março 2015 Dia Mundial Do Sono - bial.com · Leia cuidadosamente as informações constantes do...

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Publicações www.justnews.pt 21 893 80 30 Apoios Patrocínio Distribuição gratuita MARÇO 2015 SONO Dia Mundial Do Dorme bem? 13 de março www.isleep.pt

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www.justnews.pt21 893 80 30

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SonoDia Mundial Do

Dorme bem?

DORMIDINA® (succinato de doxilamina) 12,5 mg e 25 mg comprimidos e 25 mg pó efervescente é um medicamento não sujeito a receita médica. No entanto, é necessário utilizar a DORMIDINA® com precaução para obter os devidos resultados. INDIcAções teRApêutIcAs: dificuldade temporária em adormecer. pOsOLOGIA e MODO De ADMINIstRAçÃO: A dose habitual é: Adultos (maiores de 18 anos): 12,5 mg a 25 mg (no caso dos comprimidos de 12,5 mg) ou de 25 mg (no caso dos comprimidos ou das saquetas de 25 mg), administrados 30 minutos antes de deitar. Menores de 18 anos: não administrar, salvo por indicação médica. Em todo o caso, os menores de 18 anos e os idosos, não devem tomar mais do que 25 mg por dia. Recomenda-se não administrar o produto por mais de 7 dias seguidos. No caso das saquetas dissolver o seu conteúdo num copo com água. Contraindicações: Não tome DORMIDINA® se: Tem alergia (hipersensibilidade) à doxilamina ou a qualquer outro componente de DORMIDINA®. É alérgico a algum medicamento para a alergia pois há a possibilidade de também o ser a este medicamento. Tem alguma destas doenças: asma, enfisema (doença dos pulmões que dificulta a respiração) ou bronquite crónica (inflamação persistente dos brônquios); glaucoma (aumento da pressão intraocular); hipertrofia prostática (aumento do tamanho da próstata), obstrução do colo vesical (doença das vias urinárias) ou dificuldade em urinar; úlcera péptica estenosante (erosão da parede do estômago ou princípio do intestino) ou obstrução piloroduodenal (dificuldade em passar os alimentos do estômago para o intestino). Está grávida. Está a amamentar. Advertências e precauções especiais de utilização: Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento. Administrar com precaução em idosos devido à sua maior sensibilidade ao aparecimento de reações adversas. Se se produzir sonolência diurna deve reduzir-se a dose. DORMIDINA® 25 mg pó efervescente contém aspartame. Se sofre de fenilcetonúria deve ter em conta que cada saqueta contém 14,03 mg de fenilalanina. DORMIDINA® 25 mg pó efervescente contém ainda 219,3 mg de sódio por saqueta, o que deve ser levado em conta se está a fazer uma dieta com pouco ou nenhum sal. Interações medicamentosas: O álcool e outros depressores do Sistema Nervoso Central (medicamentos para dormir, calmantes), aumentam o efeito sedante. Os inibidores da monoaminoxidase (alguns medicamentos para a depressão e doença de Parkinson) prolongam e aumentam os efeitos secundários anticolinérgicos da doxilamina. A administração simultânea com medicamentos anticolinérgicos pode aumentar os efeitos secundários anticolinérgicos. condução de veículos e utilização de máquinas: Não conduza, não utilize máquinas ou ferramentas quando tomar este medicamento. Ele é utilizado para dar sono e pode diminuir as capacidades de atenção e de reação. Leia cuidadosamente as informações constantes do acondicionamento secundário e do folheto informativo. Em caso de dúvida, persistência ou aparecimento de outros sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico. ApReseNtAçÃO: Dormidina 25 mg, pó efervescente 10 saquetas; Dormidina 25 mg, 14 comprimidos; Dormidina 12,5 mg, 14 comprimidos. Licença de ESTEVE. Para mais informações deverá contactar o titular da AIM: BIAL - Portela & Cª S.A.- À Av. da Siderurgia Nacional - 4745-457 S. Mamede do Coronado - PORTUGAL Sociedade Anónima. Cons. Reg. Com. Trofa Matrícula n.º 500 220 913. NIPC 500 220 913. Capital Social €50.000.000 - www.bial.com - [email protected]. Medicamento não sujeito a receita médica. Não comparticipado. DIDSAM140102

PUB.

2P15

MPPD

R08

DR/

FEV1

5/007

13 de março

www.isleep.pt

Dormir bem é indispensável para sermos saudáveis e essencial para nos mantermos bem-dispostos. O nosso bem-estar físico e psicológico está, sobretudo, dependente de um sono reparador e de qualidade.

Quando dormimos pouco ficamos irritáveis, mal dispostos, des-concentrados e mais “agressivos”, pois, controlamos pior as nossas emoções. É importante que tenhamos noção da importância de ter-mos uma boa noite de sono, de cerca de 8 horas, e que adotemos hábitos para bem dormir.

“O sono, principalmente na sua fase REM (ver esquema), é um equilibrador do humor e das emoções, recupera o corpo e a me-mória, estimula a criatividade e consolida a aprendizagem”, afirma Teresa Paiva, neurologista e especialista na área do Sono.

Aumenta ainda a capacidade de aprendizagem – não apenas nos bebés e adolescentes, mas também nos adultos e idosos –, o que é muito importante para a execução das nossas funções quotidianas, precisamente porque aumenta a capacidade de resolução dos pro-blemas e preserva a memória.

Tal como diz, e muito bem, o ditado português, “o travesseiro é bom conselheiro” e, de acordo com a especialista, se “dormirmos sobre o assunto”, teremos, com certeza, uma resposta muito mais ponderada e menos explosiva aos desafios da vida.

“A nossa noite é uma fonte de aprendizagem. Durante o sono, processamos e reformulamos as nossas emoções e podemos ter experiências sem riscos. A noite é, através do sonho, uma forma de

O sono tem sido, na área da vida e também na da Medicina, largamente ne-gligenciado. Só nos tempos se descobriu o óbvio: continuamos a viver durante o sono.

De facto, passamos um terço da vida a dormir e neste período ocorrem fenó-menos específicos que têm repercussões na nossa saúde e na qualidade de vida em geral.

A atividade cerebral durante o sono é uma verdadeira caixa de Pandora, tais os fenómenos que se têm vindo a descobrir. Compreende-se assim o interesse que tem vindo a despertar, criando-se, desta forma, uma nova área do conhecimento médico: a Medicina do Sono.

Entre nós, o nome da Prof.ª Teresa Paiva alcançou um justo prestígio, que extravasa largamente os meios médicos, propagando-se pelo público em geral, mercê das obras de divulgação publica-das e da intervenção nos meios de comu-nicação, com o fim de dar a conhecer as regras de higiene do sono, visando a pro-moção da qualidade de vida da população.

O respeito científico que granjeia no meio médico nacional e também no es-trangeiro consolidam, sem dúvida, o seu reconhecimento como autoridade nesta área, a que se tem dedicado com grande entusiasmo. A prova mais recente disso é o livro que acaba de ser lançado no Brasil.

Aos reconhecidos dotes de inteligên-cia e rigor científico junta-se um invul-gar dinamismo, que os anos apenas têm reforçado. Por tudo isso, devemos sentir uma justa admiração pela obra da Prof.ª Teresa Paiva e expectativa perante os re-sultados da investigação que continua a desenvolver.

Sono Se dormir bem, viverá melhor

Vítor OliveiraPresidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia

Respiração e batimento cardíaco regulares

Queda da temperatura corporal

Ondas cerebrais mais lentas

Descida da tensão sanguínea

Relaxamento muscular

Reparação celular e crescimento corporal

Respiração e batimento cardíaco regulares

Libertação hormona de crescimento

Despertar provocado é difícil

Ondas cerebrais ainda mais lentas

Sonho

Movimentos oculares rápidos

Paralisia muscular

Despertar espontâneo fácil/provocado difícil

Respiração e batimento cardíaco irregulares

Despertar fácil

Relaxamento muscular

Movimentos oculares lentos

FASE1

FASE2

FASE3

REM

ORgAnizAçãO DO SOnO (FASES)

experimentação sem risco e isto é muito importante para a sobre-vivência”, explica.

Durma, pela sua saúde

Sabemos, atualmente, que o sono é de extrema importância para a saúde e que as crianças e os adultos que dormem pouco têm uma maior propensão para ter um peso aumentado, assim como para desenvolver diabetes tipo 2 e tensão arterial alta.

Os adultos e idosos veem, ainda, aumentado o risco de outras patologias como o cancro e a doença de Alzheimer.

Além disto, temos tam-bém as doenças do sono, que não são simples insó-nias, apesar de se manifes-tarem dessa forma, e que se associam, normalmente, a outros problemas de saú-de ou estilos de vida adota-dos. Como exemplo, temos a apneia obstrutiva do sono, os movimentos periódicos do sono, o sonambulismo, a síndrome das pernas inquietas e as al-terações do ritmo circadiano (alterações dos horários “normais” de sono do nosso relógio biológico).

As pessoas que dormem pouco têm também um aumento do risco de acidentes, como perder objetos, cair e partir uma perna, acidentes de viação e, até mesmo, catastróficos.

O que é a higiene do sono?

São bons hábitos que qualquer pessoa deve adotar para aumen-tar a qualidade do seu sono. São rotinas de senso comum, mas mui-tas vezes negligenciadas pelo ritmo de vida da sociedade moderna.

A falta de rigor com as horas de descanso é um dos grandes mo-tivos para que as pessoas durmam mal e possam vir a ter insónias ou outras patologias associadas ao sono.

“A maior parte das pessoas deve dormir entre 7 a 8 horas por noite. Apenas 15% da população pode ter necessidade de dormir um pouco mais ou menos que isso”, afirma Teresa Paiva.

O deitar tardio é prejudicial para a saúde, principalmente para quem se levanta cedo, porque reduz o número de horas de sono. Contudo, também não nos devemos levantar muito cedo – por exemplo, às 3 ou 4 horas da manhã –, durante muito tempo, mesmo que as compensem. “Fomos feitos para dormir de noite”, afirma a especialista.

É aconselhável adormecer e acordar sempre por volta da mes-ma hora, evitar os estímulos antes de dormir, tomar estimulantes, fazer exercício físico antes de deitar, fazer refeições pesadas e mui-to próximas da hora de deitar (ver caixa). Devemos ainda criar um ambiente acolhedor e relaxante no quarto.

Se dormir bem, viverá melhor

Fatores de risco de insónias:

- stress

- excesso de trabalho

- Horários irregulares

- trabalhar por turnos

- ser muito perfeccionista

- não ser capaz de parar e ter estímulos constantes

- ser mulher e estar em alguns períodos dominantes da sua vida endócrina (gravidez, menopausa…)

- ser idoso

- tomar estimulantes

- não fazer nada (o corpo não precisa de dormir)

- refeições: não devemos saltar refeições, fazê-las de forma muito irregular. de noite, não devem ser tardias

- doenças psiquiátricas ou neurológicas; arritmias; doenças reumáticas, entre outras

- doenças do sono

Teresa Paiva

50% dos portugueses

estão insatisfeitos com o seu sono

Durma cerca de

8 horas por noite

Dormir mal pode…

- Potenciar o desenvolvimento de diabetes tipo 2

- Aumentar a tensão arterial- Aumentar o risco de cancro e de

Alzheimer- Aumentar o peso- Potenciar o risco de acidentes

Se sofre de insónias crónicas – mais de três vezes por semana, durante mais de um mês –, ou considera que dorme mal há muito tempo, sem que isso se relacione com situações momentâneas de stress ou ansiedade provocadas por situações quotidianas, deverá recorrer a uma Consulta do Sono.Se ressona, se adormece de dia sem querer, se faz coisas esquisitas de noite, se sonha muito, se acorda exausto(a), se não consegue cumprir horários, também o deve fazer.O especialista irá efetuar um diagnóstico, investigar e perceber quais as causas de dormir mal e assim tratar adequadamente o seu problema.

CONSuLta DO SONO

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COnSElhOS pARA DORMiR bEM

Cerca de 25% dos portugueses sofrem de insónia crónica e mais de 50% estão insatisfeitos com o seu sono. Os mais afe-tados são as mulheres após a puberdade e os idosos.

Apesar de terem um sono mais pre-servado que o dos homens, as mulheres têm ciclos hormonais muito mais com-plexos que podem ter influência.

“Os homens começam a produzir tes-tosterona na puberdade e assim conti nuam

até à velhice, não há grandes modifica-ções. As mulheres passam pela ovulação, menstruação, gravidez, menopausa, me-narca, ou seja, do ponto de vista hormonal, há uma propensão maior para que tenham problemas de sono”, indica Teresa Paiva.

Além disso, há uma série de condicio-nantes sociais e culturais muito importan-tes sobre as mulheres que não são, de for-ma alguma, negligenciáveis e que, neste aspeto, exercem também influência.

25% dos portugueses sofrem de insónia crónica

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