Mas para que serve um analisador sintático? Verificar se a estrutura gramatical do programa está...
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Mas para que serve um analisador sintático?
Verificar se a estrutura gramatical do programa está correta
Escrito de outra forma:
O texto segue as regras gramaticais da linguagem?
E como definir tais regras?
Através de produções: Ex: Uma calculadora
E T | T + E | T - E
T F | F * T | F / T
F Número | ( E )
E o que mais um analisador sintático pode fazer?
•Detecção de Erros de Sintaxe
•Recuperação de Erros
Estratégia para recuperação de erros utilizadas neste analisador:
Considere a seguinte gramática:
S a ( b | Sc) | dM | e
M fM*
1º) Remoção de um símbolo:
O analisador sintático supõe que o usuário digitou um símbolo extra. Por exemplo, considere o seguinte texto de entrada: a a d f g e c c . Esse texto não segue as regras definidas pela gramática acima. Entretando o texto: a a d f e c c segue. Então o analisador remove o caractere ‘g’ do texto original, fazendo com que a string resultante seja reconhecido.
2º) Inserção de um símbolo:
Nessa estratégia, o analisador sintático supõe que o usuário esqueceu de digitar um símbolo. Neste caso, o analisador tenta encontrar um símbolo que, quando inserido no texto a string resultante seja reconhecida. Por exemplo, a entrada é:d f b. Como podemos notar, essa entrada não pode ser gerada com as regras definidas pela gramática. Mas o texto d f a b pode. Então o analisador insere o símbolo ‘a’ no texto original.
Agora o analisador supõe que o usuário trocou um símbolo por um outro. Por exemplo, o texto:a g f e c não pode ser gerado a partir da gramática. Mas o texto a d f e c pode. Então o analisador substitui o símbolo ‘g’ pelo símbolo ‘d’.
3º) Troca de um símbolo:
4º) Busca de delimitadores:
Se o texto ‘a c’ for analisado, nenhuma das estratégias anteriores conseguirão ‘consertar’ a string. Mas note que sempre que reconhecemos um terminal a, teremos duas possibilidades: ou reconhecer um terminal b, ou reconhecer um não-terminal S. Nesse caso, o terminal b não foi encontrado, mas sim o terminal c. Mas a S c pode ser gerado pela gramática. O analisador então ‘supõe’ que o não-terminal S foi reconhecido antes de reconhecer o caractere ‘c’. (delimitador para S)
E se nenhuma estratégia funcionar?
O simbolo atual é ignorado.
Como definimos as produções?
Agora, em um grafo sintático
S a ( b | Sc) | dM | e
M fM*
Forma original:
E quais são as opções deste plugin?
1º) Gerar a gramática a partir de um grafo sintático.
2º) Fazer a análise sintática de um código fonte.
3º) Gerar o analisador em um arquivo .java
Exemplos: A velha calculadora
Primeira Abordagem:
E as rotinas semânticas? Aonde estão?
As rotinas semânticas são declaradas em um arquivo especial,(SemanticRoutines.java)
Segunda Abordagem:
Utilizando o método parse, podemos ter as seguintes saidas:
1) Pilha Semântica
2) Pilha Sintática
3) Saida gerada pelas rotinas sintáticas
4) Saida gerada pelas rotinas de recuperação de erros
5) Saida gerada pelo analisador léxico
Código fonte: (-1 + (-5) + 6 + (2 * (4+6)) / 4), pilha semântica:
Pilha sintática:
Saida das rotinas semânticas:
Saida do analisador léxico:
E a saida das rotinas de recuperação de erros?
Documentação completa, incluindo referências bibliográficas e o futuro do plugin, localiza-se em :
www.linux.ime.usp.br/~chaos/DocAsin