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Marina de Sousa Plácido Educação e Comunicação Multimédia – ECM 1º Ano Nº 96 Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

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Marina de Sousa Plácido Educação e Comunicação Multimédia – ECM 1º Ano

Nº 96

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Introdução

Este trabalho pretende delinear algumas linhas gerais sobre uma fase de História da Arte Contemporânea, o Surrealismo.

Dentro do Surrealismo protagonizei Salvador Dalí como grande pintor da Arte

Contemporânea e grande impulsionador do Surrealismo. Mostrarei também algumas das suas obras mais conhecidas e mais importantes.

Nomes como Marc Chagall, Joan Miró e René Magritte também serão focados neste

trabalho devido á grande importância que tiveram na história da Arte e no Surrealismo.

Para finalizar o meu trabalho não poderia deixar de passar pelo Surrealismo em Portugal assim como mostrar algumas obras e escrever algumas linhas sobre pintores como António Pedro, António Dacosta e Cândido da Costa Pinto, que foram grandes impulsionadores do Surrealismo em Portugal.

Surrealismo

A utlização, pela primeira vez, do termo surrealismo foi pelo escritor Guillaume Apollinaire que se serviu dela, em 1917, para descrever dois momentos de inovação artística: o ballet de Jean Cocteau, Parade, acerca do qual disse ser uma espécie de sur-realismo, uma verdade para além do realismo; o outro momento foi o da sua própria peça de teatro que tinha como subtítulo Um drama Surrealista.

Contudo, o Surrealismo, tal como entendemos hoje, surge em 1924 com o “Manifesto Surrealista” este movimento foi fundado pelo poeta André Breton que no princípio tinha apenas expressão literária e caminhava ao lado do Dadaismo.

BRETON (André), escritor francês (Tinchebay, 1896 - Paris, 1966), e um dos fundadores do surrealismo. Em seu Manifesto do surrealismo, publicado em 1924, prega o não-conformismo e propõe a fórmula de criação chamada "automatismo psíquico", segundo a qual compôs a novela Nadja (1928). Em seu Segundo Manifesto do Surrealismo (1930), reafirma a fidelidade ao movimento.

O Surrealismo está profundamente ligado a uma filosofia de pensamento e ação, em que a liberdade era extremamente valorizada. Apesar de seu ativismo e até a sua incongruência serem bem próximos ao dadaísmo, difere-se deste principalmente por ter uma vocação construtiva que faltava ao seu antecessor.

É considerado o movimento mais forte e controverso do período entre guerras, e espalhou-se pelo mundo inteiro e influenciando várias gerações.

É também uma das principais correntes estéticas do século XX, o movimento surrealista foi liderado por escritores não só como André Breton mas também por Paul Éluard e Pierre Reverdy. Em 1924, após o estudo da pintura de Giorgio De Chirico, André Breton é aqui que publica aquele que se tornaria o acto fundador e o programa estético do movimento, o "Manifesto do Surrealismo", através do qual defendeu um processo criativo assente no automatismo psíquico. A partir daí o poeta assumiu-se como o principal ideólogo do movimento, publicando um segundo manifesto em 1929.

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Marcel Duchamp, Francis Picabia, Max Emst, Hans Arp e Man Ray, também integraram o grupo fundador.

Em 1929 juntaram-se Pierre Roy, Georges MaIkine, os espanhóis Salvador Dali e Joan

Miró e o Giacometti. Em simultâneo, formaram-se grupos de artistas surrealistas em vários países, é o caso da Bélgica (com os pintores René Magritte e Paul Delvaux), Portugal, Estados Unidos, Japão, etc.

Em Portugal a assimilação desta corrente foi mais tardia, manifestando-se na primeira

metade da década de 40, em plena Segunda Guerra Mundial. Teve como principais representantes os pintores António Pedro, António Dacosta e Cândido da Costa Pinto.

(Obra de Salvador Dali)

O Surrealismo pretendia explorar a força criativa do subconsciente, valorizando um anti-racionalismo, a livre associação de pensamentos e os sonhos, norteado pelas teorias psicanalíticas de Freud.

O Surrealimo procurou ultrapassar a percepção convencional e tradicional da realidade,

desenvolvendo pesquisas estéticas fundamentadas nas descobertas freudianas do valor do inconsciente enquanto complemento da vida consciente e da capacidade comunicativa do sonho.

A este inconsciente, chamavam de maravilhoso. O seu objetivo era buscar a comunicação com o irracional e o ilógico, ou seja, deixar o mundo real e entrar no irreal, fantasioso. Faziam o automatismo, por meio do qual os artistas exploravam o subconsciente sem qualquer tipo de controle mental, buscando espaços como: a infância, a loucura, a insônia, a alucinação e, sobretudo, o sonho. Tentavam representá-lo por formas abstratas ou figurativas simbólicas. Exploravam também as sociedades primitivas, por estarem mais próximas dos seus instintos do que a sofisticação da "civilização". Sendo assim, os artistas ligados ao Surrealismo, além de rejeitarem os valores ditados pela burguesia, criaram obras repletas de humor, sonhos, utopias e quaisquer informações contrárias à lógica.

O Surrealismo também apresenta relações com o Futurismo e o Dadaísmo. Enquanto

este último movimento propunha apenas a destruição, o Surrealismo pregava a destruição da sociedade em que se vivia e a criação de uma nova, a ser organizada em outras bases. Os

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surrealistas pretendiam, dessa forma, atingir uma outra realidade, situada no plano do subconsciente e do inconsciente.

(O sonho)

Apesar do carácter vanguardista e revolucionário e da aparente ruptura com a história, os surrealistas apoiaram-se em trabalhos de artistas como Bosch, Piranesi, Goya, Chagall ou Klee e em movimentos como o Maneirismo, o Romantismo, o Simbolismo, a Pintura Metafisica e o Dadaísmo.

Deste último retomaram algumas experiências (como a criação através de processos automáticos ou aleatórios) que levaram a um nível mais radical. O frottage (de Max Ernst), desenhos a partir de "decalques" sobre superfícies irregulares e a colagem, montagens predominantemente incongruentes, desenhos automáticos de Masson eram alguns métodos utilizados pelos surrealistas para explorar suas potencialidades inconscientes.

Desaparecido, enquanto movimento organizado com o aparecer da Segunda Guerra Mundial, o Surreralismo teve repercussões consideráveis para o desenvolvimento de muitas das correntes artísticas da segunda metade do século XX, como a Arte Pop, a " Performance Art, ou os grupos Cobra e Fluxus.

O Surrealismo e Dali

Dalí era espanhol, nasceu na pequena cidade catalã de Figueras, região que foi também uma espécie de pano de fundo para grande parte de sua obra.

Foi através da pintura que as ideias do surrealismo foram mais bem expressadas.

Através da tela e das tintas, os artistas expunham suas emoções, seu inconsciente e

representavam o mundo concreto.

Houve duas correntes: a primeira, representada principalmente por Salvador Dali,

explorava a distorção e a justaposição de imagens conhecidas. A obra mais conhecida deste

estilo é A Persistência da Memória, na qual os relógios pintados aparentam estar derretendo.

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Os artistas da segunda corrente tinham a mente "liberta" e davam vazão ao

inconsciente, sem nenhum controle da razão. Joan Miró e Max Ernst são os principais

exemplos desta corrente. Utilizavam muitas cores, formas curvas e linhas fluidas.

(A Persistência da memória)

Embora tenha adquirido mais do que a sua cota de neuroses infantis e fixações sexuais, Dalí veio de uma família sólida de classe média. Eles tinham amigos ricos e cultos que incentivavam o jovem Dalí e o mantinham extraordinariamente bem informado sobre os dramáticos desenvolvimentos no mundo das artes.

Era artista e showman na divulgação da própria obra. A combinação foi uma fórmula irresistível para o sucesso. Dalí, o showman, com os bigodes arrogantemente arrebitados, tornou-se uma figura familiar para milhões de pessoas que nunca tinham chegado perto de uma galeria de arte.

Com este disfarce, ele parecia estar sempre na mira com uma cantilena de auto-elogios ligeiramente absurdos que poderiam ou não ter fundamento. Mas quem o desprezava como charlatão não podia deixar de admitir que ele criou uma multidão de imagens estonteantes.

(Dali)

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A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.

Aos seis anos eu queria ser um cozinheiro, aos sete queria ser Napoleão, as minhas ambições continuaram a crescer ao mesmo ritmo desde então.

Todas as manhãs, quando acordo, a maior das alegrias é minha: a de ser Salvador Dali. (Salvador Dali)

Foi a partir de 1927, Dalí foi sendo cada vez mais atraído pelo Surrealismo. Este movimento influenciado pelas teorias relativamente novas de Sigmund Freud, criava obras ditadas pelo inconsciente através dos sonhos, com a escrita automática e outros procedimentos voltados para libertar o artista da tirania da racionalidade.

Encarnado em poetas, pintores e ensaístas que promoveram este Movimento como forma de pensamento e de expressão, como linguagem artística e modo de vida, deu origem a uma sucessão de fatos e eventos que, decorridos no tempo, pertencem à História, em seu processamento estético e cultural, mas também social e político.

Dalí pintou as suas obras mais famosas, e provavelmente as melhores, na década de 1923-1939, usando um “método crítico-paranóico” que ele mesmo imaginou. Este método envolvia várias formas de associações irracionais, notoriamente imagens que variavam conforme a percepção do observador. De tal maneira que um grupo de soldados guerreando pudesse de repente ser visto como um rosto de mulher.

(O Grande Masturbador)

No final da década de 1930, Dalí estava a começar a ser reconhecido nos Estados Unidos, onde as atitudes face às novidades artísticas eram menos conservadoras do que na Europa. Dali ficou oito anos nos Estados Unidos devido à guerra em 1940. A América proporcionou-lhe inúmeras oportunidades para usar o seu talento e também despertou o seu lado exibicionista.

Em alguns dos seus quadros, misturou fragmentos surpreendentes e disparates do

mundo real e dá-nos a sensação obsessiva do que deve existir algum nexo na loucura aparente.

Ao olhar para a figura em baixo, descobrimos que a paisagem onírica no canto superior

direito, a baía com sua onda, a montanha com seu túnel, representa ao mesmo tempo a

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cabeça de um cão, cuja coleira é também um viaduto ferroviário sobre o mar. O cão, paira em pleno ar, a parte média do seu corpo é a fruteira com peras, a qual, por sua vez, se converte no rosto de uma mulher cujos olhos são formados por estranhas conchas marinhas, numa praia repleta de intrigantes aparições. Como se de um sonho se tratasse.

(Aparição de rosto e fruteira numa praia)

Algumas obras surrealistas de:

Salvador Dalí Pintor e Escultor Espanhol (Surrealismo)

1904 – 1989

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Outros Pintores Surrealistas:

Marc Chagall Pintor Russo/Francês (Surrealismo)

1887-1985

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Joan Miró Pintor e Escultor Espanhol (Surrealismo)

1893-1983

René Magritte

Pintor Belga (Surrealismo) 1898-1967

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O surrealismo em Portugal

Em Portugal o surrealismo, manifestou-se na primeira metade da década de 40, em plena Segunda Guerra Mundial. Teve como principais representantes os pintores António Pedro, António Dacosta e Cândido da Costa Pinto.

António Pedro

Pintor, ceramista, poeta, dramaturgo e teatrólogo português, António Pedro da Costa nasceu na Cidade da Praia, Cabo Verde, em 1909. Fortemente marcado por uma adesão extremamente inteligente ao Surrealismo, de que foi um dos introdutores em Portugal e um dos principais expoentes, António Pedro fez parte do Grupo Surrealista de Lisboa (1947).

António Dacosta António Dacosta é também um dos fundadores do movimento surrealista português em

finais da década de 30. Nasceu em Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, em 1914. Em 1947, recebeu uma bolsa do governo francês e instalou-se em Paris, onde trabalhou como crítico de arte, escreveu sobre artistas como Miró, Klee e Picabia. Três anos depois, Dacosta deixa de pintar e só regressa à pintura duas décadas depois. Só nos finais dos anos 70 é que o pintor se instala, novamente, num atelier. Começando a pintar quadros de grandes dimensões.

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Cândido da Costa Pinto

Pintor surrealista, caricaturista e ilustrador, nasceu em Figueira da Foz, Portugal, tendo se iniciado no surrealismo no ano de 1942, quando expôs seus primeiros trabalhos com essa característica.

Estes são alguns dos grandes nomes do surrealismo Português, entre eles existem muitos outros ligados ao surrealismo.

O surrealismo manteve-se sobretudo influente na cultura portuguesa através de alguns dos seus melhores poetas (Mário Cesariny, Alexandre O'Neill).

Mário Cesariny de Vasconcelos (1923-2006). Nasceu no dia 9 de Agosto de 1923 em Lisboa. É um dos mais importantes poetas portugueses do surrealismo. Encontrou-se em 1947 com André Breton, aderindo ao movimento francês. No mesmo ano, liga-se ao Grupo Surrealista de Lisboa, junto com Alexandre O'neill, Antônio Pedro, Cândido Costa Pinto etc. de que se separou no ano seguinte, criando o Grupo Surrealista Dissedente. Além de poeta, romancista, ensaísta e dramaturgo, tem-se dedicou-se às artes plásticas, nomeadamente à pintura. No início de sua produção literária, mostrou-se influenciado por Cesário Verde e pelo Futurismo de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa. Ao integrar-se no Grupo Surrealista, muda o seu estilo, trazendo para sua obra o "absurdo", o "insólito" e o "o inverossímil".

Como exploração dos limites da consciência, não deixou de atrair novas gerações de

criadores (Luiza Neto Jorge, António Areal, Paula Rego, Herberto Hélder ou Mário Botas foram, de alguma forma, contaminados), mantendo-se ainda actuante no aprofundamento das obras individuais dos seus membros que, já fora da camaradagem inicial, continuaram a sempre inacabada busca de um mundo aumentado por dentro.

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Conclusão

Assim, e após a minha pesquisa, consegui aprender a gostar e a apreciar esta fase da Arte Contemporânea que é o Surrealismo.

Deixei-me levar pelas obras encantadoras de Salvador Dali e conheci muitos outros pintores da época Surrealista, dos quais alguns também me agradaram.

Gostei também de conhecer e ver obras de pintores Surrealistas portugueses e conhecer um pouco da história da época Surrealista, quer portuguesa quer ao nível geral.

Bibliografia

E. H. GOMBRICH . A história da arte ALFA, Enciclopédia. História da Arte em Portugal, de 1945 á actualidade

Webgrafia

http://www.surrealismo.net/ http://www.citi.pt/cultura/temas/frameset_surrealismo.html http://www.universal.pt/scripts/hlp/hlp.exe/artigo?cod=6_192 http://www.instituto-camoes.pt/CVC/literatura/surrealismo.htm http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/j_g_ferreira/surreali.html http://www.esec-rainha-sta-isabel-ptr.rcts.pt/Surrealismo.htm http://br.geocities.com/tetraides/O_Surrealismo/body_o_surrealismo.html www.sptimes.com/.../Dali__with_fresh_eyes.shtml www.csulb.edu/.../ah438fin-Full.00049.html www.pitoresco.com.br/.../candido.htm www.meiac.org/exposiciones/arquivo/arquivo.html www.oldmasterpiece.com/dali,salvador,dream,99... my.opera.com/Christop/albums/showpic.dml?albu...

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Índice

§ Introdução ………………………………………………………………………….………… 01 § Surrealismo …….……………………………………………………………………………. 01 § O Surrealismo e Dali ………………………………………………….…………………….. 03 § Algumas obras surrealistas de:

Salvador Dalí …………………………………………………………………………...…… 06

§ Outros Pintores Surrealistas:

Marc Chagall ………………………………………………………………………...……… 07 Joan Miró ……………………………………………………………………………………. 08 René Magritte ……………………………...………………………………………………… 08

§ O surrealismo em Portugal

António Pedro ………………..……………………………………………………………… 09 António Dacosta ………………………………………………………………..…………… 09 Cândido da Costa Pinto …………………………………………………………………….. 10

§ Conclusão …………………………………………….........................……………………. 11 § Bibliografia e Webgrafia …..………………………………………………………………… 11

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