MDR Secretaria de Desenvolvimento Regional e Urbano SDRU...Contextualização Rotas de Integração...
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Ministério do Desenvolvimento Regional – MDRSecretaria de Desenvolvimento Regional e Urbano – SDRU
Contextualização
Rotas de Integração Nacional
Para cumprir os objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Regional– PNDR (Decreto 6.047/2007), o Ministério da Integração Nacional (atualMDR) desenvolveu a iniciativa Rotas de Integração Nacional inserida noPPA 2016-2019 (Programa 2029 - Desenvolvimento Regional e Territorial).
As ROTAS são redes de arranjos produtivos locais, associados a cadeiasprodutivas estratégicas capazes de promover a inclusão produtiva e odesenvolvimento sustentável das regiões brasileiras priorizadas pela PNDR(Portaria MI nº80/2018).
Iniciativa finalista da 22º Edição do Prêmio Inovação em Serviços Públicos –ENAP/IPEA.
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
Açaí e Frutas da Amazônia
Mel Leite Fruticultura Leite e Laticínios
Biodiversidadeamazônica
Ovinocultura e caprinocultura
Piscicultura Cultura e Turismo
Confecções
Piscicultura Cultura e Turismo
Madeira e Móveis Moda Tecnologia da Informação
Estudo REDESIST (2015)
Portaria MI 80/2018
Critérios para seleção de cadeias produtivas para as Rotas
Potencial de inclusão produtiva
Representatividade regional
Sustentabilidade ambiental
Potencial de crescimento
Atividade intensiva em emprego
Potencial de aprofundamento tecnológico
Encadeamento produtivo
Convergência de iniciativas públicas e privadas
Rotas de Integração Nacional
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento
territorial e regional por meio da
estruturação de APLs associados às
cadeias produtivas estratégicas.
Rotas de Integração Nacional
O que são cadeias produtivas?
Encadeamento das atividades produtivas que agrega valor aos
insumos básicos, gerando produtos para
comercialização e serviços.
O que são arranjos produtivos locais - APLs?
Aglomerações territoriais de instituições públicas e privadas interligadas pela articulação, interação e
cooperação em uma cadeia produtiva comum.
Redes de APLssetorial e
territorialmente interligados
Polos trabalhadosPNDR e Concentração da Produção
Rotas de Integração Nacional
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento
territorial e regional por meio da
estruturação de APLs e cadeias
produtivas estratégicas para a PNDR.
Pesquisa e Ass. Técnica
Logística
Produção
Logística
Design Marketing
Serviços
Distribuição do valor naCadeia Produtiva do Café
Fonte: quecafe.info
Agregação de valor na cadeia produtiva
Rota do Cordeiro
Produção primária:animal vivo
Processamento:cortes especiais
R$ 20-60/ kg
Gastronomia
Acima R$ 50 (200g)
R$ 5 a 10 / kg
Valor agregadoMelhores empregos
$$
$$$
Agregação de valor na cadeia produtiva
Produção primária:
Processamento/ Industrialização
R$ 20-30/ kg
Gastronomia/Chocolates finos
$$$
$$
Amêndoas Premium
R$ 20/ kg
$$
R$ 10-12 / kg
+Tecnologia e cultura+Valor agregado+Serviços+Melhores empregos
Indústria de chocolate
R$ 5 (100g)/R$ 50/kg
R$ 20 (100g)/R$ 200/kg
Rota do Cordeiro
Objetivo geral :
Profissionalizar a cadeia produtiva da ovinocultura e caprinocultura,
articulando os subsistemas de insumos, produção, processamento
e comercialização por meio da criação de sistemas agroindustriais
integrados.
Mercado Global - ovinoculturaRota do Cordeiro
Balanço CNA - 2017
Polos - Rota do Cordeiro
PNDR e Concentração da Produção
Cenário Atual (Embrapa)
Rota do Cordeiro
Atravessadores, marchantes,
consumidor final
Melhor remuneração fica com o
beneficiador do produto
Frigorífico
Produto beneficiado,
inspecionado e valorizado
5%
MERCADO INFORMAL (95%)
Produtores desorganizados e com
baixa adoção de tecnologia
(aquisição de insumos a alto custo)
Grande volume de pequenas
produções
Rota do Cordeiro
Frigorífico / Laticínio Produto beneficiado,
inspecionado e valorizado
Contratualização de
Fornecimento
PronafFNE Rural
Pronaf Agroindústria FNE Industrial
FNE Comércio e Serviços
Turismo e Serviços (Gastronomia)
Cenário Planejado (Acordo BNB)
Produtores
Água, Alimentação e ATER
Agroindústria
familiar
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento
territorial e regional por meio do
fortalecimento dos APLs
associados à apicultura e
meliponicultura.
Rota do Mel
Rota do Mel: Produção Nacional por microrregião (2013)
Agenda Estratégica Nacional
Objetivo Estratégico Rede de parcerias
Melhorar o desempenho das entidades associativas:Legislação, profissionalização, finanças, capacitação, regulamentação dos produtos;
CBA, MI (SDR), MAPA(SMC), OCB, Sistema S,
Unicafes
Preservar a diversidade das espécies e biomas:Viabilizar políticas para o incremento da polinização; melhorar a defesa e controle sanitário; monitorar uso de agrotóxicos e transgênicos; fiscalizar e fazer campanhas de conscientização sobre o desmatamento.
MMA (Ibama, ICMBio), CBA, MI-SDR,
Mapa-Embrapa
Viabilizar política de acesso ao crédito:Desenvolver linhas específicas, facilitar o acesso.
MI (SDR, SFRI), CBA, BNB,BB, Banco da Amazonia
Aprimorar ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural:Profissionalizar os produtores; assistência regionalizada, específica e continuada;
MAPA (SMC, Embrapa), MDSA, CBA, MI (SDR),
Emater(s)
ÁREA DE ABRANGÊNCIA
- Localização (Sede): Picos
- 04 Cooperativas Singulares
- 24 Municípios
- 29 Comunidades
- 800 Apicultores
PÚBLICO ATENDIDO
COMERCIALIZAÇÃO
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento
territorial e regional por meio do
fortalecimento dos APLs
associados à cadeia produtiva da
bovinocultura de leite e laticínios.
Rota do Leite
FONTE: IBGE
Rota do Leite: Polos e Produção Nacional por municipio (2013)
Questões nacionais:
• Infraestrutura: Energia
e logística
• ATER-Universidades
• Organização Social:
(associativismo/
cooperativismo)
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento
regional por meio da estruturação
dos arranjos produtivos locais
associados à cadeia produtiva do
cacau e chocolate.
Rota do Cacau
Definição de Polos - Rota do Cacau
PNDR e Concentração da Produção
Rota do Cacau
70% da produção nacional de
cacau;
95% da indústria de
processamento;
Potencial sistemas
agroflorestais (Amazônia e
Mata Atlântica);
Agregação de valor supera
2000% desde a amêndoa até
o chocolate refinado.
Cadeia produtiva movimenta
R$ 20 bi no Brasil e US$ 100
bi no mundo
Polos - Rota do Cacau
Objetivo geral
Promover o desenvolvimento regional
por meio da estruturação dos arranjos
eco-produtivos locais (AEPLs)
associados à cadeia produtiva dos
fitofármacos, fitoterápicos e insumos
farmacêuticos vegetais.
Rota da Biodiversidade
Parcerias
Definição dos Polos – Critérios APLs
Rotas da Biodiversidade
Portaria MI 80/2018
• Obediência à tipologia da PNDR;
• Organização social presente;
• Representatividade sub-regional;
• Potencial de encadeamento produtivo;
• Potencial de inovação;
• Convergência de ações públicas e privadas.
Agregação de valor na cadeia produtiva
Investimentos em Biotecnologia(Oferta Pública de Ações: 2000-2014)
Rota da Biodiversidade
Agroindústria de Processamento integrado de frutas (Igaci– AL)• Implantação de agroindústria de processamento integrado de frutas, visando o
incremento da produção da agricultura familiar, no território do agreste alagoano
(CONVÊNIO N° 798344/2013, em conclusão)
Rota da Fruticultura (em discussão)
IMAGEM ILUSTRATIVA
Nas oficinas de planejamento
das Rotas
O que acontece?Definição do nome do Polo e da área de
abrangência
Diagnóstico local e visão
de FuturoConstrução da Carteira de Projetos
O Comitê é formado por organizações de produtores,
e instituições públicas e privadas associadas à cadeia
produtiva
Definição do Comitê
Gestor
Planejamento Estratégico da Cadeia Produtiva
Definição de Carteiras de Projetos
Mapa Estratégico – Polo Juá Caatinga
A PNDR objetiva a redução das
desigualdades regionais pela promoção de
oportunidades de desenvolvimento
APL – Ovinocaprino Itaparica
Prefeituras
Associações
EmpresasIdentificação
Geográfica?
Frigorifico?
Curtume
Mapa Estratégico – Polo Juá Caatinga
Negociação e encaminhamento de projetos
Rodadas de Negócios
Marco de entrega dos projetos encaminhados ou concluídos;
Estratégia de aproximação de entidades de promoção do setor (públicase privadas) para viabilizar prioridades da Carteira de Projetos;
Governança do Polo: Comitê Gestor monitora e avalia o planejamento;
Marco de cooperação institucional e convergência de ações noterritório: atuação em rede.
Aproveitar feiras e exposições do território: anual/bianual.
Consolidação da marca do polo e atração de investidores;
Ações estratégicas
Acordos de Cooperação:
Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e Banco do Brasil
(Fundos Constitucionais de Financiamento)
Ceplac, Fiocruz, Embrapa, Sistema S
Parceria União Europeia – RIS3 – Especialização Territorial
Inteligente (Polo Transamazônica da Rota do Cacau)
Definição de novos setores:
Revisão Redesist: Mineração, Borracha, Cultura e Turismo,
Têxteis & Confecções, Tecnologia da Informação (TI).
• Coordenação de políticas públicas
• Ativação dos potenciais regionais
• Desenvolvimento com inovação e sustentabilidade
Desafios para a Política Regional no século XXI
Muito obrigado!
“Sozinhos vamos mais rápido.
Juntos vamos mais longe”.
Ministério do Desenvolvimento Regional – MDRSecretaria de Desenvolvimento Regional e Urbano – SDRU