MARKETING DIRECTO

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MARKETING DIRECTO. MARKETING DIRECTO. - ENQUADRAMENTO GERAL - ALGUNS CONCEITOS - ESPECIFICIDADES - PRINCIPAIS TÉCNICAS - ELEMENTOS ESSENCIAIS - A BASE DE DADOS - LEGISLAÇÃO - DIRECT MAIL - TELEMARKETING. MARKETING DIRECTO. ENQUADRAMENTO GERAL. - PowerPoint PPT Presentation

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- ENQUADRAMENTO GERAL- ENQUADRAMENTO GERAL

- ALGUNS CONCEITOS- ALGUNS CONCEITOS

- ESPECIFICIDADES- ESPECIFICIDADES

- PRINCIPAIS TÉCNICAS- PRINCIPAIS TÉCNICAS

- ELEMENTOS ESSENCIAIS- ELEMENTOS ESSENCIAIS

- A BASE DE DADOS- A BASE DE DADOS

- LEGISLAÇÃO- LEGISLAÇÃO

- DIRECT MAIL- DIRECT MAIL

- TELEMARKETING- TELEMARKETING

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Supõe uma relação directa entre o produtor e o consumidor sem passar por intermediários. Engloba um conjunto de modalidades de distribuição, venda e promoção dirigidas a segmentos de mercado específicos, geralmente eleitos através de sistemas de base de dados. Inicialmente muito ligado à força de vendas, com o desenvolvimento do telemarketing converteu-se num instrumento de promoção que procura uma “resposta imediata e mensurável” para as acções de comunicação desenvolvidas.

ENQUADRAMENTO GERALENQUADRAMENTO GERAL

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“ sistema interactivo de marketing que utiliza um ou mais meios publicitários para conseguir uma resposta mensurável e/ou uma transação em qualquer lugar.”

Bob Stone

“conjunto de actividades através das quais se oferecem bens ou serviços a segmentos de mercado pela intervenção de um ou vários meios de comunicação com o fim de informar ou solicitar uma resposta directa de um cliente real ou potencial através do correio, telefone ou outros meios.”

Direct Marketing Association

ALGUNS CONCEITOSALGUNS CONCEITOS

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ESPECIFICIDADESESPECIFICIDADES

É um meio de comunicação, complementar de outras acções de marketing, como a distribuição;

Destina-se a estabelecer relações directas, personalizadas e continuadas entre uma empresa e os seus clientes;

É interactivo, na medida em que permite uma comunicação nos dois sentidos;

É mensurável, pelo que permite tirar conclusões sobre a sua eficácia e rentabilidade;

Tem sempre por objectivo a obtenção de uma resposta concreta e imediata;

Tem sempre targets muito objectivos e bem definidos;

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PRINCIPAIS TÉCNICASPRINCIPAIS TÉCNICAS

Correio Directo (direct mail ou mailing)

Telemarketing ou marketing telefónico

Direct response (televisão, rádio, imprensa ou outdoor)

Telemática (Internet, televisão interactiva e bases de dados on-line)

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ELEMENTOS ESSENCIAISELEMENTOS ESSENCIAIS

Base de dados

Meios de comunicação

Produto, serviço ou ideia

Meios de resposta fornecidos aos destinatários

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A BASE DE DADOS - A INFORMAÇÃO COMO FACTOR DE A BASE DE DADOS - A INFORMAÇÃO COMO FACTOR DE SUCESSO DO MARKETING DIRECTOSUCESSO DO MARKETING DIRECTO

As operações de marketing directo procuram fundamentalmente “acertar no alvo”

O sucesso de uma acção depende não da quantidade de recursos disponibilizados, mas sim da escolha e conhecimento do target

É FUNDAMENTAL DETER INFORMAÇÃO DETALHADA E CONSTANTEMENTE ACTUALIZADA SOBRE OS CLIENTES POTENCIAIS

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A BASE DE DADOS - A INFORMAÇÃO COMO FACTOR DE A BASE DE DADOS - A INFORMAÇÃO COMO FACTOR DE SUCESSO DO MARKETING DIRECTOSUCESSO DO MARKETING DIRECTO

As características de personalização e interactividade do marketing directo só poderão ser atingidas de uma forma adequada se conhecermos o cliente

A ANÁLISE DETALHADA DO MERCADO E A SEGMENTAÇÃO PERMITEM DIRIGIR OS INVESTIMENTOS PROMOCIONAIS, REDUZINDO CUSTOS E OBTENDO UMA MAIOR EFICÁCIA DE RESPOSTA.

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A BASE DE DADOSA BASE DE DADOS

A base de dados é um conjunto sistematizado de informação, processada informaticamente em ficheiros, sobre cada cliente ou prospect, organizada de uma forma sistemática e de acordo com as necessidades específicas de cada Organização.

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A BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃOA BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃO

Criação pela própria empresa

Recurso ao serviço de terceiros

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A BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃOA BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃO

As organizações podem facilmente constituir internamente uma

base de clientes efectivos, acedendo aos relatórios de visita dos

seus vendedores ou aos ficheiros de clientes regulares ou

ocasionais, ou desenvolvendo uma acção de marketing directo

específica para esse fim, utilizando o DRA (direct response

advertising), por exemplo, disponibilizando um n.0 verde para «pedir

mais informações».

Criação pela própria empresa

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A BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃOA BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃO

é a melhor opção quando a empresa necessita de recorrer várias vezes ao mesmo ficheiro, podendo para isso recorrer a empresas especializadas.

Recurso ao serviço de terceiros

A compra de ficheiros externos

O alugueré a solução menos atractiva, a sociedade especializada, proprietária do ficheiro compromete-se a expedir, por conta desta, um mailing para o conjunto ou para uma parte dos indivíduos que constituem o seu ficheiro.

A troca de ficheiros resulta da permuta com outras empresas não concorrentes, com vista à constituição ou ao aumento da base de dados.

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A BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃOA BASE DE DADOS: FONTES PARA A SUA CONTRUÇÃO

Recurso ao serviço de terceiros

Listas em livre acesso

Listas telefónicas, listas de antigos alunos, anuários, associações profissionais, listas de eleitores, censos, etc. As suas vantagens passam por permitirem uma implementação progressiva de variadas acções de marketing directo sendo, muitas vezes, a solução quando há dificuldade de identificação de um alvo claro. No entanto estas listas também apresentam desvantagens, pois a informação que contêm pode estar desactualizada.

Os mass-media pela inserção de anúncios acompanhados de um cupão-resposta ou um número de telefone para onde o potencial interessado deve ligar (direct response advertising).

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LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO

A rápida e crescente evolução das técnicas de marketing directo tem levantado vários problemas éticos:

Legislação e códigos de conduta que visam proteger os cidadãos das acções empreendidas pelas empresas, que nem sempre respeitam os seus direitos.

Foi constituída em 1994 a Comissão Nacional de Protecção de Dados Pessoais Informatizados, hoje CNPD - Comissão Nacional de Protecção de Dados (Lei n.º 67/98)

A publicidade domiciliária por via postal, distribuição directa, telefone e telecópia foi regulamentada recentemente (Lei n.º 6/99), estando a ser adoptadas medidas que restringem a sua utilização por parte das empresas e organizações

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O O DIRECT MAILDIRECT MAIL

O direct mail é o mais importante processo de comunicação do marketing directo, de tal forma que é frequente confundirem-se estes dois conceitos.

Fazer direct mail é comunicar directamente com um conjunto de pessoas ou organizações que constituem o seu mercado actual ou potencial, através dos correios.

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O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

1. O SOBRESCRITO

Numa abordagem comercial a primeira impressão é fundamental

É considerado como um aperto de mão, que deve ser amigável, apelativo e insinuante.

É um elemento-chave para criar no seu destinatário, em poucos segundos, uma forte vontade de analisar o seu conteúdo.

- cor,- autocolantes, - carimbos, - rótulos ou logotipos,

despertam a atenção do destinatário para certos benefícios ou vantagens e estimulam-no a receber e analisar a «proposta»

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2. A CARTA

É um instrumento de venda fundamental

O seu maior inconveniente reside no facto de «vender» à distância, não podendo seleccionar o momento exacto em que apresenta os seus argumentos, como faz um vendedor.

Deve ser apelativa e capaz de levar os destinatários à acção.

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

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2. A CARTA: ALGUNS TRUQUESA mensagem deve revelar entusiasmo;

O texto deve ser facilmente compreensível pelo destinatário;

Não deverão ser descritas exaustivamente as características do produto ou serviço mas realçadas as suas vantagens e benefícios;

A mensagem deve transmitir uma certa emoção;

No papel da carta devem constar os dados do remetente, por forma a transmitir confiança e seriedade ao destinatário;

O primeiro parágrafo deve cativar o leitor, de forma a que este prossiga a sua leitura até ao fim;

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

A carta pode conter efeitos visuais, como sejam fotografias, setas, chavetas, etc. que guiem o leitor ao longo do texto;

A mensagem deve ser personalizada;

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3. BROCHURA OU FOLHETO

A brochura é uma peça fundamental da maioria dos mailings; completando a função de venda assumida pela carta

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

Menos pessoal do que a carta, o folheto (ou a brochura) deve substituir o contacto directo com o produto, apresentando os seus benefícios e características, com algum pormenor, permitindo aos destinatários compreender bem as características da oferta que lhe está a ser apresentada.

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4. CUPÃO OU PEÇA DE RESPOSTA

É o elemento que pretende acelerar e facilitar a acção do destinatário da mensagem.

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

- O sobrescrito ou o postal RSF - resposta sem franquia

- Fax

- E-mail

- Telefone

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5. Amostras, brindes, ofertas e garantias

Por vezes, quando pegamos num sobrescrito, sentimos o seu peso, e se ele for anormal, temos curiosidade em o abrir e descobrir o que nos está a ser enviado e o que o torna tão pesado; esta é mais uma forma de levar os prospects a interessarem-se pelo mailing.

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

Moedas, chaves, porta-chaves, efeitos especiais em papel, ou cartão, entre outras, são hipóteses a considerar para tornar o mailing mais atractivo.

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5. Amostras, brindes, ofertas e garantias

Por vezes, quando pegamos num sobrescrito, sentimos o seu peso, e se ele for anormal, temos curiosidade em o abrir e descobrir o que nos está a ser enviado e o que o torna tão pesado; esta é mais uma forma de levar os prospects a interessarem-se pelo mailing.

O O DIRECT MAIL: ELEMENTOSDIRECT MAIL: ELEMENTOS

Moedas, chaves, porta-chaves, efeitos especiais em papel, ou cartão, entre outras, são hipóteses a considerar para tornar o mailing mais atractivo.

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O TELEMARKETING

Engloba todo o tipo de acções de marketing directo cuja implementação envolve meios de telecomunicações e constitui o meio mais adaptável as características específicas de cada cliente (efectivo ou potencial), porque assenta num contacto pessoal.

Num contexto de acelerada mutação do mercado e de elevada agressividade concorrencial, o telemarketing aparece como uma resposta que concilia o uso de novas tecnologias com uma readequação das tradicionais abordagens da venda, por forma a assegurar o relacionamento duradouro e lucrativo com o mercado-alvo de uma organização.

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O TELEMARKETING: VANTAGENS

Possibilidade da uma rápida concretização de objectivos e imediata medição de resultados

permite-lhe investigar alguns comportamentos, responder aos seus anseios, acrescentar algo ao pedido e ter um permanente retorno face à comunicação que emite.

Baixo custo por contacto

Possibilidade de cobertura geral e de segmentação geográfica.

Confere uma rapidez de implementação e uma capacidade de diálogo apenas comparável com a venda pessoal.

No momento da chamada e, ainda que por breves segundos, a empresa está em contacto exclusivo, personalizado e directo com o seu interlocutor