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Secretaria de Energia Matriz Energética do Estado de São Paulo 2035 Conferência Internacional Energia Nuclear CEES/FAAP SECRETARIA DE ENERGIA Jean Cesare Negri São Paulo 25 de maio de 2011

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Secretaria de Energia

Matriz Energética do Estado de São Paulo – 2035Conferência Internacional Energia Nuclear

CEES/FAAP

SECRETARIA DE ENERGIA

Jean Cesare Negri

São Paulo

25 de maio de 2011

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BALANÇO ENERGÉTICO

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Petróleo e Derivados

79,9%

Eletricidade9,9%

Gás Natural7,2%

Carvão Mineral

2,5%

Outros0,5%

Petróleo e Derivados

35,6%Produtos da

Cana38,9%

Hidráulica e Eletricidade

17,3%

Gás Natural5,8%

Outros2,4%

Balanço Energético Estadual/2009 (tOE)SuficiênciaEnergética

52,8%

Produção de Energia36.855 x 10³ tOE (737.100 bep/d)

Importação53.169 x 10³ tOE (1.063.380 bep/d)

+

Oferta Total90.024 x 10³ tOE (1.800.480 bep/d)

Oferta Interna Bruta69.754 x 10³ tOE (1.395.080 bep/d)

Exportação20.270 x 10³ tOE (405.400 bep/d)

-

Produtos da Cana

73,6%

Energia Hidráulica

19,3%

Outros4,4%

Lenha2,3%

Gás Natural0,5%

Derivados do Petróleo

87,5%

Álcool11,0%

Outros1,5%

Petróleo e Derivados

47,3%Produtos da

Cana30,1%

Hidráulica e Eletricidade

13,8%

Gás Natural4,5%

Outros4,3%

Balanço

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Renovabilidade da Matriz Energética – 1980 a 2009

2009

2,02

1,23

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1980 1990 2000

Renováveis (33,1% 57,1%)

Não Renováveis (66,9% 42,9%)

Emissões CO2/OIB Total (tCO2/tOE)

Balanço

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Secretaria de Energia

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1980 1990 2000

Consumo Final por Energético em São Paulo1980 a 2009

12,4%

7,6%

14,1%

65,9%

31,8%

4,8%

18,6%

38,8%

6,0%

Derivados de Petróleo

Derivados da Cana (Etanol e Bagaço)

GN

Eletricidade

Outros

2009Outros: Carvão Vapor, Lenha, Outras Primárias, Gás de Coqueria, Coque de Carvão e Carvão Vegetal

Balanço

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Secretaria de Energia

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1980 1990 2000

Consumo Final de Energia por Setor em São Paulo1980 a 2009

28,3%

9,9%

5,7%

43,4%

30,5%

6,7%

5,2%

43,5%

7,4%

6,5%

Industrial

Transportes

+ 74%

2009

ResidencialSetor Energético

Não Energético

Comercial e PúblicoAgropecuário2,4%

3,8%5,2%1,5%

Balanço

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MATRIZ ENERGÉTICA 2035

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Conceito - MetodologiaEntende-se por Matriz Energética a consolidação das projeções

energéticas de uma região (nacional, estadual, regional), a partir de

uma modelagem técnico-econômica, na qual são quantificadas e

adotadas uma série de premissas e parâmetros para a elaboração de

cenários futuros de oferta e demanda energética, dentro de um

período pré estabelecido de tempo.

Há duas metodologias usualmente utilizadas, a tendencial, baseada

em modelos econométricos, na qual as projeções utilizam regressões

obtidas do histórico de informações energéticas, vinculadas a

relações entre a variável econômica (PIB) e o consumo total de

energia, e a estrutural na qual a abordagem é desagregada e

integrada por meio de modelos econômicos, tecnológicos e

energéticos para explicitar as inúmeras hipóteses necessárias para

se construir os cenários futuros, possibilitando elevado grau de

flexibilidade e modelagem.

Conceito

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ESTRUTURAÇÃO DA MATRIZ

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Planos e Políticas Públicas

Estrutura Conceitual da Matriz

Condicionantes

Cenário Disponibilidade

Recursos Energéticos

Cenários de Evolução

Tecnológica e Melhoria de

Eficiência

Cenários Econômicos para Brasil e

São PauloDemanda de

Energia

Matriz Energética e de Emissões

Oferta de Energia

Premissas Resultados

Estruturação

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Planos e Políticas Públicas

Cenário Disponibilidade

Recursos Energéticos

Cenários de Evolução

Tecnológica e Melhoria de

Eficiência

Seleção das Políticas Públicas

Federal, Estadual e Municipal de SP

Análise Crítica e avaliação das

Políticas selecionadas por temas

Consolidação dos Impactos na Demanda (por setor) , na Oferta (por energético)

e na Integração aos Cenários

Políticas analisadas: Transportes: PDDT, PITU e PNLT Meio Ambiente: PEMC, PNMC, ZAE Energia: PDE 2008-2017, PNE 2030, Descoberta Pré-Sal, CESPEG, Plangás,

Implantação de Redes Inteligentes (“Smartgrid”) Tecnologia: Energia Solar, Eficiência Energética e Conservação, Lei do Biodiesel Socioeconômico: políticas de inclusão social e distribuição de renda

Socioeconomia, Transporte, Energia

Cenários Econômicos para

Brasil e São Paulo

Estruturação

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Modelo Macroeconômico

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Projeções Econômicas - Metodologia de Análise

Agregados macroeconômicos para o Estado de São Paulo

Lógica de Convergência

Projeções SetoriaisMatriz de Insumo-Produto (MIP)

+ Correções via séries de tempo

Projeções de variáveis

sócio-econômicas e

demais variáveis

Modelo Macroeconômico de Equilíbrio Geral para a Economia brasileira – Cenário Base e Cenários PNE 20301

2

3 4

Macroeconômico

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Cenários Econômicos

Diferenciais:

Investimentos exógenos do pré-sal

Evolução do preço do barril de petróleo – de 87 a 120 U$S/bbl

Consideração de custo adicional de capital devido a Política de Mudanças Climáticas – preço de

sobre investimento (base IEA – Agência Internacional de Energia)

Cenário Premissas Macroeconômicas Mundial BrasilSão

Paulo

BASE

Perspectivas favoráveis de longo prazo para a economia brasileira, comcrescimento acima do ritmo mundial, porém aquém do obtido casoocorressem reformas institucionais necessárias (ex. tributária). Taxa decrescimento média muito maior que a observada no período 1980-2005.

3,7% 3,9% 3,5%

PNE 2030 Cenário 1

Cenário otimista, que pressupõe manutenção das tendências deintegração internacional e o avanço das medidas que permitirão aceleraro processo de convergência da economia brasileira para os padrões dospaíses desenvolvidos.

3,8% 5,0% 4,0%

PNE 2030 Cenário 2

Cenário menos favorável para a economia mundial. Crescimento daeconomia brasileira igual ou pouco acima da média mundial.

3,0% 3,4% 2,9%

PNE 2030 Cenário 3

Cenário pessimista, no qual a economia mundial apresenta poucoavanço e, até mesmo retrocesso, com taxas de crescimento semelhantesàs existentes hoje nos países desenvolvidos, sendo que o Brasil mantéma participação na economia mundial.

2,2% 2,5% 1,1%

Macroeconômico

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Participação setorial na produção estadual - projeção

2% 2% 1% 1%

46%49% 49% 51%52%

50% 49% 48%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

2005 2015 2025 2035

Agricultura Serviços Indústria

Indústrias tradicionais retraem participação em SP (Exemplo: têxtil)

Mudança do Perfil Setorial do Estado de São PauloSetorial

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Projeções Setoriais - Cenário BaseProjeções Setoriais - Mudança de Perfil da Economia Paulista –

Taxa de Crescimento Anual, Período 2005-2035

Setores Base EPE 1 EPE 2 EPE 3 Indústria 3,11% 4,18% 2,59% 1,79%

Cerâmica 4,20% 5,48% 3,52% 2,49%

Cimento 4,02% 5,18% 3,48% 2,62%

Siderurgia 3,89% 4,94% 3,28% 2,47%

Ferroligas 3,89% 5,05% 3,27% 2,37%

Outras indústrias (*) 3,65% 4,93% 3,04% 2,04%

Mineração/pelotização 3,56% 4,58% 3,06% 2,32%

Demais indústrias (**) 3,34% 4,39% 2,83% 2,06%

Papel e celulose 3,22% 4,29% 2,66% 1,83%

Alimentos e bebidas 2,88% 3,88% 2,45% 1,73%

Química 2,86% 3,96% 2,32% 1,49%

Ferro gusa 2,12% 3,23% 1,51% 0,64%

Não ferrosos e outros da metalurgia 0,79% 1,93% 0,16% -0,75%

Têxtil -0,20% 0,80% -0,70% -1,47%

Agricultura 1,65% 2,68% 1,17% 0,39%

Serviços 3,69% 4,75% 3,28% 2,51%*Automobilística, eletroeletrônica, informática e vidro

**Todos os demais setores da economia Setor Serviços cresce mais que a Indústria

Setorial

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MÓDULO TECNOLÓGICO E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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Máquinas e Implementos Agrí-colas e Outros Equipamentos

Estrutura de Desenvolvimento Tecnologia e Eficiência Energética

Setores Segmentos Usos Finais Energéticos

Bagaço de Cana, Gás Natural, Etanol,

Eletricidade, Biodiesel, Lixívia, Carvão Vegetal,

Coque de Carvão, Carvão Metalúrgico, Óleo Diesel,

Óleo Combustível, Gasolina, Querosene, GLP, Nafta, Coque de

Petróleo, Gás de Refinaria, Solar, Lenha,

Não Energéticos, Outras Primárias, Outras

Secundárias

- Transporte

- Industrial

- Energético- Não Energético

Áereo, Ferroviário, Hidroviário e Rodoviário- Carga, Passageiro- Metrô, Trens Metropo-litanos, Carga- Individual e Coletivo- Cabotagem e Fluvial

-Alimentos e Bebidas, Química, Cerâmica, Ci-mento, Têxtil, Papel e Ce-lulose, Ferro-Gusa e Aço, Ferro-Ligas, Não Ferrosos, Mineração e Pelotização e Outras Indústrias

Calor de Processo, Aquecimento Direto, Força Motriz, Refrige-ração, Iluminação, Ele-troquímica e Outros usos

- Urbano e Rural -Alta e Baixa renda

- Residencial

- Comercial- Público

Aquecimento de Água, Conservação de Alimen-tos, Condicionamento Ambiental, Iluminação, Usos Específicos

Uso Térmico e Uso Elétrico

Tecnológico

- AgropecuárioCana de Açúcar, Soja, Café, Milho, Outros

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Cenários Tecnológicos e de Eficiência Energética

TOTALAgrope-cuário

Comercial/ Público

Transportes Industrial Residencial

Cenário 1 PNE 2030 10,9 10,1 8 13,1 10,7 8

Cenário BASE 8,7 6 5,8 12,1 7,9 4,1

Cenário 2 - Base EPE 7,7 4,6 4,7 12 6 3,9

Cenário 3 PNE 2030 4,4 2 3,3 5,9 4,2 3,4

0

2

4

6

8

10

12

14Ganhos de Eficiência Energética considerados no horizonte de estudo (%)

Tecnológico

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MÓDULO DE OFERTA E AUTO-PRODUÇÃO

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Cenários de Disponibilidade de EnergéticosForam consideradas as potencialidades energéticas do Estado: Biomassa

expansão da área de cana em pastagens, até o limite do Zoneamento Agroecológico (expansão para 6,3

milhões ha plantados em 2035)

adoção de tecnologias avançadas e substituição de equipamentos (gaseificação do bagaço e palha (3,1

GWmédios em 2035), biodigestão da vinhaça (213 MWmédios em 2035) e etanol celulósico, que responderá

por 6,15% do etanol produzido em 2035)

utilização de folhas, pontas e etanol celulósico na cogeração (6,2 GWmédios em 2035)

Petróleo e Gás Natural (Pré-Sal)descobertas do pré-sal na Bacia de Santos (oferta de 55,4 MMm³/d em 2035)

indução da cogeração nos setores industrial, comercial e público (potencial de 11,89 MMm³/d em 2035,

correspondendo a 1.895 MW)

implantação de térmicas no cenário tendencial totalizando 2.548 MW em 2035, as quais podem ser

complementadas com a disponibilidade líquida de gás do Estado em cerca de 3.000 MW;

Potencial Hidrelétrico Remanescente utilização dos potencias remanescentes identificados no Estado (acréscimo de 1.109 MW até 2035 - 83

aproveitamentos)

Eólica

Resíduos Sólidos Urbanos

Resíduos Florestais, Biogás de Aterro e Biodiesel

Oferta

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Cenário de Energia Físsil Além de Angra III, o PNE 2030 indicou para um cenário de referência 4.000 MW de capacidade

instalada como alternativa de expansão da geração nuclear no Brasil no horizonte entre 2015 até

2030, sendo 2.000MW no Nordeste e 2.000MW no Sudeste.

Os estudos de localização das unidades no Nordeste já foram contratados pela ELETRONUCLEAR.

Resultados preliminares indicam que as duas usinas devem ser instaladas nos Estados da Bahia,

Sergipe, Alagoas ou Pernambuco, entretanto, a aprovação final da localização caberá ao Congresso

Nacional.

Por outro lado, os estudos para a definição dos melhores sítios para as unidades do Sudeste, ainda

não foram contratados e o tempo para a realização dos estudos é de aproximadamente dois anos.

Os principais fatores considerados nos estudos de localização são a proximidade de rios ou mares

para permitir resfriamento dos reatores, os aspectos sísmicos e características do solo, a menor

interferência na população, fauna e flora e, em especial, a aceitação pela sociedade local.

Tendo em vista que os estudos de seleção do local de implantação da central nuclear do Sudeste

deverão ser iniciados em 2010, assumiu-se que na Matriz de São Paulo não serão consideradas

usinas termonucleares no Estado de São Paulo. Entretanto, recomenda-se que estes estudos

realizados no âmbito federal sejam acompanhados.

Oferta

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Secretaria de Energia

Composição das Diferentes Fontes e Tecnologias na Oferta Total de

Bioeletricidade do Setor Sucroalcooleiro –Cenário Base

Oferta de Energia do Setor SucroalcooleiroPremissas e Resultados da Evolução Tecnológica da Cogeração

Evolução da Utilização do Bagaço em Diferentes Tecnologias – Cenário Base

Aumento de pressão para 65 bar

Aumento de pressão para 90/100 bar

Etanol celulósicoGaseificação

Tecnologia de baixa pressão (22 bar)

Modernização

Oferta

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Secretaria de Energia

Disponibilidade Total de Energia Elétrica

2010 2035

Bioeletricidade - Cana 2.565 17.232

Hidráulica 7.674 8.344

Termelétricas a GN 768 2.548

Cogeração a Gás Natural 279 1.895

Resíduos Florestais 591 1.431

Eólica 0 457

Resíduos Sólidos Urbanos 0 391

Biogás de Aterro 62 157

02.0004.0006.0008.000

10.00012.00014.00016.00018.000

Oferta de Energia Elétrica (MWmédios)

* Pode ser acrescido de 3.000 MW com a utilização da disponibilidade líquida de gás do Estado

*

Oferta

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Secretaria de Energia

Informações EnergéticasResultados da Matriz 2035

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Secretaria de Energia

Principais Parâmetros e Premissas – cenário base

Premissas

VARIÁVEL PREMISSAS

Qualidade do capital humano (média dos anos de escolaridade da população) Escolaridade média atinge 10 anos em 2035 (manutenção do ritmo atual de melhora) - taxa anual 1,3%

Preço Relativo do Capital Receita do governo central estável em 25% do PIB e manutenção dos investimentos públicos em 3,4% do PIB

Convergência da produtividade para a fronteira tecnológica (EUA)Brasil converge para a fronteira tecnológica mundial (EUA), descontado-se os efeitos da educação e do preço

relativo do capital. Limite superior de 80% da produtividade americana

Taxa de câmbio real de equilíbrio

Depende: (i) do diferencial de produtividade entre Brasil e EUA e (ii) da evolução dos termos de troca. O primeiro

item é determinado pelas premissas anteriormente descritas. Admite-se convergência dos termos de troca para a

média dos últimos 20 anos. Câmbio RS$/US$: 1,80 (2015) - 1,94 (2025) - 1,94 (2035)

Demografia Projeção oficial IBGE - Taxa anual de crescimento (2015: 0,6% - 2025: 0,4% - 2035: 0,1%)

Crescimento do PIB do Estado de São PauloA partir do crescimento nacional, projeta-se renda estadual a partir do período para a diferença de renda entre

estados brasileiros “ricos” e “pobres” cair pela metade (conceito de meia-vida). Meia-vida de 35 anos (padrão

observado entre países)

Preço do petróleo no mercado internacionalObtido pela interação de premissas para oferta e demanda internacional. Convergência no valor de US$ 100 em

2035.

Participação do etanol no consumo de combustíveisDepende do preço relativo entre álcool e gasolina e a porcentagem de veículos flex na frota. % de uso de etanol na

frota de automóveis: 43% -2007; 78% - 2015; 90% - 2025; 93% - 2035.

Penetração de eletrodomésticos

Depende do nível e distribuição da renda e da urbanização: (i)evolução da renda é determinada pelas premissas

anteriores; (ii)manutenção do ritmo de melhora na distribuição de renda; (iii)urbanização estável. Penetração nas

residências (%): Máquina de lavar roupas: 66,7%(2015)- 74,8% (2025)-82,3%(2035) - Computador: 49,3(2015)-

60%(2025)- 72,4%(2035). Demais eletrodomésticos já próximos a 100% em 2005.

Área (m2) Instalada de Coletores Solares Térmicos (Residencial)Crescimento a partir do parque instalado e informações de mercado (ABRAVA) e programas governamentais. Área

(m2): 2015: 2,3 milhões; 2025: 4,3 milhões; 2035: 6,2 milhões.

Chuveiro Elétrico (Residencial)Posse a partir de informações da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso do PROCEL. 2015: 87% - 2025: 69% - 2035:

50%.

Ar Condicionado (Residencial)Posse a partir de informações da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso do PROCEL. 2015: 11,3% - 2025: 13% - 2035:

15%.

Fator de eficiência IluminaçãoProjeção a partir da evolução tecnológica dos equipamentos obtido junto aos fabricantes e centros de pesquisa.

Aumento de eficiência em relação ao ano 2005: 2015: 3% - 2025: 6% - 2035: 10%

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Secretaria de Energia Premissas

Modal 2005 2020 2035

Rodoviário 94% 80% 66%

Ferroviário 5% 18% 30%

Aquaviário 1% 2% 4%

Participação no transporte de carga no

estado de São Paulo

Principais Parâmetros e Premissas – cenário base

2005 2020 2035

Etanol 1.102.620 ----- -----

Gasolina 5.322.504 2.229.340 736.618

Flex* 393.793 10.308.755 15.798.961

GNV 269.354 414.283 446.468

Elétrico ----- 63.063 84.188

Frota de automóveis por tipo de combustível

*A frota residual de veículos movidos exclusivamente a etanol foi

incorporada na frota flex projetada para 2035

2005 2020 2035

Caminhões 390.557 659.314 856.431

Ônibus 43.335 98.990 185.829

Microônibus 19.260 31.870 47.878

Frota - Caminhões, Ônibus e Microônibus

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Secretaria de Energia

Demanda Energética por FonteSão Paulo – 2005 a 2035 – Cenário Base

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia

Demanda Energética por SetorSão Paulo – 2005 a 2035 – Cenário Base

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia

Balanço Oferta-DemandaSão Paulo – 2005 a 2035 – Cenário Base (mil toe)

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia

Consumo de Energia (10³ toe) - 2005 a 2035

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia

IndicadoresEconômicos, Energéticos e Ambientais

Cenário Base

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035

PIB

pe

r C

apit

a (R

$/h

ab)

Ano

São Paulo: Evolução do PIB per Capita - 1986 a 2035

Evolução do PIB per Capita – São Paulo e Brasil

Apesar de São Paulo crescer a taxas menores que o Brasil, o PIB per capita cresce numa taxa superior a do Brasil.

Resultados - Matriz

São Paulo

Brasil

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Secretaria de Energia

y = 295,76x + 12759R² = 0,9743

y = 448,75x - 9080,5R² = 0,9023

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

200.000

100 150 200 250 300 350 400 450 500

OIB

(1

toe

)

PIB (1985 = 100)

Comparação do PIB x Oferta Interna Bruta de Energia (OIB) Estado de São Paulo - Período 1985 a 2035 - Cenário Base

Oferta Interna Bruta por PIB – São Paulo

1985 a 2005: 10% de crescimento do PIB 13,5% de crescimento da OIB 2005 a 2035: 10% de crescimento do PIB 7,8% de crescimento da OIB(Crescimento com menor intensidade energética)

Resultados - Matriz

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Secretaria de Energia Resultados - Matriz

0,0

0,2

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0,6

0,8

1,0

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1,4

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

OIB

po

r P

IB (

toe

/US$

)

PIB per Capita (US$ 2000/hab)

OIB por PIB x PIB per Capita

Oferta Interna Bruta por PIB por PIB per Capita –Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008)

A Oferta Interna Bruta por PIB diminui ao longo do tempo indicando uma diminuição da intensidade energética , em função de eficiência energética e inovação tecnológica. Para o mesmo PIB em 2035 São Paulo gastará um montante de

energia ligeiramente inferior ao Brasil, indicando uma maior taxa de redução da intensidade energética

EUA

SP 2008

SP 2020

SP 2030

SP 2035BR 2008

BR 2020 BR 2030

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Secretaria de Energia Resultados - Matriz

0

2

4

6

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16

18

20

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

CO

2 p

er

Cap

ita

(tC

O2/U

S$)

PIB per Capita (US$ 2000/hab)

CO2 per Capita x PIB per Capita

Emissão de CO2 per Capita por PIB per Capita –Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008)

EUA

SP 2008 SP 2020SP 2030

SP 2035

BR 2008

BR 2020BR 2030

PIB e Oferta Interna Bruta são calculados com padronização entre países considerados e São Paulo e Brasil.O Cálculo de emissões deve ser considerado indicativo visto que os procedimentos de cálculo por meio do

IPCC (Intergovernamental Panel of Climate Change) são diferentes. A tendência de São Paulo é de uma taxa de evolução de emissão per capita menor que a do Brasil.

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Secretaria de Energia

0,0

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0,6

0,8

1,0

1,2

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1,6

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2,0

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

CO

2p

or

PIB

(kg

CO

2/1

US$

)

PIB per Capita (US$ 2000/hab)

CO2 por PIB x PIB per Capita

Resultados - Matriz

Emissão de CO2 por PIB por PIB per Capita –Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008)

EUA

SP 2008SP 2020 SP 2030

SP 2035

BR 2020BR 2030

PIB e Oferta Interna Bruta são calculados com padronização entre países considerados e São Paulo e Brasil.O Cálculo de emissões deve ser considerado indicativo visto que os procedimentos de cálculo por meio do

IPCC (Intergovernamental Panel of Climate Change) são diferentes. As tendências de São Paulo e Brasil são de emissão decrescente por unidade de PIB.

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Quadro Comparativo de IndicadoresSão Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008)

1.A previsão indica que o estado de São Paulo deve evoluir no PIB per capita alcançando em 2020 osvalores do México de 2008 e em 2030/2035 os valores de Portugal de 2008.

2.O estado apresenta valores de intensidade energética(OIB/PIB) atuais(2008) próximo ao Chile e evoluiem taxa decrescente, na direção dos países desenvolvidos, indicando melhor aproveitamento daenergia por valor produzido.

3.Os indicadores de mudança climática, tCO2 por OIB; por PIB ou per capita, são significativamenteinferiores ao dos países desenvolvidos, indicando menores contribuições na emissão.

Região/País

PIB per Capita

(mil US$

2000/hab)

OIB per

capita

(toe/hab)

OIB/PIB (toe/10³

US$ 2000)

CO2/OIB

(tCO2/toe)

CO2 per

capita

(tCO2/hab)

CO2/PIB

(kgCO2/US$

2000)

Brazil - 2008 (IEA) 4.447,67 1,29 0,29 1,47 1,90 0,43

Brazil - 2020 4.710,59 1,32 0,28 2,32 3,06 0,65

São Paulo 2008 5.203,60 1,65 0,32 0,96 1,58 0,30

Chile 6.242,84 1,88 0,30 2,32 4,35 0,70

Brazil - 2030 6.734,59 1,71 0,25 2,37 4,06 0,60

Mexico 7.218,35 1,69 0,23 2,26 3,83 0,53

São Paulo 2020 7.530,47 2,25 0,30 0,86 1,93 0,26

São Paulo 2030 10.451,59 2,74 0,26 0,87 2,39 0,23

Portugal 11.436,91 2,27 0,20 2,17 4,94 0,43

São Paulo 2035 12.266,28 3,04 0,25 0,88 2,67 0,22

Korea 15.445,59 4,67 0,30 2,21 10,31 0,67

Spain 16.250,27 3,04 0,19 2,29 6,97 0,43

United States 38.558,73 7,50 0,19 2,45 18,38 0,48

Análise

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Análise Crítica

Análise

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Matriz Energética do Estado de São PauloSWOT (Strong, Weakness, Opportunity e Threat)

Consolida metodologia

Disponibilidade de ferramenta de planejamento

Determinação das necessidades energéticas

Integração com planejamento setoriais do Estado

Falta de informações estruturadas e sistematizadas

Não foram estimados os investimentos

Falta da resposta/incentivo ao setor privado

Sem competência estadual para planejamento

Indefinição da utilização da matriz energética

Dificuldade de manter um processo e estrutura

Instrumento de planejamento energético

Atualização dos cenários, hipóteses e premissas

Planejamento energético no Estado - CEPE

Pontos Fortes

Oportunidades Ameaças

Pontos Fracos

Resultados - Matriz

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Maior Mercado Consumidor do Brasil

Alta Renovabilidade da Matriz

Segundo maior produtor mundial de etanol

Infraestrutura energética robusta

Competitividade do etanol no estado

Índices socioeconômicos, energéticos e ambientais

Efeitos sinérgicos e cumulativos

Matriz de transporte baseada no rodoviário e diesel

Aumento da dependência de energia elétrica

Elevada dependência energética do bagaço de cana

Segurança e confiabilidade Eletro-energética

Território graves restrições ambientais

Falta de acoplamento de desenvolvimento econômico-energético e ambiental

Não consecução dos planos de transporte, eficiência energética e de expansão da oferta

E &P de Petróleo e Gás no Pré-Sal independência

São Paulo peso de seu mercado consumidor

Investimentos Tecnologias de E & E e Baixo Carbono

Implantação de pilotos de processos e sistemas inovadores

COPA 2014 práticas sustentáveis e tecnologias de ponta

Pontos Fortes

Oportunidades Ameaças

Pontos Fracos

Planejamento Energético do Estado de São PauloSWOT (Strong, Weakness, Opportunity e Threat)

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