MÍDIA KIT 2014 - BiodieselBRMÍDIA KIT 2014 Revista. ... “O grupo passou três anos trabalhando...
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MÍDIA KIT 2014
Revista
Completa e de circulação nacional é voltada à todos os envolvidos e interessados com biodiesel.
A revista tem como objetivo facilitar a comunicação entre os diversos segmentos da indústria do biodiesel, sendo a ponte de informações entre pesquisadores, produtores, usineiros, consultores, empresas de serviços e produtos do setor de biodiesel.
Cada edição traz reportagens profundas de abrangência nacional, com matérias sobre as tendências do mercado, desenvolvimento de projetos, gestão de usinas, novas tecnologias, potencial econômico, entrevistas e muito mais.
A revista BiodieselBR é a mais conceituada e respeitada revista sobre biodiesel do setor.
A REVISTAProfissionais de empresas ligadas ao setor de biodiesel que ocupam cargos
de presidência, direção e alta gerência com poder de decisão.
A revista atinge também membros do governo, professores universitários,
produtores rurais, pesquisadores e estudantes.
PÚBLICO ALVO
55Jun/Jul 2012 Jun/Jul 201254
MATÉRIA PRIMA
de indicadores de sustentabilidade que servirão para ajudar diferen-tes países a elaborarem políticas públicas adequadas na área de bie-nergia. “O grupo passou três anos trabalhando para aperfeiçoar um documento com 24 critérios que foi publicado em dezembro passado. Esse resultado será apresentado na reunião da Rio+20, que também vai discutir quais serão os próximos pas-sos”, explica Daniel Furlan Amaral, um dos convidados do encontro.
A Fapesp também vai marcar presença ao organizar um workshop sobre seus três programas mais di-retamente relacionados à sustentabi-lidade. Além do Bioen, o Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota) e o Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climá-ticas Globais (PFPMCG) também apresentarão seus resultados. Se-gundo Glaucia Mendes Souza, uma das mensagens que o Bioen preten-de transmitir é a necessidade de in-tegrar as pesquisas dentro de uma matriz multidisciplinar: “Se a gente quiser mesmo caminhar na direção de uma economia verde, vamos pre-cisar tratar questões bastante com-plexas e entender como segurança alimentar e segurança energética funcionam juntas.”
Talvez um pouco mais singela, mas não menos relevante, é a apre-sentação que a Prefeitura de Curitiba e a Volvo farão do primeiro ônibus urbano equipado com motor híbri-do movido a biodiesel puro e eletri-cidade, que consomem até 35% me-nos combustível do que os veículos convencionais. “Estamos levando esse ônibus à Rio+20 em função de seu pioneirismo”, comenta o gestor da Urbanização de Curitiba (Urbs), Élcio Karas.
Empresa responsável pela ges-tão do sistema de transportes públi-cos da capital paranaense e de olho na redução das emissões de poluen-tes, a Urbs toca desde 2008 um pro-jeto que substitui o diesel de petró-leo por biodiesel. “Nosso objetivo é mostrar a outros centros do país e do exterior que a motorização híbrida a biodiesel e eletricidade pode contri-buir para que as cidades disponham de transporte sem poluição”, infor-ma Karas. Segundo dados repassa-dos pela empresa, além da evidente redução nas emissões de CO2, os veículos híbridos reduzem em 80% o material particulado no ar.
A confirmarA lista de eventos é extensa demais para valer a pena citar todos. Mas
há um que, mesmo não confirma-do, merece ao menos uma citação de passagem. Há meses anda se falando por aí que o governo federal estaria pensando com carinho na hipótese de aproveitar os holofotes da Rio+20 para anunciar o novo marco regula-tório do biodiesel.
Em meados de maio o presiden-te da Frente Parlamentar de Defesa do Biodiesel, deputado federal Jerô-nimo Goergen (PP-RS), deu a enten-der que o texto do marco está pronto e que a presidente Dilma Rousseff deveria anunciá-lo até a data da conferência no Rio. O coordenador da Comissão Executiva Interminis-terial do Biodiesel, Rodrigo Rodri-gues, desconversou dizendo apenas que não havia nada definido.
A Aprobio está na torcida. “A minha expectativa particular é que o governo faça o anúncio do novo marco regulatorio durante o evento. Isso seria o coroamento do trabalho que o governo e o setor privado têm feito nos últimos meses. Mas cabe ao governo fazer isso”, revela Erasmo Carlos Battistella. “Temos todas as condições para que o Brasil seja o El Dorado das energias renováveis. Acho que está mais do que na hora de colocarmos mais foco nos reno-váveis, ainda mais quando a própria ONU está puxando a agenda da economia verde.” ■
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FRASES
como um futuro mercado global de biocombustíveis será formatado. Não são favas contadas, mas é boa a chance de que um dos resultados da Rio+20 seja a elaboração dos Ob-jetivos do Desenvolvimento Susten-tável (ODS), um conjunto de metas nos mesmos moldes dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) que a ONU lançou em 2000 para acelerar a melhoria de indica-dores sociais. Se isso virar realidade, os biocombustíveis têm tudo para ganhar força. “Se os países tiverem que adotar metas para a participa-ção das energias renováveis em suas matrizes, os biocombustíveis farão parte do processo”, afirma o gerente da Unica.
PolêmicaNão é só a favor que os ventos estão soprando. Nos últimos anos, a fama dos biocombustíveis como mocinho das causas ambientais têm levado uns belos golpes. Ano passado, a companhia finlandesa Neste Oil foi a “ganhadora” do Public Eye Award – antiprêmio dado à empresa que teve a pior performance socioam-biental – justamente por seu envol-vimento no desmatamento de flo-restas no sudeste asiático para abrir espaço para o plantio da palma de óleo usada na fabricação de biodie-sel. E isso no mesmo ano em que a British Petroleum protagonizou um dos piores derramamentos de
petróleo da história. Com a turma mais combativa
dos movimentos socioambientais toda reunida no Rio de Janeiro, é razoável esperar que venha chumbo grosso por aí.
As críticas costumam focalizar dois pontos: o desvio de produtos alimentícios para a fabricação de biocombustíveis e a expansão das culturas energéticas sobre áreas de mata nativa. De acordo com vários dos entrevistados, existe muita con-fusão e boa parte das críticas sim-plesmente não se aplica ao modelo brasileiro de biocombustíveis. “O tema foi contaminado pela história do Sudeste Asiático, onde a expan-são da palma para o biodiesel real-mente foi um vetor de desmatamen-to. O que não pode acontecer é que o nosso biocombustível também leve esse rótulo”, reclama a professora do Instituto de Química da USP e coordenadora do Programa de Pes-quisa em Bioenergia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Bioen-Fapesp), Glaucia Mendes Souza.
Para a pesquisadora, tem fal-tado um pouco de pró-atividade na divulgação internacional dos dados relacionados ao modelo brasileiro de produção de biocombustíveis. “Nossos pesquisadores precisam publicar mais seus resultados nos jornais internacionais para mos-trar que não estamos desmatando para plantar energia.” Nesse senti-do, a Rio+20 será uma janela para
desfazer alguns dos equívocos. Daniel Furlan Amaral, econo-
mista da Associação Brasileira da In-dústria dos Óleos Vegetais (Abiove), também ressalta que essa será uma oportunidade para a agroindústria brasileira melhorar sua imagem. “Tem uma série de preconceitos e informações erradas sobre a relação do agronegócio brasileiro e com a sustentabilidade que precisam ser desmistificadas. Seria muito inte-ressante aproveitar a oportunidade para mostrar a outros atores todo o esforço coletivo que temos feito”, comenta, ressaltando que além de ser uma das líderes da Moratória da Soja (iniciativa que barra a co-mercialização de soja plantada em áreas desmatadas na Amazônia), a entidade teve diversas das práticas incluídas no guia “Soja – Boas Prá-ticas Agrícolas e Certificação Socio-ambiental” publicado em maio pela ONG ambientalista The Nature Conservancy (TNC).
BabelNem tudo na Rio+20 se restringe ao que vai acontecer no Riocentro. A programação paralela organizada por uma miscelânea de organiza-ções da sociedade civil, entidades governamentais, empresariado e instituições acadêmicas vai ser, no mínimo, tão intensa e relevante quanto. “A Rio+20 não é um even-to da ONU, mas uma combinação de eventos. Vários deles tratarão de biocombustíveis e serão muito im-portantes”, explica Luiz Fernando do Amaral, informando que a Unica pretende marcar presença em tantos quanto for possível.
Um dos destaques da agenda paralela será a reunião que a Global Bioenergy Partnership (GBEP) fará nos dias 18 e 19 de junho. Resulta-do de uma parceria entre os países do G8 e do Brics, o GBEP tem como meta a elaboração de um conjunto
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CONFERÊNCIA CONFERÊNCIA
Discussão sobre biocombustíveis está “na periferia” do evento
Governo pode anunciar novo marco regulatório do biodiesel durante a conferência
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CONFERÊNCIA
Espírito do Rio
Brasil sedia maior evento internacional sobre sustentabilidade em uma década. Setor de biocombustíveis pode sair de lá fortalecido
Fábio Rodrigues, de São Paulo
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EVE
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CONFERÊNCIAVinte anos depois, debate sobre sustentabilidade e meio ambiente retorna à capital fluminense
Periodicidade bimestral
Tiragem 4 mil exemplares
Lombada quadrada
Totalmente colorida
Papel: Miolo: Couchê 115g
Capa: Couchê 230g
ESPECIFICAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO PARA O PÚBLICO
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NORDESTE10%
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DISTRIBUIÇÃO POR GÊNERO
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FORMATOS
PROGRAMAÇÃO 2014
1/3 Página 1/2 Página Página inteira 1/2 Dupla página Página dupla
1 ed. R$ 3.295,00 R$ 4.569,00 R$ 7.742,00 R$ 7.742,00 R$ 11.198,00
2-3 ed. R$ 2.636,00 R$ 3.655,00 R$ 6.193,00 R$ 6.193,00 R$ 8.957,00
4-5 ed. R$ 2.300,00 R$ 3.198,00 R$ 5.421,00 R$ 5.421,00 R$ 7.837,00
6 ed. R$ 2.142,00 R$ 2.969,00 R$ 5.031,00 R$ 5.031,00 R$ 7.278,00
Os valores informados acima referem-se ao custo por edição, sem comissão de agência.
Fevereiro
Envio da arte:
31/01
Junho
Envio da arte:
30/05
Outubro
Envio da arte:
30/09
Abril
Envio da arte:
31/03
Agosto
Envio da arte:
31/07
Dezembro
Envio da arte:
28/11
Turene de OliveiraGerente Comercial
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