MANUTENÇÃO E REPARO NAVAL

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    Lista 1 para a AV2 - Manuteno e Reparo Naval

    1. O que a docage seca e por que isso !eito"

    R.: uma grande doca feita a partir da costa, de onde a gua pode ser bombeada parafora a fim de reparar partes do navio que esto abaixo da linha de gua. Tambm sofeitas no caso de o navio sofrer uma coliso ou tem uma prtica de manuteno ruim. !inspeco durante doca seca tambm reali"ada se o navio est a ser vendido.

    2. # que circunst$ncias docagens e%traordinarias deve ser reali&adas"

    R.: #uando a embarcao sofre algum tipo de avaria. $esse caso a docagem feita emcarter emergencial.

    '. (uais os tipos de dique" )e!ina-os quanto ao aspecto construtivo*

    R.: %secopropriamente dito &drydockougravingdock' tambm chamado de diqueescavado &excavateddock'( % fundo desse tipo de dique est a vrios metros abaixo dasuperf)cie da gua, que se encontra na parte exterior ad*acente. ! estanqueidade dodique feito por uma porta batel.

    %!lutuante &floating dock'( +sse tipo de dique funciona como um guindaste, queemerge e submerge.

    %tipo patente desli&ante &slide patent'( +ste sistema geralmente utili"ada parapequenos navios de comprimento de - metros, ou menos. +le funciona um como um/jackup0, ou se*a, sistema auto(elevvel. +m outras palavras, um mtodo mec1nico deelevao de um navio, atravs de uma 0estrada de ferro2 marinha, para fora da gua aolongo de um plano inclinado % sistema consiste de beros, que se movem com a a*udade carris e trilhos. %s beros enchem(se de gua at que eles atin*am exatamente abaixodo navio. 3ma ve" l, eles so puxados numa direo perpendicular, que tra" o navioacima da superf)cie da gua.

    %tipo plata!ora &platformdock'( ! plataforma o oposto do conceito do diquetradicional * que esta se apresenta com o fundo a uma cota superior ao n)vel mdio dasguas no exterior.

    %Hydrolift - como um tipo de dique adicional, no entanto este se enquadra no mesmoprinc)pio de funcionamento da plataforma. 4o 5 docas ao n)vel dos terrenoscircundantes, aproximadamente. +stas tr6s docas so servidas por uma 0lagoa deelevao2, designada por 0eclusa2 que permite a elevao do navio at ao n)vel destas.! eclusa serve 7s tr6s docas ao mesmo tempo e no uma s8.

    #levador Vertical +Vertical Lifts, ou #levador de Navio +ShipLifts, ( um mtodomec1nico de elevao de um navio atravs de um elevador vertical, para fora da gua ao

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    longo de uma plataforma. 9onsiste de beros ou picadeiros situados em uma plataformaque se move verticalmente, ap8s o encaixe da embarcao sobre os blocos de quilha,

    para cima com o auxilio de mecanismos de elevao atravs de motores sincroni"adospor um painel de controle central.

    #levador Naval Mvel +Marine TravelLifts,( ! metodologia empregada no sistema deiar verticalmente daMarine TravelLifts, bem similar ao usado na Vertical Lifts,contrariando apenas nos aspectos de ser um elevador vertical sobre rodas e fa"ernormalmente o uso de tiras de nylon, ao invs de uma plataforma estruturalmente r)gida,

    para suportar a embarcao.

    . No dique seco/ coo !eita a entrada do navio" 0or que a earcao no usa

    propulso prpria"

    R.:! comporta aberta e a entrada do navio feita com o aux)lio de rebocadores ecabos tracionados por cabrestantes. 4e a embarcao utili"asse a sua propulso pr8priaisso causaria um desalinhamento nos picadeiros devido a grande turbul6ncia que seriagerada no dique.

    . 3oo !eito o alin4aento do navio nu dique seco"

    R.:% alinhamento do navio com os picadeiros feito atravs de flutuadores que sofixados nos picadeiros, tanto 7 vante quanto 7 r, *unto com os prumos que socolocados nas extremidades longitudinais da embarcao.

    5. 0ara que serve e coo !eito o deslastre"

    R.: !p8s a entrada da embarcao, o dique esva"iado lentamente com o auxilio debombas. eralmente, o navio, quando entra no dique, possui seus tanques de lastrocheios. ;ara que no ha*a problemas com a distribuio de pesos, necessrio efetuar o

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    7. A que se aplica o sistea de 0atente desli&ante"

    R.* +ste sistema geralmente utili"ado para pequenos navios de comprimento de -metros, ou menos. +le funciona um como um /*ac>up0, ou se*a, sistema auto(elevvel.+m outras palavras, um mtodo mec1nico de elevao de um navio, atravs de uma

    0estrada de ferro2 marinha, para fora da gua ao longo de um plano inclinado.

    8. Os servios de docage se divide e quais setores principais"

    R.: %s principais servios relacionados a docagens esto a restaurao e a manutenode sistemas e elementos do navios.

    19. (ual a responsailidade e que tipo de servios !eito pela calderaria"

    R.: ! caldeiraria responsvel por todos os componentes estruturais, usualmente

    reparao de ao. $a caldeiraria onde feito os servios de corte e dobra de chapasbem como a fabricao, substituio e reparo das mesmas.

    11. 3oo se encontra sudividido o setor de ec$nica" # quais as suas

    responsailidades"

    R.: ! mec1nica encontra(se subdividida nos sub(setores de mec1nica, hidrulica eeletricidade naval. + responsvel por todos os equipamentos que no se enquadram nacaldeiraria. %s servios de mec1nica so responsveis, a partir de informa?es tcnicasobtidas, pela preparao para a montagem dos equipamentos do navio alm de efetuar

    testes de funcionamento dos equipamentos instalados.12. (uais as responsailidades do setor de in!raestrutura"

    R.: % setor das infraestruturas encarrega(se no s8 da manuteno de toda a unidadeindustrial, mas tambm de vrios servios fornecidos ao cliente como se*am amarinharia@, carpintaria, preveno e segurana, andaimes, reparao e calibrao deferramentas, testes de carga, etc

    1'. (uais outros servios so reali&ados durante a docage"

    R.: Aurante a docagem tambm so oferecidos servios relacionados com a proteoanti(corrosiva da embarcao, tratamentos superficiais e pintura.

    1. 0or que ser !a& a lipe&a do casco"

    R.: ! limpe"a do casco do navio acontece pela necessidade de se retirar as incrusta?esmarinhas, que aumentam o peso do navio, afetam a hidrodin1mica do casco, econsequentemente, diminuem o seu desempenho. Ba"(se tambm pela necessidade deaumentar a vida Ctil do mesmo.

    1. (uais os prieiros passos da lipe&a do casco"

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    R.: ;rimeiramente, fa" uma anlise do casco para saber em que estado ele se encontra,para ento ser feita a raspagem manual ou *ateamento de gua com presso.

    15. 3oo pode ser !eita e porque a raspage deve ser !eita o quanto antes

    poss:vel" (uais as etapas susequentes"R.: +sta deve ser reali"ada logo que a embarcao entra na doca, pois quanto mais cedo,mais Cmida as cracas ainda estaro, portanto menos lenta ser essa primeira parte daetapa. !p8s a etapa citada acima, feita a aplicao de desengraxantes ou outrossolventes para a retirada de graxa, 8leo ou qualquer outro contaminante. Aepois daraspagem e da aplicao de desengraxantes, existem alguns tratamentos que soreali"ados no casco do navio de acordo com a situao em que este se encontra.

    16. (uais as aplica;es dos trataentos*

    Danual 4T E 3tili"ado para situa?es menos cr)ticas. +xistem processos de preparaoda superf)cie mais eficientes e tambm mais utili"ados que este.

    Danual 4TF E ;ara situa?es menos cr)ticas, porm que exigem maior ateno que o4T. efetuada a remoo da camada de 8xido e outros materiais que no estoaderidos 7 superf)cie, atravs do lixamento, de escovao com escovas de ao,raspagem, etc. Gimpe"a por ferramentas manuais recomendvel onde no for poss)vel,

    por ra"?es tcnicas ou econHmicas, a aplicao de um mtodo mais eficiente de limpe"a,como o *ateamento abrasivo.

    Dec1nico 4T5 ( ;ara situa?es mais cr)ticas.$este, a remoo de 8xidos e outros materiais feita mecanicamente, comequipamentos movidos a energia eltrica ou a ar comprimido, como: lixadeiras, pistolade agulhas, escovas rotativas, etc., por isso t6m mais fora e proporcionam melhorrendimento que os tratamentos manuais.

    17. )escreva o trataentoBrush-off -

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    4!FJF ($este, o *ateamento remove praticamente toda carepa de laminao, ferrugeme outros materiais, de forma que possam aparecer ainda poucas manchas na superf)cie.!p8s a limpe"a a superf)cie dever apresentar cor cin"a clara.

    4!5($este, a carepa, ferrugem e outros so totalmente removidos ficandocompletamente livre de res)duos e por isso a superf)cie apresentar a apar6ncia branca.

    29. (ual a aplicao e qual a desvantage do 4idro=ateaento"

    R.: uma tcnica para remoo de tinta ou limpe"a de superf)cie atravs do impacto dagua d o efeito de limpe"a completa. +ste processo tambm no produ" fa)sca, sendodesta forma vivel 7 aplicao em reas de riscos. ;orm no produ" rugosidade.

    21. O que tinta de !undo ouprimer" (uais as caracter:sticas que a torna to

    iportante"

    R.: 9onhecida comoprimer, ela a base para as outras tintas, ou se*a, utili"ada naprimeira demo de tinta, com a finalidade de ader6ncia. ;or conter part)culasanticorrosivas considerado um componente importante do esquema de pintura.9aracter)sticas: !der6ncia 7 superf)cieK forte resist6ncia 7s subst1ncias qu)micas ecorrosivasK composio resistente eK flexibilidade.

    22. 0ara qual tipo de super!:cies indicado o uso do pincel +ou da trinc4a, e do

    rolo"

    R.: 0incel ou trinc4a > geralmente utili"ado na aplicao doprimer quando a superf)cieestiver muito irregular ou quando o local for de dif)cil acesso como, frestas, cord?es desolda, rebites, dentre outros, onde outros mtodos de aplicao poderiam deixar algumasfalhas.RoloE visa obter elevadas espessuras por demo, bem mais produtivo que a aplicaocom pincel. Indicado para superf)cies planas ou com grande raio de curvatura.

    2'. (uais as vantagens do uso das pistolas convencional e se ar"

    R.: 0istola convencional > garante maior produtividade e obteno de espessura dacamada praticamente constante ao longo da superf)cie pintada.

    0istola se ar >permite obter altas espessuras por demo redu"indo o tempo e o custoda pintura, o que muito significativo.

    2. O que inconveniente no uso de da pistola convencional"

    R.: Aepende do operador para regul(la adequadamente.

    2. # que di!ere as pinturas* eletrost?tica e eletro!ortica"

    R.: 0intura eletrost?tica > consiste na aplicao de carga eltrica na tinta e nasuperf)cie a ser pintada formando um campo eletrosttico, assim a tinta eletri"ada

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    atra)da por este campo e as part)culas que seriam perdidas so atra)das para a pea.4endo assim, o aproveitamento da tinta muito maior nesta pintura.

    0intura eletro!ortica > semelhante 7 ideia da pintura eletrosttica, porm no

    processo eletrofortico a superf)cie a ser pintada imersa em um banho aquoso e sob aao de um campo eltrico.

    25. 3ite os !atores do esquea de pintura*

    R.: % esquema de pintura deve ser durvel e ter um 8timo desempenho, para isso deve(se levar em conta alguns fatores, como:! seleo de um esquema de pintura compat)velcom o material a ser pintadoK !s condi?es ambientais em que estar expostoK !qualidade das tintas eK %s processos de aplicao.

    26. (ual a iport$ncia da inspeo sore a qualidade da pintura"

    R.: ! inspeo responsvel pela qualidade da pintura, pois atravs dela, conseguimosobter maior controle do esquema de pintura, evitando poss)veis desperd)cios, alm dedefeitos e perda de tempo.

    27. 0or que !eita a veri!icao da adre do lee"

    R.: ;ara detectar poss)veis rachaduras, e caso ha*a a necessidade de reparao, esta ser

    feita com interveno e aprovao do inspetor.

    28. (uais os prieiros traal4os !eitos na lin4a de ei%o"

    R.: %s primeiros trabalhos feitos na linha de eixo so a verificao de folga e empeno doeixo propulsor, o alinhamento da linha de eixo e o alinhamento e carga dos mancais.

    '9. 0orque os ensaios no-destrutivos so reali&ados na anuteno de

    propulsores"

    R.: ;ara evitar danos, golpes ou tor?es que afetem a resist6ncia e o balano do hlice

    ou produ"am vibra?es.

    '1. (ue servios so reali&ados nos otores de cousto principal e au%iliares"

    R.: %s servios feitos no propulsor envolvem verificao do controlador de passo, ecaso se*a necessrio feita a substituio do mesmo, ocorre 7 verificao dealinhamento e substituio dos selos de vedao, do con*unto de vedao do bosso e docon*unto de selagem.

    '2. (uais os servios de caldeiraria"

    R.:$a caldeiraria onde feito os servios de corte e dobra de chapas bem como afabricao, substituio e reparo das mesmas.

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    ''. (uais so os ensaios no destrutivos"

    R.: LisualK G)quido ;enetrante &DyeCheck); ;art)cula DagnticaK 3ltrassomK Raios(M.

    '. 3oo !eita a recoposio de ?reas corro:das"

    R.: % reparo de reas corro)das feito com solda, quando as reas so pequenas ouconcentradas feito por meio doitting, e a recomposio de reas corro)das com panode solda onde a rea extensa ou apresenta algumas perfura?es na chapa. +starecomposio tambm pode ser feita com resina, normalmente utili"ada a!el"ona#

    '. O que iportante oservar na sustituio dos re!oradores e do

    c4apeaento"

    R.: Reforadores ( importante observar o posicionamento da solda entre osreforadores para que no ha*a a quebra, devido aos esforos sofridos nesta regio.

    9hapeamento ( importante observar se est de acordo com o m)nimo de seo para sersubstitu)do de acordo com a regra classificadora.

    '5. 3oo !eito o servio de reparo de tuula;es de u navio"

    R.:$o reparo de se?es antigas feito o tratamento e pintura utili"ando resina ou outrosmateriais de base ep8xi. importante observar que para execuo do reparo no podeesquecer(se de definir o material, a largura e o schedule da tubulao.

    '6. As rotinas de inspeo ?sicas para equipaentos eltricos avalia ' tpicos

    quais so eles"R:. 9orrente: % aquecimento de um equipamento eltrico depende de sua capacidadetrmica. Tenso: ! tenso aplicada a um equipamento deve ser monitorada de forma similar 7corrente de carga. Gimpe"a: importante que o equipamento fique isento de poeiras, teias de aranha,fiapos de algodo, 8leo, ou se*a, su*eira em geral.

    '7. (uais os tpicos adicionais deve ser oservados no caso das ?quinasrotativas"

    R:. Libra?es ou ru)dos: Aeve(se atentar para a ocorr6ncia de vibra?es anormais ouru)dos estranhos para mquinas rotativas em perfeito estado de funcionamento. +las

    podem ser indicativos de problemas de origem eltrica e mec1nica. Temperatura dos mancais: ;ara bom desempenho de suas fun?es a temperatura domancal de mquinas rotativas deve ser, no mximo, N, NO P9. !ssim, convenienteverific(la atravs de termHmetro. Ressalta(se que, tambm neste caso, a vida Ctil

    diminui com a temperatura. 4uperf)cie do estator e do rotor: Inspeo visual para determinar a presena de algumacontaminao ou ferrugem, bem como lascas, borbulhas e arranh?es

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    '8. 3oo deve ser u plano de anuteno preventiva de sisteas eltricos"

    R: a manuteno preventiva de um equipamento no implica necessariamente naabertura, desmonte e remonte, nem ensaio do mesmo, mas na reali"ao de uma srie de

    procedimentos padro.+stes, por sua ve", devem se basear nas caracter)sticas tcnicas eoperativas, normalmente, suportadas por estudos estat)sticos.3m plano de manuteno preventiva deve conter um con*unto de medi?estecnicamente adequadas, as quais devem ser selecionadas entre uma grande variedadede alternativas, sendo necessrio que se associe confiabilidade e custo com um

    programa de atividades compat)veis.Dedi?es sofisticadas nem sempre propiciam resultados mais efetivos que os obtidoscom testes rotineiros, porm, seus custos, tempo despendido e pesquisa paraimplementao so sempre maiores.

    9. 3oo deve ser e%ecutada a proteo de equipaentos eltricos"

    R: +sta proteo pode ser executada atravs de alarmes luminosos ou sonoros ou pelodesligamento da alimentao antes que algum dano ocorra.

    1. O que se copreende por vida @til de u isolaento slido"

    R: ! vida Ctil de um isolamento s8lido compreendida como o tempo necessrio paraque seus elementos constituintes falhem, ou se*a, que sua fora de trao redu"a(se a

    determinadas percentuais do original

    2. 3oo o isolaento eltrico se apresenta ao !inal de sua vida @til"

    R: $ote(se que no final da vida, o isolamento se apresenta frgil e quebradio, combaixa resist6ncia mec1nica

    '. (uais os principais pontos de anuteno do isolaento eltrico de ua

    ?quina"

    R: os principais pontos de manuteno do isolamento de uma mquina so: limpe"a,secagem, reenverni"amento e conservao

    ! limpe"a o primeiro e mais importante quesito de manuteno do isolamento.! remoo de poeiras pode ser feita com um aspirador de p8 ou com ar comprimidoseco &com FQ a - psi de presso', porm o Cltimo apresenta a desvantagem de espalhara poeira por outras mquinas ao redor. 4u*eiras incrustadas entre as passagens de ar damquina devem ser removidas com uma esptula de madeira ou de fibra.

    ! secagem a operao que tem por fim retirar a umidade ocasionalmente depositadaou absorvida pelo isolamento. % mtodo mais favorvel a aplicao de calor externo

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    &l1mpadas infravermelhas ou aquecedores eltricos', dentro duma estufa ou coberta delona.

    % reenverni"amento dos isolamentos eltricos no deve ser executado frequentementepois, a cada ve", se adiciona uma camada de verni" 7 superf)cie do isolamento, fa"endoaparecer rachaduras onde se acumulam su*eira. 48 deve ser feito com a pea bem limpae seca. % melhor mtodo mergulhar a pea, aquecida , num banho de verni",demorando o tempo necessrio para a impregnao completa do isolamento

    . (ual a !inalidade da secage do isolaento"

    R: ! secagem a operao que tem por fim retirar a umidade ocasionalmente depositadaou absorvida pelo isolamento.

    . 0orque o reenverni&aento do isolante no deve ser reali&ado co !requncia"

    R: pois, a cada ve", se adiciona uma camada de verni" 7 superf)cie do isolamento,fa"endo aparecer rachaduras onde se acumulam su*eira.

    5. 3oo deve ser !eita a anuteno de*

    a. ;eas aparafusadas ou caladasR: 4ua inspeo, de ve" em quando, servir para notar se esto todas bem firmes e semcorroso ou ferrugem. !teno particular deve ser dada aos parafusos que seguram os

    grampos de suporte dos cabos e de certos isolamentosK

    b. Bunda?es e placasR: Aevem ser verificadas a sua rigide" e seu nivelamento, pois muitas ve"es tais apoios

    podem ceder ou escorregar por efeito dos pr8prias trepida?es do mquina

    c. Biltro de arR: devem ser limpos regularmente, com intervalos que dependem do grau de impure"asdo meio ambiente

    6. # quais grupos se divide os ensaios operacionais"

    R: %s ensaios operacionais podem ser divididos em tr6s grupos ou mais grupos,dependendo da filosofia de manuteno adotada, de maneira a facilitar a execuo dosmesmos, bem como o seu controle, como, por exemplo:

    a' +nsaios operacionais anuaisK

    b' +nsaios operacionais qSinqSenais e

    c' +nsaios operacionais em equipamentos

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