Manuel Alegre - Willkommen — Verbundzentrale des GBV · Rosas vermelhas 51 Dedicatória 57 I ......

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Manuel Alegre / Obra poética Prefácio de Eduardo Lourenço PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE LISBOA 1999

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Manuel Alegre/

Obra poética

Prefácio de Eduardo Lourenço

PUBLICAÇÕES DOM QUIXOTE

LISBOA

1999

ÍNDICE

Prefácio de Eduardo Lourenço ISão como Deuses [1960] 45

PRAÇA DA CANÇÃO[1965]

Rosas vermelhas 51

Dedicatória 57

I - PRAÇA DA CANÇÃO

Apresentação 60

Canção primeira 61Canção segunda 65Canto peninsular 66Canção de Manuel navegador 68

Bicicleta de recados 69Crónica dos filhos de Viriato 70Praça da canção 72Variações sobre -O poema pouco original do medo-

de Alexandre ONeill 74

Trinta dinheiros 75Fernando Assis Pacheco na praça da canção 76Livreiro da esperança 77ParaJoãoXXIII 78Poema (em vez de crítica) para António Sérgio 79

País de Abril 80Explicação do pais de Abril 81Carta do Manuelinho de Évora a Miguel de Vasconcelos,

ministro do Reino por vontade estranha 82Canção terceira 85

II - ROMANCE DO TEMPO INOCENTE

Romance cio tempo inocente 89Primeiras sílabas 92Romance da Rua de Baixo 94Não mais na casa velha ameixas verdes 96

III - A RAPARIGA DO PAIS DE ABRIL

Canção para o meu amor não se perder no mercadode concorrência 99

A rapariga do país de Abril 101Nós voltaremos sempre em Maio 102Sobre um mote de Camões 103Os dois sonetos de amor da hora tr iste 104

IV - TROVA DO VENTO QUE PASSA

Trova do amor lusíada 109Trova 112Trova do emigrante 114Gemo ouvi Linda cantar por seu amigo José 116Trova do vento que passa 117Romance de Pedro Soldado 120

10

V - NAMBUANGONGO MEU AMOR

Nambuangongo meu amor 125Com cinco letras de sangue 126As luzes de Nambuangongo: 127Três canções çom lágrimas e solpara u m amigo que mor reu na guerraA pr imei ra canção com lágr imas 131A segunda canção com lágrimas 132Canção com lágrimas e sol 132Toada do vento afr icano 135

VI-CORPO RENASCIDO

Canção de circunstância : 139Corpo renascido 140O poeta 141

Vil - CANTO DA NOSSA TRISTEZA

Balada de Fevereiro 145Estou t r is te 146Canto da nossa tr isteza 147Soneto 151Como se faz u m poema 152Ult ima página 155

POST-SCR1PTUM

Liberdade 159

O CANTO E AS ARMAS[1967]

O canto e as armas 164

CANTO I-PEREGRINAÇÃO

E de súbito um sino 168Raiz 169E a carne se fez verbo 170

11

E o bosque se fez barco 170Peregrinação 171A batalha de Alcácer Quibir 172

CANTO II - CONTINUAÇÃO DE ALCÁCER QUIBIR

As colunas par t iam de madrugada 174As onze da manhã de mi l novecentos e sessenta e dois 1750 Cristo 176Metralhadoras cantam 177

Explicação de Alcácer Quibir 182

CANTO III-REGRESSO

Regresso 186

Ê preciso um pais 187

Abaixo el-rei Sebastião 187

CANTO IV - EMIGRAÇÃO

Vão-se os homens desta terra 190

E alegre se fez t r is te 193

Paris não r ima com meu pais 196

Lágrimas azuis 199

CANTO V - LUSÍADA EXILADO

Portugal em Paris 202

Exílio 203Pátria expatriada 204Os dois sonetos do amor de Ulisses

1 208II 209

Lusíada exilado 210

12

CANTO VI - AREIA POR ENTRE OS DEDOS

Canto a raiz do t empo na raiz do espaço 214

Que somos nós 217

CANTO Vil - CANTO DO POETA DESARMADO

Correio 220Canção com lágrimas palavras armas 222Elegia de Tipasá 223

CANTO VIU-AS ARMAS

Poema com h pequeno 228Tempo de não tempo de sim 229Ser ou não ser 230

Três sonetos com armas para toda a genteAs mãos 234As palavras 235A foice e a pena 235

Balada do amor militante 237Minha pena minha espada 238No meu país há uma palavra proibida 239Lisboa perto e longe 240Canção tão simples 242Flores para Coimbra 243Letra para um hino 243As armas 244Guitarras do meu país 245Poemarma 246

UM BARCO PARA ÍTACA

[1971]

EPISÓDIO I

Na ilha de Calipso 253

13

EPISÓDIO II . .. .

Em ítaca: Telémaco e os seus jovens companheiros 267EPISÓDIO III

No Agora: assembleia do povo 275

EPISÓDIO IV

No palácio de Ulisses 285

LETRAS[1974]

Quadrado dos Atoleiros 297A: primeira letra do alfabeto português 299Balada do B 300C(cè) 302D (dê) 302Elegia com seis espinhos 303F(efe) 305

C(gé) .- 306

H(agá) 3071 ; 309

J(jota) 311

L(éle) 312

M(eme) 314

N(ene) 316

Viagem em t o r n o de u m planeta chamado 0 317

P(pè) 318

Q(quê) 320

R(erre) 321

S(ésse) ! .'. '. 321

T(tè) :..'. 323

U 324

V(vê) 324

X(xis) 324

Ziguezague 325

14

COISA AMAR[1976]

Coisa amar. 329

Anunciação '.. 331

Amor avista 332

Trazias de Lisboa 333As facas 333

Os Quatro Sonetos de Miguel Corte Real....- 335Mulher com nome de rainha 340Canção dos males passados e bem presente 343Super flumina 345Amor de fixação 346

Uma flor de verde pinho 347Natal 348Debaixo das oliveiras 349

NOVADOACHAMENTO(Carta de Pêro Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel)

[1979]

De singraduras nem de marinhagem 355

(Terça-feira, 21 de Abril de 1500) 355(Quarta-feira,22deAbril) 356(Quinta-feira, 23 de Abri I) 357(Sexta-feira,24deAbril) 357(Sábado, 25 de Abril) 359(Domingo, 26 de Abril) 361(Segundafeira, 27 de Abril) 363(Terça-feira, 28 de Abri I) : 365(Quarta-feira,29deAbril) 365(Quinta-feira, 30 de Abril) :.... 366(Sexta-feira, l de Maio) 367

Glossário 368

15

ATLÂNTICO[1981]

Lição do arquitecto Manuel da Maia 374

I. DECASSÍLABOS

Canção do tempo e sua flauta 376

O primeiro soneto do Português Errante 378O segundo soneto do Português Errante 379O reino e o sonho 380Ilha do Corvo 381Noutro tempo uma partida

(Crónica da tomada de Ceuta) 382Crónica do Português Errante 388

E cheira a Ceuta ainda. E cheira a mar 388O terceiro soneto do Português Errante 388E voltarei a Sagres. Voltarei 389O quarto soneto do Português Errante 389Lisboa nau parada nau partida 390O quinto soneto do Português Errante. 391•Andando as coisas como eu digo andando- 392O sexto soneto do Português Errante 393Porém eu fui por terra e me parti 394O sétimo soneto do Português Errante 394Minha vida batida pelos meses 395Era Paris Abril setenta e um 396E veio o Nuno de Bragança e viu 397O oitavo soneto do Português Errante 398Minha vida batida pelos meses 399

II. ROMANCE DE AMOR E MORTEDO INFANTE D. PEDRO DUQUE DE COIMBRA

Balada das sete partidas 402Regente 404A estátua 405Ajura 406Canção da última partida 407Alfarrobeira 408

16

III. D. JOÃO SEGUNDO

Conselho e voto da Senhora D. Felipa filha do Infante D. Pedro 410

IV. CRÓNICA DE EL-REI D. SEBASTIÃO

Crónica de El-Rei D. Sebastião 414

V. O CONJURADO

O nono soneto do Poituguès Errante 420

VI. O DECAPITADO

O decapitado 422

VII. DO AMOR ERRANTE

Um dia. Como Ulisses 426

As sete penas do amor errante 431

VIII. CRÚNICA DE ABRIL

O cavaleiro 434

Crónica de Abril (segundo Fernão Lopes) 435Trova do mês de Abril 439Abril de Abril 441IX CRÓNICA DE AQUI E AGORA

Abril de sim Abril de não 444Paiseminho 445Esquerda como canção 449O décimo soneto do Português Errante 451

X. ATLÂNTICO

Atlântico 452Guitarra (Carlos Paredes) : 457O cavaleiro do insondável ou

O último soneto do Português Errante 458Torga 459

17

BABILÓNIA

[1983]

I. BABILÓNIA 465

W.INMEZZODELCAMIN 471

Ml. O HOMEM SENTADO À MESA 481

IV.SÔBOLOSRIOS 489

1. Balada de Paris 4902. Balada de Lisboa 4913. Balada de Leninegrado 4924. Balada do poema que não há 493

V. O SERMÃO DA MONTANHA 497

VI. O REINO E A ROSA 505

CHEGAR AQUI

[1984]

6661 516M 520Ml 521

LOUVOR DE APÕLO

Louvor de Apoio 526Estátua de cavaleiro 527Delfos 528Ilha de Cos 528Grega 529Estátua de Hypócrates 529Discurso de Péricles aos atenienses 530Sunion 531Salamina 531

18

TERZZAR1MA

Da tua vida 534Boulevard Saint-Michel 534Café Dome 535Regresso a ítaca 535Lusitânia a horas certas 536Breve poema da hora vã 537Terzzarima 537Gramática 538Comício 538A árvore 539Adriano 539Os cavaleiros 540Leitura de Torga 541Sextina 541Verde era a tarde 543Portugal 543Agora mesmo 543Chegar aqui 544

AICHA CONTICHA[1984]

Aicha Conticha 548As guitarras de Alcácer Quibir 549Espantalhos de Alcácer Quibir 549Ainda há m a r 551O.V.N.1 551

D. Sebastião 552

VÉSPERAS DE BATALHA[1989]

Prólogo 5571 559

2 559

19

3 5604 5605 : 5606 .; 5617 5618 5629 56210 56311 56312 564

RUA DE BAIXO

[1990]

Oficina 571

Escola do Adro 572Ribeir inho 573

Lavadeira 574Aquela coisa pre ta 575Feira 575

RioÁgueda 576

O ritmo da fala 577

A ROSA E O COMPASSO[1991]

A Rosa e o Compasso 581

COM QUE PENAVinte Poemas para Camões •

[1992]

1 5882 590

20

3 591

4 5925 5936 5947 5958 5969 59710 598

11

Com que pena 600

III

Redondilha 604

Endechas ou canção da diferença 605Fado 606Lusíada 607Amor somente 608As ilhas 609Criptografia 610

IV

Azimute 612

SONETOS DO OBSCURO QUÊ[1993]

". ..econ ciò fosse cosa..." 615

I. "questa selva selvaggia...". : 616

OS CINCO SONETOS DA SELVA ESCURA 617

1 617

2 6183 619

21

4 620

5 621

II. "Liberta va cercando..." 623

O GRANDE ZIGUEZAGUE 624

A LIRA NOS SALGUEIROS 625CARGAS POLACAS 626RESISTÊNCIA 627

III."... Li dolci detti vosth..."(Alguns poetas) 628

RAINER MARIA RILKE 630EZRAPOUND 631FEDERICO GARCIA LORCA 632JOÃO CABRAL DE MELO NETO 633SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 634HERBERTO HELDER EM VISITA 635FERNANDO PESSOA 636

IV. Talora dissi...'. 637

SONETO DO AVESSO 638OS RIOS NA VOGAL 639CANTAR DE CATACUMBA 640

V. "Lo viso mostra..."(Alguns pintores) 641

OS CAVALOS DE UCCELLO 642

BOTTICELLI 643SONETO DOS TRÊS PINTORES 644

VI. "Perch i i w spero...". 645

MAIO 646ELCHE 647RIMEMBRANZA 648

22

VII. Tutti li mieipenser...". 649

TUDO O QUE ONDULA 650TEORIA DO AMOR 651DONNAM1A 652

MWVPapèSatan..." 653

AS ARANHAS 654VÍRUS 655VENTO DO LESTE 656

IX. 'Questosonetto ha.. ' 657

RIMA 658DAPROVENÇAETOSCANA 659SONETO DO SONETO 660MATADOR 661CATORZE VERSOS 662ELOQUENTIA 663OS RIOS INFINITOS 664

A FALA 665

X. "e quindi uscimmo...". 667

TEOREMA 668OS DEGRAUS 669GRAFIA 670OBSCURO QUÊ 671SAÍDA 672

Porque sim 673

COIMBRA NUNCA VISTA[1995]

I. OS ENIGMAS 677

OS RIOS SUBTERRÂNEOS 678TOCATA E FUGA 681

23

ROSAS 683

EQUAÇÃO DA NOITE 685

//. INVENÇÃO DE UMA CIDADE 687

INVENÇÃO DE UMA CIDADE 688

A PONTE SOBRE O I 689QUARTETO DO MONDEGO 690ARCODEALMEDINA 691TORRE DE ANTO 692POEMA DAS ALTAS TORRES 6930 QUARTO 694O OLHO VIGILANTE 695ARCOS DO JARDIM 697A TRANÇA 698QUINTA DAS LÁGRIMAS (Contra-Romançe

de Inés e Pedro) 699COIMBRA E O VENTO 700

///. ABECEDÁRIO DE COIMBRA 701

O CAÇADOR (Quatro Estudos para Um Retratode Francisco José de Faria e Melo Duarte - meu pai) 702

Q DIA EM QUE DELGADO ENTROU EM COIMBRA 704BALADA DO BENTES 705MIGUEL TORGA NO LARGO DA PORTAGEM 707PAULO QUINTELA 708O FORMIDÁVEL 709FERNANDO ASSIS PACHECO REVISITADO 710

ASSEMBLEIA MAGNA - A José Carlos de Vasconcelos 711ARTUR PAREDES 712EDMUNDO BETTENCOURT 713ANTÓNIO PORTUGAL 714BALADA DE OUTONO PARA ZECA AFONSO 715ADRIANO 717REQUIEM ' 718

IV. TALVEZ ENTÃO COIMBRA 719

TALVEZ ENTÃO COIMBRA 720

24

ALENTEJO E NINGUÉM[1996]

9 TEORIA DO SUL 72410 A LUZ 725

11 PÁGINA 72612 G RAMÁTICA DE COENTRO E CAL 72713 ALENTEJO 72814 PAISAGEM COM HOMEM 729

15 RETRATO TIRADO DE FRENTE 73016 O CANTE 73117 A CASA 73218 O ESTILO 733

19 ESTEVA 73420 SUÃO 735

21 ARTE POÉTICA 73622 MANUEL DA FONSECA 73723 TAMBÉM SOU ALENTEJANO 738

24 NEM SÓ 0 SUL 73925 ÉVORA 74026 BEJA 741

27 NOCTURNO DE BEJA 74228MARIANA 74329TARAMBOLAS 74430 BARRAGEM DE SANTA CLARA 74531 CIGANOS 746

32 CANÇÃO DA ERRANCIA 74733 ROMANCE DA NOITE NÃO 74835 ATOLEIROS 75036 DO ALTO DE MONSARAZ 75137 CATARINA '. 752

38 BREVE SUMÁRIO DA HISTÓRIA Dó LATIFÚNDIO 75340 TÁÕ POUCO E TANTO 755

42 UTOPIA 757

43 AZULEJO 758

CHE[1996]

CHE 759

25

PICO[1998]

Iniciação 796Ilha do Pico 797O Deus 798Alquimia 799Pico 800Os velhos baleeiros 801Ilha de Bruma 802Navegar outra vez 803Quadro 804Código 805Arte Poética 806Ascensão 807

26

DISPERSOS E INÉDITOS

Mosteiro de Alcobaça 810Poética de João Cabral de Melo Neto 811Samarcanda 812Malaguena 813Poentes de Lisboa 814O Campeão 815E de súbito em Fez 816Fernando Pessoa a Ia minute 817Homenagem a Pablo Neruda 819Punta Arenas 820Lisboa com Cesário e Melancolia 821Vinte anos depois 822Enterro de Miguel Torga 824Miguel Torga e nós 825Veneza 826Pompeia 828Canção da Praia ocidental 830Fernando Assis Pacheco: um adeus 832A mina 833Ainda 834O homem que vem de longe 835ítaca 836O Peso 837Eva 838Batalha de São Mamede ou -A primeira tarde portuguesa- 839Com palavras 840Revogação 841Rembrandt: retratos 842Eugênio de Andrade 845O actor 846Rafael: marinheiro de utopia 847Nordeste (ilha de São Miguel) 848Toiro 849Sinais de Fogo 850Portugal 851A suave mão da tua ausência 852O que sei de Poesia 853

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