Ouro e prata coloidais

O Que são? => A prata e o ouro coloidais são medicamentos. A prata combate mais de 650 patógenos; vírus, bactérias, protozoários e etc. Cura gripe comum em poucas horas. Cura gripe suina. Não é possível aos patógenos se tornarem imunes a ação da prata que asfixia os aéróbios e/ou impede a reprodução celular dos anaeróbios. Investiguem o modo de ação e principalmente EXPERIMENTEM em sí mesmos. Não creiam em TUDO que virem pela rede. Desconfiem. Mas sejam cautelosos. O Ouro coloidal é um suplemento alimentar que interfere na vida psiquica do paciente. Seus efeitos são muito subjetivos. Pode aumentar a velocidade das reações. Pode melhorar o humor. Há casos de pessoas que tiveram seus canais psiquicos/mediunicos amplificados. Há casos de aumento do poder cognitivo, da velocidade e da qualidade da fala continua, facilitando palestras públicas. No meu caso, que sou quase ambidestro, passei a poder estalar os dedos da mão esquerda. Tive melhora de desempenho em jogos como o xadrez e tetravex. Sei que tudo isso é muito subjetivo. Mais uma vez, se informem e EXPERIMENTEM.

Como se faz? => Faz-se por processo eletrolítico em banho maria. Usamos dois beckers (1000ml & 500ml) um dentro do outro. No de fora pomos agua comum e a resistência aquecedora. No de dentro agua destilada com os eletrodos e o agitador. A água é mantida entre 70 e 90 graus celsius:Prata coloidal => Eletrodos de prata fina 99,99%. São vendidas em flocos. Fundimos e formamos os eletrodos. Ouro coloidal => Eletrodo positivo de ouro 99,99% e o negativo pode ser de prata ou mesmo de cobre porque só os átomos do eletrodo positivo se descarregam na cuba. No caso do ouro há ainda a necessidade de alguns produtos comprados em casas de produtos quimicos:Cloreto de sódio, NACL (P.A.) => Diluimos 3 gr em litro de agua destilada e usamos 30 ml na cuba de 500mlCitrato de sódio (P.A.) => Diluimos 15 gr em litro de agua destilada e usamos 10 ml na cuba de 500ml.Peróxido de hidrogênio 35%. => Diluimos 1/10 em agua destilada. Usamos 2 ou pouco mais gotas em cada 500ml.A quantidade de prata e ouro gastas no processo são irrisórias. O ouro praticamente não gasta e a prata demora mutos anos para ir se embora.

O processo => Em ambos medicamentos agitação e calor são essenciais. Sem agitação os atomos liberados do eletrodo positivo OU decantam OU são capturados pelo eletrodo negativo. A corrente elétrica tem de ser alta o suficiente pra libertar os atomos do eletrodo positivo mas tem de ser fraca o suficiente para que estes atomos fiquem aprisionados no turbilhão de agua destilada girante. Se estes atomos sairem do eletrodo positivo com muita força, gastando muita corrente, serão capturados pelo eletrodo negativo e não ficarão presos na agua. Como cada atomo recebe uma carga elétrica e cargas de mesma polaridade se repelem, estes atomos devem ficar boiando livres na solução sem se coligar. A prata e o ouro coloidais são átomos livres de mesma carga boiando em solução aquosa. A corrente dependerá da tensão. A máxima tensão é de 30 volts e a corrente fica em torno dos 200mA. O calor cataliza as reações. Sem ele esta só se daria em muitos dias ao invés de poucas horas. Na prata coloidal nada além de prata 99,99%, agua destilada, agitação e calor são usados. No final de 40 minutos se obtem um liquido amarelado de sabor metálico e prazo de validade indeterminado. A posologia depende do caso. Pra debelar doenças sistêmicas sérias como herpes labial e hepatite doses de 50 ml duas vezes a dia durante uns três dias. Doenças comuns são combatidas com uma dosezinha eventual de 2 a 10 ml. Não há problemas com a superdosagem desde que não seja prolongada no tempo. No ouro coloidal além do eletrodo positivo de ouro puro 99,99% , calor e agitação usamos os produtos quimicos já citados nas doses já recomendadas. O processo todo demora em torno de 1 hora e meia e se obtem um liquido insípido roxo ou vermelho ou marron no final. A cor é função do tamanho dos clusters do metal que se formam na solução. Roxo é bom, vermelho é melhor e marron é melhor ainda porque quanto menores os clusters mais fácil de os absorver. O processo quimico tem etapas pouco compreendidas. Do pouco que se sabe, primeiramente, o sal (NaCL) é quebrado eletroliticamente e seu cloro ataca o ouro formando cloreto de ouro. Depois este sal é quebrado pelo citrato que libera o cloro de volta capturando os atomos de ouro que se alinham ao seu redor, gerando os clusters já citados. O citrato só “alinha” os atomos de ouro... Não os incorpora.. A posologia depende do caso. 50 ml ao dia é uma boa dose. Também aqui não há problemas com superdosagem.

A máquina => O circuito eletrônico projetado possue três funções incorporadas: (1) Fonte de tensão regulável entre 2 e 34 volts (L200); (2) Controle de giro do agitador (lm317) e (3) Sistema de controle da temperatura (lm35+ lm358). Caso queiram simplificar, a fonte pode ser uma qualquer que forneça entre 24 e 32 VDC. O essencial mesmo são os controles de giro em torno do lm317 e o controle de temperatura em torno do sensor lm35 e do amplificador operacional lm358. O sistema de giro usa uma ventoinha de fonte de pc na qual um imã de HD foi colado nas hélices. Alimentado por 15 volts, o potenciometro de 2k2 controla a tensão desta ventoinha e seu giro. O agitador é um pedaço de mangueira

de silicone onde uma fileira de imas neodimeo formato botão de camisa estão embutidos. Selamos as pontas com silicone e temos o ”peixinho”. O sistema de controle de temperatura exigiu solução mais engenhosa. Implementei um temporizador que liga a resistência por 15 segundos e a desliga por 60 segundos. Experimentalmente descobri tratar-se de um procedimento util para manter a tenperatura relativamente constante. Embora esta relação de tempos de um para quatro seja fixa, as durações são alteradas globalmente pelo potenciometro de 470K para que se compense os dias mais quentes. Todo este processo de temporização é, contudo, gatilhado pela temperatura sensoriada pelo lm35. Como tive de sensoriar a temperatura por baixo, na base de aluminio onde apóio os beckers, e como o calor tende a subir, tive de implementar as temporizações para contornar a elevadissima inércia térmica consequente de se monitorar temperatura por baixo. Nunca mexi numa maquina dessas profissional MAS desconfio que elas adotem o mesmo processo pra manter temperatura constante. Se eu simplesmente monitorasse a temperatura e ligasse e desligasse a resistência em função dela, ao desligar, demoraria MUITO pra religar porque - dada a inércia térmica da posição do sensor- mesmo desligada esta continuaria a receber calor.. Estranho mas resolvido. Só quem mete a mão entende! O diodo de referência de temperatura é escolhido com um multimetro digital na escala de teste de diodos. Se analisa até achar um diodo que apresente valores entre 450 e 520 mV no sentido direto. Estará calibrado então pra detectar entre 45 e 52 graus, Quando a cuba está fervendo é mais ou menos estas as temperaturas no sensor. Quem quiser pode implementar trimpot e regular. Não gosto de trimpots nem de regulagens.

O led bicolor acende vermelho com a resistência e verde quando a mesma está desligada. Uma chave permite desligar a resistencia manualmente. O lm35 é fixado na placa de aluminio base da maquina. Eu usei trafo de 15+15 x 2A porque quis tambem uma fonte regulável de até 2A. Util para outros experimentos. Ponha dissipador no L200. Pode-se pôr chave bivolt no trafo. Este circuito pode ser montado por menos de 100R$. Agradeceria se alguem me bolasse uma placa. Eu farei isto no devido tempo.

Massware Maharishi