Manuscrito Petic Software

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Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação, referente à Software, do Centro de

Processamento de Dados da Universidade Federal de Sergipe

Bruno de Oliveira Nunes, Denisson Santana dos Santos, Liliane Santana Oliveira, Marcus Vinícius de Góis Oliveira, Valéria de Carvalho Santos

brunoonunes, denissonsantos, liliane.sntn, mvgois, valeriacssp {@gmail.com}

Departamento de Computação Universidade Federal de Sergipe, Brasil

Abstract Information and Communication Technology

Strategic Plan (ICTSP) is an important document to

structure the organization’s information. It helps

managers on making ICT do its strategic role in the

organizations. Generally speaking, it comprehends

software, hardware, nets and telecommunication, data

and people. In this article, we will present a part of

ICTSP of the Data Processing Center (DPC) from

Sergipe's Federal University, related to software. To

make this article, other strategic plans were used as

basis, which will be presented in this paper. We will

analyze DPC´s present situation. We will also show the

concepts and applications of RSS Technologies and

Cloud's Computing; systems and functionalities,

Information via SMS, Integrated Academic System,

Online Institutional Evaluation, Digital Authentication,

Benchmark, Digital Point and Ekahau; and politics

related to Software Licensing and Free Software. At last,

we will present an ideal situation, applying these

concepts.

Keywords

software, ICTSP, technology.

Resumo

Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC) é um documento importante para estruturar as informações organizacionais. Auxilia os gestores a fazer com que a TIC desempenhe seu papel estratégico nas organizações. Em geral, abrange as áreas de software, hardware, redes e telecomunicações, dados e pessoas. Neste artigo, apresentaremos uma parte do PETIC do Centro de Processamento de Dados (CPD) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), referente à software. Para a construção deste, foram usados como base outros planos estratégicos, que serão apresentados neste documento. Faremos uma análise da situação atual do CPD. Mostraremos os conceitos e aplicações das tecnologias RSS e Computação nas Nuvens, dos sistemas e funcionalidades Informação via SMS, Sistema Acadêmico Integrado, Avaliação Institucional Online, Autenticação Digital, Benchmark, Ponto Digital e Ekahau; e de políticas relativas a Licenciamento de Software e Software Livre. Por fim, apresentaremos um cenário ideal, aplicando esses conceitos.

Palavras-chave software, PETIC, tecnologia.

1. Introdução Segundo [1], plano estratégico de informática pode

ser definido como planejamento que tem como objetivo maior a preparação de planos de aplicações e sistemáticas, identificando todas as necessidades relacionadas à informação para os canais de decisão e ainda propondo soluções e identificando quais as prioridades e os custos e benefícios. Pode ser definido como instrumento básico para orientar o desenvolvimento de uma instituição. Um Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação, PETIC, utiliza esse mesmo conceito, sendo destinado à área de tecnologia e comunicação de uma organização. Pode ser considerado como uma remodelagem da parte de tecnologia da instituição. Utiliza projetos, sistemas de informação e do conhecimento, pessoas e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para dar suporte às decisões, às ações e aos projetos e processos da organização. Abrange as áreas de hardware, software, redes e telecomunicações, dados e pessoas.

O ponto chave da elaboração de um PETIC de uma instituição é garantir o crescimento e desenvolvimento ordenado da mesma. O papel da TIC tem sido cada vez mais abrangente. Os gestores das empresas e instituições a utilizam com a finalidade de reduzir custos, otimizar e controlar sua atividades.

O Centro de Processamento de Dados (CPD) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) não possui planejamento a respeito das informações organizacionais e tecnológicas. O objetivo deste trabalho é apresentar uma parte do PETIC, referente a software, para o CPD da UFS. Para isso, foram usados como base outros planos estratégicos. Faremos uma análise da situação atual do CPD e mostraremos os conceitos e aplicações de tecnologias, sistemas, funcionalidades e políticas pesquisadas. Por fim, apresentaremos um cenário ideal, aplicando esses conceitos.

Na seção 2, descreveremos os planos diretores que serviram como base para a construção deste PETIC e as tecnologias encontradas nas pesquisas. Na seção 3, mostraremos o cenário atual do CPD da UFS em relação a software. Na seção 4, apresentaremos o cenário ideal. Na seção 5, faremos as considerações finais e, por fim, na seção 6, listaremos as referências utilizadas.

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2. Conceitos e tecnologias Nesta seção, serão descritos alguns planos

estratégicos e tecnologias pesquisadas para a elaboração deste trabalho. Os planos estratégicos encontrados serviram como base para a construção deste documento. As tecnologias aqui citadas serão utilizadas para a elaboração do cenário ideal da área de TIC do CPD da UFS.

2.1. Planos estratégicos Nesta seção, serão apresentados alguns documentos

diretores da área de TIC de algumas instituições. Alguns são planejamentos, outros são políticas e leis seguidas pelas instituições. Como o foco desse artigo é a área de software, esta será tratada de forma mais detalhada na descrição dos planos.

2.1.1. PDTIC da UFES O [2] tem por objetivo orientar as ações

institucionais no período 2006-2010, no sentido de melhor atender às necessidades da UFES na área de TIC. Nele está contido o cenário atual, que explana a utilização de TIC na instituição, a situação proposta para a área de TIC na UFES, os objetivos estratégicos, as diretrizes, as estratégias e os planos de ação da Universidade. As áreas abrangidas por ele são hardware, software e recursos humanos.

Na parte de software, juntamente tratada com a parte de hardware, são mostrados os recursos existentes, tanto no que diz respeito a sistemas operacionais como a aplicativos, a diretrizes, a estratégias e a projetos.

2.1.2. Plano Diretor da Unifesp Em [3] cita os planos diretores existentes para áreas

diferenciadas da instituição. Também traz documentos anexos referentes a algumas áreas que não possuem planos diretores, mas que redigiram algum tipo de documento que serve de diretriz na área da tecnologia.

2.1.3. Plano UNESP - Ilha Solteira O [4] traz os fundamentos e diretrizes da área de

informática do Campus. Tem objetivo orientar a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e administração.

Apresenta, inicialmente, a estrutura atual da instituição. Em seqüência traz itens referentes à estrutura de informática da Unidade, recursos humanos, diretrizes para a área de informática, backup, uso de software livre e treinamento de usuários. Esses são organizados de modo a permitir o bom funcionamento rede da Universidade - feisNet. Esta é representada pela estrutura de redes, segurança e integridade dos dados e da infra-estrutura de software e hardware do Campus.

Em relação a software, as diretrizes tratam da aquisição de softwares para o ensino, pesquisa e administração, do desenvolvimento de sistemas corporativos e do uso de software livre. A respeito da aquisição, citam como pode ser feito o licenciamento dos softwares adquiridos, sugerindo que seja feita através de parcerias e acordos acadêmicos. Os softwares administrativos são desenvolvidos pela Universidade. O Grupo de Sistema Corporativos (GSC) tem a função de desenvolvimento de sistemas corporativos de interesse para toda a UNESP. Na parte de software livre, A UNESP-Ilha Solteira deve estabelecer metas que

conduzam a uma mudança do uso de softwares que requerem pagamento de licenças para o uso de softwares livres.

2.1.4. Políticas de TIC – Unicamp Sua elaboração se deve ao fato da necessidade da

revisão e atualização da legislação interna que regulamenta o uso dos recursos de TIC na instituição. Esse fato levou a Coordenadoria Geral de Informática (CGI) a constituir um grupo de técnicos com o objetivo de propor políticas nesta área.

Um dos principais objetivos dessas políticas é que devem estimular a livre troca de idéias dentro do ambiente universitário. Dessa forma a Unicamp reconhece que toda a sua comunidade está sujeita às leis locais, estaduais e federais relacionadas a direitos autorais, privacidade, segurança entre outras questões relacionadas à mídia eletrônica. Implementam os princípios gerais que regulamentam o uso apropriado de equipamentos, software e recursos de rede.

2.1.5. Plano Diretor da Anvisa O Plano Diretor da Vigilância Sanitária tem por

finalidade detalhar os aspectos da gestão da tecnologia da informação identificados como de maior impacto presente e futuro. São eles:

i. Aspectos organizacionais e político-institucionais ii. Situação atual da TI iii. Diretrizes de TI vi. Plano de ação

Nele se descreve a situação atual do uso da TIC na ANVISA, enfatizando aspectos cruciais para seu desenvolvimento. Destaca-se, também, aspectos relacionados aos sistemas de informação corporativos, as plataformas usadas para desenvolvimento dos sistemas e as limitações dos mesmos e a forma de aquisição dos softwares.

2.2. Tecnologias Nesta seção serão apresentados alguns conceitos de

inovações que podem ser adotadas pelo CPD da UFS, com o intuito de melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.

2.2.1. RSS Segundo [5], RSS (Really Simple Sindication) é um

formato baseado na tecnologia XML, que permite a união de listas de links, juntamente com outras informações. Permite aos usuários receber, em tempo real, qualquer informação difundida por um blog ou site que utilize o formato RSS. A informação é disponibilizada sob a forma de uma lista de títulos noticiosos.

De acordo com [5], para habilitar esta tecnologia é preciso que o administrador do web site crie um arquivo feed, ou seja, uma listagem de itens ou entradas, cada um deles com um link. Esse processo é executado através de programas específicos, como o Self-scraping, que rastreiam o código de uma página web e retiram as partes relevantes para criação do mesmo. Assim, os leitores de feeds poderão fazer uma busca regular e programada pelos sites e encontrar novos ítens acrescentados nas listas. Para estas buscas, normalmente, utiliza-se um agregador ou leitor de feeds, que nada mais é do que um programa capaz de gerenciar as listas e apresentá-las aos

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usuários em uma interface própria, como exemplo o Feedreader, Outlook 2007, etc.

2.2.2. Computação nas Nuvens "Na sua casa, só um teclado e um monitor ou

qualquer aparelho parecido. O computador será apenas um chip ligado à Internet, à grande nuvem de computadores" [6]. Todos os sistemas estarão nas "nuvens", ou seja, nos servidores espalhados pelo mundo. O processamento será feito na web, por isso não será necessário uma máquina com uma configuração muito avançada. Essa idéia já está sendo colocada em prática por [7]. Ele disponibiliza várias ferramentas equivalentes ao Word, Excel, Power Point, etc. Para executá-las é preciso apenas possuir alta velocidade de acesso à Internet e um browser.

Ao invés de produtos, serão fornecidos serviços, ou como se diz em termos atuais, SaaS (Software as a

Service). Sua grande vantagem diz respeito à portabilidade. É

possível acessar seus dados de qualquer lugar do mundo que forneça acesso à Internet. A garantia de segurança física dos dados, caso ocorra alguma falha no hardware ou caso haja algum roubo, também é considerada uma vantagem. Segundo [8], a flexibilidade merece destaque. Caso seja necessário mais processamento, pode-se fazer um upgrade imediato de capacidade, sem precisar trocar componentes, ou até equipamentos inteiros, para isso. O mesmo vale para armazenamento ou até mesmo upgrades de software.

No entanto, não se sabe até onde vai a questão de segurança lógica, uma vez que não se tem conhecimento de onde serão hospedados e nem quem terá acesso aos dados. Alguns poderiam questionar "E quando a rede cair?". Segundo [9], o conceito de informaticidade está em expansão. Hoje em dia, é praticamente impossível viver sem eletricidade. O mesmo acontecerá com a informaticidade. Por exemplo, já existem contratos, entre empresas públicas/privadas com as empresas de telecomunicações, no intuito de prover acesso irrestrito (full-time) à web ou com uma razoável margem de falhas. Sem falar que, dificilmente, alguém pensa, a longo prazo, em sistema desktop. A grande parte das soluções gira em torno da web. É difícil pensar em algo diferente.

2.3. Sistemas e Funcionalidades Nesta seção, serão apresentados conceitos de alguns

sistemas pesquisados e sugestões de novas funcionalidades.

2.3.1. Informações Via SMS Serviço que se baseia no envio de mensagens

SMS, com notícias ao celular de seus usuários. Algumas instituições, com o intuito de manter seus usuários atualizados a respeito dos acontecimentos, utilizam esse recurso.

Esse tipo de serviço é oferecido pelo site Twitter [10]. Segundo [11], o Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite que os usuários enviem atualizações que contém apenas texto com até 140 caracteres via SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa especializado. Para oferecer esse tipo de serviço, a instituição deve cadastrar-se no Twitter. O usuário que deseja receber as notícias via SMS deve assinar o canal Público do Twitter. O custo da assinatura é somente o de uma mensagens SMS, pois, logo após o

cadastro, o usuário deve enviar uma mensagem a fim de que seu celular seja identificado no sistema. A partir daí, todas as atualizações feitas pelo dono do microblogging serão enviadas a todos os celulares cadastrados no mesmo.

Como exemplo de instituição que utiliza essa tecnologia, podemos citar a Universidade de Coimbra. A instituição envia diversas informações aos seus alunos através de mensagens SMS. Vale dizer que a mesma utiliza o Twitter a fim de disponibilizar o serviço.

2.3.2. Avaliação Institucional Online Segundo o Inep [12], a Avaliação Institucional é

um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e está relacionada à melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta; ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional.

Eis algumas instituições que realizam esse processo online: Universidade São Francisco [13], Universidade Regional Integrada [14], Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí [15] e PUC - Campinas [16].

2.3.3. Ekahau O Ekahau [17] é um sistema de localização e

rastreamento em tempo real baseado em redes WiFi. Sua tecnologia permite a rápida localização de ativos, estoques e pessoas em tempo real, através de uma simples interface web. Os dispositivos e etiquetas (RFID) da Ekahau utilizam redes padrão WiFi 802.11.

Segundo [18], o Ekahau é muito utilizado na Europa. A principal razão para o sucesso desse software é que seu processo de localização é feito inteiramente via software. Não é necessário nenhum harware adicional, pois o mesmo utiliza apenas infra-estrutura da rede sem fio para efetuar a localização de um dispositivo conectado à rede.

A Universidade de São Paulo desenvolveu um projeto de localização de servidor mais próximo, utilizando o Ekahau [18]. A Universidade de Copenhagem mantém laboratórios para o desenvolvimento de aplicativos sensíveis à localização, usando o Ekahau [18].

2.3.4. Autenticação Digital Com o avanço da tecnologia, alguns documentos

que antes eram emitidos apenas em papel passam a ser disponibilizados via internet (documentos digitais). A autenticidade de um documento diz respeito à possibilidade da comprovação da sua veracidade. O primeiro dos meios pensados para essa verificação foi a assinatura digitalizada. Assinatura digitalizada é a uma imagem que reproduz a assinatura escrita de uma pessoa. Por ser somente uma imagem, passível de ser reutilizada infinitas vezes, não pode ser considerada como forma de validar um documento. Um outro meio, mais seguro, é a assinatura digital. Funciona da seguinte forma: é necessário que o usuário tenha um documento eletrônico e a chave pública do destinatário. Através de programas

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apropriados, o documento é então criptografado de acordo com a chave pública. O receptor usará então sua chave privada correspondente para decriptografar o arquivo. Se qualquer bit do documento for alterado a assinatura será deformada, e o arquivo invalidado.

Várias instituições vêm disponibilizando documentos pela internet. A Universidade Federal Fluminense e a Universidade de São Paulo são exemplos delas. Elas emitem o documento e com ele um código de acesso. O receptor, para verificar sua autenticidade, acessa o site da instituição e informa o código recebido.

2.3.5. Benchmark Segundo [19], em computação, benchmark é o ato

de executar um programa para avaliar a performance relativa de um objeto, normalmente executando uma série de testes padrões nele. Assim, através de um software desse tipo é possível avaliar o desempenho de uma máquina, compará-lo com o desempenho de outras e/ou classificá-la, de acordo com o desempenho dela.

Como exemplos de softwares benchmark, há o PassMark [20], que é um software livre, e o Sysmark [21], proprietário. O último é utilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão [22].

2.3.6. Ponto Digital Funciona a partir de um aparelho capaz de registrar

a assiduidade de cada funcionário por meio da digital do mesmo. Registra o dia e horário de entrada e saída do funcionário no ambiente de trabalho.

Algumas instituições que utilizam o ponto digital: Universidade do Estado de Mato Grosso [23], Universidade do Planalto Catarinense [24], Faculdade Estácio de Sá [25].

2.3.7. Sistema Acadêmico Integrado Sistema que possui todos os módulos necessários,

facilitando a manutenibilidade, bem como a inclusão de novos módulos.

Como exemplo desse tipo de sistema, temos o SIE - Sistema de Informações para Ensino [26]. Esse sistema possui diversos módulos que abrangem todas as áreas de uma instituição de ensino. Já foi adquirido por 11 instituições no país e vem se tornando um padrão para as instituições de ensino. Apesar de parecer prático, o software pode trazer algumas limitações, tais como a dificuldade de atualização do mesmo.

Outro sistema acadêmico integrado é o SAGU [27], Sistema Aberto de Gestão Unificada. É um sistema que agiliza e gerencia todo o relacionamento entre o aluno e a instituição de ensino. É constituído de quatro módulos principais: Básico, Processo Seletivo, Acadêmico e Financeiro. Possui também módulos auxiliares: Contábil, Recursos Humanos, Institucional, Controle de cópias, Questionário e o de Serviços. Estes podem ser combinados para atender os mais variados tipos de instituição de ensino.

O SAGU foi desenvolvido utilizando o Miolo, um framework para desenvolvimento em Software Livre. A utilização do mesmo permite uma maior agilidade no desenvolvimento do sistema, pois trabalha com conceitos de orientação a objetos, o que permite reaproveitamento de código. O Miolo permite ainda uma maior modularização do sistema.

Talvez por ser um sistema pouco divulgado no mercado, o SAGU é, ainda, utilizado por poucas universidades.

2.4. Políticas Nesta seção, discutiremos questões políticas

relacionadas tais como licenciamento de software e adoção de software livre.

2.4.1. Licenciamento de software Segundo [28], Licença de Software pode ser

definida como uma definição de ações, autorizadas ou proibidas, no âmbito do direito de autor de um programador de software, concedidas ou impostas ao usuário deste software.

Existem dois tipos de licença de software: a licença de software livre e a licença de software não livre. A principal diferença entre elas é que a não livre acrescenta restrições para além das existentes no direito de autor. O usuário, para conseguir utilizar o software, tem aceitar que lhe sejam impostas estas restrições. As licenças de Software Livre acrescentam direitos além dos concedidos pelo direito de autor, deixando apenas para o ato de redistribuição as únicas regras que impõem.

A fim de diminuir a pirataria de software e até tentar extingui-la, as empresas fabricantes de softwares tem oferecido parcerias com as instituições que os utilizam. . Essas parcerias oferecem a licença de uso de determinado software a um preço inferior ao do mercado. Como exemplo, podemos citar o Microsoft Campus Agreement.

2.4.2. Software Livre Software livre é, segundo [29], qualquer programa

de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é conceito chave, que se opõe ao conceito de software proprietário, porém não ao do software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

O Software livre está sendo uma opção adotada cada vez mais por instituições e empresas. Isso se deve ao fato de que apresenta inúmeras vantagens. Tais vantagens não se limitam somente à redução de custos, mas variam desde custos a utilização de equipamentos antes obsoletos até vantagens operacionais e independência de fornecedor.

Devido ao problema com a licença de softwares proprietários, muitas instituições de ensino estão migrando seus softwares.

3. Estudo de caso Nesta seção, será descrita a situação atual do CPD

da UFS, em relação a software. São exibidas a infra-estrutura do CPD e os sistemas existentes.

3.1. Infra-estrutura Atualmente, os softwares operacionais de uso

cotidiano na Universidade, tais como sistemas operacionais, editores de texto, planilhas, browsers, etc., podem ser divididos em dois grupos: softwares proprietários baseados na plataforma Windows e softwares livres baseados na plataforma GNU/Linux. O segundo grupo é minoritário, utilizado principalmente em

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laboratórios de pesquisa e ensino das áreas de ciências exatas e tecnológicas. Os equipamentos servidores corporativos estão licenciados com os sistemas operacionais Windows 2003 e Linux, e os equipamentos desktop adquiridos recentemente pela administração estão licenciados com Windows XP. Existem, ainda, alguns microcomputadores antigos com os sistemas Windows 2000, ME, 98 e 95. Não existe um sistema institucional de controle de licenças e de atualização de software. O que existe é uma portaria baixada pelo CPD que responsabiliza os setores e departamentos pelos sistemas operacionais instalados em suas máquinas.

3.2. Sistemas atuais Os softwares desenvolvidos pelo CPD da UFS se

classificam em administrativos e acadêmicos. Grande parte foi desenvolvida pela própria instituição, sendo o mais antigo implantando em 1989 e três na fase de desenvolvimento. No anexo A está disponível uma lista que contém todos os sistemas e informações sobre os mesmos. Entre os sistemas acadêmicos, destaca-se o DAA-Online, cujo objetivo é disponibilizar os serviços pertinentes à graduação para comunidade, através da internet, tais como consultas de oferta de disciplinas, histórico escolar, matrícula, passagens de notas, etc.. A maioria não possui documentação, existindo apenas o MER - Modelo Entidade Relacionamento. Muitas informações são de conhecimento único da analista de sistemas do CPD.

O CPD utiliza o Visual Studio 2003, ferramenta da Microsoft, para desenvolver seus aplicativos. Não há licença dessa ferramenta, assim como acontece com outras. No seu planejamento, o CPD tem a pretensão da aquisição da licença do Visual Studio 2005. Após essa aquisição pretende migrar seus sistemas do 2003 para o 2005.

4. Cenário ideal Nesta seção serão discutidas as vantagens e/ou

desvantagens de implantar no CPD da UFS as tecnologias, políticas, sistemas e funcionalidades apresentados na seção 2 deste documento.

4.1. Tecnologias Discutiremos, nessa seção, como e porque

implantar as tecnologias pesquisadas no CPD da UFS.

4.1.1. Uso do RSS Atualmente, para manter seus alunos informados, a

instituição disponibiliza o Informe UFS, disponível em sua página principal. Outra forma de fazê-lo, tanto sobre assuntos acadêmicos, quanto sobre as novidades que acontecem na UFS, é usar RSS. O uso dessa tecnologia irá reduzir o esforço necessário à publicação de informativos e boletins, disponibilizará o conteúdo do web site da UFS a todos que desejarem recebê-lo. As informações serão transmitidas com mais rapidez e em tempo real, o que evita o retardamento causado pelo uso de boletins e informativos. Em breve, essa tecnologia será implantada no DAA Online.

4.1.2. CPD da UFS nas Nuvens Ótima solução para a UFS, já que não necessita de

máquinas com grande poder de processamento e dispõe de uma grande variedade de softwares gratuitos. Dessa

forma a universidade economizará tanto em hardware quanto em software. Em um futuro próximo, será uma ótima solução para a resolução dos problemas de algumas licenças. A única necessidade será divulgar essa tecnologia entre os funcionários, e oferecer treinamentos aos mesmos.

4.2. Sistemas e Funcionalidades Será apresentada, nesta seção, a aplicabilidade dos sistemas e funcionalidades pesquisados para o CPD da UFS.

4.2.1. Divulgação de Notícias da UFS Via SMS

O envio de informações por mensagens SMS pode ser usado tanto pelo professor, quanto pelos alunos e pelo DAA. O professor, ao invés de mandar e-mails de informações sobre aulas para grupos de discussão ou colar papéis nas paredes do departamento, pode somente atualizar o site da disciplina para que os alunos recebam as informações. O mesmo pode ser feito para as informações do DAA. Um tipo de domínio público pode ser disponibilizado para os alunos. Informações como do centro acadêmico podem ser enviadas aos interessados também através de SMS.

4.2.2. Execução da Avaliação Institucional Online

Atualmente, a avaliação institucional é realizada na UFS com formulários, em papel, que são distribuídos aos alunos pelos professores.

A disponibilização da avaliação institucional online no site da UFS facilitará o processo de execução do mesmo, bem como sua documentação. Esse serviço é de fácil implementação, como um simples formulário web.

4.2.3. Uso do Ekahau Quando uma máquina é adquirida na UFS, ela

passa pelo CPD e depois é encaminhada ao devido departamento. Depois disso, não há controle sobre essa máquina.

Através do uso do sistema Ekahau, é possível localizar, de forma precisa, os ativos da UFS, além de otimizar o controle e a segurança dos mesmos e agilizar o fluxo e os processos corporativos.

Para implantá-lo, basta ter uma infra-estrutura de rede sem fio, as etiquetas RFID e o software.

4.2.4. Disponibilização de Documentos no Formato Digital

Para conseguir algum tipo de documento, o aluno da Universidade Federal de Sergipe necessita pagar uma taxa pelo referente documento no banco e logo após dirigir-se ao DAA (Departamento de Administração Acadêmica) solicitar a impressão do mesmo. Com o uso da autenticação digital, documentos mais simples, como declarações, poderão ser obtidos através do acesso ao site do DAA. Juntamente com o documento, é emitido um código de confirmação da veracidade entregue ao recebedor do documento.

A vantagem do uso dessa tecnologia é que o aluno não precisa ir à UFS para obter um documento simples. Basta ter acesso à Internet. Outra vantagem seria a diminuição do trabalho do DAA com documentos

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básicos, já que muitos alunos os solicitam, principalmente declarações de vínculo.

Algo que pode ser visto como desvantagem é que o recebedor do documento necessita entrar no site para comprovar sua autenticidade. Antes o documento recebido vinha assinado e carimbado. A perda da renda da UFS com o pagamento dos documentos também pode ser visto como desvantagem.

4.2.5. Uso de Software de Benchmark Atualmente na UFS, a classificação de máquinas é

feita de acordo com a especificação da mesma, manualmente.

Um software de benchmark seria utilizado para facilitar o processo de avaliar o desempenho das máquinas e classificá-las. O ideal seria utilizar o sistema Passmark, que é livre, economizando, assim, custos com licença.

4.2.6. Uso de Ponto Digital A idéia é colocar um aparelho em cada ponto

estratégico da UFS. Cada funcionário continuaria sob supervisão do seu chefe imediato, evitando assim que o funcionário burle o sistema.

Assim como todo órgão público, a UFS não é levada a sério por alguns funcionários que acabam não cumprindo a jornada de trabalho devida, pois não há fiscalização para tal. Além de atrasar o serviço do próprio funcionário que necessita de algum colega para continuar o seu trabalho, toda a comunidade acadêmica acaba sofrendo com a demora no andamento dos processos que nem sempre é devido à burocracia.

Essa idéia já foi implantada na UFS há algum tempo e existe um sistema pronto para tal fim (Anexo A 2.b). No entanto, por problemas políticos e/ou pessoais não está mais em funcionamento. Como sugestão, pode-se adotar algum tipo de interação com os funcionários para conscientizá-los da importância do projeto para eles e para toda comunidade acadêmica e fazê-los sentirem-se parte do projeto.

4.2.7. Como integrar os sistemas da UFS Um sistema desenvolvido pela própria UFS seria

ideal, pois seria um sistema que implementaria as funcionalidades que a universidade realmente precisa.

Entretanto, para a UFS, o momento é de mudanças, por causa das regras do REUNI. A universidade precisa de um sistema urgentemente, que implemente essas regras. Como a equipe do CPD não é suficiente para desenvolver esse sistema em pouco tempo, a melhor solução é comprar um sistema pronto.

A instituição está em processo de aquisição do SIE, apresentado na seção 2. Assim como em toda instituição, a UFS possui seu modo de lidar com as informações. Algumas funcionalidades que foram implementadas nos próprios sistemas não existem no SIE. Esse fato pode gerar muitos problemas, uma vez que, caso a UFS queira adaptar o sistema ao seu modo de trabalho, correrá o risco de perder suas modificações, pois qualquer atualização fornecida irá sobrescrever o sistema. Para tentar adicionar essas modificações no sistema, terá que solicitar ao desenvolvedor as devidas modificações. Haverá uma avaliação a respeito dessa alteração que, além de levar tempo, poderá não ter êxito. Logo a UFS ficará à mercê do desenvolvedor, tornando-

se um usuário do sistema e sem ter como satisfazer as necessidades dos próprios usuários.

Outra opção seria o SAGU, que, a princípio, não seria a melhor, já que a UFS precisa de uma solução rápida e completa. Somente seria interessante se a instituição tivesse um período para desenvolver os módulos que o SAGU não dispõe, com o devido suporte. Com esse sistema não há a necessidade de pedir autorização para implementar algum módulo que a UFS necessite. Ela tem total liberdade para implementar o que precisar. Além dessa vantagem, é uma solução livre, compatível com as plataformas Linux e Windows.

4.3. Políticas Nesta seção, discutiremos algumas questões para resolver o problema do uso de softwares piratas no CPD da UFS.

4.3.1. Licenciar todos os softwares utilizados na UFS?

Como citado no exemplo do Microsoft Campus Agreement, o uso de parcerias com empresas fabricantes de software seria uma ótima opção para o licenciamento dos softwares da instituição. Porém, essa parceria só se aplica aos softwares destinados à área acadêmica. Ou seja, a parte administrativa, incluindo o CPD, continua sem uma opção mais viável para o licenciamento dos softwares não livres utilizados.

Outra opção é a de migrar todos os softwares utilizados para software livre. Essa questão será tratada na seção a seguir.

4.3.2. Adotar Software Livre? A escolha do sistema operacional a ser utilizado em

uma instituição pública de ensino, deve levar em consideração diversos fatores. No caso particular da UFS, que é uma fundação educacional pública, o custo é um fator importante nessa decisão.

Entretanto, segundo [30], outros fatores devem ser levados em consideração. É necessário que o sistema operacional ofereça a possibilidade de atender às diversas necessidades administrativas e acadêmicas da instituição. Assim, antes de fazer a mudança, é necessário consultar os usuários para perceber o impacto da mesma.

Feita a pesquisa, a implantação inicia-se com investimentos em treinamento e reciclagem de servidores, discentes e também docentes. Este processo estará sempre em andamento até que seja disseminada essa cultura. Para isso, deverão ser realizadas, propagandas, para que eles queiram, gostem e saibam por que é melhor usar software livre.

As mudanças devem ser feitas aos poucos, sem mexer no sistema operacional, por enquanto, acompanhadas de treinamento de pessoal. Deve-se mudar primeiro softwares como: Microsoft Office, PhotoShop, Internet Explorer dentre outros. Entretanto, essas mudanças somente são feitas quando possível. Muitos softwares livres são melhores, outros estão no mesmo nível de qualidade e outros deixam a desejar, por isso é preciso que se faça uma análise minuciosa, antes de tudo. Mas é seguro afirmar, a maioria dos softwares livres atende às expectativas do usuário. É possível uma tabela de equivalência de softwares livre e proprietários em [31].

Depois de algum tempo de uso dos softwares mencionados acima, é hora de migrar o sistema

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operacional. Essa fase é a mais complicada, pois é aqui que aparecem vários problemas de incompatibilidade. Nessa fase tem que haver uma presença maior, por parte da equipe de apoio. O início é sempre turbulento. Mas se feito de maneira organizada, tudo prospera.

5. Considerações finais No processo de construção deste trabalho, tivemos a

oportunidade de conhecer a situação atual do CPD da UFS, em visitas ao mesmo e entrevistas à Estela Maris, analista de sistemas do CPD. Também pudemos conhecer a situação de outras instituições de ensino, através de leitura dos planos estratégicos deles. Observamos que o CPD da UFS está atrasado em relação a eles. Não há plano estratégico de TIC. A equipe do CPD é pequena e as soluções desenvolvidas por ela, geralmente, são realizadas em caráter emergencial.

O CPD também está atrasado em relação ao uso de novas tecnologias. Neste artigo, foram apresentadas algumas inovações, simples de serem implementadas, que poderiam auxiliar a execução e documentação de alguns processos.

Também foi feita uma análise em relação a licenciamento de software. Muitos sistemas proprietários são usados pelo CPD, sem licença. É de fundamental importância que se tome uma atitude em relação a essa situação. Ou adquirir as licenças desses softwares ou adotar soluções livres.

6. Referências [1] PEREIRA, Deusdeth Mariano. Plano Diretor de Informática. Disponível em <http://www.cid.unb.br/M452/M4522012.ASP?txtID_PRINCIPAL=731 >. Acesso em 15 de maio de 2008. [2] PDTIC UFES, 2006-2010. Disponível em: <http://www.proplan.ufes.br/site/arquivos/plano_diretor_de_tecnologias_de_informacao_e_comunicacao11.doc>. Acesso em 27 mai. 2008. [3] PDI UNIFESP, 2003. Disponível em <http://www.unifenas.br/radiologia/biblioteca/gestaoemservicosradiologicos/PLANO%20DIRETOR%20DE%20INFORM%C1TICA%20E%20ACREDITA%C7%C3O%20PARA%20A%20UNIFESP.pdf>. Acesso em 27 mai. 2008. [4] PDI UNESP, 2005. Ilha Solteira. Disponível em: <http://www.feis.unesp.br/cli/planodiretor/PlanoDiretor_FEIS_jun2005.pdf>. Acesso em: 27 mai. 2008. [5] NOTTINGHAM, Mark. Tutorial RSS, 2006. Disponível em: <http://www.maujor.com/tutorial/rsstuto.php#About>. Acesso em 30 mai. 2008. [6] G1. Computação nas Nuvens vai baratear acesso à internet, aposta Google. Disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL455811-6174,00.html>. Acesso em 01 de jun. 2008. [7] ZOHO. Work Online. Disponível em <http://www.zoho.com>. Acesso em 22 de maio 2008.

[8] MOREIRA, Daniela. Cloud computing: entenda este novo modelo de computação, 2008. Disponível em <http://idgnow.uol.com.br/computacao_corporativa/2008/08/13/cloud-computing-entenda-este-novo-modelo-de-computacao/>. Acesso em 15 de ago. 2008. [9] NASCIMENTO, Prof. Dr. Rogério Patrício Chagas do. Notas de Aula, 2008. Universidade Federal de Sergipe. [10] TWITTER - Informação via SMS. What is Twitter? Disponível em: <http://twitter.com/>. Acesso em 20 jul. 2008. [11] WIKIPEDIA. Twitter. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Twitter>. Acesso em 10 de jun. 2008.

[12] INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Avaliação das Instituições de Educação Superior. Disponível em <http://www.inep.gov.br/superior/ avaliacao_institucional/>. Acesso em 29 de mai. 2008. [13] Universidade São Francisco. Avaliação Institucional. Disponível em <http://www.saofrancisco.edu.br/cpa/>. Acessado em 29 de mai. 2008. [14] Universidade Regional Integrada - Campus de Erechim. Avaliação Institucional. Disponível em <http://www.uricer.edu.br/informacao.php?default=avaliacao.php>. Acesso em 29 de mai. 2008. [15] Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Avaliação Institucional. Disponível em < http://www.unidavi.rct-sc.br/?pagina=AVALIACAO_INSTITUCIONAL >. Acesso em 29 de mai. 2008.

[16] PUC - Campinas. Proavi - Programa de Auto-Avaliação Institucional. Disponível em <http://www.puc-campinas.edu.br/servicos/proavi/>. Acesso em 29 de mai. 2008.

[17] EKAHAU RTLS (Real Time Location System) Disponível em < http://www.ekahau.com/?id=4200 >. Acesso em 14 de mai. 2008. [18] PINHO, Leonardo M. A.; GOLDMAN, Alfredo. Sistemas de Localização Dinâmica de Serviços em Ambientes de Computação Móvel, 2003. Disponível em <http://www.ime.usp.br/~gold/wcsf2003.ps>. Acesso em 20 jul. 2008. [19] WIKIPEDIA. Benchmark (Computação). Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Benchmark_(computa%C3%A7%C3%A3o)>. Acesso em 20 de jul. 2008. [20] Passmark Performance Test. Disponível em < http://www.passmark.com/products/pt.htm>. Acesso em 19 jul. 2008.

Page 8: Manuscrito Petic Software

[21] BACPO. Sysmark 2007 preview. Disponível em: < http://www.bapco.com/products/sysmark2007preview/ />. Acesso em 19 de jul. 2008. [22] Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Contratação de Bens de TIC. Disponível em <http://www.comprasnet.gov.br/PortalCompras/portais/tic/livre/praticas.asp>. Acesso em 05 de jun. 2008. [23] Universidade do Estado de Mato Grosso. Disponível em <http://www.unemat.br>. Acesso em 01 de jun. 2008 [24] Universidade do Planalto Catarinense. Disponível em <http://www.uniplac.rct-sc.br>. Acesso em 01 de jun. 2008. [25] Faculdade Estácio de Sá – Campo Grande – MS. Disponível em <http://www.fes.br/>. Acesso em 01 de jun. 2008. [26] SIE, Sistema de Informações para Ensino. O que é o SIE? Disponível em < http://www.sie.ufu.br/index.php?id=8>. Acesso em 16 mai. 2008. [27] SAGU – Sistema Aberto de Gestão Unificada. O que é o Sagu? Disponível em: <http://sagu.solis.coop.br/>. Acesso em 18 jul. 2008. [28] WIKIPEDIA. Licença de Software. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Licen%C3%A7a_de_Software>. Acesso em 01 de ago. 2008. [29] Free Software Foundation. Freedom is...The GNU Operating System. Disponível em <http://www.fsf.org/>. Acesso em 15 de jul. 2008. [30] LEITÃO, Ulisses Azevedo; SANTOS, André Gustavo dos; NACCARATTI, Paulo Roberto Agrizzi. Processo de Implantação de Software Livre na Faculdade de Computação de Caratinga – MG. Disponível em <http://www.eduardostefani.eti.br/bennett/iniciacao/caso-caratinga-mg.pdf>. Acesso em 10 jun. 2008. [31] Grupo Técnico de Software. Tabela de Equivalência de Software. Disponível em <http://software.cqgp.sp.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=15&Itemid=32>. Acesso em 09 de jun. 2008.

Page 9: Manuscrito Petic Software

ANEXO A – SISTEMAS ATUAIS DA UFS

1. Acadêmicos

a) Sistema Acadêmico da Graduação

• Objetivo do Sistema

Gerenciar as informações referentes à vida acadêmica do discente na graduação.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção Instalação própria

• Ano de Implantação 1989

• Desenvolvimento Próprio

• Gestor Departamento de Administração Acadêmica

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Age

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes à graduação: aluno, docente, disciplina, curso, horário, local de aula, turmas de disciplinas, currículo de cursos, vestibular, transferências, diplomação, ENADE, histórico de alunos, matrículas de alunos, departamentos, vagas ofertadas.

• Documentação Existente MER

b) DAA-Online

• Objetivo do Sistema Disponibilização dos serviços pertinentes a graduação para comunidade através da internet (consultas de oferta de disciplinas, histórico escolar, matrícula, passagens de notas).

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2000

• Desenvolvimento misto

• Gestor Departamento de Administração Acadêmica

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados compartilha mesmas tabelas do item anterior

• Documentação Existente MER

c) Pós-online – Sistema Acadêmico da Pós-Graduação

• Objetivo do Sistema

Gerenciar as informações pertinentes aos cursos de pós–graduação da UFS, facilitando as rotinas administrativas da COPGD e dos núcleos.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2005

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação Pós Graduação

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes à pós-graduação: aluno, docente, disciplina, programa, nível, oferta de disciplinas, núcleos, área de concentração, linhas de pesquisa, histórico de alunos, matrícula de alunos

• Documentação Existente MER

d) SIRPE – Sistema Cadastro de Pesquisa Científica

• Objetivo do Sistema Alimentar o banco de dados de pesquisa científica e tecnológica da UFS e disponibilizar para a comunidade consultas a este catálogo; Ter conhecimento da capacidade de

Page 10: Manuscrito Petic Software

pesquisa da UFS; Utilizar estas informações como indicadores para planejamento institucional

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2005

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação de Pesquisa

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: docentes, áreas CNPQ, grupos de pesquisa, projetos financiados, valores de parcelas, instituições de pesquisa

• Documentação Existente MER

e) PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

• Objetivo do Sistema O Objetivo do sistema é gerenciar o programa (PIBIC) através do cadastro e envio dos projetos e planos de trabalhos para que sejam então feito um processo de seleção desses projetos/planos através de uma avaliação realizada anualmente por um Comitê Interno e por professores doutores das três áreas de conhecimento: Ciências Exatas e Tecnologia (área I), Ciências da Vida (área II) e Ciências Humanas e Sociais (área III). Após avaliação os projetos qualificados serão contemplados com uma bolsa de 1 ano sendo então necessário vincular os bolsistas a esse projetos/planos contemplados. Estes por sua vez deverão enviar dois relatórios um semestral e outro final. Para que sejam também avaliados por uma comissão.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação de Pesquisa

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: projetos de pesquisa, distribuição de bolsas para alunos em projetos de pesquisa, pontuação de planos de projeto, comitês avaliadores

• Documentação Existente MER

f) Atividades de Ensino dos docentes

• Objetivo do Sistema Disponibilizar para comunidade as atividades de ensino desempenhadas pelos docentes

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento misto

• Gestor Gerência de Recursos Humanos

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Consulta a base de dados alimentada pelos sistemas: 1.a, 1.c, 2.h

• Documentação Existente MER

g) Estágios UFS

• Objetivo do Sistema Gerenciar os estágios oferecidos pelas empresas aos alunos da UFS

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2006

• Desenvolvimento misto

• Gestor Centro de Atividade de Extensão

Page 11: Manuscrito Petic Software

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação C#

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: empresas, convênios, alunos, estágios, cursos, projetos

• Documentação Existente MER

2. Administrativos

a) Controle de Tramitação de Processos

• Objetivo do Sistema Registrar o trâmite dos processos nos respectivos setores da instituição, facilitando o controle e a localização do mesmo

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2003

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Serviço Geral de Comunicação e Arquivo

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: procedência de um processo, setores que efetuam tramitação, assuntos de um processo, anexos e arquivamento de processos

• Documentação Existente MER

b) Ponto – Boletim de Freqüência

• Objetivo do Sistema Informatizar o boletim de freqüência existente, eliminando a tramitação de papel e facilitando o gerenciamento das atividades da GRH

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2004

• Desenvolvimento misto

• Gestor Gerência de Recursos Humanos

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: funcionários com respectivas lotações, hierarquia de chefias, freqüência diária, férias, afastamentos e demais justificativas

• Documentação Existente MER

c) SAM – Sistema de Acompanhamento de Materiais - Requisição e estoque

• Objetivo do Sistema Registrar a entrada de materiais no estoque através de Nota fiscal e gerenciar o consumo dos materiais, disponibilizar de forma eletrônica a solicitação mensal de materiais de consumo pelos diversos setores da instituição.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2006

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Departamento de Recursos Materiais Acadêmica

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: material, requisições de material, atendimento de requisições, setores solicitantes, calendário de solicitação, nota fiscal, estoque, fornecedor

• Documentação Existente MER

Page 12: Manuscrito Petic Software

d) Sistema de Controle de Atas e Resoluções

• Objetivo do Sistema Permitir cadastrar e anexar o conteúdo das resoluções da instituição, possibilitando a divulgação e consulta nas resoluções para toda comunidade.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2005

• Desenvolvimento terceirizado

• Gestor CONSU

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação PHP

• SGBD MYSQL

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: atas e resoluções (datas, autor, assunto, título), inclusive o caminho do arquivo do documento anexado

• Documentação Existente Nenhuma

e) PINGIFES – Plataforma de Integração de dados das IFES

• Objetivo do Sistema Sistema que alimenta base de dados do inep com informações da instituição que resultam no cálculo do orçamento e número de vagas de docentes para IFES.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2006

• Desenvolvimento terceirizado

• Gestor Coordenação de Planejamento

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação JAVA

• SGBD MYSQL

• Descrição conteúdo base de dados Dados consolidados da base de dados

da graduação, pós-graduação e recursos humanos

• Documentação Existente manuais de operação, usuário e MER

f) BDTD – Biblioteca Digital de teses e Dissertações

• Objetivo do Sistema Automatiza os procedimentos de publicação eletrônica das teses e dissertações, disponibilizando em nível local.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2005

• Desenvolvimento terceirizado

• Gestor Pró-reitoria de Pós-Graduação

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Linux

• Principal Linguagem de Programação PHP

• SGBD MYSQL

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes a dissertações de mestrado e teses de doutorado: autor, título, resumo, data de defesa, palavra chave, inclusive o caminho do arquivo do documento anexado

• Documentação Existente manuais de operação e usuário

g) Pergamum – Sistema Integrado de

bibliotecas

• Objetivo do Sistema Sistema que possibilita a catalogação das obras existentes na biblioteca, proporcionando consultas ao acervo e o gerenciamento dos empréstimos.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento terceirizado

• Gestor Biblioteca

• Plataforma sistema web

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Java

Page 13: Manuscrito Petic Software

• SGBD SQL Server

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes: catalogação de obras, empréstimos, devoluções e reservas de exemplares

• Documentação Existente manuais de operação e usuário

h) Sistema de Acompanhamento Funcional

• Objetivo do Sistema Controlar desde a entrada do servidor na instituição até sua saída, registrando todas as ocorrências (afastamentos, férias, funções exercidas e averbações).

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2004

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Gerência de Recursos Humanos

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes a pessoas: formação, titulação, endereço, dependentes, ocorrências de férias, afastamentos, faltas, averbação de tempo de serviço, cargo, lotação, função.

• Documentação Existente MER

i) Controle de Convênios, Contratos e

Projetos

• Objetivo do Sistema Controlar os Convênios, Contratos e

Projetos que a UFS participa com as instituições

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação -

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação de Planejamento

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes a contratos e convênios como datas, objetivo, instituições parceiras, valores envolvidos, gestores, aditivos, órgãos internos. • Documentação Existente

MER

j) Controle de Assistência ao Estudante

• Objetivo do Sistema Registrar as atividades assistenciais executadas pela UFS para os alunos (isenções, bolsas, residência e universitária).

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação -

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Pró-reitoria de Assuntos Estudantis

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes à vida sócio-econômica do aluno e de sua família. Benefícios assistenciais que a instituição fornece: residência universitária com endereço, móveis, alunos residentes; bolsa emprego; bolsa alimentação

• Documentação Existente MER

k) Controle Acadêmico do Colégio Aplicação

• Objetivo do Sistema Gerenciar as informações referentes à vida acadêmica do discente no colégio aplicação

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2000

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Colégio Aplicação

Page 14: Manuscrito Petic Software

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Delphi

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes ao ensino

fundamental maior e médio: aluno, docente, disciplina, horário, local de aula, turmas de disciplinas, histórico de alunos, matrículas de alunos

• Documentação Existente MER

l) Controle Acadêmico do Colégio

Aplicação – Avaliação

• Objetivo do Sistema Módulo de cadastramento das notas e faltas dos alunos do CODAP

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Colégio Aplicação

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação C#

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes às notas dos alunos do ensino fundamental maior e médio nas disciplinas estudadas

• Documentação Existente MER

m) Sistema de Emissão de Carteiras

Institucionais

• Objetivo do Sistema Validar e emitir a carteira institucional das diversas categorias da UFS (alunos, técnicos e docentes)

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação de Concurso de Vestibular

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic.net

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes a emissão de carteiras: número de vias , categoria do interessado e foto

• Documentação Existente MER

n) Sistema de Controle de Diárias e

Passagens

• Objetivo do Sistema Controlar a partir das cotas setoriais e registrar a emissão de passagens e diários para os servidores da instituição.

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2007

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Pró-reitoria de Administração

• Plataforma cliente-servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Delphi

• SGBD ACCESS

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes às viagens: data ida e retorno, bilhete de passagem, número de diárias necessárias, bem como número de cota por setor

• Documentação Existente MER

o) Sistema de Correção do Vestibular

• Objetivo do Sistema Cadastrar e calcular a pontuação dos candidatos nas provas do vestibular da UFS

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação -

Page 15: Manuscrito Petic Software

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Coordenação de Concurso de Vestibular

• Plataforma -

• Sistema Operacional DOS

• Principal Linguagem de Programação Clipper

• SGBD Dbase

• Descrição conteúdo base de dados Dados pessoais dos candidatos, pontuação nas provas e número de vagas por curso

• Documentação Existente Nenhuma

p) Controle de Acesso ao Restaurante

• Objetivo do Sistema Gerenciar a venda de tickect de refeição para comunidade acadêmica e controlar o acesso ao restaurante através de catraca eletrônica

• Fase Sistema Produção

• Local Produção instalação própria

• Ano de Implantação 2004

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Restaurante Universitário

• Plataforma Cliente-Servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Delphi

• SGBD Access

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes a quantidade de tickets refeições vendidos por dia e o controle de acesso ao restaurante pelas diversas categorias da instituição

• Documentação Existente MER

q) Controle da Frota de Veículos

• Objetivo do Sistema Gerenciar a solicitação de viagens com os veículos da instituição bem como a manutenção dos carros

• Fase Sistema desenvolvimento

• Local Produção -

• Ano de Implantação -

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Departamento de Transporte

• Plataforma Cliente-Servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes aos carros, abastecimento, manutenção, motoristas, solicitação e atendimento de viagens e corridas.

• Documentação Existente MER

r) Controle de Estoque do RESUN

• Objetivo do Sistema Controlar a entrada de gêneros alimentícios no RESUN, como também o uso dos materiais na confecção das refeições

• Fase Sistema desenvolvimento

• Local Produção -

• Ano de Implantação -

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Departamento de Transporte

• Plataforma Cliente-Servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados Dados referentes aos materiais de gênero alimentício, nota fiscal, cardápio, quantidade de pratos confeccionados (almoço e jantar) e estoque

• Documentação Existente MER

s) Registro de Capacitação dos servidores

• Objetivo do Sistema Gerenciar os cursos de capacitação ofertados pela GRH , como também compor o histórico de cursos dos servidores

Page 16: Manuscrito Petic Software

• Fase Sistema desenvolvimento

• Local Produção -

• Ano de Implantação -

• Desenvolvimento próprio

• Gestor Gerência de Recursos Humanos

• Plataforma Cliente-Servidor

• Sistema Operacional Windows

• Principal Linguagem de Programação Visual Basic

• SGBD DB2

• Descrição conteúdo base de dados

Dados referentes a cursos, palestras, seminários (carga horária, conteúdo) e participação de servidores nos eventos • Documentação Existente

MER