MBM promove palestra com voluntárias do...

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Edição 989 | 14 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS MBM promove palestra com voluntárias do Imama O MBM Seguro de Pessoas promoveu mais uma ação em prol da saúde de seus colaboradores. Na manhã de hoje, 13 de novembro, as mulheres do grupo participaram de uma palestra com as voluntárias do Instituto da Mama do RS (Imama), Altair Margarida de Conto e Márnia Einsfeldt. Elas apresentaram informações sobre o autoexame e a prevenção da doença, além de relatarem casos pessoais, como a vitória contra o câncer de Márnia. O evento ocorreu na sede, em Porto Alegre. As 65 participantes do encontro puderam trocar ideias. “O momento foi de sensibilização. Recebemos retornos positivos e agradecimentos. Os colaboradores compreendem que trabalham em uma empresa que quer o bem-estar de quem a constrói”, comenta a analista de Recursos Humanos, Fernanda Ramires Silveira Bastos. Durante o mês de outubro, o MBM realizou iniciativas para alertar as mulheres sobre a importância do autoexame de mamas e o tratamento precoce. No mês de novembro, o foco são os homens, visando à conscientização sobre a importância da realização dos exames preventivos para o rastreamento precoce do câncer de próstata. Fonte: Ampliare Comunicação ____________________________________________________________________________________________________________________>>> MAPFRE conquista Prêmio Cámara Española de Sustentabilidade O compromisso da MAPFRE com a sustentabilidade foi mais uma vez reconhecido pelo mercado. A empresa acaba de conquistar o Prêmio Cámara Española de Sustentabilidade, organizado pela Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, na categoria Sustentabilidade Aplicada ao Negócio. A cerimônia de premiação foi realizada nesta terça-feira, 11 de novembro, no Consulado da Espanha, em São Paulo, com a participação do Cônsul Geral da Espanha em São Paulo, Sr. Ricardo Martínez Vázquez, e do Embaixador da Espanha no Brasil, Sr. Manuel de la Cámara Hermoso, além dos principais executivos de empresas espanholas com atuação no país. Além da MAPFRE, outras duas companhias também foram premiadas nas categorias Sustentabilidade Ambiental e Social e Sustentabilidade em Práticas Trabalhistas. “Esta premiação fortalece o nosso posicionamento estratégico, que tem a sustentabilidade como um dos objetivos a ser alcançado, em benefício do negócio e da sociedade como um todo”, destaca Wilson Toneto, presidente da MAPFRE Brasil. Fonte: INFORM Comunicação ____________________________________________________________________________________________________________________>>> SulAmérica recebe título de empresa parceira da cultura carioca A SulAmérica recebeu esta semana o certificado de “Empresa Parceira da Cultura Carioca” da Prefeitura do Rio. A companhia é reconhecida pela contribuição à cultura da cidade durante o ano de 2014. A seguradora investe em cultura há 118 anos, patrocinou por mais de duas décadas o Projeto Aquarius, iniciativa do jornal O Globo em parceira com a Orquestra Sinfônica Brasileira, que reuniu milhares de pessoas nas areias de Copacabana. Atualmente a companhia promove o Circuito SulAmérica de Música e Movimento, iniciativa que visa democratizar o acesso à cultura pelo País. Neste ano foram 150 mil pessoas impactadas e 8800 ingressos distribuídos. Entre os espetáculos patrocinados estão os musicais Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, Tim Maia – Vale Tudo, Os Saltimbancos, Palavra Cantada e Lampião e Lancelote. Fonte: Sulamérica Setembro foi o 2º melhor mês do ano Dados oficiais da Susep indicam que setembro foi o segundo melhor mês do ano para as seguradoras, com uma receita de prêmios emitidos da ordem de R$ 7,6 bilhões, o que representa um crescimento de 3,5% em relação a agosto. Somente julho ficou acima, com pouco menos de R$ 7,8 bilhões. Pelo mesmo critério, o terceiro trimestre foi o mais favorável para o mercado no exercício. De acordo com a Susep, a soma dos prêmios acumulados de julho a setembro chegou a R$ 22,7 bilhões, com incremento de 0,7% em comparação ao segundo trimestre. Nos três primeiros meses do ano, o volume de prêmios emitidos pelas seguradoras somou R$ 21 bilhões. Fonte: FENACOR _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Acidentes custam R$ 60 bilhões por ano, ou 1,5% do PIB As mortes no trânsito são consideradas uma epidemia global. Todos os anos, os acidentes matam cerca de 1,3 milhão de pessoas ao redor do mundo, e ferem até 50 milhões. O Brasil tem uma participação considerável nesse quadro: em 2013, 54 mil pessoas foram vítimas do trânsito no país, segundo dados da Seguradora Líder, que administra o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT). O custo dos acidentes para a economia brasileira chega a R$ 60 bilhões por ano, o equivalente a 1,5% do PIB. Parte do problema é causada pelo aumento da frota de veículos particulares, que cresceu 46% entre 2003 e 2013, aumentando o número de acidentes e prejudicando fortemente a mobilidade nas grandes cidades. Brenda Medeiros, gerente de Projetos de Transporte da ONG Embarq Brasil, defende a expansão do transporte público e propõe a redução dos limites de velocidade nas vias urbanas para 50 Km/h, como recomenda a Organização Mundial da Saúde. “A partir de 60 Km/h a probabilidade de morte de um pedestre ao ser atropelado é de praticamente 100%.” Para os que acham que isso pode tornar o trânsito ainda mais lento, Brenda argumenta: “Temos vias com limites elevados, de até 80 km/h, que ficam engarrafadas praticamente o dia inteiro. Os carros só conseguem andar nesse limite à noite, quando o risco é maior e há mais acidentes fatais. Seria muito melhor ter mais transporte público, com o trânsito fluindo bem em velocidades menores.” Bráz de Lima, por sua vez, acrescenta que é fundamental mudar o comportamento e a percepção de motoristas e pedestres no Brasil. “Trânsito é uma matéria de cognição e comportamento, no fundo, 100% dos acidentes envolvem algum erro humano”, explica. Segundo o pesquisador, é possível mudar esse cenário. “Há 20 anos, morriam 16 mil pessoas por ano em acidentes de trânsito na França, e hoje esse número caiu para 3 mil.” Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Corretora vende seguro contra hackers Seguro cobre a responsabilidades referente à proteção, gestão e manuseio de dados além de consequências das perdas de informações Notícias de grandes vazamentos de dados inundaram veículos de comunicação mundo a fora ao longo dos primeiros meses de 2014. A exposição intensa dessa atividade de hackers e avanço das tecnologias nas empresas colocou “segurança da informação” como um dos temas mais quentes do próximo ano. Executivos apontam o tema como uma de suas maiores preocupações para o futuro. Alinhado a isso, começam a ganhar popularidade modelos para proteger empresas que vão além dos antivírus, firewalls, proteção de rede, sistemas de acesso, tokens. Há pouco mais de um ano, seguradoras intensificaram ofertas que cobrem incidentes cibernéticos. O seguro destinado a cobrir prejuízos oriundos de crimes eletrônicos foi regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) ainda em 2007. Há pouco mais de um ano ganhou força no portfólio de seguradoras ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Uma das companhias que oferece esse tipo de serviços por aqui é a Vis Corretora, que lançou a modalidade (batizada de cyber risk) em meados de 2013. A companhia percebe a procura por esses serviços subir nos últimos meses. O aumento no interesse possivelmente relaciona-se com episódios recentes, como o do Morgan Chase, Target e USPS. “Acreditamos que cada vez mais haverá um aumento quanto a preocupação de segurança nos meios eletrônicos, já que o crescimento do e-commerce e a informatização de diversos setores aumenta a exposição a esse risco”, informa. A corretora espalhou algumas propostas. No entanto, ainda não converteu nenhum negócio. A percepção é que “poucas empresas conhecem o produto”, o que reverte processos mais longos de fechamento de eventuais contratos. O seguro cobre a responsabilidade das empresas referente à proteção, gestão e manuseio de dados pessoais e corporativos bem como as consequências das perdas de informações ocorridas por meio de violações de segurança. Estão assegurados, nesses pacotes, por exemplo, responsabilidade por segurança e privacidade de dados, interrupção de rede, gestão de eventos e extorsão cibernética. Para ser assegurada, a empresa precisa possuir política ou procedimentos de proteção de dados, antivírus, firewall e outras ferramentas que a seguradora entender serem necessárias após análise do questionário sobre o risco enviado pela contratante. Cenário Um estudo feito por uma seguradora global mostrou que o risco cibernético apareceu entre os 10 maiores riscos nas empresas em 2014. Além disso, a Bain&Company revela que os ataques diários de hackers em empresas aumentaram 30% no último ano chegando a 247,4 mil por dia. Uma seguradora levantou que em 2011 foram aproximadamente 5,5 mil ataques de hackers na América Latina – figurando como o quarto maior crime econômico em 2011 -, 75% das organizações já foram atacadas nos últimos 12 meses e em média há uma queda de 5% nas ações de empresas que relatam falha de segurança. Fonte: Computer World _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Luis Felipe Pellon é o novo colunista do Portal Jus Econômico O advogado e especialista em Direito de Seguro, Luis Felipe Pellon, titular do escritório Pellon & Associados foi convidado para integrar a equipe de colunistas do Portal Jus Econômico. Quinzenalmente ele relatará em artigos e análises temas relacionados ao Direito do Seguro. O Jus Econômico é um veículo de comunicação direcionado para formadores de opinião. Com notícias sobre os mundos econômico e jurídico, o site também traz artigos dos mais renomados especialistas do país na área do Direito e Economia. Entre eles, uma referência em Direito Tributário, Ives Gandra. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Susep aprova alterações de capitais sociais Três portarias publicadas pela Susep aprovaram mudanças nos capitais sociais de empresas do mercado segurador. No caso da Bradesco Vida e Previdência, a empresa recebeu autorização para reduzir o seu capital em R$ 175.152.694,35, aos R$ 1.924.847.305,65, dividido em 175.225 ações ordinárias nominativas escriturais, sem valor nominal. Já a Austral Resseguradora, com sede na cidade do Rio de Janeiro, teve seu pedido de aumento de capital, decidido em assembleia geral extraordinária, confirmado pela autarquia em R$ 79.000.000,85, ampliando- o para R$ 209.478.703,67, dividido em 202.675.339 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. No caso da AIG Seguros Brasil, a Susep aprovou o aumento do capital social em R$ 11.157.500,00, para R$ 490.057.090,01. Fonte: CNseg Palestra on-line debate criatividade e inovação “Criatividade, Inovação e o Aplicativo ‘Venda Mais, Corretor!’” é o tema da próxima palestra on-line da Escola, que será transmitida ao vivo, no dia 18 de novembro, a partir das 15h30, no www.funenseg.org.br/webinar . As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no mesmo endereço. No encontro, será possível conhecer todas as funcionalidades do aplicativo gratuito “Venda Mais, Corretor!”, lançado pela Escola para auxiliar na comercialização de seguros, com base no perfil dos clientes. Também serão apresentadas ideias para corretores melhorarem o relacionamento com clientes, gerar novos negócios e elevar suas vendas. A palestra será ministrada pelo coordenador de Internet da Escola, Ricardo Chrisostimo, responsável pelas ações de marketing, mídias sociais, mobile e relacionamento com clientes através do meio digital. Ricardo é jornalista, pós-graduado em Marketing e Relações com o Mercado pela ESPM-RJ, e tem 17 anos de experiência no mercado de seguros e 18 anos, no mercado de comunicação e marketing. Fonte: Funenseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> CNseg apresenta game ao mercado mundial de seguros “O Caminheiro Estou Seguro!” é o nome do game criado para o público infanto juvenil. “O Caminheiro Estou Seguro!”, nome do game criado para o público infanto juvenil, foi uma das ações institucionais destacadas pela diretora executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, em palestra apresentada nesta quarta-feira (12), na 10ª Conferência Internacional de Microsseguros, realizada na Cidade do México. Sua palestra tratou do “Papel das associações de seguros na proteção do consumidor” e foi assistida por cerca de 400 participantes de 59 países presentes ao encontro promovido pela Fundação Munich Re, Microinsurance Network ((MIN)) e Asociación Mexicana de Instituciones de Seguros (AMIS). Na palestra, ela explicou que, tendo em vista o grande interesse que os jogos eletrônicos despertam no mundo digital, a CNseg decidiu criar um game para chamar atenção de novos públicos, ampliar seu conhecimento de seguros e exibir a gama de coberturas existentes no mercado, a partir de uma mensagem subliminar. Para tanto, os idealizadores do jogo- a empresa Guanabara Games- criaram um enredo, no qual um motorista de caminhão vai sendo apresentado a uma série de seguros, à medida que sua viagem progride, tendo a oportunidade de proteger sua família, garantir a segurança de sua renda. Para marcar mais pontos e crédito, o motorista precisa não só ser prudente, mas também contratar seguros nas diversas fases do jogo. O crédito obtido nas diversas fases é utilizado para comprar seguros, que são somados à pontuação final do jogador. Ele tem a opção de comprar ou não seguros, mas a aquisição garante o maior número de pontos acumulados. A cada seguro coletado ou contratado, a tela do jogo apresenta um breve resumo da cobertura adquirida. Na prática, a intenção do jogo lúdico é condicionar o usuário a contratar e coletar seguros, não só pelas garantias que eles asseguram, mas também pelo aumento das chances de vitória na disputa. Em razão da Conferência do México, o jogo da CNseg agora está disponível também em espanhol e em inglês no site da entidade. “O Caminheiro Estou Seguro!” é uma dos projetos inovadores de educação financeira da CNseg. Fonte: CNseg Microsseguro: Rossi destaca avanços Em discurso feito na abertura da 10ª Conferência Internacional de Microsseguros, nesta terça-feira, 11, na Cidade do México, o presidente da CNseg e da Federação Interamericana de Empresas de Seguros - FIDES, Marco Antonio Rossi, destacou a crescente importância do microsseguro na indústria mundial de seguros. Nesse sentido, apontou a Conferência como fonte inspiradora para o desenvolvimento de novos produtos voltados à população de baixa renda. A conferência do México, organizada pela Fundação Munich Re, Microinsurance Network ((MIN)) e Asociación Mexicana de Instituciones de Seguros (AMIS), conta com cerca de 400 participantes, oriundos de 59 países, para avaliar o avanço e discutir as perspectivas dos microsseguros. Serão três dias de relatos de experiências bem-sucedidas e de novos desafios no esforço para ampliar os seguros para pessoas de baixa renda em todo o mundo. Marco Antonio Rossi considera o “microsseguro uma salvaguarda para o patrimônio da população de baixa renda, que é acumulado com grande esforço. Lembrando o caminho irregular na trajetória de superação da pobreza, Rossi assinalou que, em tempos de aumento de renda, os pobres melhoram a condição de vida, mas, quando encontram impactos e dificuldades financeiras, regridem. Nesse quadro, cabe ao microsseguro contribuir para tornar esse zigue-zague uma linha reta e ascendente, reduzindo o impacto negativo dos imprevistos financeiros na vida da população de baixa renda. A seu ver, desde a edição da conferência de Munique, ocorrida há 10 anos, na Alemanha, o mundo mudou, sobretudo na universalização dos serviços tecnológicos de comunicação, com destaque para o uso do telefone celular, fenômeno este que abriu caminho para o acesso do seguro às populações de baixa renda, englobando todo o ciclo do mercado segurador, da criação, venda até a indenização. Em consequência disso, ratificou-se o uso de múltiplos canais de distribuição de produtos para a população de baixa renda, tendo em vista o objetivo de alcançar o consumidor onde quer que ele esteja e a um custo adequado. “Isso significa a reavaliação de antigos paradigmas. Nesta nova perspectiva, corretores tradicionais passam a conviver em harmonia com correspondentes bancários e de microsseguros. Por outro lado, novas abordagens de aproximação com o consumidor final, utilizando centrais de atendimento, internet, telefones celulares, POS e ATMs, entre outras, permitem ampliar a oferta de produtos, atender às demandas e oferecer um atendimento mais ágil, para além da tradicional abordagem pessoal”, lembrou ele. Na condição também de presidente da Fides, Marco Antonio Rossi citou números relevantes para a indústria de seguros da América Latina. Tomando como base um estudo do Banco Mundial de 2012, ele assinalou que a classe média somava 103 milhões de pessoas na América Latina em 2003, e seis anos depois contava com 152 milhões. Uma expansão de 50% nesse estrato social. “Este contingente é bastante expressivo. No Brasil, a chamada nova classe média brasileira consome cerca de R$ 1 trilhão anualmente, o que a tornaria a 18ª maior nação do mundo na classificação de consumo”. A seu ver, a indústria de seguros hoje já é capaz de fornecer cobertura adequada a um custo suportável para uma parte considerável desta população. Porém, destacou, essa realidade não apresentaria um espectro tão amplo, não fossem os resultados dos trabalhos e esforços das instituições voltadas para esse tema. “Esforços traduzidos pelo mapeamento detalhado, pesquisas em profundidade, os campos da tecnologia, canais de distribuição, adequação de coberturas e prêmios, capacitação dos canais de venda, simplificação de linguagem, pagamento de sinistros, entre outros”, enumerou ele. Toda esta experiência compartilhada forneceu e continua fornecendo elementos fundamentais à indústria de seguros, aos seus parceiros e também aos órgãos supervisores de seguros nas suas estratégias de adequação das operações e controles para este novo cenário, acrescentou ele. Marco Antonio Rossi deixou claro que o seguro é um dos instrumentos capazes de alavancar a melhoria da qualidade de vida da população. Ele está certo de que a queda à metade da pobreza extrema no mundo, constatada no Relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio de 2014, tem alguma contribuição dos programas de microsseguros, mas ainda há um largo caminho a percorrer. Mas o mercado está pronto para enfrentar os desafios de buscar novos consumidores e se reinventar para atendê-los, assegurou. Ainda durante a solenidade de abertura do evento, Marco Antonio Rossi aproveitou para homenagear representantes de instituições mais ativas no desenvolvimento de microsseguros, como o presidente da Munich Re Foundation, Thomas Loster, e Craig Churchill, presidente da Impact Insurance Facility e do Microinsurance Network. A delegação brasileira chefiada por Marco Antonio Rossi é formada pela diretora executiva da Confederação, Solange Beatriz Palheiro Mendes, a superintendente de Relações com o Mercado, Maria Elena Bidino (CNseg), o gerente Ricardo Tavares (CNseg), Bento Zanzini (BB/Mapfre), Eugênio Velasques e Rodolf Ern (Bradesco Seguros). Fonte: CNseg BOLETIM Nº 227 – 30 de junho de 1976 “”NEGOCIAÇÕES PARA A COMPRA DA SEDE PRÓPRIA No próximo mês de julho, ultimaremos as negociações para a compra da nossa sede própria. A Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 22 deste, aprovou o orçamento suplementar apresentado pela Diretoria e que possibilitará os meios financeiros necessários para tal. A sede do nosso Sindicato é uma velha aspiração dos Seguradores rio-grandenses e, praticamente, nasceu logo após a fundação do Sindicato pois o seu Presidente Carlos de Moraes Vellinho, em 29 de janeiro de 1947, conclamava os Seguradores em circular que dizia: “As organizações de classe devem ter uma responsabilidade de representação, proporcional à exigida a cada um dos seus membros. É este um argumento em que podemos firmar a iniciativa – já constituindo uma das nossas maiores aspirações de conseguir para o nosso Sindicato e instituições anexas a dotação de SEDE PRÓPRIA. Não há ninguém em nosso meio segurador que desconheça o carinho que as Companhias de Seguros merecem as próprias instalações e o legítimo orgulho com que destacam em suas normas de publicidade o fato de trabalharem em sua casa, salientando o caso como um dos degraus sobre que ascende a prosperidade da empresa. Por isso, resolvemos endereçar a todas as Sociedades de Seguros Privados e capitalização, nacionais e estrangeiras, que operam no Estado do Rio Grande do Sul, um veemente apelo para que prestem seu concurso à realização desta iniciativa, auxiliando-a com o inestimável valor de sua influência moral e com a quantia com que pretendem inscrever-se para financiar a aquisição de um apartamento localizado em edifício central e que será perfeitamente adaptado à finalidade a que se destina. Havendo boa vontade coletiva, da qual não duvidamos, é mínimo o esforço que solicitamos em proporção com a grandeza da iniciativa que assumimos, considerando o aspecto moral e econômico de tão justa e nobre realização. O imóvel já se encontrava escolhido. Era 175m" no 7º pavimento do Edifício Brasília e seu custo total, na época, era de Cr$ 612.500,00 (seiscentos e doze mil e quinhentos cruzeiros). Lamentavelmente, por razões que desconhecemos, a “aspiração maior” – aquisição da sede própria – não saiu. Depois, seguiram-se outros Presidentes preocupados também com o problema. Destacam-se, nesse particular, as iniciativas do Presidente Dr. Lauro M. Sturm, Gabriel C. Penna de Moraes, José Luiz Secco e por fim do Presidente Carlos Alberto Mendes Rocha.”” _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Musicas que estavam no topo da parada de sucesso em 1976 1 - Juventude Transviada - Luiz Melodia 2 - Meu Mundo e Nada Mais - Guilherme Arantes 3 - If You Leave Me Now - Chicago

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Edição 989 | 14 de Novembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

MBM promove palestra com voluntárias do Imama

O MBM Seguro de Pessoas promoveu mais uma ação em prol da saúde de seus colaboradores. Na manhã de hoje, 13 de novembro,as mulheres do grupo participaram de uma palestra com as voluntárias do Instituto da Mama do RS (Imama), Altair Margarida de Conto eMárnia Einsfeldt. Elas apresentaram informações sobre o autoexame e a prevenção da doença, além de relatarem casos pessoais, como avitória contra o câncer de Márnia. O evento ocorreu na sede, em Porto Alegre.

As 65 participantes do encontro puderam trocar ideias. “O momento foi de sensibilização. Recebemos retornos positivos eagradecimentos. Os colaboradores compreendem que trabalham em uma empresa que quer o bem-estar de quem a constrói”, comenta aanalista de Recursos Humanos, Fernanda Ramires Silveira Bastos.

Durante o mês de outubro, o MBM realizou iniciativas para alertar as mulheres sobre a importância do autoexame de mamas e otratamento precoce. No mês de novembro, o foco são os homens, visando à conscientização sobre a importância da realização dos examespreventivos para o rastreamento precoce do câncer de próstata.

Fonte: Ampliare Comunicação

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MAPFRE conquista Prêmio Cámara Española de Sustentabilidade

O compromisso da MAPFRE com a sustentabilidade foi mais uma vezreconhecido pelo mercado. A empresa acaba de conquistar o Prêmio CámaraEspañola de Sustentabilidade, organizado pela Câmara Espanhola de Comércio noBrasil, na categoria Sustentabilidade Aplicada ao Negócio.

A cerimônia de premiação foi realizada nesta terça-feira, 11 de novembro,no Consulado da Espanha, em São Paulo, com a participação do Cônsul Geral daEspanha em São Paulo, Sr. Ricardo Martínez Vázquez, e do Embaixador daEspanha no Brasil, Sr. Manuel de la Cámara Hermoso, além dos principaisexecutivos de empresas espanholas com atuação no país.

Além da MAPFRE, outras duas companhias também foram premiadas nascategorias Sustentabilidade Ambiental e Social e Sustentabilidade em PráticasTrabalhistas.

“Esta premiação fortalece o nosso posicionamento estratégico, que tem a sustentabilidade como um dos objetivos a ser alcançado,em benefício do negócio e da sociedade como um todo”, destaca Wilson Toneto, presidente da MAPFRE Brasil.

Fonte: INFORM Comunicação

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SulAmérica recebe título de empresa parceira da cultura carioca

A SulAmérica recebeu esta semana o certificado de “Empresa Parceira daCultura Carioca” da Prefeitura do Rio. A companhia é reconhecida pela contribuição àcultura da cidade durante o ano de 2014.

A seguradora investe em cultura há 118 anos, patrocinou por mais de duasdécadas o Projeto Aquarius, iniciativa do jornal O Globo em parceira com a !OrquestraSinfônica Brasileira, que reuniu milhares de pessoas nas areias de Copacabana.

Atualmente a companhia promove o Circuito SulAmérica de Música e Movimento, iniciativa que visa democratizar o acesso à culturapelo País. Neste ano foram 150 mil pessoas impactadas e 8800 ingressos distribuídos. Entre os espetáculos patrocinados estão os musicaisCazuza – Pro Dia Nascer Feliz, Tim Maia – Vale Tudo, Os Saltimbancos, Palavra Cantada e Lampião e Lancelote.

Fonte: Sulamérica

Setembro foi o 2º melhor mês do ano

Dados oficiais da Susep indicam que setembro foi o segundo melhor mês doano para as seguradoras, com uma receita de prêmios emitidos da ordem de R$ 7,6bilhões, o que representa um crescimento de 3,5% em relação a agosto. Somentejulho ficou acima, com pouco menos de R$ 7,8 bilhões.

Pelo mesmo critério, o terceiro trimestre foi o mais favorável para o mercadono exercício. De acordo com a Susep, a soma dos prêmios acumulados de julho asetembro chegou a R$ 22,7 bilhões, com incremento de 0,7% em comparação aosegundo trimestre.Nos três primeiros meses do ano, o volume de prêmios emitidos pelas seguradorassomou R$ 21 bilhões.

Fonte: FENACOR

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Acidentes custam R$ 60 bilhões por ano, ou 1,5% do PIB

As mortes no trânsito são consideradas uma epidemia global. Todos osanos, os acidentes matam cerca de 1,3 milhão de pessoas ao redor do mundo, eferem até 50 milhões. O Brasil tem uma participação considerável nesse quadro: em2013, 54 mil pessoas foram vítimas do trânsito no país, segundo dados daSeguradora Líder, que administra o Seguro de Danos Pessoais Causados porVeículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT). O custo dos acidentes para aeconomia brasileira chega a R$ 60 bilhões por ano, o equivalente a 1,5% do PIB.

Parte do problema é causada pelo aumento da frota de veículosparticulares, que cresceu 46% entre 2003 e 2013, aumentando o número deacidentes e prejudicando fortemente a mobilidade nas grandes cidades. BrendaMedeiros, gerente de Projetos de Transporte da ONG Embarq Brasil, defende aexpansão do transporte público e propõe a redução dos limites de velocidade nasvias urbanas para 50 Km/h, como recomenda a Organização Mundial da Saúde. “Apartir de 60 Km/h a probabilidade de morte de um pedestre ao ser atropelado é depraticamente 100%.”

Para os que acham que isso pode tornar o trânsito ainda mais lento, Brenda argumenta: “Temos vias com limites elevados, de até 80 km/h,que ficam engarrafadas praticamente o dia inteiro. Os carros só conseguem andar nesse limite à noite, quando o risco é maior e há mais acidentesfatais. Seria muito melhor ter mais transporte público, com o trânsito fluindo bem em velocidades menores.”

Bráz de Lima, por sua vez, acrescenta que é fundamental mudar o comportamento e a percepção de motoristas e pedestres no Brasil.“Trânsito é uma matéria de cognição e comportamento, no fundo, 100% dos acidentes envolvem algum erro humano”, explica.

Segundo o pesquisador, é possível mudar esse cenário. “Há 20 anos, morriam 16 mil pessoas por ano em acidentes de trânsito na França,e hoje esse número caiu para 3 mil.”

Fonte: Valor Econômico

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Corretora vende seguro contra hackers

Seguro cobre a responsabilidades referente à proteção, gestão e manuseio de dadosalém de consequências das perdas de informações

Notícias de grandes vazamentos de dados inundaram veículos de comunicação mundo a foraao longo dos primeiros meses de 2014. A exposição intensa dessa atividade de hackers e avanço dastecnologias nas empresas colocou “segurança da informação” como um dos temas mais quentes dopróximo ano. Executivos apontam o tema como uma de suas maiores preocupações para o futuro.Alinhado a isso, começam a ganhar popularidade modelos para proteger empresas que vão além dosantivírus, firewalls, proteção de rede, sistemas de acesso, tokens. Há pouco mais de um ano,seguradoras intensificaram ofertas que cobrem incidentes cibernéticos.

O seguro destinado a cobrir prejuízos oriundos de crimes eletrônicos foi regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados(Susep) ainda em 2007. Há pouco mais de um ano ganhou força no portfólio de seguradoras ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Uma dascompanhias que oferece esse tipo de serviços por aqui é a Vis Corretora, que lançou a modalidade (batizada de cyber risk) em meados de 2013.

A companhia percebe a procura por esses serviços subir nos últimos meses. O aumento no interesse possivelmente relaciona-se comepisódios recentes, como o do Morgan Chase, Target e USPS. “Acreditamos que cada vez mais haverá um aumento quanto a preocupação desegurança nos meios eletrônicos, já que o crescimento do e-commerce e a informatização de diversos setores aumenta a exposição a esse risco”,informa.

A corretora espalhou algumas propostas. No entanto, ainda não converteu nenhum negócio. A percepção é que “poucas empresasconhecem o produto”, o que reverte processos mais longos de fechamento de eventuais contratos. O seguro cobre a responsabilidade das empresasreferente à proteção, gestão e manuseio de dados pessoais e corporativos bem como as consequências das perdas de informações ocorridas pormeio de violações de segurança. Estão assegurados, nesses pacotes, por exemplo, responsabilidade por segurança e privacidade de dados,interrupção de rede, gestão de eventos e extorsão cibernética.

Para ser assegurada, a empresa precisa possuir política ou procedimentos de proteção de dados, antivírus, firewall e outras ferramentasque a seguradora entender serem necessárias após análise do questionário sobre o risco enviado pela contratante. Cenário Um estudo feito por umaseguradora global mostrou que o risco cibernético apareceu entre os 10 maiores riscos nas empresas em 2014. Além disso, a Bain&Company revelaque os ataques diários de hackers em empresas aumentaram 30% no último ano chegando a 247,4 mil por dia.

Uma seguradora levantou que em 2011 foram aproximadamente 5,5 mil ataques de hackers na América Latina – figurando como o quartomaior crime econômico em 2011 -, 75% das organizações já foram atacadas nos últimos 12 meses e em média há uma queda de 5% nas ações deempresas que relatam falha de segurança.

Fonte: Computer World

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Luis Felipe Pellon é o novo colunista do Portal Jus Econômico

O advogado e especialista em Direito de Seguro, Luis Felipe Pellon, titular do escritórioPellon & Associados foi convidado para integrar a equipe de colunistas do Portal Jus Econômico.

Quinzenalmente ele relatará em artigos e análises temas relacionados ao Direito doSeguro.

O Jus Econômico é um veículo de comunicação direcionado para formadores deopinião. Com notícias sobre os mundos econômico e jurídico, o site também traz artigos dos maisrenomados especialistas do país na área do Direito e Economia. Entre eles, uma referência emDireito Tributário, Ives Gandra.

Fonte: Revista Cobertura

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Susep aprova alterações de capitais sociais

Três portarias publicadas pela Susep aprovaram mudanças nos capitais sociais de empresasdo mercado segurador. No caso da Bradesco Vida e Previdência, a empresa recebeu autorização parareduzir o seu capital em R$ 175.152.694,35, aos R$ 1.924.847.305,65, dividido em 175.225 açõesordinárias nominativas escriturais, sem valor nominal.

Já a Austral Resseguradora, com sede na cidade do Rio de Janeiro, teve seu pedido deaumento de capital, decidido em assembleia geral extraordinária, confirmado pela autarquia em R$79.000.000,85, ampliando- o para R$ 209.478.703,67, dividido em 202.675.339 ações ordináriasnominativas, sem valor nominal.

No caso da AIG Seguros Brasil, a Susep aprovou o aumento do capital social em R$11.157.500,00, para R$ 490.057.090,01.

Fonte: CNseg

Palestra on-line debate criatividade e inovação

“Criatividade, Inovação e o Aplicativo ‘Venda Mais, Corretor!’” é o tema da próximapalestra on-line da Escola, que será transmitida ao vivo, no dia 18 de novembro, a partir das15h30, no www.funenseg.org.br/webinar. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas nomesmo endereço.

No encontro, será possível conhecer todas as funcionalidades do aplicativogratuito “Venda Mais, Corretor!”, lançado pela Escola para auxiliar na comercialização deseguros, com base no perfil dos clientes. Também serão apresentadas ideias paracorretores melhorarem o relacionamento com clientes, gerar novos negócios e elevar suasvendas.

A palestra será ministrada pelo coordenador de Internet da Escola, Ricardo Chrisostimo, responsável pelas ações de marketing, mídiassociais, mobile e relacionamento com clientes através do meio digital. Ricardo é jornalista, pós-graduado em Marketing e Relações com o Mercadopela ESPM-RJ, e tem 17 anos de experiência no mercado de seguros e 18 anos, no mercado de comunicação e marketing.

Fonte: Funenseg

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CNseg apresenta game ao mercado mundial de seguros

“O Caminheiro Estou Seguro!” é o nome do game criado para o públicoinfanto juvenil.

“O Caminheiro Estou Seguro!”, nome do game criado para o públicoinfanto juvenil, foi uma das ações institucionais destacadas pela diretora executivada CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, em palestra apresentada nestaquarta-feira (12), na 10ª Conferência Internacional de Microsseguros, realizada naCidade do México. Sua palestra tratou do “Papel das associações de seguros naproteção do consumidor” e foi assistida por cerca de 400 participantes de 59países presentes ao encontro promovido pela Fundação Munich Re,Microinsurance Network ((MIN)) e Asociación Mexicana de Instituciones deSeguros (AMIS).

Na palestra, ela explicou que, tendo em vista o grande interesse que os jogos eletrônicos despertam no mundo digital, a CNseg decidiu criarum game para chamar atenção de novos públicos, ampliar seu conhecimento de seguros e exibir a gama de coberturas existentes no mercado, apartir de uma mensagem subliminar. Para tanto, os idealizadores do jogo- a empresa Guanabara Games- criaram um enredo, no qual um motoristade caminhão vai sendo apresentado a uma série de seguros, à medida que sua viagem progride, tendo a oportunidade de proteger sua família,garantir a segurança de sua renda.

Para marcar mais pontos e crédito, o motorista precisa não só ser prudente, mas também contratar seguros nas diversas fases do jogo. Ocrédito obtido nas diversas fases é utilizado para comprar seguros, que são somados à pontuação final do jogador. Ele tem a opção de comprar ounão seguros, mas a aquisição garante o maior número de pontos acumulados. A cada seguro coletado ou contratado, a tela do jogo apresenta umbreve resumo da cobertura adquirida.

Na prática, a intenção do jogo lúdico é condicionar o usuário a contratar e coletar seguros, não só pelas garantias que eles asseguram, mastambém pelo aumento das chances de vitória na disputa. Em razão da Conferência do México, o jogo da CNseg agora está disponível também emespanhol e em inglês no site da entidade. “O Caminheiro Estou Seguro!” é uma dos projetos inovadores de educação financeira da CNseg.

Fonte: CNseg

Microsseguro: Rossi destaca avanços

Em discurso feito na abertura da 10ª Conferência Internacional deMicrosseguros, nesta terça-feira, 11, na Cidade do México, o presidente daCNseg e da Federação Interamericana de Empresas de Seguros - FIDES,Marco Antonio Rossi, destacou a crescente importância do microsseguro naindústria mundial de seguros.

Nesse sentido, apontou a Conferência como fonte inspiradora para odesenvolvimento de novos produtos voltados à população de baixa renda.

A conferência do México, organizada pela Fundação Munich Re, Microinsurance Network ((MIN)) e Asociación Mexicana deInstituciones de Seguros (AMIS), conta com cerca de 400 participantes, oriundos de 59 países, para avaliar o avanço e discutir asperspectivas dos microsseguros. Serão três dias de relatos de experiências bem-sucedidas e de novos desafios no esforço para ampliar osseguros para pessoas de baixa renda em todo o mundo.

Marco Antonio Rossi considera o “microsseguro uma salvaguarda para o patrimônio da população de baixa renda, que é acumuladocom grande esforço. Lembrando o caminho irregular na trajetória de superação da pobreza, Rossi assinalou que, em tempos de aumento derenda, os pobres melhoram a condição de vida, mas, quando encontram impactos e dificuldades financeiras, regridem. Nesse quadro, cabeao microsseguro contribuir para tornar esse zigue-zague uma linha reta e ascendente, reduzindo o impacto negativo dos imprevistosfinanceiros na vida da população de baixa renda.

A seu ver, desde a edição da conferência de Munique, ocorrida há 10 anos, na Alemanha, o mundo mudou, sobretudo nauniversalização dos serviços tecnológicos de comunicação, com destaque para o uso do telefone celular, fenômeno este que abriu caminhopara o acesso do seguro às populações de baixa renda, englobando todo o ciclo do mercado segurador, da criação, venda até a indenização.

Em consequência disso, ratificou-se o uso de múltiplos canais de distribuição de produtos para a população de baixa renda, tendoem vista o objetivo de alcançar o consumidor onde quer que ele esteja e a um custo adequado. “Isso significa a reavaliação de antigosparadigmas. Nesta nova perspectiva, corretores tradicionais passam a conviver em harmonia com correspondentes bancários e demicrosseguros. Por outro lado, novas abordagens de aproximação com o consumidor final, utilizando centrais de atendimento, internet,telefones celulares, POS e ATMs, entre outras, permitem ampliar a oferta de produtos, atender às demandas e oferecer um atendimento maiságil, para além da tradicional abordagem pessoal”, lembrou ele.

Na condição também de presidente da Fides, Marco Antonio Rossi citou números relevantes para a indústria de seguros da AméricaLatina. Tomando como base um estudo do Banco Mundial de 2012, ele assinalou que a classe média somava 103 milhões de pessoas naAmérica Latina em 2003, e seis anos depois contava com 152 milhões. Uma expansão de 50% nesse estrato social. “Este contingente ébastante expressivo. No Brasil, a chamada nova classe média brasileira consome cerca de R$ 1 trilhão anualmente, o que a tornaria a 18ªmaior nação do mundo na classificação de consumo”.

A seu ver, a indústria de seguros hoje já é capaz de fornecer cobertura adequada a um custo suportável para uma parteconsiderável desta população. Porém, destacou, essa realidade não apresentaria um espectro tão amplo, não fossem os resultados dostrabalhos e esforços das instituições voltadas para esse tema. “Esforços traduzidos pelo mapeamento detalhado, pesquisas em profundidade,os campos da tecnologia, canais de distribuição, adequação de coberturas e prêmios, capacitação dos canais de venda, simplificação delinguagem, pagamento de sinistros, entre outros”, enumerou ele.

Toda esta experiência compartilhada forneceu e continua fornecendo elementos fundamentais à indústria de seguros, aos seusparceiros e também aos órgãos supervisores de seguros nas suas estratégias de adequação das operações e controles para este novocenário, acrescentou ele.

Marco Antonio Rossi deixou claro que o seguro é um dos instrumentos capazes de alavancar a melhoria da qualidade de vida dapopulação. Ele está certo de que a queda à metade da pobreza extrema no mundo, constatada no Relatório sobre os Objetivos deDesenvolvimento do Milênio de 2014, tem alguma contribuição dos programas de microsseguros, mas ainda há um largo caminho apercorrer. Mas o mercado está pronto para enfrentar os desafios de buscar novos consumidores e se reinventar para atendê-los, assegurou.

Ainda durante a solenidade de abertura do evento, Marco Antonio Rossi aproveitou para homenagear representantes de instituiçõesmais ativas no desenvolvimento de microsseguros, como o presidente da Munich Re Foundation, Thomas Loster, e Craig Churchill,presidente da Impact Insurance Facility e do Microinsurance Network.

A delegação brasileira chefiada por Marco Antonio Rossi é formada pela diretora executiva da Confederação, Solange BeatrizPalheiro Mendes, a superintendente de Relações com o Mercado, Maria Elena Bidino (CNseg), o gerente Ricardo Tavares (CNseg), BentoZanzini (BB/Mapfre), Eugênio Velasques e Rodolf Ern (Bradesco Seguros).

Fonte: CNseg

BOLETIM Nº 227 – 30 de junho de 1976

“”NEGOCIAÇÕES PARA A COMPRA DA SEDE PRÓPRIA

No próximo mês de julho, ultimaremos as negociações para a compra da nossa sede própria.

A Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 22 deste, aprovou o orçamento suplementar apresentado pela Diretoria e quepossibilitará os meios financeiros necessários para tal.

A sede do nosso Sindicato é uma velha aspiração dos Seguradores rio-grandenses e, praticamente, nasceu logo após a fundação doSindicato pois o seu Presidente Carlos de Moraes Vellinho, em 29 de janeiro de 1947, conclamava os Seguradores em circular que dizia:

“As organizações de classe devem ter uma responsabilidade de representação, proporcional à exigida a cada um dos seus membros. Éeste um argumento em que podemos firmar a iniciativa – já constituindo uma das nossas maiores aspirações de conseguir para o nosso Sindicato einstituições anexas a dotação de SEDE PRÓPRIA.

Não há ninguém em nosso meio segurador que desconheça o carinho que as Companhias de Seguros merecem as próprias instalações eo legítimo orgulho com que destacam em suas normas de publicidade o fato de trabalharem em sua casa, salientando o caso como um dos degraussobre que ascende a prosperidade da empresa.

Por isso, resolvemos endereçar a todas as Sociedades de Seguros Privados e capitalização, nacionais e estrangeiras, que operam noEstado do Rio Grande do Sul, um veemente apelo para que prestem seu concurso à realização desta iniciativa, auxiliando-a com o inestimável valorde sua influência moral e com a quantia com que pretendem inscrever-se para financiar a aquisição de um apartamento localizado em edifício centrale que será perfeitamente adaptado à finalidade a que se destina.

Havendo boa vontade coletiva, da qual não duvidamos, é mínimo o esforço que solicitamos em proporção com a grandeza da iniciativa queassumimos, considerando o aspecto moral e econômico de tão justa e nobre realização.

O imóvel já se encontrava escolhido. Era 175m" no 7º pavimento do Edifício Brasília e seu custo total, na época, era de Cr$ 612.500,00(seiscentos e doze mil e quinhentos cruzeiros).

Lamentavelmente, por razões que desconhecemos, a “aspiração maior” – aquisição da sede própria – não saiu.

Depois, seguiram-se outros Presidentes preocupados também com o problema.

Destacam-se, nesse particular, as iniciativas do Presidente Dr. Lauro M. Sturm, Gabriel C. Penna de Moraes, José Luiz Secco e por fim doPresidente Carlos Alberto Mendes Rocha.””

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Musicas que estavam no topo da parada de sucesso em 1976

1 - Juventude Transviada - Luiz Melodia

2 - Meu Mundo e Nada Mais - Guilherme Arantes

3 - If You Leave Me Now - Chicago