Manual SOPERJ

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Copyright

Copyright © 2011 by Editora Guanabara Koogan Ltda.

Travessa do Ouvidor, 11

Rio de Janeiro — RJ — CEP 20040-040

Tel.: (21) 3543-0770

[email protected]

Publicado pela Editora Guanabara Koogan Ltda.

Reservados todos os direitos.

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Sumário

Introdução, 4

O padrão fundamental, 4Instalação da LaudaGEN2009.dot, 4

Para instalar o arquivo LaudaGEN2009.dot, 5

Como digitar seus originais, 7Abertura do arquivo LaudaGEN, 7

Títulos de partes, seções, capítulos e autores, 7

Instruções gerais, 8Hierarquia dos subtítulos, 8Formatações, 8Legendas das ilustrações, 8Quadros (tabelas), 9Desenhos, 9Dísticos de ilustrações, 9Fotografias, 10Bibliografia | Referências bibliográficas, 11

Bibliografia , 11

Referências bibliográficas, 11

Generalidades: SIM / NÃO , 12

O processo de produção: o que ocorre com seus originais, 13Outras etapas: índice alfabético, capa, caderno zero, 14

Para saber mais: leitura recomendada, 15

Apêndice 1 Hierarquia de subtítulos, 16

Apêndice 2 Conjuntos de botões e teclas disponíveis no modelo LaudaGEN, 17

Apêndice 3 Símbolos disponíveis na LaudaGEN, 18

Apêndice 4 Formato adquirido pela LaudaGEN, 19

Apêndice 5 Formato adquirido pelo livro após sua paginação, 20

Apêndice 6 Nomes de arquivos, 21

Apêndice 7 Sinais de revisão tipográfica, 22

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IntroduçãoAs instruções apresentadas neste manual têm um único objetivo:

Produzir o seu livro da melhor e mais rápida maneira, com os mais baixos custos.

O manual não é uma prisão burocrática, mas um instrumento organizacional que evita dores e contratempos, além de dar origem a livros melhores. A palavra-chave é qualidade.

Vale ressaltar uma regra de ouro da publicação de livros:

Originais entregues em acordo com as especificações da editora resultam em livros com menos erros, publicados mais rapidamente e com menor custo.

Outro aspecto que deve ser destacado é o de que a Guanabara Koogan promove tantas revisões quantas forem necessárias para que as obras sejam publicadas em um padrão de qualidade que pode ser considerado similar aos melhores do mundo. Além disso, esta editora proporciona aos autores a oportunidade de lerem os originais e as provas de seus livros tantas vezes quantas desejarem. Por julgar que esse procedimento é suficiente para que os livros sejam publicados sem erros graves, a Guanabara Koogan não imprime erratas.

Não hesite em telefonar ou enviar e-mail para seu editor sempre que precisar de ajuda ou informação adicional. Esta recomendação é especialmente importante quando se trata de algo que pode acarretar erros recorrentes ou de difícil resolução. Nosso papel nesta parceria que se inicia não é apenas o de vender seu livro; queremos que ele seja bem elaborado, não apenas sob o ângulo do conteúdo – isso você garante –, mas também quanto aos aspectos gráficos e editoriais, de modo a satisfazer plenamente os seus anseios e os do mercado. Sabemos que erros em livros são inevitáveis, mas, com sua ajuda, podemos reduzi-los a um nível mínimo, absolutamente aceitável.

Neste manual vamos usar os termos autor e autores para nos referirmos aos autores das obras, os principais detentores de direitos sobre elas.

O padrão fundamentalA Guanabara Koogan fornece a seus autores um arquivo denominado LaudaGEN2009.dot, que constitui o que o Word chama de modelo (ou template), uma estrutura que conta com todos os elementos necessários a determinado fim. O Word provê modelos para cartas, fax e folhetos; a LaudaGEN, por sua vez, proporciona um padrão – como se fosse uma unidade de medida –, que norteia todas as etapas de produção. Ela apresenta, dentre outras especificações, as definições padronizadas de margens, corpo e fonte de texto, entrelinhas, bem como uma série de ferramentas embutidas: por exemplo, o programa depura o texto, eliminando ocorrências de espaços duplos, linhas em branco e espaços antes de pontuação, além de fazer outros ajustes tipográficos e ortográficos.

Instalação da LaudaGEN2009.dotCaso você receba o arquivo LaudaGEN2009.dot por e-mail ou de outra maneira qualquer (CD, DVD, pen drive), salve-o em seu computador, em uma pasta de sua escolha.

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Para instalar o arquivo LaudaGEN2009.dot

1) Localize o arquivo LaudaGEN2009.dot na pasta em que o salvou2) Clique com o botão direito do mouse para selecioná-lo3) Escolha a alternativa “Copiar”4) Siga os procedimentos relativos à versão do Word que está instalada em seu computador

(veja abaixo):

4a) No Word 97/98/2000No menu do Word, escolha os itens Arquivo | Novo ■clique com o botão direito dentro da janela que se abre ■escolha a alternativa “Colar” ■

4b) No Word 2002/2003/XPNo menu do Word, escolha os itens Arquivo | Novo ■na barra lateral que se abrirá à direita selecione a opção “No meu computador...” ■clique com o botão direito dentro da janela que se abre ■escolha a alternativa “Colar” ■

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4c) No Word 2007/2010No botão “Office” do Word escolha o item Novo ■na janela que se abrirá selecione “Meus modelos...” ■clique com o botão direito dentro da nova janela que se abre ■escolha a alternativa “Colar” ■

Caso tenha alguma dificuldade em executar essa tarefa, telefone ou envie e-mail para seu editor.

AdvertênciaO modelo LaudaGEN2009.dot foi desenvolvido pela Guanabara Koogan para seu uso exclusivo, é propriedade intelectual desta e não pode ser usado para a preparação de textos para outras editoras.

Advertimos também que nosso sistema insere nos originais codificações que provocam erros caso não seja feita a complementação do processo por ações executadas pela editora após a entrega dos originais pelos autores.

Além disso, como proteção, o arquivo LaudaGEN2009.dot tem prazo de funcionamento pre-determinado, deixando de funcionar após certa data.

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Como digitar seus originais

Abertura do arquivo LaudaGENA partir da instalação, o modelo poderá ser carregado no menu Arquivo | Novo. Dê um duplo clique no ícone da LaudaGEN2009.dot, e o modelo abrirá um documento em branco. Este documento deve ser salvo e nomeado segundo as especificações do Apêndice 6, p. 21.

Exemplos:

ADOL-05-2 é a segunda versão do capítulo 5 do livro de Adolescência.

NEON-02-1 é a primeira versão do capítulo 2 do livro de Perinatologia.

GEPE-10-3 é a terceira versão do capítulo 10 do livro de Gastroenterologia Pediátrica.

Títulos de partes, seções, capítulos e autoresCaso a obra tenha divisões em partes (ou seções) você deve acionar, em conjunto, a tecla ALT e a tecla P, procedimento que fará aparecer na tela o código <TITPAR>Parte ou <TITSEC>Seção (que significam, para todas as etapas de fabricação do livro, que existe uma divisão de parte — ou de seção). Você deve digitar, então, o número (arábico; não use romano) da parte e do título da parte (ou seção, conforme o caso):

<TITPAR>Parte 1 Sistema Cardiovascular

Em seguida, tecle Enter (apenas uma vez).

As aberturas de capítulos são marcadas de maneira similar, porém com o emprego do conjunto de teclas ALT e N (antes de digitar o número do capítulo) e ALT e C (antes do nome do capítulo). Exemplo de resultado:

<NUMCAP>1 <TITCAP>Doenças do Coração

Em seguida a cada um, tecle Enter (apenas uma vez).

Os nomes dos autores também devem ser codificados. Para tal, acione o conjunto de teclas Alt e A e digite os nomes dos autores separados por vírgulas (entre o penúltimo autor e o último, use e em vez de vírgula). Exemplo:

<AUT>Francisco Carneiro, Marisa Albuquerque e Jorge Martins

Inicie a digitação do texto. Quando houver um subtítulo a ser digitado, aplique os critérios relativos a ele. Por exemplo, ao digitar um subtítulo de primeira importância hierárquica (veja explicação mais detalhada no item Hierarquia dos subtítulos, adiante), digite ALT e 1; para os de segunda, ALT e 2 — e assim por diante.

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À medida que você digitar os títulos e subtítulos, o texto e demais componentes do capítulo, seu original tomará o aspecto mostrado no exemplo do Apêndice 4, p. 19.

Relacionamos no Apêndice 2 (p. 17) os conjuntos de botões e teclas disponíveis no modelo LaudaGEN2009.dot, tanto os destinados a formatar títulos e subtítulos quanto aqueles que servem para outras funções. Talvez não seja necessário aplicar todos eles em seu livro, pois não são todas as obras que têm subtítulos de todas as hierarquias ou demais formatações.

Apesar de as informações necessárias para a boa elaboração de seus originais estarem todas nesse manual, há uma recomendação importante a reiterar:

Se tiver alguma dúvida relativa às informações e aos procedimentos deste manual, telefone ou envie e-mail para seu editor. Dar suporte aos autores para que os originais sejam entregues da maneira correta é uma das principais atribuições dele.

Instruções geraisNão custa repetir a regra de ouro da publicação de livros:

Originais entregues em acordo com as especificações da editora resultam em livros com menos erros, publicados mais rapidamente e com menor custo.

Hierarquia dos subtítulosUm dos pontos cruciais para a boa elaboração de um livro é determinar corretamente a hierarquia dos subtítulos – e apenas os autores podem fazê-lo corretamente. Ao digitar um subtítulo de primeira importância, pressione, em conjunto, as teclas ALT e 1; aparecerá a instrução <TIT1>. Digite o subtítulo imediatamente depois, sem nenhum espaço. Faça o mesmo com os subtítulos de segunda importância, de terceira etc. Veja exemplo no Apêndice 1, p. 16.

Os códigos referentes às hierarquias dos subtítulos somente devem ser utilizados para os que não fazem parte de um parágrafo. Veja, adiante, as observações referentes à formatação em itálico (grifo) e negrito.

FormataçõesNão formate com negrito ou itálico (grifo) os títulos, subtítulos, nomes de autores ou qualquer item codificado pelo uso do conjunto de teclas. Você deve aplicar essa formatação apenas quando os subtítulos fizerem parte do parágrafo. Por exemplo:

Hérnia diafragmática. Uma das condições encontradas nos casos descritos, a hérnia diafragmática (...).

No caso, você deve marcar “Hérnia diafragmática” com negrito e “nos casos descritos”, com itálico.

Legendas das ilustraçõesAs legendas das ilustrações devem ser digitadas, na lauda, no local aproximado ao que corresponde ao ponto de entrada delas no livro original. Não interrompa o parágrafo para fazer a inserção da legenda; insira-a depois de terminá-lo. Não salte linhas nem coloque a indicação “Entra Figura 25.10” ou algo similar.

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Quadros (tabelas)Sob o aspecto da formatação de colunas, as tabelas (que, para efeito de padronização, a editora chama de quadros) devem ser digitadas na forma básica como entrarão no livro. Os quadros devem ser digitados no local em que deverão estar no livro impresso, e não à parte do texto.

DesenhosOs autores devem fornecer à editora uma ou mais amostras de uma ilustração que desejem publicar, para que elas possam servir de orientação ao desenhista que criará a figura.

Dísticos de ilustraçõesDísticos são as palavras que se localizam dentro da figura – seja um desenho ou uma fotografia – e descrevem partes delas. Veja, como exemplo, a figura abaixo, que reproduz como o rascunho de um desenho deve ser entregue à editora.

Se forem imagens digitais, os desenhos devem ser colocados nas laudas finais dos respectivos capítulos. Se forem entregues impressos, as folhas dos desenhos devem estar identificadas com os números das figuras e reunidas em um envelope identificado com o nome da obra (autor) e do capítulo a que se referem.

Os dísticos das ilustrações são os últimos itens a ser digitados em um capítulo, após a bibliografia. Cada dístico deve ser precedido de um número, o qual indicará na ilustração a que parte ele se refere. Você deve digitar o título “Dísticos das ilustrações” e, abaixo dele, os números das figuras e os respectivos dísticos. Veja:

Dísticos das ilustrações Figura 5.1 1. Pleura parietal 2. Pulmão 3. Coração 4. Cavidade pleural 5. Pleura visceral Figura 5.2 1. Local da drenagem 2. Dreno de Penrose

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Digite tantos dísticos quantos houver, sempre um abaixo do outro, para tantas figuras quantas existirem no capítulo. Repare que os números são os mesmos assinalados na ilustração. Eles servem para referenciar onde se deve compor cada palavra. No caso de ilustrações finais – originais únicos –, para não estragá-las, você pode fotocopiá-las e escrever nas cópias.

Veja abaixo o formato final que a ilustração tomará depois de processada pela editora.

FotografiasQuando digitais, as fotografias devem ser entregues à editora em arquivos de formato jpg ou tif. Cada fotografia deve ser um arquivo separado, independente, cujo nome deve ser constituído da seguinte maneira:

Autor-01-Fig-01.jpg

Ou seja, em acordo com a orientação para nomes de capítulos, acrescentando o complemento que identifica a fotografia. Exemplo:

Freitas-01-Fig-01.jpg

Caso a fotografia fornecida seja em cores, os autores devem indicar se é indispensável que elas sejam publicadas desse modo. Se não houver indicação, a editora entenderá que elas devem ser publicadas em preto e branco.

Radiografias, slides ou fotografias em papel devem ser entregues à editora com indicação precisa quanto a seu número e o capítulo a que pertencem.

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Importante!Fotografias digitais ■ não devem ser entregues coladas em arquivos de Word ou PowerPoint, mas, reiterando, em arquivos jpg ou tif, independentes.

As fotografias digitais devem ser fornecidas em alta resolução ■ . Fotos retiradas da internet não são apropriadas para impressão, por apresentarem baixa resolução.

É necessário obter autorização formal, escrita, dos detentores dos direitos para reproduzir, ■em livro, material de terceiros (desenhos, tabelas, textos e fotos), sejam ou não retirados da internet. Essa tarefa cabe aos autores.

Caso haja fotos de pessoas ■ identificáveis, estas deverão fornecer autorização escrita para publicação (consulte seu editor a respeito do documento a ser preenchido). A tarefa de providenciar esse documento cabe aos autores.

Por princípio, e por respeito ao direito autoral, a Guanabara Koogan não publicará o livro ■enquanto não receber os documentos de autorização.

Bibliografia | Referências bibliográficasA editora não determina uma norma bibliográfica específica a ser seguida (ABNT, Vancouver ou qualquer outra); contudo, é necessário que o autor escolha um padrão que, uma vez definido, seja adotado em toda a obra.

Bibliografia O título Bibliografia é usado quando não há, no texto do capítulo, indicação às publicações utilizadas para consulta; as publicações, neste caso, devem ser ordenadas em ordem alfabética.

Referências bibliográficasO título Referências bibliográficas é usado quando, no texto do capítulo, há referência direta às publicações utilizadas; neste caso, números sobrescritos deverão ser inseridos no texto – no trecho ou no termo referente à publicação de consulta. Quando esta for a situação escolhida, as referências devem ser numeradas e ordenadas de acordo com a indicação no texto.

Exemplos de referências para livro e periódico segundo a ABNT:SILVA, Jefferson. Princípios de biologia. 19. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.

Castro, F. Farmacologia Clínica. Ciência Farmacológica, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

Exemplos de referências para livro e periódico segundo as normas de Vancouver:Eyre HJ, Lange DP, Morris LB. Informed decisions: the complete book of cancer diagnosis, treatment, and recovery. 2nd ed. Atlanta: American Cancer Society; 2002.

Petitti DB, Crooks VC, Buckwalter JG, Chiu V. Blood pressure levels before dementia. Arch Neurol. 2005 Jan;62(1):112-6.

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Generalidades: SIM / NÃO

Coloque ■ ponto final após os subtítulos que fazem parte de parágrafos:

Tratamento. Como primeira escolha deve (...).

Em títulos de partes, de seções e de capítulos, cada palavra se inicia com letra maiúscula ■(exceto aquelas, como as preposições, que não justificam maiúscula)

Em subtítulos e nas cabeças de quadros, use ■ maiúsculas apenas na primeira palavra e em nomes próprios; por exemplo:

Quadro 23.1 Terapêutica antibiótica para sepse e meningite.

E não:

Quadro 23.1 Terapêutica Antibiótica Para Sepse e Meningite.

Utilize o mesmo critério nos dísticos, nas legendas de figuras e nos subtítulos ■

Utilize letras ■ maiúsculas iniciais apenas em nomes próprios. Substantivos devem ser es-critos em minúsculas. Cargos (professor, diretor etc.) e substâncias (ifosfamida, ibuprofano etc.), por exemplo, não devem ser escritos com a primeira letra maiúscula

Depois de dois pontos, ■ letra minúscula:

São reconhecidos três subtipos histológicos: típico, sólido e misto

E não:

São reconhecidos três subtipos histológicos: Típico, sólido e misto

Siglas e abreviaturas, no plural, não devem ser seguidas de “s”. Exemplo: “As ■ NR (normas regulamentadoras)...”, e não “As NRs (normas regulamentadoras)...”. Muito menos, NR’s (o apóstrofo, colocado dessa maneira, tem origem inglesa e significa possessão: das NR)

No ser humano ■ , e não no homem (a não ser, claro, quando for referência específica ao sexo masculino)

Quando mencionar medicamentos, ■ não use os seus nomes comerciais. Refira-se apenas às substâncias que os compõem

Coletar ■ , e não colher (no caso de amostras, sangue etc.)

Uso abusivo de fármacos ■ (ou de drogas ilícitas ou de substâncias psicoativas), e não abuso de fármacos (ou abuso de drogas)

Confira as chamadas e remissões dentro do texto: verifique se as referências feitas a partes, ■seções, capítulos e subtítulos correspondem a como esses itens estão grafados nos locais nos quais eles aparecem

Atingir: ■ só quando o sentido for de “pôr-se em contato com” ou de impacto; se a ideia é a de alcançar (um objetivo, por exemplo), use alcançar

Através: ■ se o sentido não for o de atravessar, trocar por pelo(a), por intermédio de etc. Por exemplo: A luz passa através do vidro. O aluno aprende por intermédio do professor (e não através do professor)

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

Generalidades: SIM / NÃO

Atingir: ■

Através: ■

Droga: ■

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Droga: ■ use apenas para se referir a substância ilícita; nas demais situações, quando o significado for o de medicamento, empregue medicamento, fármaco, agente, substância

Forma: ■ se o texto se refere ao aspecto externo de algo, permanece; se não for, na medida do possível, o termo deve ser substituído por modo, maneira, tipo

Gerar: ■ se o sentido for o de procriar ou reproduzir, permanece; senão, mude para provocar, causar, dar início a etc.

Onde: ■ só se aplica se relacionado a um lugar, com sentido geográfico; caso contrário, empregue no qual, pelo qual

Permitir: ■ só no sentido de autorização, consentimento, licença. Se a ideia for a de tornar possível, trocar por esse termo ou por possibilitar

Possuir: ■ empregue esse verbo apenas quando o sentido for de posse; caso contrário, use ter (principalmente se o sujeito for um ser inanimado): “O hospital possui 20 leitos / O hospital tem 20 leitos / O hospital dispõe de...”)

Quantidade: ■ utilize o substantivo quantidade, e não número, para casos como o seguinte: “A quantidade de microrganismos (...)”, e não “O número de microrganismos (...)”.

O processo de produção: o que ocorre com seus originaisRelacionamos, a seguir, em linhas gerais, as etapas do processo normal de produção. Assim, você saberá o que irá acontecer com seu livro depois da entrega dos originais. Não falaremos sobre prazos, pois cada obra tem seu tempo, o qual depende da dimensão do livro, de sua diversidade e complexidade. Fique certo, todavia, de que somos os maiores interessados em produzir os livros o mais rapidamente possível. Afinal, livro não publicado significa livro não vendido.

Primeira avaliação crítica dos originais.1) É feita internamente, na editora, para verificar se o material entregue pelos autores está em acordo com o que foi descrito neste manual. Caso tudo esteja correto, o material segue para a etapa 2; caso contrário, é devolvido aos autores, para os ajustes indispensáveis. Portanto, procure seguir as orientações deste manual.

Preparação de originais.2) O material é submetido na editora a um processo eletrô nico de depuração que substitui termos errados ou que não são de nossa preferência por aqueles corretos ou de nossa preferência. O processo auto mático também padroniza nomes de medicamentos segundo as Denominações Comuns Brasileiras, divulgadas pela Anvisa (www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/index.htm). Por fim, o texto é também corrigido segundo as regras do Acordo ortográfico adotado em 2009. O objetivo, além do rigor do conteúdo, é padronizar a terminologia utilizada no livro.

Após o processamento do material é utilizado o revisor ortográfico do dicionário Aurélio para depurar ainda melhor o texto. O material que segue para a etapa 3 conterá praticamente apenas aqueles erros gramaticais que são impossíveis de serem detectados pelos processos automatizados que o software consegue realizar.

Copidesque.3) Consiste em uma revisão gramatical, de estilo, com ajustes finos, realizada sobre provas impressas ou em computador, na tela. O tipo de revisão, tela ou papel, depende do revisor que esteja disponível. Esse trabalho é efetuado por profissionais muito experientes em revisão de livros da área da saúde.

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Primeira devolução aos autores.4) Após o copidesque, o material é integralmente devolvido aos autores do livro, para que aprovem ou não as correções efetuadas e sanem eventuais dúvidas. Se as dúvidas não tiverem sido resolvidas, o material é integralmente devolvido aos autores, para solução do que faltou – o que atrasa o lançamento.

Segunda avaliação crítica de originais.5) Feita na editora, para avaliar o trabalho dos profissionais envolvidos na preparação de originais e no copidesque, bem como para verificar se as dúvidas foram sanadas pelos autores. Após essa avaliação, os originais se tornam “sagrados”, intocáveis, não podendo mais ser modificados – a não ser em casos de erros.

Composição.6) Os originais são entregues a digitadores que inserem no texto as emendas pedidas pelo copidesque e pelos autores.

Emendas e paginação.7) A empresa de composição dá ao livro seu formato final. Veja um fac-símile de página pronta no Apêndice 5, p. 20.

Revisão tipográfica.8) Feita por um profissional experiente, o qual avalia se as emendas foram feitas de maneira correta pela empresa de composição. Além disso, o revisor verifica se os quadros e as ilustrações (e seus respectivos dísticos) foram colocados nos locais certos.

Segunda devolução aos autores.9) As provas de páginas são remetidas aos autores, em papel, para que estes tenham a oportunidade de avaliar o livro em seu conjunto, verificando posicionamento de figuras, dísticos e quadros. Alterações inseridas nessa etapa causam problemas difíceis de resolver, encarecem tremendamente os custos e retardam a publicação dos livros. Por essa razão, a editora somente aceita modificações em casos extremos, realmente indispensáveis. As marcações de revisões tipográficas são feitas por intermédio de sinais próprios, particulares dessa atividade. O Apêndice 7, p. 22, apresenta uma lista desses sinais. Consulte-a em caso de dúvidas, para familiarizar-se com o significado dos símbolos.

Terceira avaliação crítica de originais.10) Feita na editora, para verificar se as emendas pedidas pelo revisor tipográfico procedem e se houve alterações feitas pelos autores.

Emendas finais.11) A empresa de editoração faz as correções finais e envia uma prova limpa à editora.

Quarta avaliação crítica de originais.12) A editora avalia o trabalho de inserção de emendas feito na etapa anterior.

Impressão e acabamento.13) Antes de imprimir o livro, a gráfica fornece provas heliográficas à editora, que avalia o trabalho de montagem e assina as provas, autorizando a impressão. A impressão e a encadernação requerem cerca de um mês para serem executadas com bom padrão de qualidade.

Outras etapas: índice alfabético, capa, caderno zeroEnquanto as fases finais descritas anteriormente estão em andamento, a editora, paralelamente, providencia a confecção do índice alfabético (quando a obra justifica a existência de um), a ficha catalográfica, a criação da capa (provida pela editora e submetida aos autores) e o material de divulgação.

Caderno zero. Este é o nome que se dá ao conjunto das páginas iniciais de um livro. Ele reúne o frontispício (composto por título, nomes dos autores, número da edição e logomarca da editora), a página de copyright, o sumário, o prefácio, os agradecimentos e dedicatórias e a relação de colaboradores. Cabe aos autores providenciar estes quatro últimos tópicos e entregá-

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los à editora tão logo seja possível. Agradecimentos e dedicatórias são dispensáveis, mas o prefácio é fundamental, especialmente para conter explicações quanto a critérios e preferências adotadas, especialmente quando há correntes de pensamento distintas ou conflitantes.

Importante!A lista de colaboradores deve conter, além dos títulos universitários, o CPF, o e-mail e o endereço completo destes. Somente com essas informações a editora poderá enviar os exemplares dos colaboradores.

Ressaltamos, também, que a Guanabara Koogan só publicará os livros quando tiver recebido todos os contratos assinados por todos os autores e colaboradores.

Para saber mais: leitura recomendadaCaso você queira aprofundar-se na preparação de originais ou apenas ter em mãos fontes de consulta úteis, sugerimos os seguintes títulos.

FOLHA DE SÃO PAULO. Manual da Redação, São Paulo, 2010.

Uma preciosa fonte de consulta sobre normas de estilo, erros mais frequentes, grafia de palavras e convenções gráficas. É o melhor e mais completo dos manuais elaborados por órgãos da imprensa.

PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo, Ática, 1993.

Com apenas 200 páginas, simples, é fortemente recomendado.

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Apêndice 1 Hierarquia de subtítulos

1 2 3 4 5 6 7 8

Bexiga

Anomalias congênitas

In�amações

Cistites agudas

Cistites crônicas

Cistite por irradiação

Cálculos

Distúrbios funcionais

Esclerose do esfíncter

Alterações da bexiga por obstrução urinária

Neoplasias

Neoplasias uroteliais

Etiologia

Papiloma

Neoplasia urotelial de baixo potencial de malignidade

Carcinoma de células transicionais

Displasias. Carcinoma in situ

Outros tumores

Prognóstico

Tratamento

Clínico

Farmacológico

Fisioterapêutico

Cirúrgico

Invasivo

Não invasivo

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Apêndice 2 Conjuntos de botões e teclas disponíveis no modelo LaudaGEN

Botão Função Marcação no texto Teclas

Par Título de parte <TITPAR> alt + P

Sec Título de seção <TITSEC> alt + S

NºcaP Número de capítulo <NUMCAP> alt + N

caP Título de capítulo <TITCAP> alt + c

aut Autores do capítulo <AUT> alt + a

t1 a t9 Subtítulos de 1 a 9 <TIT1> ... <TIT9> alt + 1 ... alt + 9

leg Legenda de figuras <LEG> alt + l

DiSt Iníco de lista de dísticos <DIST> alt + D

QuaD Título de quadro <QUAD> alt + Q

tabl Título de tabela <TABL> alt + t

boxe Título de boxe <BOXE> alt + e

MeN Texto em corpo menor, citações <TXTMEN> alt + M

ForM Fórmulas ou equações <FORM> alt + F

glo Texto de glossário, notas, destaques no texto <GLO> alt + g

ico Ícone no início do parágrafo <ICONE> alt + i

KoM Texto na margem, comentários <KOM> alt + K

Prog Início de trecho de programação <PROG> alt + r

• 1º marcador (bullet) • alt + b

° 2º marcador (bullet secundário) ° alt + / (°)

▪ 3º marcador (bullet terciário) ▪ alt + ] (o)

▫ 4º marcador (bullet quaternário) ▫ alt + [ (a)

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Apêndice 3 Símbolos disponíveis na LaudaGEN

Α alFa ShiFt + altgr + a

Β beta ShiFt + altgr + b

Χ cSi ShiFt + altgr + Ç

Δ Delta ShiFt + altgr + D

Ε éPSiloN ShiFt + altgr + ~

Φ Fi ShiFt + altgr + F

Γ gaMa ShiFt + altgr + g

Η heta ShiFt + altgr + h

Ι iota ShiFt + altgr + i

Ο ôMicroN ShiFt + altgr + J

Κ KaPa ShiFt + altgr + K

Λ laMbDa ShiFt + altgr + l

Μ Miu ShiFt + altgr + M

Ν Niu ShiFt + altgr + N

Ω ôMega ShiFt + altgr + o

Π Pi ShiFt + altgr + P

Ρ ro ShiFt + altgr + r

Σ SigMa ShiFt + altgr + S

Θ teta ShiFt + altgr + t

Υ uPSiloN ShiFt + altgr + u

Τ tau ShiFt + altgr + V

Ξ chi ShiFt + altgr + x

Ψ PSi ShiFt + altgr + Y

Ζ zeta ShiFt + altgr + z

α alfa altgr + a

β beta altgr + b

χ csi altgr + Ç

δ delta altgr + D

ε épsilon altgr + ~

φ fi altgr + F

γ gama altgr + g

η heta altgr + h

ι iota altgr + i

ο ômicron altgr + J

κ kapa altgr + K

λ lambda altgr + l

μ miu altgr + M

ν niu altgr + N

ω ômega altgr + o

π pi altgr + P

ρ ro altgr + r

σ sigma altgr + S

θ teta altgr + t

υ upsilon altgr + u

τ tau altgr + V

ξ chi altgr + x

ψ psi altgr + Y

ζ zeta altgr + z

← altgr + Seta

↑ altgr + Seta

→ altgr + Seta

↓ altgr + Seta

↔ altgr + NuM 5

± altgr + NuM +

– altgr + NuM –

≡ altgr + =

· altgr + NuM . (PoNto)

≤ altgr + <

≥ altgr + >

ponto (V.) altgr + aceNto aguDo

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Freitas-15.doc

GEN (21) 3543 0770 03/03/2011 2 laudas 1 / 2

<NUMCAP>15

<TITCAP>Sistema Urinário

<AUT>José da Silva, Antônio Souza, Washington Silva e Antônio Santos da Silva

<TIT1>Bexiga

Dados da literatura nacional e internacional não deixam dúvidas quanto à importância

da amamentação, tanto que em 2009 a Organização Mundial da Saúde destacou a

amamentação como “salva-vidas” em situações de emergência, como já constava da

estratégia global,102 uma vez que as crianças pequenas são o grupo mais vulnerável a

intercorrências ambientais, sejam elas naturais ou não, triplicando o risco de morte

devido a doenças como diarreia, pneumonia e desnutrição. A amamentação adequada

contribui para um bom estado nutricional, e de saúde consequentemente, e também é

dele dependente.

<TIT2>Anomalias congênitas

Neste capítulo, temos por objetivo situar a amamentação do ponto de vista

nutricional, das características nutricionais do leite materno até as características do

crescimento infantil, da nutrição materna durante a gestação até a nutrição infantil, da

introdução de alimentos até o uso de suplementos nutricionais. Espera-se, assim,

fornecer ao profissional da saúde subsídios técnicos para a orientação nutricional

materno-infantil, visando ao aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade e

total até dois anos ou mais, conforme recomendação do Ministério da Saúde.

<TIT2>Inflamações

Lactogênese. A lactogênese tem início durante a gravidez com a produção de um

leite semelhante ao colostro, batizado aqui de precoce. O leite precoce apresenta

composição nutricional adequada ao crescimento e desenvolvimento do bebê também

nascido precocemente. Assim, o leite de cada mãe é apropriado para o seu bebê,

especialmente aqueles nascidos pré-termo, não apenas pela composição nutricional

“geneticamente” determinada2 (que permite o adequado crescimento), mas também

pela proteção contra várias doenças (incluindo constipação6) e melhor

Freitas-15.doc

GEN (21) 3543 0770 03/03/2011 2 laudas 2 / 2

desenvolvimento cognitivo89(inclusive melhor humor e comportamento materno30), o

que favorece o adequado desenvolvimento do bebê, entre várias outras vantagens,

inclusive proteção contra doenças crônicas não transmissíveis em idade futura.52

Todavia, bebês nascidos muito precocemente podem necessitar de alguma

suplementação nutricional,11 via parenteral ou oral. Assim, o leite de cada mãe é

apropriado para o seu bebê, especialmente aqueles nascidos pré-termo.

<TIT3>Cistites agudas O leite precoce, cuja composição está expressa no Quadro 3.1, corresponde a um

período de cerca de 260 dias de gestação, isto é, 20 dias antes do parto a termo. O

colostro é a primeira secreção das glândulas mamárias, ocorrendo na primeira semana

após o parto, com volume que varia de 2 a 20 ml por mamada nos três primeiros

dias.62 O leite de transição ocorre na segunda semana pós-parto e é o elo entre o

colostro e o leite maduro, que acontece a partir da segunda quinzena pós-parto. O

leite de transição ocorre na segunda semana pós-parto e é o elo entre o colostro e o

leite maduro, que acontece a partir da segunda quinzena pós-parto que acontece a

partir da segunda quinzena pós-part <LEG>Figura 15.1 Composição do leite precoce.

<TIT3>Cistites crônicas A energia fornecida pelo leite aumenta com a maturação do leite, atendendo à

demanda crescente por calorias para o crescimento e desenvolvimento infantis.

No geral, a composição do leite é crescente ou decrescente conforme sua maturação,

isto é, aumenta do leite precoce para o colostro, deste para o leite de transição e deste

para o leite maduro, ou diminui na mesma ordem, de acordo com a energia fornecida

pelo leite aumenta com a maturação do leite, atendendo à demanda crescente por

calorias para o crescimento e desenvolvimento infantis. Alguns trabalhos

desenvolvidos na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina84. A energia

fornecida pelo leite aumenta com a maturação do leite, atendendo à demanda

crescente por calorias para o crescimento e desenvolvimento infantis

19

Apêndice 4 Formato adquirido pela LaudaGEN

Page 20: Manual SOPERJ

20

Apêndice 5 Formato adquirido pelo livro após sua paginação

1321

Sistema Urinário

José da Silva ■ Antônio Souza ■ Washington Silva

Antônio Santos da Silva

Dados da literatura nacional e internacional não deixam

dúvidas quanto à importância da amamentação, tanto

que em 2009 a Organização Mundial da Saúde destacou a

amamentação como “salva-vidas” em situações de emergên-

cia, como já constava da estratégia global,102 uma vez que as

crianças pequenas são o grupo mais vulnerável a intercorrên-

cias ambientais, sejam elas naturais ou não, triplicando o risco

de morte devido a doenças como diarreia, pneumonia e des-

nutrição. A amamentação adequada contribui para um bom

estado nutricional, e de saúde consequentemente, e também é

dele dependente.

Anomalias congênitas

Neste capítulo, temos por objetivo situar a amamentação do

ponto de vista nutricional, das características nutricionais

do leite materno até as características do crescimento infantil,

da nutrição materna durante a gestação até a nutrição infantil,

da introdução de alimentos até o uso de suplementos nutricio-

nais. Espera-se, assim, fornecer ao profi ssional da saúde sub-

sídios técnicos para a orientação nutricional materno-infantil,

visando ao aleitamento materno exclusivo até seis meses de

idade e total até dois anos ou mais, conforme recomendação

do Ministério da Saúde.

Inflamações

A lactogênese tem início durante a gravidez com a produção

de um leite semelhante ao colostro, batizado aqui de precoce.

O leite precoce apresenta composição nutricional adequada ao

crescimento e desenvolvimento do bebê também nascido pre-

15

cocemente. Assim, o leite de cada mãe é apropriado para o seu

bebê, especialmente aqueles nascidos pré-termo, não apenas

pela composição nutricional “geneticamente” determinada2

(que permite o adequado crescimento), mas também pela pro-

teção contra várias doenças (incluindo constipação6) e melhor

desenvolvimento cognitivo89 (inclusive melhor humor e com-

portamento materno30), o que favorece o adequado desen-

volvimento do bebê, entre várias outras vantagens, inclusive

proteção contra doenças crônicas não transmissíveis em idade

futura.52 Todavia, bebês nascidos muito precocemente podem

necessitar de alguma suplementação nutricional,11 via paren-

teral ou oral. Assim, o leite de cada mãe é apropriado para o

seu bebê, especialmente aqueles nascidos pré-termo.

Cistites agudas

Além das inúmeras vantagens, o leite materno é totalmente

adequado às necessidades nutricionais do lactente. O leite

humano apresenta composição química variável com o tempo.

Além de variar com o tempo de maturação gestacional (pré-

parto) e pós-parto, o leite humano também varia com a hora

do dia e com o tempo da mamada (começo e fi m), de modo a

se adaptar plenamente às características fi siológicas e às neces-

sidades nutricionais do lactente, a termo ou pré-termo.

Cistites crônicas

O leite precoce, cuja composição está expressa no Quadro 3.1,

corresponde a um período de cerca de 260 dias de gestação,

isto é, 20 dias antes do parto a termo. O colostro é a primeira

secreção das glândulas mamárias, ocorrendo na primeira

semana após o parto, com volume que varia de 2 a 20 ml por

mamada nos três primeiros dias.62 O leite de transição ocorre

na segunda semana pós-parto e é o elo entre o colostro e o leite

maduro, que acontece a partir da segunda quinzena pós-parto.

BexigaCapítulo 15

1322

Sistema Urinário

1323

15

Papiloma ■

Os ácidos graxos saturados são compostos de seis a 20 carbo-

nos com o máximo número possível de átomos de hidrogê-

nio, os monoinsaturados são cadeias longas de carbono (12

a 22 carbonos) com uma dupla ligação, os poli-insaturados

são cadeias longas de carbono com mais de uma dupla liga-

ção e compõem as séries -6 (linoleico e araquidônico, por

exemplo) e -3 (linolênico, eicosapentaenoico e docosa-hexa-

enoico). Os ácidos graxos monoinsaturados de cadeia longa

participam do processo de mielinização, enquanto os poli-in-

saturados de cadeia longa têm papel fundamental na formação

de neurônios, com refl exos positivos já comprovados do ácido

docosa-hexaenoico até na adolescência.Neoplasia urotelial de baixo potencial

de malignidadeO carboidrato mais abundante no leite humano é a lactose,

um dissacarídeo composto de galactose e glicose e sintetizado

pelas glândulas mamárias. O alto teor de lactose (7%) no leite

humano favorece a absorção do cálcio e fornece galactose

para a mielinização dos axônios (sistema nervoso central),

além de energia. O leite também apresenta pequenas quan-

tidades de glicose e de galactose, além de oligossacarídeos

simples ou ligados a proteínas. Os oligossacarídeos desempe-

nham papel de proteção, especialmente quanto ao fator bífi -

dus, além de se ligarem ao ácido siálico, em grande quanti-

dade no leite humano, que é importante no desenvolvimento

neurológico.98,99 O teor de lactose aumenta com o tempo de

lactação, enquanto o de oligossacarídeos diminui. O teor de

lactose aumenta com o tempo de lactação, enquanto o de oli-

gossacarídeos diminui.Carcinoma de células transicionais

Os minerais presentes no leite são classifi cados em macro-

minerais (potássio, cloro, cálcio, sódio, fósforo e magnésio),

aqueles em maior quantidade, e microminerais (zinco, ferro,

cobre, iodo, cromo, selênio, fl úor, manganês, etc.), aqueles em

menor quantidade. Encontram-se na forma de íons monova-

lentes (sódio, potássio, cloro), íons divalentes (cálcio, magné-

sio, citrato), sais não ionizados e sais fracamente ionizados, o

que garante às crianças amamentadas osmolaridade plasmá-

tica próxima à fi siológica.15 Os níveis de potássio e de sódio

são semelhantes em proporção àqueles do líquido intracelu-

lar. A razão cálcio/fósforo varia de 1,8 a 2,4, sendo que ambos

diminuem com o tempo de lactação. Encontram-se na forma

de íons monovalentes (sódio, potássio, cloro), íons divalentes,

(cálcio, magnésio, citrato) e sais não ionizados.Displasias. Carcinoma

in situO magnésio, além da forma iônica, apresenta-se ligado à case-

ína (caseinato) e ao fosfato (citrato). O zinco é essencial ao

organismo; sua absorção no leite humano é alta, cerca de 40%,55

e encontra-se em maior quantidade no colostro, atendendo às

necessidades do lactente. O ferro encontra-se ligado aos lipí-

dios e às proteínas, diminuindo com o tempo de lactação, e

sua absorção chega a 40%, garantindo o aporte necessário à

criança em aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses de

vida,26,85 mantendo o excelente nível de absorção mesmo com

a introdução de outros alimentos na dieta infantil.1

Outros tumores ■

Embora em pequena quantidade, o cobre, o selênio, o cromo,

o molibdênio e o níquel desempenham papel fundamental no

desenvolvimento e crescimento infantis. Lönnerdal63 sugere

que alguns poucos minerais possam ser infl uenciados pela

má nutrição materna; todavia a maioria deles está presente no

leite humano em concentrações adequadas, mesmo em situa-

ções adversas.PrognósticoAs concentrações de ferro, zinco e cobre no leite materno aos

nove meses pós-parto se associam com o estado nutricional

da mãe, e a concentração de ferro diminui com a introdução

de alimentos e a de zinco aumenta,23 não havendo contrain-

dicação para o aleitamento exclusivo até seis meses de idade,

mesmo para bebês nascidos de baixo peso. Tratamento

Clínico.

Estudo desenvolvido com 77 recém-nascidos

a termo verifi cou maiores valores de hemoglobina e volume

corpuscular médio aos seis meses de amamentação exclusiva

naqueles que receberam suplementação de ferro.

Farmacológico.

Não há fundamentação clínica ou científi ca

para a suplementação de ferro ou cobre no primeiro semestre

de vida em bebês nascidos a termo. O desenvolvimento da

defi ciência de ferro na infância parece se associar à defi ciência

materna de ferro, mas não à presença ou não de suplemen-

tação.107 Para bebês nascidos pré-termo e de baixo peso para

a idade gestacional, Sharda et al.87 sugerem a suplementação

com zinco e cobre.Fisioterápico.

Não há fundamentação clínica ou científi ca

para a suplementação de ferro ou cobre no primeiro semes-

tre de vida em bebês nascidos a termo. O desenvolvimento da

defi ciência de ferro na infância parece se associar à defi ciência

materna de ferro, mas não à presença ou não de suplemen-

tação.107 Para bebês nascidos pré-termo e de baixo peso para

a idade gestacional, Sharda et al.87 sugerem a suplementação

com zinco e cobre.Cirúrgico.

Estudo desenvolvido com 77 recém-nascidos

a termo verifi cou maiores valores de hemoglobina e volume

corpuscular médio aos seis meses de amamentação exclusiva

naqueles que receberam suplementação de ferro durante um a

seis meses de idade em comparação ao grupo placebo, embora

não houvesse nenhuma diferença com um, três, cinco, 12 e 18

meses de idade, inclusive aos seis meses para as demais variá-

veis estudadas, entre elas ferritina — um dos melhores indica-

dores do estado nutricional do ferro. Invasivo.

Não há fundamentação clínica ou científi ca para

a suplementação de ferro ou cobre no primeiro semestre de

vida em bebês nascidos a termo. O desenvolvimento da defi -

ciência de ferro na infância parece se associar à defi ciência

materna de ferro, mas não à presença ou não de suplemen-

tação.107 Para bebês nascidos pré-termo e de baixo peso para

a idade gestacional, Sharda et al.87 sugerem a suplementação

com zinco e cobre.Não invasivo.

Não há fundamentação clínica ou científi ca

para a suplementação de ferro ou cobre no primeiro semes-

tre de vida em bebês nascidos a termo. O desenvolvimento da

defi ciência de ferro na infância parece se associar à defi ciência

materna de ferro, mas não à presença ou não de suplemen-

tação.107 Para bebês nascidos pré-termo e de baixo peso para

a idade gestacional, Sharda et al.87 sugerem a suplementação

com zinco e cobre.

O leite de transição ocorre na segunda semana pós-parto e é o

elo entre o colostro e o leite maduro, que acontece a partir da

segunda quinzena pós-parto que acontece a partir da segunda

quinzena pós-parto.No primeiro dia de lactação há a produção de cerca de 100

ml de colostro. A partir daí, o volume de leite produzido no pri-

meiro semestre aumenta com a idade e o peso do bebê. A média

de oito estudos31 desenvolvidos com nutrizes eutrófi cas (bom

estado nutricional), que mantiveram amamentação exclusiva,

indica 637 ml no primeiro mês, 692 ml no segundo, 725 ml no

terceiro, 774 ml no quarto, 816 ml no quinto, 853 ml no sexto e

875 ml no sétimo mês. A partir daí, há diminuição da produção,

decorrente da introdução de alimentos na dieta.Cistite por irradiação

No geral, a composição do leite é crescente ou decrescente

conforme sua maturação, isto é, aumenta do leite precoce para

o colostro, deste para o leite de transição e deste para o leite

maduro, ou diminui na mesma ordem, de acordo com a energia

fornecida pelo leite aumenta com a maturação do leite, aten-

dendo à demanda crescente por calorias para o crescimento e

desenvolvimento infantis. Alguns trabalhos desenvolvidos na

Europa, nos Estados Unidos e na América Latina84.

A energia fornecida pelo leite aumenta com a maturação

do leite, atendendo à demanda crescente por calorias para o

crescimento e desenvolvimento infantis.Cálculos

Muitos estudos têm sido realizados no sentido de identifi car

a composição química do leite humano. O leite humano tem

mais de 200 substâncias, nem todas completamente estudadas.

Essas substâncias são classifi cadas em três grupos:Específi cas para a espécie (imunoglobulinas e antígenos,

■por exemplo)Específi cas para o organismo (lactose, por exemplo)

■Específi cas para a espécie e para o organismo (lipídios,

■por exemplo).Todavia, a variação própria do leite aliada à sua forma de

extração, estado nutricional materno, esquema de amamen-

tação (exclusivo, predominante ou complementar) e outros

fatores têm gerado resultados diferentes (o que é esperado),

mas próximos. O Quadro 3.1 mostra a composição química

do leite humano para algumas substâncias, conforme diferen-

tes referências.

Distúrbios funcionais

O componente mais abundante do leite é a água, cujo teor é

totalmente sufi ciente para as necessidades hídricas do bebê. A

água desempenha papel fundamental na regulação da tempe-

ratura corporal, eliminando grande parte do calor via evapora-

ção pulmonar e dérmica. Na água estão dissolvidos ou suspen-

sos ou dispersos as proteínas, os compostos nitrogenados não

proteicos, os carboidratos, os minerais (íons monovalentes)

e as vitaminas hidrossolúveis (C e complexo B). Os lipídios

(gorduras) formam uma emulsão, em equilíbrio químico com

as proteínas e alguns minerais, veiculando triglicerídios, digli-

cerídios, monoglicerídios, ácidos graxos livres e fosfolipídios.

Esclerose do esfíncter

A energia fornecida pelo leite aumenta com a maturação do

leite, atendendo à demanda crescente por calorias para o

crescimento e desenvolvimento infantis. Alguns trabalhos

desenvolvidos na Europa, nos Estados Unidos e na América

Latina84 mostram que o teor de calorias do leite humano é

cerca de 20% menor do que as recomendações nutricionais,

embora suficiente para o adequado crescimento infantil, o

que reforça a tese de superestimação das recomendações

americanas.

Alterações da bexiga por

obstrução urináriaNo que se refere às proteínas, observa-se que o leite precoce

tem maior teor do que aquele proveniente de mães de bebês

nascidos a termo, atendendo às necessidades de proteção

do bebê e garantindo as substâncias construtoras para o seu

crescimento. Na primeira semana o leite humano, colostro, é

rico em proteínas protetoras, especialmente a imunoglobulina

secretória A (IGsA), que agem contra infecções e alergia ali-

mentar. O leite maduro, por sua vez, contém mais proteínas

nutritivas que o colostro. As proteínas presentes no leite são a

caseína e as proteínas do soro (a-lactoalbumina, lactoferrina,

lisozima, albumina sérica e as imunoglobulinas A, G e M).

As proteínas do soro representam cerca de 72% da proteína

total do leite, enquanto a caseína representa 28%, tendo ainda

aminograma específi co para a espécie.64 Essa proporção, cerca

de 2,5 entre soroproteínas e caseína no colostro e 1,5 no leite

maduro, garante a formação de um coágulo fi no e poroso no

estômago, permitindo uma digestão enzimática mais fácil e

mais rápida. Dessa forma, o leite humano permanece pouco

tempo no estômago. No leite precoce, a proporção entre soro-

proteínas e caseína chega a nove.59

Neoplasias

Neoplasicas uroteliais

Os lipídios do leite aumentam com o tempo de lactação e são

compostos principalmente por triglicerídios, que fornecem

cerca de 50% da energia do leite. Os triglicerídios representam

98 a 99% da gordura total do leite e são compostos (em peso)

de 95% de ácido graxo e 5% de glicerol, um álcool que se liga

a três ácidos graxos. Contêm pelo menos dois ácidos graxos

diferentes, em geral três. Etiologia

Todavia, no leite precoce os triglicerídios representam 93% e

no colostro 97%; a diferença é dada por fosfolipídios, colesterol

e ésteres de colesterol, importantes na formação das membra-

nas celulares.62 O leite humano também fornece ácidos graxos

essenciais (linoleico e linolênico) ao recém-nascido, que são

importantes para o desenvolvimento do cérebro e do sistema

nervoso. O colesterol é fundamental para o crescimento, a

replicação e a manutenção.

Page 21: Manual SOPERJ

21

Apêndice 6 Nomes de arquivos

A fim de facilitar nossa colaboração e troca de arquivos da Série SOPERJ de Pediatria, solicitamos que todos utilizem os seguintes códigos para denominar seus respectivos capítulos.

Cada capítulo deve receber o seguinte nome:

Código de 4 letras citado abaixo + número do capítulo precedido de 0 (até o capítulo 9) + hífen + número da versão.

Alguns exemplos:

ADOL-05-2 é a segunda versão do capítulo 5 do livro de Adolescência.

NEON-02-1 é a primeira versão do capítulo 2 do livro de Perinatologia.

GEPE-10-3 é a terceira versão do capítulo 10 do livro de Gastroenterologia Pediátrica.

Nomes dos livros para efeito de nomeação de arquivos:

Adolescência = ADOL

Alergia = ALER

Cardiologia Pediátrica = CORI

Emergência Hematológica em Pediatria = HEMO

Endocrinologia Pediátrica = ENDO

Gastroenterologia Pediátrica = GEPE

Infectologia Pediátrica = INPE

Neurologia Pediátrica = NEPE

Pediatria Ambulatorial = PAMB

Perinatologia = NEON

Pneumologia Pediátrica = PNEU

Saúde Escolar = SESC

Saúde Mental = SAME

Semiologia Pediátrica = SEMP

Page 22: Manual SOPERJ

22

Apêndice 7 Sinais de revisão tipográfica

Em produção.