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Logística de Cargas em São Paulo UNINOVE – Planejamento da Mobilidade Urbana São Paulo, 11 de novembro de 2011 Mauricio Losada

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Logística de Cargas em São Paulo

UNINOVE – Planejamento da Mobilidade Urbana

São Paulo, 11 de novembro de 2011

Mauricio Losada

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Dados Gerais do Município

Área Total: 1.500 km2 ~ 0,5 % Território Nacional ~ 25% PIB

Área edificada: 22,5% Comércio/Serviços , 5,8% Indústrias

População 2010 : 11. 324.021 habitantes 27% do Estado; 5% do País (Fonte: Projeção SEADE/2011)

Sistema viário: 15,6 mil km de vias 3.300km Estruturais e Coletoras; 12.200km Locais

Frota Registrada: 7.012.795 de veículos 34% do Estado; 12% do País Fonte: DETRAN março/2011)

Frota Diária Circulante em São Paulo

Caminhões 190.000

Automóveis 3.800.000

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Viagens Diárias por Modo

Modo Principal Viagens (X 1000) Porcentagem

Metrô 2.207 8,6%

Trem 627 2,4%

Ônibus 7.281 28,6%

Automóvel 7.219 28,4%

A pé 7.363 29,0%

Bicicleta 156 0,6%

Outros 581 2,4%

Total de Viagens 25.434 100,0

Fonte: Pesquisa Origem/Destino - 2007

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Evolução População e Frota

Em 20 anos a população cresceu 20% e a frota registrada ~ 100%

Fonte

: SEA

DE

e

DETR

AN

/SP

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Rodoanel

S. B. CAMPO

Anchieta

Presidente Dutra

Raposo Tavares

Anhanguera

Castello Branco

Bandeirantes

Fernão Dias

Ayrton Senna

Imigrantes

Régis Bittencourt

Rodovias

Anéis Viários

A infraestrutura rodoviária apresenta problemas de conexão na transposição da RMSP e do MSP.

Até agosto de 2010 essa conexão é feita através dos anéis viários urbanos. Mini Anel Viário e Anel Viário Metropolitano ( Restrição M. Pinheiros – Bandeirantes- Roberto Marinho)

Outubro 2002 Existente (Março 2010)

Rodoanel Mario Covas

Proposto

Falta de Conexão dos Eixos Rodoviários

Operação em 2014

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Castelo BrancoCastelo Branco

Marginal TietêMarginal Tietê

Estado

Estado

Fer

não

Fer

não

Dia

sD

ias

AyrtonAyrton Senna

Senna

DutraDutra

Bandeirantes

Bandeirantes

Anhanguera

Anhanguera

Régis

Bitenc

ourt

Régis

Bitenc

ourt

Anchieta

Anchieta

PassagemPassagem

Marginal

Marginal Pinheiros

Pinheiros

RaposoRaposo Tavares

Tavares

ImigrantesImigrantes

Av. Bandeirantes

Av. Bandeirantes

Av. S

alim F

. Maluf

Av. S

alim F

. Maluf

ViagensViagensInternas ao MunicípioInternas ao MunicípioDistribuição UrbanaDistribuição Urbana

Viagens com origem no Viagens com origem no MunicípioMunicípio

EscoamentoEscoamentoViagens com origem fora do Viagens com origem fora do

MunicípioMunicípioAbastecimentoAbastecimento

Caracterização dos Fluxos

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Centro Expandido

10% de área

15% das vias

principais

59% das viagens

Área do Rodízio

1997

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00 66 2222 24241212

SaturaçãoSaturação

80% de ociosidade

Concentração da Demanda

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• O Sistema Viário é um recurso público

limitado de usufruto da sociedade.

• Cabe ao poder público mediar os conflitos

e a disputa pela ocupação dos espaços,

assegurando os deslocamentos.

Desafio do Poder Público

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Histórico - ZMRC20071998199319881986 2008

Nos dias úteis das 6 às 21hNos sábados das 8 às 14h

Nos dias úteis das 10 às 20hNos sábados das 10 às 14h

De 2ª a 6ª das 9h às 19hAos sábados das 9h às 13h

De 2ª a 6ª das 5 às 21hAos sábados das 10 às 14h

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Excepcionalidades - ZMRC

• Veículo Urbano de Carga• Veículos em Serviço de Urgência

(ambulâncias, policiamento, bombeiros)

• Socorro Mecânico de Emergência (Guincho)

• Remoção de Terra em Obras Civis• Cobertura Jornalística• Obras e Serviços de Emergência• Acesso a Estacionamento Próprio• Obras e Serviços de infraestrutura

Urbana• Concretagem e Concretagem-

Bomba• Feiras livres

• Mudança• Transporte de Produtos

Alimentícios Perecíveis• Transporte de Produtos Perigosos

de Consumo Local• Transporte de Valores• Remoção de Entulho e

Transporte de Caçambas• Prestação de Serviços Públicos

Essenciais• Coleta de Lixo • Correios• Sinalização de Trânsito

Emergencial

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Veículo Urbano de Carga - VUC

Decreto 48.338/07:

Caminhão de menor porte leve e ágil

• comprimento máximo 6,30m• largura máxima 2,20m• emissão de poluentes PROCONVE P-5 ( Euro III)

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Histórico Operacional do VUC2007199819971996 2008

Caráter experimentalVUC liberado período integralVLC liberado das 10 às 15h

Publicação do Decreto 37.185/97Instituindo VUC e VLC

VUC liberado período integralVLC liberado das 10 às 15h

ZMRC 100km2 VUC liberado das 10 às 16h

com rodízio de placas (par e ímpar)

2010

ZMRC 100 km2 VUC liberado das 10 às 16h

Publicação do Decreto 48.338/07VUC liberado das 10 às 16h

(comprimento até 6,30m)Proconve P-5

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Regulamentação Atual para Caminhões

ZMRC 5h - 21hVUC Liberado 10-16h

Vias Estruturais Restritas

5h -21hVUC Proibido

Vias Estruturais Restritas

5h -21hVUC Liberado Período Integral

Rodízio7h-10h e 17h-20h

Produtos Perigosos5h - 10h e 16h - 21h

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Interno à ZMRC:•Redução de 42% do volume de caminhões (no pico)•Ganhos na Velocidade Média – em 55%•Redução de caminhões de grande porte – 78% (3 eixos) e 90% (4 eixos)

Externo à ZMRC:•Redução de 5% do volume de caminhões (no pico)•Ganhos na Velocidade Média – em 14%

Resultados

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Geral na Cidade:

•Aumento da velocidade média dos veículos em 34%

•Redução média diária de 6% das ocorrências envolvendo caminhões

•Redução de 13% nos acidentes de trânsito (sem vítima) envolvendo caminhões

Resultados

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Rodízio Rodoanel Oeste

ZMRF

Nova Marginal Tietê e

Rodoanel Sul

ZMRC

Alteração da base de medição

Resultados

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Indústrias, armazéns e centros de distribuiçãoIndústrias, armazéns e centros de distribuição

Comércio e ServiçosComércio e Serviços

Concentração de Atividades

Centro Expandido

10% de área

15% das vias principais

59% das viagens

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Indústrias, armazéns e centros de distribuiçãoIndústrias, armazéns e centros de distribuição

Comércio e ServiçosComércio e Serviços

Concentração de Atividades

ZMRC 100 Km²ZMRC 100 Km²

“Clusters” Comércio e Serviços Especializados“Clusters” Comércio e Serviços Especializados

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Sinergia entre medidas

• Compreensão do abastecimento como uma cadeia - produção – distribuição - comercialização

• Direcionar a cadeia para uma logística colaborativa envolvendo a cadeia, o transito, a economia e a Cidade

• O poder do comércio como definidor dos serviços de transporte .

O regime de abastecimento é definido pelo comércio

• A necessidade de atuação sobre as causas oferecendo alternativas viáveis para a Entrega Noturna

• O esgotamento de medidas exclusivamente sobre o transportador

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Objetivos

• Reestruturar a logística de abastecimento para a melhoria do trânsito e a requalificação do ambiente urbano;

• Proporcionar maior racionalidade e eficiência na distribuição de bens e no uso da infraestrutura viária.

• Viabilizar a Entrega Programada Noturna junto aos segmentos do comercio varejista e de serviços de pequeno porte;

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O Conceito de Mini Centro de Distribuição

• Área de 1.500 à 2.000 m2 ;

• Operam 24 horas;

• São abastecidos com grandes caminhões fora dos horários de saturação do trânsito;

• Abastecem o comércio com veículos menores e mais ágeis;

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O Conceito de Mini Centro de Distribuição

• Proximidade com áreas de demanda;• Operação em conjunto com grandes centros de

distribuição;• Destinam-se ao abastecimento da própria

região onde estão situados;• Agregam valor ao setor pela oferta de serviços

como “sorting”, reembalagem, estoque estratégico e logística reversa

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O Conceito de Mini Centro de Distribuição

• Parceria entre os setores público e privado;

• Implantação: terrenos vagos, galpões vazios ou imóveis degradados;

• Vias compatíveis com a circulação de caminhões; • Conformidade com legislação de uso e ocupação do

solo.

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Parcerias, Atores e Ações

Setor Público

•CET Política de Trânsito /Abastecimento

 •SIURB, SEHAB,SMDU, SP- Urbanismo, SMSP (Subprefeituras)

Ações de Requalificação da área / Regulamentações urbanísticas •SF, SEMDET, SEHAB e SMDU Situação fundiária e fiscal dos imóveis, Incentivos fiscais, Contato com Proprietários • SMSU + PM / Copom (SSP-SP) Plano e ações de segurança para C/D noturna e diurna

Setor Público

•CET Política de Trânsito /Abastecimento

 •SIURB, SEHAB,SMDU, SP- Urbanismo, SMSP (Subprefeituras)

Ações de Requalificação da área / Regulamentações urbanísticas •SF, SEMDET, SEHAB e SMDU Situação fundiária e fiscal dos imóveis, Incentivos fiscais, Contato com Proprietários • SMSU + PM / Copom (SSP-SP) Plano e ações de segurança para C/D noturna e diurna

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Parcerias, Atores e AçõesSetor Privado

• Associação Comercial Coordenar participação dos comerciantes Contratar estudos e projetos Obter financiamento

 • Operadores logísticos e Transportadores Planejar a operacionalização logística

• Produtores Subsidiar o planejamento das ações logísticas

     

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Vantagens para Cidade

• Sinergia entre gestores públicos e privados (abastecimento, trânsito, renovação imobiliária e urbanística);

• Incremento da atividade econômica;

• Promoção da renovação, reuso e conservação de imóveis e espaços;

• Otimização do uso da infraestrutura urbana promovendo a sua utilização durante 24 horas;

• Melhoria da fluidez do trânsito, menores tempos de percurso;

• Redução do impacto ambiental em função do menor consumo de combustível e emissão de poluentes;

• Requalificação de áreas e vias com grande presença de caminhões.

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Vantagens para a Cadeia Logística

• Maior velocidade média de circulação - menor frota – maior produtividade e eficiência operacional;

• Planejamento das entregas, eliminação dos picos de recebimento;

• Redução dos tempos de espera e descarregamento;• Maior tempo para conferência das mercadorias; • Diminuição das devoluções; • Loja sempre abastecida não perde venda por falta de

produto.

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Indústrias, armazéns e centros de distribuiçãoIndústrias, armazéns e centros de distribuição

Comércio e ServiçosComércio e Serviços

Locais Potenciais

Mini Centros de DistribuiçãoMini Centros de Distribuição

ZMRC 100 Km²ZMRC 100 Km²

TCFD

TCFD Terminal de Cargas Fernão Dias - Existente

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Centro de Distribuição e Logística Prof. Eduardo Juarez

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Proliferação

de ProdutosProliferação

de Produtos

Menores Ciclos

De Vida

Vestuário; Eletrônica

Menores Ciclos

De Vida

Vestuário; Eletrônica

GlobalizaçãoGlobalização

Maior Exigência

De serviços

(JIT;ECR;QR)

Maior Exigência

De serviços

(JIT;ECR;QR)

Segmentação

Clientes

Canais

Mercados

Segmentação

Clientes

Canais

Mercados

Fatores de Complexidade Logística

Page 32: Maricio lozata

Peso da LogísticaCusto Logísticos como percentagem da receita (em %)

Químicos e Plásticos 12,2

Alimentos 11,4

Farmacêutica 3,4

Bens de Consumo 22,2

Bens Industriais 24,4

Metalúrgicas 20,8

Composto de 270 empresas

19,8Fonte: Fundação Vanzolini / USP

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Principais diferenças entre as logísticas tradicional e a do e-commerce

Logística Tradicional Logística do e-commerce

Tipo de Carregamento Paletizado Pequenos pacotes

Clientes Conhecidos Desconhecidos

Estilo de Demanda Empurrada Puxada

Fluxo do Estoque/Pedido Unidirecional Bidirecional

Tamanho médio do Pedido

Mais de R$ 1.000,00 Menos de R$ 100,00

Destino dos Pedidos Concentrados Altamente dispersos

Responsabilidade Um único elo Toda cadeia de suprimento

Demanda Estável e Consistente Incerta e fragmentadaFonte: SOFIMAFleury & Monteiro

Page 34: Maricio lozata

• Com crescimento moderado da economia a demanda de transportes duplicará em 20 anos.

• Isso ocorrerá muito antes, se a economia deslanchar.

• Em qualquer hipótese, o sistema rodoviário estará saturado a curto prazo na macrometrópole

• O sistema logístico estadual é disperso e fragmentado.

• A coleta e distribuição de cargas na RMSP é uma das causas do congestionamento urbano.

• Parte dos problemas do porto de Santos deriva da logística terrestre.

Alternativas

Mudança da

matriz modal

Expansão radical do sistema

rodoviário

ou

Diagnóstico Sintético

Cenário Metropolitano e Estadual

O “custo São Paulo”

Adoção da Intermodalidade Rodo - Ferroviaria

Fonte: STM / Dersa

Page 35: Maricio lozata

Os Elementos da Proposta de Intermodalidade

• Exigências da carga geral (alto valor agregado)– Velocidade, pontualidade, confiabilidade

• Exigências da logística urbana– Redução dos percursos na malha urbana

• Exigências na interação com o porto de Santos– Coordenar fluxos terrestres e marítimos

Substituir o modelo logístico disperso pelo

modelo estruturado

Uma rede regional de plataformas logísticas

Atender os requisitosReconfigurar o sistema

logístico

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Logística Estruturada

• Substituir o modelo disperso por configurações do tipo hubs and spokes, onde cada hub é uma plataforma logística.

• Concentração de fluxos - terminais intermodais -transferência de cargas para vagões ferroviários que realizarão o transporte nas “pernas” mais extensas que ligam os hubs

• Cenário Urbano. - CD’s para Mini Mini CD’s

• Cenário Local – Mini CD’s para Lojas

Modelo Hub & Spokes

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Logística Estruturada

• Substituir o modelo disperso por configurações do tipo hubs and spokes, onde cada hub é uma plataforma logística.

• Concentração de fluxos - terminais intermodais -transferência de cargas para vagões ferroviários que realizarão o transporte nas “pernas” mais extensas que ligam os hubs

• Cenário Urbano. - CD’s para Mini Mini CD’s

• Cenário Local – Mini CD’s para Lojas

Modelo Fragmentado

Modelo Hub & Spokes

Page 38: Maricio lozata

Plataforma LogísticaObjetivos e Estratégias

Objetivos públicos Estratégias específicas

1. Possibilitar o aumento da participação da ferrovia na matriz modal

Concentração dos fluxos Serviço ferroviário expresso para carga geral doméstica

+ terminais intermodais Troca rápida de bitola na RMSP

2. Melhorar a logística urbana no MSP e na RMSP

Reduzir percursos na malha urbana CDs multi-usuários na periferia e na área central

3. Geração de empregos na periferia do MSP e RMSP

Estimular atividades correlatas às logísticas

4. Coordenação e apoio ao porto de Santos

Áreas de estocagem e coordenação com o fluxo marítimo

5. Sinergia e criação de valor, com renovação urbana

Projetos de renovação urbana no entorno dos CDs, hubs de negócios, etc

Notas: CD = Centro de Distribuição

Terminal intermodal + CD = Centro Logístico Integrado (CLI)

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• Plataforma logística– Terminais intermodais

• Empreendimento público-privado• Investimentos públicos pontuais para estímulo (“seed money”)

– Centrais de distribuição• Negócio imobiliário privado• Aluguel para operadores logísticos• Apoio não financeiro do setor público

• Renovação urbana– Concessão urbanística (Prefeitura)

• Apropriação da mais valia imobiliária para financiamento dos aportes do setor público (por exemplo, para infra-estruturas)

Um Possível Modelo do Negócio

Integração de Mini Centros de Distribuição e Plataformas Logísticas

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• Plataforma logística: Terminais intermodais + Centrais de distribuição

– Empreendimentos tipicamente privados (logística, imobiliária)– Setor público impulsiona o negócio e zela pelos objetivos públicos

• Apoio não financeiro• Participação acionária minoritária

• Renovação urbana– Concessão urbanística (Prefeitura)

• Apropriação da mais valia imobiliária para financiamento dos aportes do setor público (por exemplo, para infra-estruturas)

Um Possível Modelo do Negócio......que atenda aos interesses público e privado

Integração de Mini Centros de Distribuição e Plataformas Logísticas

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Av. Presidente Wilson

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Nova área de abrangência proposta com o traçado da Avenida Jacu-Pêssego

Zona Leste

Plano de Desenvolvimento da Zona Leste

CDL

CDL

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Indústrias, armazéns e centros de distribuiçãoIndústrias, armazéns e centros de distribuição

Comércio e ServiçosComércio e Serviços

Locais Potenciais

Mini Centros de DistribuiçãoMini Centros de Distribuição

ZMRC 100 Km²ZMRC 100 Km²

TCFD

TCFD Terminal de Cargas Fernão Dias - Existente

Plataformas LogísticasPlataformas Logísticas

PL

PL

PL

Mini Centros de Distribuição e Plataformas Logísticas

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Novos comportamentos e exigências dos consumidores

• Aumento das refeições fora de casa• Redução da unidade familiar de consumo• Diversificação do consumo• Menos tempo para as compras• Preocupações com a saúde, qualidade e

segurança alimentar:

• Renovação maior dos bens de conumo duráveis

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Novas Necessidades do Comércio Nacional e Internacional

Novos Requisitos de Logística

1. Desenvolvimento de sistemas de produção por demanda (pedido).

Maior capacidade de reação ás variações da procura, á evolução dos preços e ás oportunidades;

Funcionamento em tempo e escala real;

Flexibilidade e agilidade nos abastecimentos de mercadorias;

Agilidade de resposta do transporte nacional e internacional;

Articulação das cadeias logísticas intermodais

2. Especialização, diversificação e internacionalização da produção.

Incremento dos fluxos de transporte nacional e internacional;

Redução do tamanho médio das encomendas;

Aumento do valor médio das mercadorias transportadas;

Maiores distâncias de transporte;

3. Redução dos custos externos ao processo de produção.

Operar com níveis mínimos de estoque;

Menor número de armazéns operativos;

Abastecimento com métodos just in time;

Redução do tamanho médio das expedições;

Desenvolvimento de economias de escala por utilização conjunta de recursos: subcontratação

4. Alta qualidade do serviço como instrumento de competitividade.

Transporte e distribuição rápida e confiável;

Necessidade de serviços muito especializados e profissionais;

Utilização generalizada de tecnologias de informação;

Investimentos em tecnologia e em I&D. (informação e desenvolvimento)

5. Forte tendência á externalização de funções.

Subcontratação de processos logísticos;

Aumento das funções assumidas pelo operador logístico;

Maior complexidade da função transporte e distribuição;

Deslocação da competitividade baseada em custos para a geração de valor acrescentado na cadeia logística

6. Aumento da capacidade de gestão estratégica dos operadores envolvidos na cadeia de abastecimento.

Identificação de objetivos comuns entre os diversos operadores.

Desenvolvimento de parcerias sustentáveis

Concentração e internacionalização das pequenas e médias empresas.

Tendências do Mercado

Fonte: WUWM World Union of Wholesale Markets

 

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Próximos Passos

• Continuidade dos estudos técnicos

• Inserção/revisão das legislações tributária, fiscal e urbanísticas municipais – Atividades logísticas e de apoio

• Identificação das expectativas do setor privado

• Pré-modelagem dos negócios e avaliação de riscos

• Entendimentos com as Secretarias envolvidas e Governo Estadual

• Cronogramas

• Custos Públicos e Privados

• Modelo de Parceria

• Estratégia de Implementação

• Escolha das áreas Projeto Piloto– Área da Av. Do Estado Atividades dependentes de consultoria especializada

Page 47: Maricio lozata

Execução da Pesquisa Origem e Destino de Cargas

Supervisionada pela Companhia de Engenharia de Tráfego – CET 

Financiada pelo Banco Mundial através do GEF – Global Environment Facility

Planejada e Gerenciada por Empresa ou Consórcio Especializado

Coordenada por Empresa Especializada

Executada por Empresa ou Consórcio Especializado

Page 48: Maricio lozata

Pesquisa Origem e Destino de Cargas

Objetivos

Coleta de dados sistematizados que caracterizem o padrão das viagens, os tipos e quantidades de carga transportadas e os tipos de veículos envolvidos neste transporte, na cidade de São Paulo, inclusive as relações socioeconômicas de uso e ocupação do solo.

Municipal / Metropolitana

Abrangência

Viagens internas MSP  - Distribuição Urbana 

Viagens externas MSP / RMSP - Abastecimento / Escoamento

Page 49: Maricio lozata

Pesquisa Origem e Destino de Cargas Estudos Preliminares

Sondagem do universo a ser pesquisado

 Conhecimento de referências (Benchmarks - organogramas , termos de referência)

 Levantamento de Bases para Amostragem

 Definição de Categorias de Elementos  Setores Econômicos , Carga , Modais, Estabelecimentos e Cadeias Logísticas

 Definição do Zoneamento -    Zoneamento Pesquisa O/D 2007 Metro SP   MSP 320 zonas - RMSP  460 zonas

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais, CNAE – Classificação Nacional  de Atividades Econômicas  PMSP / SEHAB  e EMBRAESP – Empresa Brasileira de Estudos de PatrimônioPólos Geradores - CET LIMPURB

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Conceituação

A base de dados utilizada é a RAIS 2006 através da CNAE  2010

As atividades econômicas (RAIS) foram agrupadas de acordo com sua relevância urbana ou seja, tipo de carga, forma como é transportada, tonelagem e valor.

Relevância Urbana

Freqüência de viagens realizadas – mensal – semanal – diária – várias vezes/dia

A tonelagem e o valor da carga  - alta ou baixa

1 – muito relevante para a movimentação de carga

Tipo de veículo -  caminhão – utilitário - motocicleta

Tipo de veículo X classe CNAE

2– relevante para a movimentação de carga

3 – pouco relevante para a movimentação de carga

4 – irrelevante para a movimentação de carga

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 51: Maricio lozata

Tipos de Carga com Relevância Urbana

GRANEL

   

Sólido

Líquido

   

Alimentar 

Não Alimentar Alimentar 

Não Alimentar

       

Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada       

FRACIONADA

   

Sólido

Líquido

   

Alimentar 

Não Alimentar Alimentar 

Não Alimentar

       

Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada Refrigerada 

Não refrigerada       

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 52: Maricio lozata

OBJETIVO : Conhecer a distribuição urbana da carga

Caracterização da CargaCaracterização da CargaCaracterização da CargaCaracterização da Carga

TipoTipoTipoTipo

Volume  - PesoVolume  - PesoVolume  - PesoVolume  - Peso

ValorValorValorValor

Mercadorias, Bens e Serviços

Mercadorias, Bens e Serviços

Insumos e ResíduosInsumos e Resíduos

UtilitárioUtilitário

Caracterização dos VeículosCaracterização dos Veículos

CaminhãoCaminhão

Tipo de CaminhãoTipo de Caminhão

Tipo de CarroceriaTipo de Carroceria

Nº de EixosNº de Eixos

MotoMoto

Caracterização das ViagensCaracterização das Viagens

Extensão: Internas  e  ExternasExtensão: Internas  e  Externas

Tempos de ViagemTempos de Viagem

FreqüênciasFreqüências

Faixas horáriasFaixas horárias

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 53: Maricio lozata

PMSP/SEHAB /EMBRAESP

Total de lançamentos verticais  e não verticais desde 1992 até 2009 

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Setor Construção Civil

Page 54: Maricio lozata

Zoneamento Adotado

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 55: Maricio lozata

Classes CET Setores com Relevância Urbana

1 Serviços1.1 Alojamento e Alimentação1.2 Transporte, Armazenagem e Correio1.3 Outros – Adm. Pública, Bancos, Justiça, Hospitais , Empresarial,TI

2 Industria2.1 Extrativa  - só  Pedra, Areia e Argila

2.2 Transformação Alimentícia2.2.1 Refrigerados2.2.2  Não Refrigerados

2.3 Transformação Não Alimentícia2.3.1 Insumos - combustíveis2.3.2 Produtos intermediários2.3.3 Produtos acabados2.3.4 Produtos acabados maquinas e metalúrgica - carga pesada 

3 Comércio3.1 Atacadista3.1.1  Alimentos Não Refrigerados3.1.2 Alimentos Refrigerados3.1.3 Insumos e combustíveis3.1.4 Produtos intermediários3.1.5 Produtos acabados3.1.6 Produtos acabados maquinas e metalúrgica - carga pesada 

3.2 Varejista3.2.1  Alimentos Não Refrigerados3.2.2 Alimentos Refrigerados3.2.3 Insumos e combustíveis3.2.4 Produtos intermediários3.2.5 Produtos acabados3.2.6 Produtos acabados maquinas e metalúrgica - carga pesada 

4 Resíduos4.1 Perigosos e Hospitalar 4.2 Não Perigosos (lixo , terra, entulho, materiais recicláveis)4.3 Distribuição de água - caminhão pipa

5 Construção5.1 Construção de edifícios5.2 Obras de Infra estrutura

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 56: Maricio lozata

  SetorRanking PIB

Total Massa Salarial % Massa Nº EmpresasRelevancia Urbana

Tonelagem Valor Carga Cam Util Moto

1 Serviços    1.1 Alojamento e Alimentação 8 326.119,01 2,00 12.865 1 1 1 Baixo Alto1.2 Transporte, Armazenagem e Correio 7 331.647,56 2,03 4.818 1 1 1 Médio Alto1.3 Outros – Adm. Pública, Bancos, Hospitais, T I 1 7.765.083,25 47,55 50.451 4 4 1 Baixo Alto  Total Serviços 8.422.849,82 51,58 68.134          2 Industria    2.1 Extrativa  - só Pedra, Areia e Argila 25 2.505,79 0,02 34 1 1 4 Alto Baixo  Total Industria Extrativa 2.505,79 0,02 34                                    

2.2 Transformação Alimentícia          2.2.1 Refrigerados 18 78.436,50 0,48 383 1 1 2 Médio Baixo2.2.2  Não Refrigerados 13 172.367,34 1,06 770 1 1 3 Médio Baixo  Total Transformação Alimentícia 250.803,84 1,54 1.153                       

2.3 Transformação Não Alimentícia             2.3.1 Isumos - combustiveis 24 12.652,13 0,08 10 1 1 3 Alto Baixo2.3.2 Produtos intermediários 4 557.345,84 3,41 3.527 1 1 3 Alto Baixo2.3.3 Produtos acabados 2 1.100.503,72 6,74 11.944 1 1 2 Baixo Médio

2.3.4 Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  6 359.213,97 2,20 3.639 1 1 2 Alto Alto

  Total Transformação Não Alimentícia 2.029.715,66 12,43 19.120          

Legenda:Relevancia Urbana

1muito relevante para a mov de carga Cam = caminhão2 relevante para a mov de carga Util = utilitário3pouco relevante  Moto = motocicleta4 irrelevante

Setores com Relevância na Economia UrbanaPesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

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  SetorRanking PIB

Total Massa Salarial % Massa Nº EmpresasRelevancia Urbana

Tonelagem Valor Carga Cam Util Moto

3 Comércio                3.1 Atacadista       3.1.1  Alimentos Não Refrigerados 19 60.763,93 0,37 964 1 1 2 Médio Baixo3.1.2 Alimentos Refrigerados 22 20.962,48 0,13 694 1 1 2 Médio Médio3.1.3 Isumos e combustiveis 23 20.424,93 0,13 69 1 1 1 Alto Baixo3.1.4 Produtos intermediários 10 236.893,09 1,45 7.719 1 1 2 Alto Baixo3.1.5 Produtos acabados 5 440.301,55 2,70 6.519 1 1 1 Baixo Alto

3.1.6Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  14 168.407,25 1,03 1.956 1 1 1 Alto Alto

  Total Atacadista 947.753,23 5,80 17.921                     

3.2 Varejista       3.2.1  Alimentos Não Refrigerados 12 194.207,43 1,19 2.667 1 1 2 Baixo Médio3.2.2 Alimentos Refrigerados 15 100.323,48 0,61 7.084 1 1 1 Baixo Baixo3.2.3 Isumos e combustiveis 20 48.350,29 0,30 2.125 1 1 2 Alto Baixo3.2.4 Produtos intermediários 16 100.117,88 0,61 5.952 1 1 2 Alto Médio3.2.5 Produtos acabados 3 817.349,42 5,01 36.326 1 1 2 Baixo Médio

3.2.6Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  27 0,00 0,00 0 0 0 0 0 0

  Total Varejista 1.260.348,50 7,72 54.154                             4 Resíduos             4.1 Perigosos e Hospitalar  26 975,45 0,01 7 1 1 0 Médio Baixo

4.2Não Perigosos (lixo , terra, entulho, materiais reciclaveis) 21 31681,44 0,19 189 1 1 0 Médio Baixo

4.3 Distribuição de água - caminhão pipa 17 86203,17 0,53 97 1 2 0 Médio Baixo  Total Resíduos 118.860,06 0,73 293                             5 Construção       5.1 Construção de edifícios 9 311.751,07 1,91 3.517 1 1 2 Alto Médio5.2 Obras de Infra estrutura 11 206754,38 1,27 1221 1 1 2 Alto Baixo  Total Construção 518.505,45 3,18 4.738                             

TOTAL 13.551.342,35 82,99 165.547

Setores com Relevância na Economia UrbanaPesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

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Ranking dos Setores com Relevância na Economia UrbanaRanking Setor Sub Setor Total Massa % Nº Relevancia Urbana Tonelagem $ Carga

PIB Salarial Massa Empresas Cam Util Moto

1 Serviços 1.3 Outros - Adm.Pública, Bancos, Justiça, Hospitais , TI, Consultoria. 7.765.083,25 47,55 50.451 4 3 1 Baixo Alto

2 Indústria Transformação Não Alimentícia 2.3.3 Produtos acabados 1.100.503,72 6,74 11.944 1 1 2 Baixo Médio3 Comercio Varejista 3.2.5 Produtos acabados 817.349,42 5,01 36.326 1 1 2 Baixo Médio4 Indústria Transformação Não Alimentícia 2.3.2 Produtos intermediários 557.345,84 3,41 3.527 1 1 3 Alto Baixo5 Comercio Atacadista 3.1.5 Produtos acabados 440.301,55 2,70 6.519 1 1 1 Baixo Alto

6 Indústria Transformação Não Alimentícia 2.3.4Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  359.213,97 2,20 3.639 1 1 2 Alto Alto

7 Serviços 1.2 Transporte, Armazenagem e Correio 331.647,56 2,03 4.818 1 1 1 Médio Alto8 Serviços 1.1 Alojamento e Alimentação 326.119,01 2,00 12.865 1 1 1 Baixo Alto9 Construção 5.1 Construção de edifícios 311.751,07 1,91 3.517 1 1 2 Alto Médio10 Comercio Atacadista 3.1.4 Produtos intermediários 236.893,09 1,45 7.719 1 1 2 Alto Baixo11 Construção 5.2 Obras de Infra estrutura 206.754,38 1,27 1.221 1 1 2 Alto Baixo12 Comercio Varejista 3.2.1  Alimentos Não Refrigerados 194.207,43 1,19 2.667 1 1 2 Baixo Médio13 Indústria Transformação Alimentícia 2.2.2  Não Refrigerados 172.367,34 1,06 770 1 1 3 Médio Baixo

14 Comercio Atacadista 3.1.6Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  168.407,25 1,03 1.956 1 1 1 Alto Alto

15 Comercio Varejista 3.2.2 Alimentos Refrigerados 100.323,48 0,61 7.084 1 1 1 Baixo Baixo16 Comercio Varejista 3.2.4 Produtos intermediários 100.117,88 0,61 5.952 1 1 2 Alto Médio17 Resíduos 4.3 Distribuição de água - caminhão pipa 86.203,17 0,53 97 1 2 0 Médio Baixo18 Indústria Transformação Alimentícia 2.2.1 Refrigerados 78.436,50 0,48 383 1 1 2 Médio Baixo19 Comercio Atacadista 3.1.1  Alimentos Não Refrigerados 60.763,93 0,37 964 1 1 2 Médio Baixo20 Comercio Varejista 3.2.3 Isumos e combustiveis 48.350,29 0,30 2.125 1 1 2 Alto Baixo21 Resíduos 4.2 Não Perigosos (lixo , terra, entulho, materiais reciclaveis) 31.681,44 0,19 189 1 1 0 Médio Baixo22 Comercio Atacadista 3.1.2 Alimentos Refrigerados 20.962,48 0,13 694 1 1 2 Médio Médio23 Comercio Atacadista 3.1.3 Isumos e combustiveis 20.424,93 0,13 69 1 1 1 Alto Baixo24 Indústria Transformação Não Alimentícia 2.3.1 Isumos - combustiveis 12.652,13 0,08 10 1 1 3 Alto Baixo25 Indúsrtia Extrativa 2.1 Extrativa  - só Pedra, Areia e Argila 2.505,79 0,02 34 1 1 4 Alto Baixo26 Resíduos 4.1 Perigosos e Hospitalar  975,45 0,01 7 1 1 0 Médio Baixo

27 Comercio Varejista 3.2.6Produtos acabados maquinas e metalurgica - carga pesada  0,00 0,00 0          

TOTAL       13.551.342,35 82,99 165.547          

Total Geral São Paulo     16.329.483,38 100,00 200.600          Diferença       2.778.141,03 35.053          

Pesquisa Origem e Destino de Cargas - Estudos Preliminares

Page 59: Maricio lozata

Definição e Compatibilização do ZoneamentoDefinição do Plano AmostralDimensionamento da Amostra Pesquisa EmpresarialDefinição e Elaboração dos QuestionáriosElaboração dos Manuais Supervisor e EntrevistadorSorteio da Amostra da Pesquisa nos Estabelecimentos – Nº de entrevistas por setor e zona Preparação do Treinamento 

Planejamento da Pesquisa Origem e Destino

Contratação do SistemaDesenvolvimento do Sistema e TestesTreinamento no uso do SistemaImplementação da digitação e consistência dos dados

Sistema de Digitação e Consistência dos Dados

Pesquisa Origem e Destino de Cargas Etapas de Desenvolvimento

Page 60: Maricio lozata

Preparação para execução da pesquisa em campoPreparação do material / Testes - Pesquisa Piloto – Revisão da AmostragemDefinição de questionário definitivoTreinamento dos Supervisores de EquipeTreinamento dos PesquisadoresPreparação da Campanha de Divulgação da Pesquisa

Execução da pesquisa em campo Divulgação ao Público AlvoContato Prévio com EstabelecimentosPesquisa nos EstabelecimentosManutenção da Campanha de DivulgaçãoAferição da Pesquisa - Levantamentos Corretivos / ComplementaresValidação dos Resultados - Avaliação dos dados pesquisados

Pesquisa Origem e Destino de Cargas Etapas de Desenvolvimento

Page 61: Maricio lozata

Geocodificação , Processamento e  Análise dos Resultados

Sistematização de Fluxos e Determinação de Matrizes:

toneladas, veículos , setor, modo, tipo de carga, valor da carga, faixa horária

Relatórios Descritivos e Geração de Banco de Dados Final

Tratamento dos Dados

Pesquisa Origem e Destino de Cargas Etapas de Desenvolvimento

Page 62: Maricio lozata

Confidencialidade dos dados 

Pesquisa Origem e Destino de Cargas

Premissas

Disponibilização dos resultados  ao público interessado 

Ganhos para as Empresas Participantes

Estudos de localização de terminais e plataformas logísticas

Avaliação das medidas  de gestão da carga urbana vigentes , VUC , ZMRC  

Projeções futuras da demanda de viagens da carga e seus impactos

Sigilo da identidade das empresas participantes

Desenvolvimento de modelos de simulação de carga urbana

Page 63: Maricio lozata

Ganhos para as Empresas Participantes

Favorece a determinação de custos logísticos urbanos e impactos por setor relativos a : Estoques, Armazenagem, Transportes e Administração .

Pesquisa Origem e Destino de Cargas

Fornece base de dados analíticos confiáveis para aprimoramento de políticas públicas e privadas

Menor impacto das políticas e regulamentações públicas nos negócios

Possibilita identificar oportunidades de sinergia entre a formulação de políticas públicas e interesses privados   -  Cenário “Win – Win”  

Entender a interação entre o transporte de cargas e de passageiros no cenário urbano – (carga + passageiros X carga ou passageiros) 

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Diretoria de Planejamento e Educação no Trânsito - DPSuperintendência de Planejamento - SPL

Gerência de Planejamento, Logística e Estudos de Tráfego - GPLDepartamento de Logística e Estudos de Tráfego - DLE

Mauricio [email protected]

MUITO  OBRIGADO!