Marley&eu

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Marley&E u Trabalho Elaborado por: Nuno Rufino Nº13 1ºProfissional

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Marley&Eu

Trabalho Elaborado por: Nuno Rufino Nº131ºProfissional

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→ Ficha Técnica do Livro

• Título: Marley&Eu• Autor: John Grogan• Editora: Casa das Letras• Ano de Edição: Setembro

de 2006• Ano de Publicação: [s.d.]• Local de Edição: [s.l]

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→ Sobre o AutorJohn Grogan nasceu em Detroit,em 1957. É colunista do Philadelphia Inquirer. Foi editor-chefe da revista Organic Gardening, tendo trabalhado ainda, como repórter, chefe de redação e colunista,em vários jornais americanos sediados no Michigan e na Florida. Entre os prémios com que tem sido distinguido ao longo da sua carreira, merece referência, designadamente, o de Jornalismo do National Press Club. Vive atualmente num monte da Pensilvânia, com a mulher, Jenny, os três filhos e uma cadela labrador– a Gracie –,que os vizinhos e amigos consideram «surpreendentemente calma».

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→ Apresentação da Obra

Esta história fala de dois jovens que se chamam John e Jenny. Estes jovens estavam apaixonados e a começar uma vida juntos, sem grandes preocupações, até acharem que estava na altura de terem um filho, mas Jenny não se sentia preparada para cuidar de um bebé. Foi, então, que John lhe ofereceu uma planta para que Jenny cuidasse dela, mas nem isso ela conseguiu fazer, pois afogou a pobre planta. Não é que o tenha feito deliberadamente, simplesmente, regou a pobre criatura até a matar. Numa manhã, John acorda e vê que Jenny não estava na cama, levantou-se apressadamente e foi ver onde é que ela podia estar, então, encontrou-a sentada no alpendre a ver o jornal, o que achou normal, pois aquele era a sua fonte de rendimento, isto porque John e Jenny eram os dois jornalistas, mas encontrou Jenny a assinalar com uma caneta, tudo o que dizia respeito a cães. Enquanto Jenny tirava os seus apontamentos, John foi tomar o pequeno almoço.

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→ Continuação

Quando voltou, achou então que aquela era a altura de perguntar a Jenny, porque é que estava a fazer aquilo. Após um grande silêncio, Jenny diz que estava à procura de um cão para cuidar dele e só depois seguir com a ideia de ter um filho, pois esta dizia que se conseguisse criar um animal, também conseguiria criar um bebé. Foi então que surgiu Marley, uma “bolinha de pelo”, que depressa se tornou num cão encorpado de 43Kg, e que só fazia parvoíces atrás de parvoíces. Com isto, John leva Marley para uma escola de boas maneiras, da qual foi expulso. Entretanto, John e Jenny, decidem tentar ter um bebé, pois conseguiram educar Marley, mas, Jenny, ao fazer o teste de gravidez, vê que estava grávida, fica louca com o resultado, mas não tardou a ficar desolada, pois irá perder o bebé. Marley, mesmo depois de todas as confusões que criara, era um cão que tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.

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→Continuação

E, Marley foi acompanhando todos os momentos bons e menos bons do casal.Depois de tantas tentativas, o pobre casal, já desesperado, consegue ter um filho, após esse, veio outro e outro. Quando deram por isso já tinham três filhos nos braços. Marley com o tempo foi ficando velho. Numa noite de grande tempestade, Jenny vê que Marley estava estranho, então John leva-o ao veternário. Depois de longas horas, John liga para Jenny, dizendo que Marley tinha uma vasta dilatação no estômago e que poderia, mais tarde ou mais cedo morrer. Marley não resistiu e morreu no veternário sem quaisquer dores, pois já dormia profundamente quando a médica lhe dera a seringa para o êmbolo. No jardim das traseiras da casa do casal, estes e os seus três filhos, decidiram abrir um buraco, buraco esse que seria o seu enterno repouso. As crianças fizeram alguns desenhos e colocaram fotografias de Marley dentro desse buraco para que Marley nunca se esquecesse deles.

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→ Citações Favoritas

“ A imagem de Marley a abrir caminho atabalhoadamente pelo céu arrancou uma gargalhada a todos”

“ Marley era um chatarrão sem igual que nunca conseguira apreender bem a questão da cadeia de comando. Para dizer a verdade, talvez tenha sido o cão mais mal comportado do mundo. Mas desde o primeiro dia que soube intuir o verdadeiro significado de ser o melhor amigo do homem.”

“... Mostrar aos humanos as coisas realmente importantes na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria.”