens A arquitetura interna comum dos modens permite, através de testes de retorno do permite, através de testes de retorno do sinal digital ou analógico (loop), sinal digital ou analógico (loop), diagnosticar defeitos como:diagnosticar defeitos como: Enlaces digitais e Enlaces analógicosEnlaces digitais e Enlaces analógicos
AssimétricosAssimétricos - Só desvio no local do teste - Só desvio no local do testeSimétricosSimétricos - O sinal que chega do modem remoto - O sinal que chega do modem remoto
também é desviado para a origem.também é desviado para a origem.
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em Modens
ENLACES DIGITAIS - LDLENLACES DIGITAIS - LDL
O sinal digital antes de ser modulado é O sinal digital antes de ser modulado é desviado para o circuito de recepção:desviado para o circuito de recepção:
MODULADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DEMODULADOR
LDLsimétrico
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em Modens
ENLACES DIGITAIS - LDRENLACES DIGITAIS - LDR
Modulador
IA
TX
TD
ID
RX
RD Demodu lador Modula
dor
IA
TX
TD
ID
RX
RDDemodulador
LDR simétricoModem executando LDR
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em ModensENLACES ANALÓGICOS - LALENLACES ANALÓGICOS - LAL
O sinal analógico antes de ser enviado para O sinal analógico antes de ser enviado para o meio de transmissão é desviado para o o meio de transmissão é desviado para o circuito de recepção:circuito de recepção:
MODULADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DEMODULADOR
LAL simétrico
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em Modens
ENLACES ANALÓGICOS – LARENLACES ANALÓGICOS – LAR
Modulador
IA
TX
TD
ID
RX
RD Demodu lador Modula
dor
IA
TX
TD
ID
RX
RDDemodulador
LAR simétricoModem executando LAR
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em Modens
GERADOR PADRÃOGERADOR PADRÃO Padrão de teste que pode ser utilizado
com LAL, LAR ou LDR. Exemplo com LAL:
MODULADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DEMODULADOR
GER
COMP LED
CONECTOR DE LOOPCONECTOR DE LOOP Complementa o teste da interface digital do
modem REMOTO Os principais sinais são retornados como
origem, externamente na ID do modem remoto.
MODULADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DEMODULADOR
LOOP
TEST-SETTEST-SET
Emulador de DTE Pode ser programado com variados
modos de comunicação, tipos de ID e sequências padrão de bits
Contabiliza os erros da comunicação indicando sua performance
Pode possuir uma BOBOX para visualizar sinais da Interface Digital e simular cabos lógicos.
Características Especiais em ModensCaracterísticas Especiais em ModensSequência de verificação de teste em campo Sequência de verificação de teste em campo
usando enlaces de testeusando enlaces de teste
(1) Ativar o LDL(2) SE LDL Não OK ENTÃO Possíveis Falhas: - Cabo lógico local, ID do MODEM Local ou DTE Local FIM(3) Ativar LAL(4) SE LAL Não OK ENTÃO Possíveis Falhas: - MODEM Local FIM(5) Ativar LDR(6) SE LDR Não OK ENTÃO Possíveis Falhas: - linha
- MODEM Remoto FIM(7) CONECTAR CONECTOR DE LOOP NO MODEM REMOTO(8) SE TESTE Não OK Possíveis Falhas: - ID do MODEM remoto(9)Continua sem comunicação? Possíveis Falhas: - cabo lógico remoto
- DTE remoto - Software ou protocolo de comunicação(10) Sabotagem ou bruxaria!!!!
OUTRAS CARACTERÍSTICAS ESPECIAISOUTRAS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
CONFIGURAÇÃO REMOTA DIAL-BACKUP DIAL- STANDBY SISTEMA DE PROTEÇÃO POR SENHA GERENCIAMENTO ETC...
MÓDULO 3 – TELEMATICA
MODENS ANALOGICOS
MODENS DIGITAIS
REDES DE TELECOMUNICACOES
FUNDAMENTOS DO MODEM DIGITAL
• Alcance limitado em função da taxa
5,4 19200
8 9600
11 4800
16 2400
22 1200
30 600
Alcance [Km] Velocidade
ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODEM DIGITAL
CODIFICADOR
IA
TX TD
ID
RX RD DECODIFICADOR
MODEM DIGITAL BAIXA TAXAARQUITETURA BÁSICA
INTERF.
ANALÓGICA
INTERFACE
DIGITAL
EQUALIZADOR
OSCILADOR
AMPLIF.CODIFICADOR
EQUALIZADORREGENERADOR
DECODIFICADOR
DETECTOR DE PORTADORA
SELEÇÃO SINC.
RECUPERADOR DE RELÓGIO
TXTXCE
RC
2 4
RX
HÍBRIDA
GERADOR DE RELÓGIO
TD
TC
RD
DCD
RETARDORTS
CTS
EXT.
REG.
INT.
CÓDIGOS PARA BAIXAS TAXAS DE BPS
• Transparência, no sentido de não colocar restrições a passagem de uma mensagem;
• Decodificação única;
• Espectro de energia favorável (incluindo nível DC próximo a zero);
• Auxílio na extração do sinal do relógio (no caso das transmissões síncronas).
CÓDIGOS - Classificação
• Quanto aos níveis• Família NRZ (Non-Return to Zero) : os bits que transportam
informação neste código ocupam o intervalo de um bit (período do relógio).
• Família RZ (Return to Zero) : os bits que transportam a informação ocupam metade de um intervalo de bit.
• Codificação em fase: se utiliza da transição de nível do sinal para transmitir bits de informação e sincronismos de relógio.
• Multinível Binário: utilizam vários níveis de sinal (ex: códigos bipolares).
• Quanto a polaridade• Unipolar: (+,0) ou (0,-)
• Polar: (+,-)
• Bipolar: (+, 0, -)
CÓDIGOS - Classificação
CÓDIGOS - NRZ POLAR00 111111 00000000000
+V
-V
•Eliminam acentuadamente o nível DC
•Próprio da RS232 - Alcance reduzido
CÓDIGOS - AMI
• 0V para nível lógico 0;
• Pulsos alternados de +Ve -V
de meio bit para nível lógico 1.
+V
-V
0V
0 111111 000000000000
• Família RZ (bipolar)
• Elimina a componente DC
• Inviável para comunicações síncronas
CÓDIGOS - MILLER
0 111111 000000000000
+V
-V
0V
• Espectro mais reduzido e favorável
• Elimina a componente DC
• Exelente para comunicações síncronas
• Nível lógico 0: transição no final do bit;
• Nível lógico 1: transição no meio do bit.
CÓDIGOS - HDB3
+V
+M
0000000010001
Última V-
Última V+
+M -
V-M
-V-
V
SE último pulso for V(iolação) ou SE pulso anterior tem polaridade igual a V anterior ENTÃO Aplicar M00VSENÃO
Aplicar 000V
CÓDIGOS - MANCHESTER
1 000010010001
1 000010010001
NORMAL
DIFERENCIAL
Nível lógico 0: sinal com 0°;Nível lógico 1: sinal com 180°.
Soma-se a fase do bit anterior, a fase correspondente ao novo nível lógico.
Comparativos de espectros para baixas taxas e alcances @ 4fios
Tecnologia xDSL
• Modens digitais porque usam o conceito de banda base: espectro da linha proporcional a taxa de transmissao
• x = A,C, H, I, MS, RA, S, SH, U...• Códigos de melhor performance = menor
espectro Ex.: 2B1Q, CAP, DMT...
• Uniformização de técnicas de codificação, modulação e/ou handshake para padronização como G-DMT, G-lite, ANSI T1.413, G.991,G.992, G.SHDSL
• Embarcados com gerencia remota
Tecnologia xDSL
• Multi aplicação taxas/LPs/alcances/Interfaces• Necessitam o par complementar (handshake):
• LTU/NTU – Line/Network Termination Unit• CSU/DSU – Unidade de Servico de Canal/Dados• ATU-R, ATU-C – ADSL Termination Unit
Remote/Central
• Opcao de Tele-alimentacao (em unidades LTU) - para manter circuitos ativos
Tecnologia xDSL
• Comparação HDSL E T1
REF.: http://www.gta.ufrj.br/grad/03_1/dsl/hdsl.htm
Tecnologia xDSL • Acesso ADSL
Técnicas 2B1Q, CAP e AMI em aplicação T1 (1,544MHz)
Comparativos de espectros para Altas taxas e alcances @ 2 ou 4fios
Modens com DMT – ESPECTROS
Com cancelamento de eco
Modens com DMT – ESPECTROS
Modens com DMT – ESPECTROS
Com cancelamento de eco
CÓDIGOS – OS LIMITES
CÓDIGOS – OS LIMITES
Tecnologia de acesso ADSL versus Cable modens
Faça uma tabela resumo que destaque comparativamente as diferentes tecnologias xDSL ( onde x = A,C, H, I, MS, RA, S, U ) incluindo também, no mínimo, os padrões G-DMT, G-lite, ANSI T1.1413, G.992.3 e G992.5. Nesta tabela, incorpore informações como: Descrição da tecnologia (resumo do padrão), alcance típico do enlace, upstream e downstream, espectro utilizado e aplicação comercial.
Realize uma breve pesquisa nas bibliografias de nosso plano de ensino e na Internet e busque uma conclusão na comparação entre a tecnologia xDSL e Cable modens (IEEE 802.14) utilizados pelas operadores de TV por assinatura. Quais as vantagens e desvantagens de ambas e qual é a que melhor se destaca diante do cenário atual de acesso a Internet como usuário residencial comum?
MÓDULO 3 – TELEMATICA
MODENS ANALOGICOS
MODENS DIGITAIS
REDES DE TELECOMUNICACOES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES PRIVADAS FRAME RELAY ATM METROETHERNET
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES PRIVADAS FRAME RELAY ATM METROETHERNET
REDES PRIVADAS Pioneiras, alto custo. Custeadas por único proprietário Equipamentos e tecnologias planejados e adquiridos
conforme propósito e necessidade Links contratados em regime de locação mensal com as
operadoras de Telecom Formadas por Multiplexadores, Processadores de Rede e
Unidades de Derivação Digital (UDD) Utilizavam Linhas Privativas com modens Analógicos
e/ou Digitais SLDD – Serviço de Linha Dedicada Digital (link + modens
em geral digitais) SLDA – Serviço de Linha Dedicada Analógica (só o meio
de transmissão com restrição de banda de 4KHz)
UNIDADES DE DERIVAÇÃO - UD
Otimização do uso de portas seriais (UDD – UD Digital) Composta por uma porta principal e várias secundárias Exigência de protocolos half-duplex Amplamente utilizadas nas redes baseadas em Host
(Main frame) DTE1
Computador Central
UDD
DTE2
DTE3
PS1
PS2
PS3
PS4
PP
PP-Porta Principal
PS-Porta Secundária
DTE4
UNIDADES DE DERIVAÇÃO Hardware Simples – controlado por sinais de controle (RTS) Inspirou a geração atual de ServerSwitches
UNIDADE DE DERIVAÇÃO
Portas Secundárias
Porta Principal
(a) Propagação de sinais que entram na porta principal
UNIDADE DE DERIVAÇÃO
Porta Secundárias Porta
Principal
bloqueadas
(b) Propagação de sinais que saem da porta principal
Sinais TX, DTR, RTS e sincronismo provindos do DTE
PORTA SECUNDÁRIA 1
PORTA PRINCIPAL
PORTA SECUNDÁRIA 2
PORTA SECUNDÁRIA 3
PORTA SECUNDÁRIA 4
Sinais TX, DTR, RTS provindos do DTE ligado a uma porta secundária
PORTA SECUNDÁRIAS
Controle das Portas
Secundárias
RTS 1
RTS 3 RTS 2
RTS 4
SERVERSWICTHES Hardware Simples – UDD Inversa Chamados de Switches KVM (Keyboard, Video, Mouse) Controlados manualmente ou por software
SERVERSWICTHES Ampliação de uso local e remoto Solução para crash-recovery e power-off remoto
MULTIPLEXADORES
Otimização do uso de meios de transmissão Compartilhamento do link Três tipos:
FDM - Multiplexação por Divisão em Frequência TDM - Multiplexação por Divisão no Tempo STDM - Multiplexação por Divisão no Tempo
Estatístico
MUX FDM
GRUPO
108
FILTROMODEMDTE12
300-3400Hz
FILTRO
104-108KHz
Fi=108Khz
FILTROMODEMDTE 1
300-3400Hz
FILTRO
60-64KHz
Fi=64Khz
FILTROMODEMDTE 2
300-3400Hz
FILTRO
64-68KHz
Fi=68Khz Σ
fi fi
60
Constituição de um Grupo em FDM
300-3400Hz
MUX TDM
Canal Principal
CSCS
CSCS
CS
CPCP
CS
CSCS
T
A2A1
B1A1 D1C1 B2A2 D2C2
B2B1
C2C1
D2D1 D2D1
C2C1
B2B1
A2A1
T
• São sempre síncronos no canal principal• Va = Σ Vcs Velocidade agregada do canal principal• Vcp = Va.e Velocidade real do canal principal considerando o fator de envelopamento (e>1)
MUX STDM
• Síncronos no canal principal com correção de erros• Velocidade agregada do canal principal < Σ Vcs Simetria• Controle de fluxo nos canais secundários Bufferização
HOST
Terminais @ 2400bps Linha privativa commodens @ 4800bps
Multiplexação STDM - Baseada em estatística de uso
STDM
4 portasmultiplexadas
STDM
PROCESSADORES DE REDE
• São nós de uma rede distribuida Assimétricos STDM • Totalmente configuráveis e gerenciáveis Vários CP e CS• Estabelece a comunicação física e lógica• Vários tipos de topologia de rede Modular
CS1-1CS1-2CS1-1
CS1-4
CS1-3CS1-6CS1-5
CV 1
CV 3CV 2
CP 1CS1-2
CS1-3
NÓ 1CP 2CS1-4
CS1-5
CS1-6
CV 1
CV 3CV 2
Associação de Canais Físicos a Canais Virtuais
PROCESSADORES DE REDE
NÓ 2
NÓ 1
NÓ 3
NÓ 4
CS1
CS2
CS3
CP1 CP1
CP2
CS2
CS1CS3
CP1CP2
CP3
CS1
CS2
CS3
CP1 CP2
CS1 CS2
EXEMPLO DE REDE COM EXEMPLO DE REDE COM TOPOLOGIA MISTATOPOLOGIA MISTA
SLDD SERVIÇO DE LINHA DEDICADA DIGITAL
Sinônimo de LPCD ou LP (Linha privativa de Comunicação de Dados)
Circuito final de uma rede de Telecom como FR, ATM, Determinísticas ou IP Dedicado. (last mile)
Circuito exclusivo e ponto à ponto usando os mesmos pares de fios da rede telefônica
Inclui os modens digitais (xDSL) nas pontas e pode cobrir qualquer distância usando suporte de outras redes (determinísticas)
Taxas de 1200bps à 155Mbps Extinguiram a SLDA (“Analógica”)
SLDD SERVIÇO DE LINHA DEDICADA DIGITAL
Características Garantia total de Banda e Transparência a protocolos Atrasos nulos e baixa taxa de erros Pode conter ou não equipamentos especiais nas pontas
(ex.: FRADs ou Roteadores) Comercializadas em função da velocidade e degrau Baixo tempo de reparo e instalação Ideal para serviços multimídia
Aplicações Interconexão de LANs e/ou redes seguras Terminais remotos Cash Dispensers, CAD/CAM, Automação Centralização de call-center e integração de Voz/Dados
SLDD SERVIÇO DE LINHA DEDICADA DIGITAL
Comercialização Uso de RS232 até 28K8bps V.35 de 64 à 2Mbps G.703 em padrões codirecionais e 2Mbps
QoS para Service Level Agreement (SLA) Disponibilidade média da rede e de acesso Relação entre o tempo de operação plena e
prejudicada da rede ou acesso no período de 30 dias; Tempo máximo de atraso da rede Prazos de manutenção: de 4 à 10 Horas Interrupções programadas Taxas de erro (BER)
SLDD SERVIÇO DE LINHA DEDICADA DIGITAL
Composição dos preços Prazo de contratação: permanente (30 dias à 5 anos ou
temporária (3 à 29 dias) Taxas
Instalação por ponta ou circuito Mudança de endereço Mudança interna Mudança de velocidade Visita improdutiva Instalação de routers ou CPE Mensalidade
Fidelização e ressarcimento caso exista cancelamento do contrato antes de seu término
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES PRIVADAS FRAME RELAY ATM METROETHERNET
FRAME RELAY
Histórico Redes ISDN (70s) desejavam substituir a PSTN e
integrava Voz e dados Redes ISDN não eram eficientes na parte de dados
pois usavam chaveamento de circuitos Chaveamento de pacotes era necessário e X.25 era
a única disponível X.25 era incompatível pois a ISDN mantém dados
do usuário separados dos dados de controle Nesta época redes eram conectadas por SLDD com
protocolos Ponto-a-ponto ou multi-ponto X.25 Nasce o Frame-Relay (FR) como padrão ANSI
FRAME RELAY
Características Protocolo em nível de enlace orientado a conexão Rede de comutação por pacotes Cria Redes Privadas Virtuais (VPN) longa distância Circuitos virtuais permanentes ou chaveados Multiplexação estatística em canais físicos comuns Possui mecanismos de controle de
congestionamento (diferente de controle de fluxo) Não realiza correção de erros, sequenciamento ou
confirmação de quadros (descarta se há erro) – torna-se ideal para Voz
Serviço com pagamento fixo mensal de porta e acesso
FRAME RELAY
Topologia estrela das antigas redes a) CSU/DSU = modens digitais normalmente com
gerenciamento do link criavam os links privados
SLDD
FRAME RELAY
b) redes parcialmente conectadas c) redes totalmente interligada
FRAME RELAY
Idéia do FR...Cada ponto com acesso único à rede
Roteadores Multiporta são desnecessários
Acesso simplificado Multiplexa vários canais
virtuais em um único canal físico (DLCI)
UNINNI
Interface Usuario Rede ou Rede/Rede
FRADFrame Relay Device
FRAME RELAY
Os comutadores são da operadora que mantém sua gerência Economia na conectividade e complexidade Na nuvem FR 2 tipos de circuitos: PVCs ou SVCs (mais raro)
FRAME RELAY
Componentes FRAD – Dispositivo de Acesso Frame Relay UNI – Interface Rede-Usuário NNI – Interface Rede-Rede Local Management Interface – LMI: Protocolos de administração
de redes complexas Endereço global e de estado dos VCs Multicasting e Sincronização
estrutura de quadro LMI
FRAME RELAY
Circuito Virtual Permanente (PVC) – somente dentro da nuvem Simples (a) Duplos (b)
máx=n(n-1)/2 onde n=nós
Unidirecionais (a) ou Bidirecionais (b)
Quanto mais PVCs, mais dificuldade em gerencia-los
Um PVC é um circuito predeterminado entre origem e destino
Um PVC é um circuito não dedicado Dois estados:
Data Transfer - Comunicação Idle - Espera
FRAME RELAY
Circuito Virtual Comutado (SVC) Conexões dinâmicas entre origem e qualquer
destino Quatro estados:
Call Setup – Estabelece uma conexão Data Transfer – Comunicação entre os DTEs Idle – Espera (por tempo determinado) Call termination – Finalização da conexão
Conectividade por demanda chaveada Análogo ao que acontece a uma PSTN Equipamentos mais caros Protocolos de sinalização idênticos ao ISDN Tecnologia se desenvolveu muito pouco
FRAME RELAY
CIR (Commited Information Rate) Taxa Garantida de Informação Taxas de 16Kbps
à 44,8Mbps Simétrico ou não Acima do CIR a rede FR
fará o maior esforço e descarta pacotes com DE=1
Velocidade da porta deve ser maior ou igual ao CIR (usual CIR = 50% da Porta)
FRAME RELAY
Commited Burst (Bc) Qtd de bits garantida Bc=CIR*T e T=1s
Excessive Burst (Be) – Leitura do bit DE A operadora tentará entregar (normal: 50% de Bc)
Parâmetros negociados com a operadora
FRAME RELAY
Sobreassinatura Taxa da Porta de
acesso (Vp) menor que o CIR de entrada e saída - Garantia 100% de entrega de pacotes.
FRAME RELAYExemplo de aplicação (valores de porta Vp)
1Mbps
FRAME RELAYArquitetura dos protocolos Plano de controle – C: Estabelecimento e término de
conexões lógicas. Protocolos entre usuário e rede LAPF (Link Access Procedure Framed Mode) Q.922 ITU
– Controle Nós da rede somente verificam erros e encaminham
frames baseando-se no número de conexão Delimitação, alinhamento, mux/demultiplexação e
controle de congestionamento Plano de usuário – U: Transferência de dados entre usuários
– Protocolos de funcionalidade fim-a-fim LAPF Q.922 ITU – núcleo Semelhante ao LAPB (HDLC) sem o campo de controle Só um tipo de quadro: para transportar dados
FRAME RELAY
Arquitetura dos protocolos
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Camadas superiores
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Camada 2
Camada 1
Camada 2
Camada 1
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Camada 3
Camada 2
Camada 1
Ambiente de rede
Ambiente de usuárioU CUC
Ambiente de usuário
Camadas superiores
Rede de sinalização
FRAME RELAY
QuadroCarga com até
16.000 octetos
FRAME RELAY Congestionamento
Baseado na teoria de filas elas existem em cada linha de entrada para cada saída
Evitar linhas com ruído pois o FR descarta pacotes Descarte=+tráfego=congestionamento=+descarte... FECN (Forward Explicit Congestion Notification): setado
no sentido do tráfego que carrega o quadro FECN BECN (Backward Explicit Congestion Notification): setado
no sentido oposto do tráfego que trouxe um quadro com FECN
Quadros com bit DE são os primeiros a ser descartados em caso de congestionamento
Mesmo taxas dentro do CIR podem ser descartadas O SLA (service Level Agreement) leva em consideração
os períodos de rede “fora do ar”. Métricas de 99%, 99,95% e 99,99% são comuns
FRAME RELAY
Identificador de Conexão de Enlace de Dados (DLCI) Endereço do PVC ou SVC Representam a conexão lógica nos múltiplos
circuitos virtuais 10bits=1024 possíveis (992 tirando os de controle) Ainda é possível DLCI de 17 e 24bits DLCI local: podem ser repetidos DLCI global: Dentro da Nuvem FR não podem
repetir.
FRAME RELAY
FRAME RELAYExemplo de configuração de Router…interface Ethernet0 ip address 192.168.0.1 255.255.255.0interface Serial0 no ip address encapsulation frame-relay IETF frame-relay lmi-type ansiinterface Serial0.1 point-to-point ip address 10.10.10.5 255.255.255.252 frame-relay interface-dlci 101interface Serial0.2 point-to-point ip address 10.10.10.9 255.255.255.252 frame-relay interface-dlci 102no ip http serverip classlessip route 192.168.1.0 255.255.255.0 10.10.10.6ip route 192.168.2.0 255.255.255.0 10.10.10.10endRouter#
FRAME RELAY
Permite conectar redes de diferentes tipos (campo dados variável)
Além de dados, o FR evoluiu para tráfego de Voz e Vídeo. Surge o VoFR
FRADs ou Routers são as interfaces físicas
Uso de compressão de dados e cancelamento de pausas e eco
Priorização de tráfego Fragmentação de dados
menores
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES PRIVADAS FRAME RELAY ATM METROETHERNET
ATM Modo de Transferência Assíncrono Rede baseada em chaveamento de circuitos de alta
velocidade (80s e 90s) para redes de dados Controle de células para se distinguir do FR (controle
de pacotes) Rede “universal” por combinar o atendimento de uma
ampla variedade de serviços de voz, imagem e dados com QoS robusto.
Interconectividade de LANs e WANs 25 a 155Mbps em UTP e 100 a 622Mbps ou mais sobre
fibra Típica 155Mbps sobre SONET Modelo de 3 camadas: física, ATM e adaptação ATM
ATM Operação similar ao FR Duas classes amplas de padrões de interface: redes dentro
de redes Endereçamento baseado no E.164(ISDN, FR) Células fixas de 53 bytes (cabeçalho de 5 bytes e carga de
48 bytes) implicando em eficiencia fixa (90,5%) Circuitos virtuais específicos (VCI) Uma coleção de canais VCI são identificados pelos VPIs Conexões feitas dinamicamente pelos comutadores ATM As camadas de Adaptação (AAL) permite suportar diferentes
tipos de tráfego O AAL5 define transmissões de dados TCP/IP Suporta taxas de transmissão variável (VBR) e aplicações
de transmissão de taxa constante (CBR) como voz e comunicações isócronas (bits em ordem e em tempo)
ATM
Células fixas de 53 bytes (cabeçalho de 5 bytes e carga de 48 bytes)
ATM Uma coleção de canais VCI são identificados pelos
VPIs e as conexões são feitas dinamicamente pelos comutadores ATM
ATM As camadas de Adaptação (AAL) permitem suportar
diferentes tipos de tráfego
ATM O AAL5 por ex. define transmissões de dados TCP/IP
ATM Protocolos de interfaces de rede
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES PRIVADAS FRAME RELAY ATM METRO ETHERNET
METRO ETHERNET MEN – Metropolitan Ethernet Network O trafego de voz já foi superado pelo trafego de dados solução TDM
não e mais interessante A ethernet e barata, flexível e de fácil manutenção e operação O provedor MEN usa qualquer tecnologia de rede: FR, ATM, SONET,
MPLS, etc.. Do ponto de vista do cliente a conexão e um simples ponto de rede
Tempos Modernos
Necessidade de evolução das redes comutadas tradicionais Novos serviços Capacidades crescentes de transmissão de dados
Fracasso das tentativas formais de inovação N-ISDN, B-ISDN, ATM
Crescimento rápido dos serviços associados a mobilidade
Conseqüências
A Internet se impõe como solução de fato Rápido crescimento de serviços sobre a Internet Característica básica: a complexidade se desloca
do meio (centrais) para as pontas (computadores) Os usuários são um elemento ativo na criação de
novos serviços A escassa regulação das extremidades da rede
facilita essa criação de novos serviços
As Telecomunicações estão mudando
Analogo
Circuito
Narrowband
Wireline
Proprietário
Ponto-a-ponto
Digital
Pacote ( IP)
Wideband & broadband
Wireless & wireline
Aberto/ Padrão
Multicast
Tecnologias de redes
Problemas da rede de acesso Como chegar ao usuário residencial ou corporativo
com um acesso de alta velocidade e baixo custo? Como reduzir os investimentos em backbone? Como dividir a banda do backbone em função das
necessidades de cada usuário e de cada aplicação?
Em outras palavras, como oferecer Qualidade de Serviço ao Usuário com baixo custo?
Cenário AtualCenário Atual
A Revolução das Redes ÓpticasA Revolução das Redes Ópticas
• Situação de Ontem– O meio de
comunicação é mais caro que o equipamento
– Logo: é vantagem gastar em equipamento para economizar no meio físico
– Tecnologias: compressão, buffering, circuitos virtuais
• Situação de Ontem– O meio de
comunicação é mais caro que o equipamento
– Logo: é vantagem gastar em equipamento para economizar no meio físico
– Tecnologias: compressão, buffering, circuitos virtuais
• Situação de Hoje– O meio de
comunicação já é ou logo será mais barato que o equipamento
– Logo: dispor de meios de alta velocidade e simplificar os equipamentos é vantagem
– Tecnologias: IP over Sonet, IP over DWDM, 10Giga Ethernet, Metro Ethernet
• Situação de Hoje– O meio de
comunicação já é ou logo será mais barato que o equipamento
– Logo: dispor de meios de alta velocidade e simplificar os equipamentos é vantagem
– Tecnologias: IP over Sonet, IP over DWDM, 10Giga Ethernet, Metro Ethernet
Next Generation NetworksNext Generation Networks
INTERNET RESIDENCIAL
VIDEOCONFERÊNCIA
INTERLIGAÇÃO E CONEXÃO DE
LAN (WAN)
RDSIRDSI
INTEGRAÇÃO E CONEXÃODE PABXTRANSFERÊNCIA
DE ARQUIVOS
VIDEOTELEFONIA
ÁUDIO DE ALTA QUALIDADE
INTERNET CORPORATIVA BackboneBroadBand
AcessoBanda Larga
Acesso à Rede Banda LargaAcesso à Rede Banda Larga
XKY
SWITCH KZW
hub ethernet
servidor
roteador
BackboneWPAN
A Revolução das Redes ÓpticasA Revolução das Redes Ópticas
NGN
Acesso Banda Larga=
Internet
Acesso Discado
Tecnologias de Acesso: Ethernet Last Mile Redes Híbridas: cabo e fibra (HFC) Wireless Broadband
Tecnologias de Backbone: 10-Giga Ethernet DWDM e suas variações ATM em alta velocidade
Ethernet First Mile - EFM Ethernet First Mile - EFM
O padrão IEEE 802.3ah contempla o uso de fios de cobre e fibras ópticas
EFM com Fibra Multiponto• Ponto a Ponto (FTTH)
– 32 fibras– 64 transceivers
• Curb Switch (FTTC)– 1 fibra– 66 transceivers– Alimentação em campo
• Fibra Multiponto (EPON)– 1 fibra– 33 transceivers– Campo passivo– Banda compartilhada
Estrutura de Redes Ópticas
Comparação de Redes Ópticas
Fibra Ponto-a-Ponto EPON
Arquitetura Ponto-a-ponto Arquitetura ponto-multiponto
Componentes eletrônicos ativos são
exigidos nas terminações da fibra e
na planta externa.
Elimina componentes eletrônicos ativos, tais como, regeneradores
e amplificadores da planta externa e os substitui com acopladores
passivos de menor custo. Esse acopladores são mais simples,
fáceis de manter e de maior longevidade que os componentes
ativos
Cada assinante exige uma porta de
fibra separada no ponto de
concentração.
Conserva espaço de conectorização no CO permitndo que até 64
unidades de rede óptica (ONU) sejam acopladas com uma única
fibra que corre do ponto de demarcação do usuário ao ponto de
concentração do provedor de serviço ou seu ponto de presença
(POP)
Componentes eletrônicos ativos e
caros são dedicados a cada
assinante
O custo dos componentes eletrônicos ativos e lasers no terminal de
linha óptico (OLT) são compartilhados por muitos assinantes
Configuração EPON
Unidade de Rede Otica
Terminal de Linha Otico
Formas de Instalação
PON ATM (G.983) e PON Ethernet (G.984-1)
Transmissão de Pacotes na EPON
Pacotes de tamanho variável
formato IEEE 802.3
Recepção Transmissão
Objetivos de uma MEN
Escalabilidade de banda Redução de custo de instalação Granularidade de banda Provisionamento rápido
Mercado inicial: small-medium business (SMB) é o tipo de cliente que precisa de telecomunicações, gostaria de aumentar seus serviços, se sente mal atendido pelas grandes operadoras, é muito sensível a custo e mais facilmente atraído por novidades tecnológicas
Carrier Ethernet – MotivaçãoResidenial
• Triple Play com IPTV
• 100’s de canais de TV
• Video on demand
• Video recording/playback
• Aplicações de vídeo Interativas
• Acesso Multi-megabit Internet
• Remote learning
• Gaming
Negócios
• Conectividade em grau máximo
• Simplificação de Data Centers
• Conectividade Gigabit entre redes locais
• Armazenagem e recuperação de desastres
• Alta taxa de acesso à Internet
• Videoconferência & broadcast
• Telefonia: VoIP
Mobilidade
• Wireless backhaul
• Infraestrutura Wi-Fi
• Infraestrutura WiMAX
• 3G and beyond wireless
• Serviços de dados de próxima geração
• Imagens de alta definição
• Vídeo sem fio
• Gaming
• Digital TV
Modelo de Negócio A rede MEN é provisionada num edifício que
contém escritórios de várias empresas; Geralmente isso é feito por uma pequena
operadora (BLEC: building local exchange carrier)
Modelo de Negócio Metro Carrier: empresa especializada em prover
conectividade na área metropolitana e vender acessos às BLEC
Muitas vezes uma Metro Carrier também atua como BLEC (essa última em geral se caracteriza por uma mão de obra menos especializada)
Vantagens competitivas Oferecer serviço em dias e não em semanas ou meses pague pelo que você precisa flexibilidade de serviço: os canais TDM podem também
ser oferecidos com custo menor redução de custo
TDM e outros serviços de camada 2
Escalabilidade de Serviço Limitada• O aumento de banda muitas vezes
exige:– Novo serviço (degraus altos)
• E1-->E3, FR-->ATM– Novo hardware
• nova interface ou equipamento– Novo provisionamento de serviços
• diferentes protocolos / tecnologias
• Novos padrões de gerenciamento• Resultado perverso:
– Compra de um canal com capacidade superior à demanda para atender futuras necessidades
OC-48
OC-12
OC-3
E3
E1
1.5M 45M 155M 622M 2.4G
Exemplo de hierarquia TDM
Frame Relay
POS
ATM
Benefícios de Serviços Ethernet em Relação aosServiços L2 Tradicionais
Escalabilidade de Banda Flexível
• Aumentar a banda numa UNI Ethernet
– Exige apenas a configuração de uma nova banda
– É possível oferecer apenas a banda necessária
• Mesmo protocolo para LAN e MAN
• Custo 25-40% menor que:
• Interfaces TDM, Frame Relay, ATM
• Custo 10x menor que:
• Interfaces SONET de alta taxa
OC-48
OC-12
OC-3
T3
T1
1.5M 45M 155M 622M 2.4G
Ethernet oferece um crescimento flexível da banda mantendo a mesma tecnologia
Frame Relay
POS
ATM
1GbE
10/100MbE
Ethernet
UNIMEN
UNI
Ponto-a-Ponto EVC
Conexão Virtual Ethernet (EVC) Um EVC é “uma instância de uma associação de 2 ou mais
UNIs” EVCs permitem associar parâmetros a uma “conexão Ethernet”
Funciona como canal Frame Relay ou PVCs ATM MEF definiu dois tipos de EVC
Ponto-a-Ponto Multiponto-a-Multiponto
MEN
Multiponto-a-Multiponto EVC
Tipos de Serviço E-Line e E-LAN
• Serviço E-Line é usado para criar– Serviços de Linha
Privada– Acesso à Internet– VPNs ponto-a-ponto
• Serviço E-LAN é usado para criar – VPNs multiponto– Serviço de LAN
Transparente
CE
CE
Point-to-Point EVC
MENUNI
UNI
E-Line Service type
CE
CE
CE
MEN
CE
Multipoint-to-Multipoint EVC
UNI
UNI
UNI
UNI
E-LAN Service type
Exemplo de Serviço usando Tipo de Serviço E-Line
Ethernet Linha Privada Virtual Suporta Serviço de Multiplexação na UNI VPN ponto-a-ponto para interconectividade de site
CECE
MEN
Ethernet UNI
Ethernet UNIService
Multiplexed Ethernet
UNI
Point-to-Point EVCs
CE FR CPE
FR CPE
FR
FR UNI
FR UNI
FR UNI
Point-to-Point FR PVCs
Ethernet Linha Privada Virtual usando Tipo de Serviço E-Line
Analogia do Frame Relay ao Serviço E-Line
FR CPE
Exemplo de Serviço usando Tipo de Serviço E-LAN
• Serviço LAN Transparente e (TLS) fornece
– Conectividade dos sites de uma empresa
– Transparência total para os protocolos de controle (BPDUs)
• Novas VLANs são criadas
– sem coordenação com o provedor
Multiponto-a-Multiponto EVCUNI 1
UNI 3
UNI 4
UNI 2
MANVLANs
Engenharia
VLANsVendas
Atend. clienteEngenharia
VLANsVendas
VLANsVendas
Atend. cliente
TLS faz com que a MAN TLS faz com que a MAN se pareça uma LANse pareça uma LAN
Serviço LAN Transparente
METRO-ETHERNET
http://www.datacom-telematica.com.br/new/taxonomy/term/
http://www.vitoria.es.gov.br/diario/2006/0710/redemetrovix.asp
http://metroethernetforum.org
Artigo: Metro Ethernet - Davi M. Fraulob, Edgar J. Piacentini
http://www.gta.ufrj.br/grad/04_2/metro/
http://www.furukawa.com.br/pls/portal/docs/