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Disciplina: Gestão da Qualidade e Processos
Professor: Hermes Simões
MBA em Gestão de Serviços
Contato: [email protected]
Adm. Hermes Simões, M.Sc.
Formado em Administração de Empresas pela USU-RJ,com MBA em Negócios-Finanças pela PUC RJ,
e Mestre em Sistemas de Gestão com ênfase em Estratégia de Serviços pela UFF-Latec / RJ.
Ministra aulas em cursos de MBA na UFF (Latec, LabCeo e PGGS) e PUC-RJ.
Black Belt Certified em Lean Six Sigma pela Xerox Corporation – NY, USA.
Personal & Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching.
Consultor e Palestrante da HS SOLUÇÕES CORPORATIVAS.
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Conceito de Gestão
Gestão de Serviços
Gerenciamento da Qualidade
Planejamento da Qualidade
Garantia da Qualidade
Controle da Qualidade
Gestão da Qualidade em Serviços
Momento da Verdade
Gestão por Processos
Exercícios
PLANO DE AULA:
Referencial Bibliográfico
Oliveira, Sidney Taylor. Ferramentas para o aprimoramento da Qualidade. Ed. Pioneira.
Anderson, Sweeney, Willians. Estatística aplicada a Administração e economia. Ed. Pioneira.
George, Stephen. O Sistema Baldrige da Qualidade. Ed. Makron.
Bogan, Christofher e English, Michael. Benchmarking. Aplicações e Práticas. Ed. Makron
Campos, Vicente Falconi. Gerência da Qualidade Total. Ed. Fundação Christiano Ottoni
Paladini, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade. Ed. Atlas
Rodrigo, Marcus Vinicius. Ações para Qualidade. Ed. Qualitymark
Miguel, Paulo Augusto Cauchick; Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro; Gerolamo, Mateus Cecílio. Gestão da
Qualidade. ISO 9001:2000. Ed. Atlas
Slack, Nigel. Administração da Produção. Ed. Atlas,
Werkema, Maria C. C.. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos.Fundação
Christiano Ottoni,
Siqueira, Luiz Gustavo Primo. Controle Estatístico de Processo. Ed. Pioneir
Fitzsimmons, James e Fitzsimmons Mona. Administração de Serviços. Porto Alegre, Bookman.
Grônroos, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Elsevir.
Kotler, Philip ; Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo. Ed. Pearson.
Teixeira, Elderlins. Gestão da Qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Qualitymark.
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Sites Recomendados
– http://www.leansixsigma.com.br/
– http://www.lean.org.br/
– http://www.abnt.org.br/
– http://www.fnpq.org.br/
– http://www.inmetro.gov.br/
– http://www.iso.com/
– http://www.asq.org/
Forma de Avaliação:
EXERCÍCIO DOS ARTIGOS
ESTUDO DE CASO
TRABALHO DE CAMPO
FREQUÊNCIA
2
2
3
3
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Escolha um dos artigos e faça
uma comparação
- pontos similares e não
similares -
com a sua empresa ou área.
Módulo 1:
Nome da Empresa
Atividade
Seus Clientes e Concorrentes
Módulo 2:
1. Qual o Serviço Núcleo sob a ótica da empresa?
2. Qual o Serviço Perceptível sob a ótica do Cliente?
3. Quais os Serviços Aumentados?
Módulo 3:
4. Montar o Mapa (blueprinting) da Jornada do Cliente.
Módulo 4:
5 Qualidade do Serviço:
Aplicar a escala SERVQUAL para as 5 dimensões.
O grupo deve responder individualmente e calcular a média.
Usar modelo apresentado no artigo “Servqual x Servperf: comparação entre instrumentos...” pág. 282 Tabela 1
6. Aplicar o NPS – Net Promoter Score encontrando o NPS do Grupo para as empresas visitadas.
Módulo 5:
7. Criar 5 sugestões de melhoria para lacunas e/ou problemas encontrados.
Trabalho - Pesquisa de campo:1. Escolher uma das opções para visita como Cliente/Consultor Oculto.
Responder aos módulos abaixo como Consultor Oculto.
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Visão Integrada
• Compromisso
• Foco nos resultados
• Cultura Organizacional
• Gestão de Pessoas
• Competências
PESSOAS/CULTURA
PROCESSOS
ESTRUTURA
TECNOLOGIA
• Desenho da Estrutura
• Organização
• Papéis e Responsabilidades
• Aplicações
• Know How
• Tecnologia
• Sistema de Informações
• Redesenho de Processos
• Avaliação/Simplificação
• Implementação
Mercados e Clientes(para Quem)
Produtos e ServiçosResultados
(O que e porque)
Fonte: Adaptado de Véras, Rômulo. Msc. Sixmind Consultoria.
Fonte: http://www.indg.com.br
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Metodologia - PDCACiclo PDCA : Ciclo de Shewhart (idealizou), Ciclo de Deming ( desenvolveu)
Método gerencial para promoção da Melhoria Contínua (Kaizen) => MASP
Plan
DoCheck
Act Definir Metas
Definir Métodos
Educar eTreinar
Executar a tarefa e
coletar dados
Verificar os resultadosDa tarefa executada
Agir corretivamenteOu padronizar
Metodologia - GPD
Fonte: http://www.indg.com.br
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Indicadores se integram para gerar os indicadores do topo organizacional
Indicadores se desdobram para gerar os indicadores
da base organizacional
Desdobramento e Integração dos Indicadores nas Organizações
INDICADORES DE DESEMPENHO
São ferramentas básicas para o gerenciamento do Sistema Organizacional
e as informações que fornecem são essenciais para o processo de TOMADA
de DECISÃO.
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ÍNDICE
... é o valor numérico do indicador (relação matemática), num determinado momento.
REFERENCIAL COMPARATIVO
... é o índice arbitrado ou convencionado para o indicador.
METAS
... são os índices arbitrados para os indicadores, a serem alcançados num determinado período de tempo.
São pontos ou posições a serem atingidas no futuro.
Componentes do Indicador
BSC – Balanced Scorecard
Fonte: http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-que-e-balanced-scorecard-bsc.html
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MÓDULO GESTÃO
DAQUALIDADE
(ênfase em Serviços)
Crosby
“Qualidade é definida simplesmente em função da conformidade às especificações. “
Juran
“Qualidade é definida como adequação ao uso.”
Deming
“Qualidade é o atendimento às necessidades atuais e futuras do Cliente.”
A Evolução dos Conceitos
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Normas
Londres 1946 – 25 países criam a International Organization for Standartization
23 de Fevereiro de 1947 começa a funcionar a ISO em Genebra, Suíça.
Objetivos da ISO :
• Coordenar e Unificar as normas industriais em nível mundial.
• Promover o desenvolvimento da padronização e de atividades correlacionadas
• possibilitar intercâmbio econômico, tecnológico e cientifico
Primeira Fase: Normas Militares Norte-Americanas, Canadenses, mas com foco local.
Segunda Fase: Normas BS (Códigos de Práticas) ............. 1979
British Standart Institute (BSI)
Terceira Fase: ISO 9000, baseada nas normas Britânicas ..... 1987
Quarta Fase: Revisão em 1994 ...aspectos da Garantia da Qualidade
Quinta Fase: Revisão em 2000 ... aspectos Industriais e Serviços
I S O 9000
I S O 14001
BS 8800:1996
I S O 9004
I S O 9001
Fundamentos e Vocabulário
Requisitos
Diretrizes para melhoria do desempenho
Meio Ambiente
Saúde e Segurança
Ocupacional
GESTÃO INTEGRADA
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Modelo de Excelência da Gestão®Uma visão sistêmica da gestão organizacional
Destaque para os Fundamentos :
7. Geração de Valor
Alcance de resultados consistentes pelo
aumento de valor tangível e intangível de
forma sustentada para todas as partes
interessadas.
9. Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado
Conhecimento e entendimento do cliente e do
mercado, visando a criação de valor de forma
sustentada para o cliente e,
consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados.
Fonte: http://www.fnq.org.br/.Acesso em 06/10/2011
Como este conceito é colocado em prática:
A organização com foco no cliente, além de conhecer suas necessidades atuais e antecipar-se às expectativas, assim como às dos clientes e mercados potenciais, busca estabelecer relações duradouras e de qualidade.
Quando essas necessidades estão claras para toda a organização e não somente para as áreas diretamente envolvidas com os clientes, é possível desenvolver e oferecer produtos ou serviços diferenciados que irão satisfazer os clientes dos mercados atuais ou, mesmo, atingir novos segmentos.
9. Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado
Fonte: e-book ( http://www.fnq.org.br) .Acesso em 06/10/2011
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Padronização e Melhoria
Gestão da Qualidade
Princípios
Técnicas
Métodos
Ferramentas
Padronização de Métodos e Práticas
Normas ISO
Trilogia Juran
Ciclo PDCA (Shewhart e Deming)
Objetivos: Demonstrar por meio de documentos e registros que os requisitos
contratuais estão sendo seguidos.
Permitir análises críticas e melhoria de procedimentos e métodos.
Padronização e Melhoria
Planejamento: Preparação e obtenção dos objetivos.
Conjunto de atividades para desenvolver produtos e processos que
atendam a necessidade dos Clientes.
Trilogia Juran : Utilização de 3 processos gerenciais para a
Gestão da Qualidade
Controle: Assegura o cumprimento dos objetivos definidos no planejamento.
Melhoria: Eleva os resultados a novos níveis de desempenho.
Identifica Clientes
Determina necessidades
Define características
dos
Produtos e Serviços
Elabora processos
Capacita colaboradores
Planejamento
Avalia o desempenho
Compara o desempenho
Ação nas diferenças
Controle
Estabelece infra-
estrutura
Identifica necessidade
Cria equipes de projetos
Fornece recursos e
Treinamentos
Melhoria
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A Qualidade do Serviço
"Qualidade (...) não á algo que o fornecedor coloca num produto ou serviço, mas algo que o cliente obtém e pelo qual paga. Os clientes pagam apenas por aquilo que lhes é útil e lhes traz valor. Nada mais constitui qualidade.”
DIMENSÕES DA QUALIDADE EM SERVIÇO:
• CONFIABILIDADE• RESPONSABILIDADE• SEGURANÇA• EMPATIA• ASPECTOS TANGÍVEIS
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona (2005)
Conceito de Qualidade em Serviços Turísticos:
“As atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanênciaem lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um anoconsecutivo, com fins de lazer, negócios e outros.”
Conceito de Turismo pela Organização Mundial do Turismo(OMT)
É garantir e proporcionar , através de diversas atividades e por um tempo determinado,
satisfação, entretenimento, conhecimento, experiência e segurança aos seus Clientes.
Simões, Hermes 2011
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A Qualidade do Serviço
A ISO-9004-2 e aQualidade em Serviços
A ISO-9004-2 divide-se em: •Princípios do Sistema da Qualidade e •Elementos operacionais do Sistema da Qualidade, que por sua vez subdivide-se em: · Processo de marketing · Processo de concepção do serviço · Processo de provisão de serviços · Análise e melhoria do serviço
Consultar em http://www.praxiom.com/iso-9004-2.htm
ESCOPO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS:
PROCESSO
ESTRUTURA
CONTEÚDO
RESULTADO
IMPACTO
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona
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CONCEITO DE SERVIÇOS
Walker Albrecht Berry Gronroos
ServiçosPosicionamento competitivo, nível de qualidade comparado ao dos concorrentes.
Ocorrem de formasimultânea com a interação clientes efuncionários
Estado de espírito, cultura, momento eexperiência anterior.
Desempenho e desafioDe se sustentar enquanto se está crescendo rapidamente.
Serviços Processo dinâmico coma interação do cliente esuas necessidades e expectativas.
Parte de uma cadeiade valor dentro de uma seqüência deatividades e fluxosde informações.
Desempenho, Atendimento e Custo.
Lobos Almeida Nóbrega
Pessoas
Produto
Preço
Praça
Promoção
Processos
Evidências Físicas
Fonte: Pacheco, Luciano.M.Sc. Adaptado pelo Autor de Philip Kotler
O Marketing Mix dos Serviços e a
Qualidade em Serviços:
PRODUTIVIDA
DE
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O Composto de Serviços
MARCAS
SERVIÇO NÚCLEOSUPORTE
GARANTIAS
QUALIDADE
EMBALAGENS
PESSOAL
TIPOS
NECESSIDADESDURAÇÃO
RÓTULOS
SERVIÇO PERCEPTÍVEL SERVIÇO AUMENTADO
Serviço núcleo:É o que o cliente realmente procura, qual a sua necessidade e o que o torna satisfeito.
Serviços perceptíveis:São os atributos que o cliente percebe como resposta agregada aos benefícios que procura, tais como qualidade, atendimento, tempo / duração, instalações etc.
Serviços aumentados:São os benefícios adicionais, que superam os benefícios perceptíveis esperados
O COMPOSTO DE SERVIÇOS
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Saída dos Clientes
Gerente de Operações de ServiçosFunção: Monitorar e Controlar o processo
Marketing:Interação com os Clientes
Controle da demanda
Prestadores de ServiçosTreinamento
Competências (CHA)
Processo do ServiçoCliente participante
Demanda do Cliente
Necessidadespercebidas
Pacotes de ServiçosInstalações de Apoio
Bens facilitadoresServ. ExplícitosServ. Implícitos
AvaliaçãoCritério
Medição
Base para escolha
Comunicação através da Propaganda
Chegada dos Clientes
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona (2005)
VISÃO DOS SERVIÇOS COMO SISTEMA ABERTO
Inclusão da Qualidade no Pacote de Serviços:
INSTALAÇÕES DE APOIO (recursos físicos):
Localização; Decoração interior; Equipamentos de apoio; Adequação da Arquitetura;
Leiaute das instalações.
BENS FACILITADORES (material que será adquirido):
Consistência e Controle; Quantidade; Seleção e Variedades.
SERVIÇOS EXPLíCITOS (benefícios prontamente percebidos pelo cliente):
Treinamento do pessoal envolvido; Abrangência, acessibilidade e Disponibilidade.
SERVIÇOS IMPLíCITOS (benefícios psicológicos):
Atitude; Ambiente; Espera; Status; Disponibilidade.
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ESPERADO
PERCEBIDO
05 Dimensões
da
Qualidade
dos Serviços
Tangibilidade: são os elementos físicos, como móveis, escritório, formulários, aparência física dos
empregados, roupas e uniformes, equipamentos e disposição física.
Confiabilidade: é a habilidade de se ter o que foi prometido, na data combinada. É cumprir o que foi
prometido.
Compreensão: é a habilidade de entender os problemas e dificuldades dos clientes e responder de uma
forma positiva. (Responsabilidade).
Segurança: é percepção que o cliente tem da habilidade do empregado da empresa em responder às suas
necessidades.
Empatia: é a disposição que o empregado tem e manifesta nos cuidados e atenção individualizados
prestados ao cliente.
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona
Fonte: http://satisfacaodeclientes.com/o-que-o-net-promoter-score/
NPS – NET PROMOTER SCORE
O Net Promoter Score, ou NPS, é uma metodologia criada
por Fred Reichheld, nos EUA, com o objetivo de realizar a
mensuração do grau de satisfação e fidelidade dos
consumidores de qualquer tipo de empresa. Sua ampla
utilização se deve a simplicidade, flexibilidade econfiabilidade da metodologia.
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Fonte: http://satisfacaodeclientes.com/o-que-o-net-promoter-score/
NPS – NET PROMOTER SCORE / Como calcular?
Em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a Empresa X para um amigo ou colega?
Net Promoter Score = % CLIENTES PROMOTORES – % CLIENTES DETRATORES = %NPS.
Com base nas notas de 0 a 10, os clientes serão classificados em 03 formas:
Notas de 0 a 06 – Clientes Detratores – São aqueles clientes que indicam que a suas vidas
pioraram depois da compra do produto ou serviço da empresa mencionada. Criticam a empresa
em público e jamais voltariam a fazer negócio com a empresa, exceto em situações extremas.
Notas de 07 e 08 – Clientes Neutros – São aqueles clientes que compram somente os
produtos e serviços realmente necessários. Não são leais e não são entusiastas da empresa.
Notas de 09 a 10 – Clientes Promotores – Passaram a ter uma vida melhor depois do início do
relacionamento com a empresa/produto/serviço/marca. São leais, oferecem feedbacks e são
entusiasmados.
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Encontros de Serviços
Não existe uma segunda chance de
causar uma primeira boa impressão.
Momento da verdade ...
“Momento no qual o cliente entra em contato com algum aspecto da organização e obtém uma impressão da qualidade do seu serviço.”
Karl Albreth
Richard Normann, consultor organizacional que auxiliou Jan Carlzon na impressionante reviravolta da Scandinavian AirLines ,
desenvolveu o conceito de Momentos da Verdade:
“A qualidade experimentada pelo Cliente é criada no Momento da Verdade, quando o prestador de serviço e o Cliente encontram-se frente a frente.”
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SERVICE DESIGN
BLUEPRINTING
JORNADA DO CLIENTE
http://arquiteturadeinformacao.com/recursos/links/o-que-e-service-design-ou-design-de-servicos/
PARTE VISÍVEL
VISÃO DO CLIENTE
INTERAÇÃO
VISIBILIDADE
INTERAÇÃO INTERNA
FUNCIONÁRIOS
LINHA DE
FRENTE
FUNCIONÁRIOS
RETAGUARDA
FUNCIONÁRIOS
APOIO
Fonte: Fitzsimmons, James e Mona
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MÓDULO GESTÃO
PORPROCESSO
Cadeia de Valor
A cadeia de valor empresarial é um conjunto de atividades
desempenhadas por uma organização, que vai desde as fontes de
matéria-prima básica, passando pelos fornecedores e ciclos de
produção e de venda, até a fase de distribuição final.
O conceito de “cadeia de valor” é de autoria de Michael Porter, que o publicou em 1985, na obra “Competitive and Sustaining Superior Performance”.
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Cadeia de Valor
O conceito de “cadeia de valor” é de autoria de Michael Porter, que o publicou em 1985, na obra“Competitive and Sustaining Superior Performance”.
INFRA-ESTRUTURA
RH
TI
AQUISIÇÃO
Logística Interna
Operações Logística Externa
Mkt eVendas
Serviços
AtividadesDe
Apoio
Atividades Primárias
Definição de Processos
Processo é um conjunto de recursos e atividadesdistribuídas em uma sequência lógica que tomam
insumos (inputs) e os transformam com a finalidade de produzir informações, produtos ou serviços (outputs), de acordo com as expectativas do Cliente e com as normatizações da organização.
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Gestão POR Processos:
Visa a Gestão do Sistema de Negócio. É o processo de
maneira integrada com o fluxo contínuo de ponta a ponta
da organização.
A atenção é na Cadeia de Valor.
Definições e Diferenças:
Gestão DE Processos:
Visa somente a Gestão da Área.
É o processo dentro da fronteira de cada unidade, em
ilhas.
A atenção é na tarefa.
São aqueles que impactam
diretamente o Cliente interno ou
externo.
Se houver falha num processo
desse tipo o Cliente perceberá
imediatamente.
Processos de Entrega/Finalísticos
Tipos de Processos
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São aqueles que sustentam
os processos finalísticos e
impactam indiretamente o
Cliente.
Se houver falha num
processo desse tipo o Cliente
não perceberá imediatamente.
Processos de Apoio/Suporte
Tipos de Processos
São necessários para coordenar as
atividades de apoio e os processos de
entrega.
Nesse caso podem ser destacados os
processos de planejamento, de
orçamentação, estratégicos, avaliação de
desempenho, feedback...
Processos de Gestão
Tipos de Processos
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São os processos de entrega, de apoio ou de gestão que têmimpacto direto no cumprimento da missão da organização, isto é, sãofundamentais para a execução de sua estratégia e suas atividades derotina.
Se houver falha num processo desse tipo o resultado poderá ficarcomprometido.
Processos-Chave
Para esses processos é que serão desenvolvidos INDICADORES que farãoparte do Sistema de Medição do Desempenho Organizacional (SMDO)
Tipos de Processos
SUB PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
Políticas,
Manuais
Procedimentos,
fluxos
Passo a passo,
Instruções
Descrição de função
Competências
Hierarquia de um Processo (exemplo)
Fonte: Adaptado de Oliveira, Djalma.
SUB PROCESSO
MACRO PROCESSO
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Fornecedor
Entradas
Mapa do processo
Saídas
Cliente
A Cadeia Cliente - Fornecedor
Quem me entrega o que eu preciso.
Os recursos que eu preciso.
O que eu faço e como eu faço. Descrito, desenhado e medido
O que eu entrego.
Para quem eu entrego. Quem usa o que eu faço.
SIPOC Map
Ordem de
execução
Administração
Comercial
Supplier
4
Inputs
Tabela de notas
fiscais emitidas
Informação de data
de saída dos
materiais
3
Process
Process MAP
5
Outputs
Notas fiscais
contabilizadas
Receita
contabilizada
1
Customer
Diretor Financeiro
Diretor de Vendas
DMO
2
Objetivo do SIPOC:
Ajudar no entendimento do processo como um todo.
Aonde começa, aonde termina, qual o produto final do processo, assim como do fluxo como um
todo.
Fonte: Curso Seis Sigma. Prof. Luiz Alexandre, M.Sc.
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Nome do processo:
Fornecedor Input Output ClienteProcesso
FerramentasMapa de Processo: Swimlane
Title
Stop
Yes
No
Inventory
Yes
No
Yes
<Input/output> <Input/output>
<Input/output>
<Input/output>
No
Stop
<Input/output>
<Input/output>
<Input/output>Ve
nd
asJu
ríd
ico
AD
MC
on
tro
l.FI
N
Page 31
– Dissecar a cadeia produtiva e separar os
processos em três tipos:
Os que efetivamente geram valor
para o Cliente.
Os que geram valor para o Negócio.
São importantes para a manutenção dos
processos e da qualidade mas não
geram valor para o Cliente.
Os que não agregam valor, nem
para o Cliente nem para o Negócio.
Análise de FLUXO DE VALOR
O QUE?
ONDE?
QUANDO?
QUEM?
COMO?
PQ?
QTO CUSTA
MEDIR
ANALISAR
CORRIGIR?
ABSORVER
MELHORAR