Manual Sdt 170 v3 PG

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 T e cnologia P r e ditiva L t da.  T T C C H H O O T T  F on:(11)37 19-084 5/F ax: (11)37 65 -12 09 email : hot t ec @ hot t ec .com.br  /www .hot t ec .com.br  Guia de uso  I  N  T  S  E  N  S  O  R  15 5  0 ,  d  BA A=  6  0 +  T  SDT 170  

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Manual SDT 170

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Guia de uso

 I N T  S E N S O R 

 15 5 0

, d BA

A= 6 0

+

 

T

 

SDT 170  

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Copyright © 1998 by SDT International S.A

Primeira Edição

Todos os direitos reservados. A reprodução ou a duplicação, sob qualquer forma que seja, datotalidade ou de uma parte deste documento é proibida sem a autorização escrita de SDTInternational S.A.

As informações deste manual correspondem ao estado atual dos nossos conhecimentos. Por razãode investigação contínua e de desenvolvimento, as especificações deste produto poderão serobjeto de modificações sem outra notificação.

SDT International n.v. s.a. – Bd de l'Humanité 415 – B – 1190 Bruxelles (BELGIQUE)

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  Indice 

Índice

1. Declaração de conformidade .......................................................................................1

2. O manual......................................................................................................................22.1 Versões ....................................................................................................................2

2.1.1 SDT 170 SS - versão Standard ........................................................................2

2.1.2 SDT 170 MS - versão Multifunções................................................................2

2.1.3 SDT 170 MD - versão Multifunções e Coletor de dados.................................2

2.2 Objetivo ...................................................................................................................3

2.3 Leitura......................................................................................................................3

3. Garantia e limite de responsabilidade..........................................................................4

3.1 Garantia ...................................................................................................................43.2 Limite de responsabilidade......................................................................................4

4. Recomendações ...........................................................................................................5

4.1 Recomendações de uso ............................................................................................5

4.1.1 O aparelho........................................................................................................5

4.1.2 O jogo de baterias ............................................................................................5

4.1.3 O carregador ....................................................................................................5

4.2 Segurança do operador ...........................................................................................6

4.3 Destruição de equipamento .....................................................................................64.4 Limites de uso..........................................................................................................6

5. Conteúdo......................................................................................................................7

6. Apresentação................................................................................................................8

6.1 A parte superior e traseira........................................................................................8

6.1.1 O écran.............................................................................................................9

6.1.2 O teclado........................................................................................................11

6.1.3 Os conectores traseiros ..................................................................................12

6.2 A parte da frente ....................................................................................................13

6.2.1 O sensor ultra-sons interno ............................................................................13

6.2.2 A janela infra-vermelhos (exceto nas versões S e M)...................................13

6.2.3 O conector para sensores externos.................................................................13

6.3 A parte inferior ......................................................................................................14

6.3.1 O jogo de baterias ..........................................................................................14

6.3.2 As baterias .....................................................................................................14

7. O menu principal ........................................................................................................15

7.1 Acesso ao menu principal........................................................................................15

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  Indice 

7.1.1 Colocação em serviço...................................................................15

7.1.2 Testes automáticos.........................................................................................15

7.1.3 Indicações do écran de medição (versão M e MD)........................................15

7.2 O menu principal ...................................................................................................16

7.2.1 Apresentação..................................................................................................16

7.2.2 As teclas ativas ..............................................................................................16

7.2.3 Os menus acessíveis.......................................................................................16

7.3 Escolha de roteiro (versão MD).............................................................................17

7.3.1 Acessos ou roteiros ........................................................................................17

7.3.2 Noção de medições ........................................................................................18

7.3.3 Noção de número de memória .......................................................................18

7.3.4 Noção de roteiro ............................................................................................19

7.3.5 As teclas ativas ..............................................................................................20

7.4 Visualização medições (versões M e MD) ..........................................................21

7.4.1 Acesso ao número memória...........................................................................21

7.4.2 As informações gerais....................................................................................21

7.4.3 As informações detalhadas ............................................................................22

7.5 Apagar. Medições (versões M e MD)....................................................................22

7.5.1 Acesso ao número memória...........................................................................22

7.5.2 As informações gerais....................................................................................23

7.5.3 Visualização de informações detalhadas .......................................................23

7.6 Parâmetros .............................................................................................................24

7.6.1 Hora/Data.......................................................................................................24

7.6.2 CTRST AFF...................................................................................................25

7.6.3 Retro Iluminação ...........................................................................................25

7.6.4 Extinção automática.......................................................................................26

7.6.5 Idioma............................................................................................................27

7.6.6 Unidade ISO/IMP..........................................................................................27

7.6.7 Unidade Temperatura ....................................................................................28

7.6.8 Banda freqüência ..........................................................................................29

7.7 Informação sistema................................................................................................30

8. O écran de medições..................................................................................................31

8.1 O tipo de sensor .....................................................................................................31

8.2 Hora / Data / Autonomia........................................................................................31

8.3 A medição..............................................................................................................32

8.3.1 O valor medido ..............................................................................................32

8.3.2 As unidades....................................................................................................32

8.3.3 A taxa de amplificação ..................................................................................32

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  Indice 

8.4 O barógrafo............................................................................................................33

9. Uso.............................................................................................................................34

9.1 Configuração prévia...............................................................................................34

9.1.1 Versão 170 S..................................................................................................34

9.1.2 Versão M e MD: Uso sem plano de roteiro programado...............................34

9.1.3 Versão MD: Uso de um plano de roteiro programado...................................34

9.2 Colocação em serviço ............................................................................................34

9.2.1 Testes automáticos.........................................................................................34

9.2.2 Seleção do roteiro (versão M e MD) .............................................................35

9.2.3 Seleção da sensibilidade ................................................................................35

9.2.4 Medição (versão M e MD)............................................................................35

9.2.5 Memorização eventual (versão M e MD) ......................................................36

9.2.6 Parada do aparelho.........................................................................................36

10. Carregar a bateria...................................................................................................37

10.1 Recomendações gerais.......................................................................................37

10.1.1 Carregador .................................................................................................37

10.1.2 Jogo de baterias..........................................................................................38

10.2 O carregador ......................................................................................................39

10.2.1 Generalidades ............................................................................................39

10.2.2 O indicador luminoso ................................................................................40

10.3 Carregar as baterias sobre o aparelho ................................................................40

10.3.1 Casos de uso ..............................................................................................40

10.3.2 Modo operativo..........................................................................................40

10.4 Carga do jogo de baterias desmontadas.............................................................41

10.4.1 Caso de uso................................................................................................41

10.4.2 Modo operativo..........................................................................................41

11. Anomalias de funcionamento ................................................................................43

11.1 Bateria descarregada..........................................................................................43

11.2 Outras indicações...............................................................................................43

12. Características técnicas ..........................................................................................44

12.1 Unidade de medição ..........................................................................................44

12.2 Carregador .........................................................................................................45

12.3 Sensores integrados ...........................................................................................45

12.4 Sonda de contato................................................................................................46

12.5 Sensores externos ultra-sons (em opção)..........................................................46

12.5.1 Sensor aberto 14 mm .................................................................................46

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  Indice 

12.5.2 Sensor aberto 20 mm .................................................................................46

12.5.3 Sensor fechado 13 mm...............................................................................47

12.5.4 Sensor aberto 23 mm .................................................................................47

12.5.5 Sensor Flexível - Comprimento 550 mm - Sensor fechado 13 mm...........47

12.5.6 Sensor flexível-Comprimento 550mm ou 820mm-Sensor fechado 13 mm48

12.5.7 Sensor Magnético (Tipo BNC & SMB) ....................................................48

12.5.8 Sensor com parafuso..................................................................................49

12.6 Cabos .................................................................................................................49

12.6.1 Cabo BNC/LEMO 7 pin - L = 2.5 m .........................................................49

12.6.2 Cabo SMB/LEMO 7 pin - L = 2.5 m.........................................................49

12.7 Emissores ultra-sonoros.....................................................................................50

12.7.1 SDT 200mW..............................................................................................5012.7.2 SDT 8.........................................................................................................51

12.7.3 SDT 13.......................................................................................................52

12.8 Sensores externos (em opção)............................................................................53

12.8.1 Nível de ruído ............................................................................................53

12.8.2 Medição da velocidade ..............................................................................53

12.8.3 Medição do débito de ar ............................................................................53

12.8.4 Medição de temperatura.............................................................................54

12.8.5 Medição da intensidade luminosa..............................................................5412.8.6 Medição do pH ..........................................................................................54

13. Exemplos de uso....................................................................................................55

13.1 Os ultra-sons ......................................................................................................55

13.1.1 Generalidades ............................................................................................55

13.1.2 Princípio de funcionamento do SDT 170 ..................................................55

13.1.3 Apresentação física dos sensores de ultra-sons .........................................56

13.2 Principais setores de aplicação ..........................................................................56

13.2.1 Automóvel e transportes ............................................................................5613.2.2 Aviação e espaço .......................................................................................56

13.2.3 Caminhões e ônibus...................................................................................56

13.2.4 Borracha e pneus........................................................................................56

13.2.5 Vias férreas ................................................................................................56

13.2.6 Química/Petroquímica ...............................................................................56

13.2.7 Construções, guindastes e veículos de canteiro de obras...........................56

13.2.8 Fabricação geral.........................................................................................57

13.2.9 Instalação de gás ........................................................................................57

13.2.10 Instalação e construções.............................................................................57

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  Indice 

13.2.11 Marinha......................................................................................................57

13.2.12 Materiais e compósitos ..............................................................................57

13.2.13 Massa para papel e papel ...........................................................................57

13.2.14 Produção de energia...................................................................................57

13.2.15 Têxteis........................................................................................................57

13.2.16 Indústria alimentar .....................................................................................57

13.2.17 Tratamento de águas sujas .........................................................................57

13.3 Principais aplicações..........................................................................................58

13.3.1 Os rolamentos ............................................................................................58

13.3.2 Acoplamentos (alinhamento).....................................................................60

13.3.3 Vasilhas e garrafas .....................................................................................61

13.3.4 Circuitos hidráulicos..................................................................................61

13.3.5 Compressor................................................................................................61

13.3.6 Efeito de coroa...........................................................................................62

13.3.7 Engrenagens...............................................................................................62

13.3.8 Controle de vedação estanque (emissão/recepção)....................................62

13.3.9 Vazamentos (detecção e localização) .......................................................63

13.3.10 Redutores complexos.................................................................................63

13.3.11 Soldaduras em contínuo.............................................................................63

13.3.12 Válvulas.....................................................................................................64

13.3.13 Vibrações...................................................................................................64

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 Declaração de conformidade 1

1. Declaração de conformidade

Construtor

SDT INTERNATIONAL S.A.

Boulevard de l’Humanité 415

B - 1190 BRUXELLES

Declara que o produto

Detetor multifunções tipo SDT 170

objeto desta declaração, está em conformidade com as descrições fundamentais relativas asegurança estipulada na Diretriz da CEM 89/336/CEE.

O equipamento contem uma etiqueta de conformidade .

Para pôr em prática nas boas regras da arte as prescrições de segurança estipuladas naDiretriz, foram tomadas em consideração as normas seguintes:

- O SDT 170 não emite ondas eletromagnéticas (CEM);- O SDT 170 está imunizado contra as emissões de ondas eletromagnéticas externas

(EMI);

- O SDT 170 está protegido contra as descargas eletroestáticas (ESD).

Observações: o proprietário do material deverá conservar o presente manual ao longo daduração de vida do aparelho com obrigação de o transmitir, em caso de revenda, aocomprador.

Bruxelas, Março de 1998

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Capítulo 2 - Objetivo do manual 2

2. O manual

2.1 Versões

O aparelho SDT170 declina-se em três versões de apresentação idêntica, mas comfunções crescentes. Cada versão pode ser transformada numa das versões superiorescontra o pagamento da licença adequada.

O presente Guia de uso informa, face a cada funcionalidade descrita, a acessibilidade ounão acessibilidade dessa funcionalidade para cada versão considerada.

O tipo de versão implementada no aparelho está indicado no écran. Ver parágrafo 7.1.2

2.1.1 SDT 170 SS - versão Standard

Aparelho de detecção de vazamentos e de escuta mecânica no domínio dos ultra-sons,exibe o sinal através de um barógrafo analógico. Essa versão é limitada ao uso desensores ultra- sonoros internos e externos; não contem memória, nem ligação para umcomputador tipo PC.

2.1.2 SDT 170 MS - versão Mult ifunçõesEste aparelho inclui todas as funções descritas no descritivo técnico (ver capítulo 12).Porém a memória interna do aparelho está limitada a mil pontos de medição sem possibilidade de roteiro (pré-definição das informações a verificar). O aparelho não incluias ligações RS232 e IRDA para um computador de tipo PC.

2.1.3 SDT 170 MD - versão Multi funções e Coletor de dados

Este aparelho executa todas as funções descritas ao capítulo 12. Inclui um coletor dedados de 15.000 pontos de medições com possibilidade de roteiro (pré-definição deinformação a verificar). Além disso, o aparelho inclui uma ligação RS232 ou IRDA para

um computador de tipo PC com vista à transferência e ao tratamento de dados coletadoscom o software adaptado.

.

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Capítulo 2 - Objetivo do manual 3

2.2 Objetivo

Este manual é destinado a toda a pessoa que deseje usar o aparelho tipo SDT 170 noquadro da detecção de ultra-sons e da medição de certas dimensões físicas.

O presente manual informa sobre:

- A descrição das funções do aparelho;

- Seu uso;

- Sua manutenção.

As recomendações relativas à declaração de conformidade da Comunidade Europeia, paraa garantia e para o âmbito de uso estão igualmente incluídas neste manual.

Recomendamos que leia o presente manual atentamente e que sejam aplicadas as

 possíveis restrições mencionadas.SDT realiza este manual com o objetivo de prover informações simples e precisas. SDTnão assume, devido a isso, nenhuma responsabilidade por qualquer interpretação inexata.Embora todos os esforços tenham sido feitos para propor um manual o mais exato possível, este último poderá incluir porém algumas inexatidões técnicas e/ou errostipográficos.

As informações contidas no presente manual são o objeto de atualizações periódicas;serão incorporadas em edições ulteriores desta publicação.

Melhorias e/ou modificações podem ser trazidas, a qualquer tempo, ao produto descritona presente publicação, sem que a SDT seja em nenhum caso obrigada a atualizar o

conteúdo deste manual e/ou do equipamento correspondente.Este manual e seu conteúdo, são propriedade inalienável da SDT.

2.3 Leitura

O SDT 170 pode ser usado:

- Para a medição direta (versões 170 S/M/MDS);

- Ou para a medição com memorização de dados com (Versão 170 MD) ou sem (Versão170 MS) roteiro (pré-definição de informação a verificar).

Observações: o uso da noção de roteiro requer a definição de um modo operatórioespecífico anterior às medições. Esta função é tratada no manual relativo ao softwaredo sistema encarregado desta função.

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Capítulo 3- Garantia 4

3. Garantia e limite deresponsabilidade

3.1 Garantia

SDT International garante o aparelho SDT 170 contra todos os vícios de fabricação porum período de dois (2) anos, com a exceção da bateria e todos os outros acessórios(carregador, capacete, sensores, etc.) garantidos por um período de seis (6) meses. Agarantia cobre a totalidade do material fornecido e implica a substituição gratuita de

qualquer peça reconhecida deficiente, quer por vício material quer por defeito deconstrução.

As despesas de transporte, tanto para a expedição como para o retorno, assim como asdespesas de empacotamento ficam a cargo do cliente.

A garantia corre a partir do dia da entrega ao utilizador, desde que a parte apropriada docartão de garantia seja enviada a SDT International, diretamente ou através do seurepresentante local. Sem isso, a data de saída de fabricação fará referência.

Esta garantia é anulada se o produto sofrer danos devido a um uso inadequado ou devidoa um acidente, se o produto for modificado ou alterado de modo inadequado ou setentativas de conserto ou de abertura do produto tiverem sido efetuadas sem autorização

escrita de SDT.Em caso de defeitos, contate o seu representante SDT ou a própria sociedade SDTInternational.

A abertura da unidade sem a permissão de SDT International provocará a anulação dagarantia e do serviço.

3.2 Limite de responsabilidade

Em caso algum, a sociedade SDT International poderá ser tida como responsável porqualquer perda financeira, de material, de tempo ou por qualquer dano corporal ou outro

que possam ser o resultado de perda de dados ou um qualquer defeito do aparelho SDT170 ou de qualquer equipamento anexo e isto mesmo se ela tiver sido informada da possibilidade de tais danos.

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Capítulo 4 - Recomendações 5

4. Recomendações

4.1 Recomendações de uso

O presente manual deverá ser lido atentamente antes do uso do aparelho e por toda a pessoa suscetível de se servir dele.

4.1.1 O aparelho

- Pode ser usado só, em ligação a um sensor externo ou a um emissor de ultra-sons

adequado (SDT 8 por exemplo);- Deve ser usado fora de qualquer zona classificada, devido à ausência de aprovação de

segurança intrínseca ou de anti-deflagração ;

- Deve ser usado protegido de projeções de água e nunca ser imergido. É importanteevitar a penetração de corpos estranhos no sensor ultra-sonoro, como graxa, poeira,etc. O uso de sensores estanques é obrigatório quando tais projeções forem possíveis;

- Deve ser usado nos limites de higrometria e temperatura mencionadas nascaracterísticas técnicas;

- Pode ser usado com o carregador de bateria conectado. O operador tem então querespeitar as precauções ligadas ao uso de aparelhos sob tensão (conformidade das

tomadas de conexão, estado dos cabos, autorizações locais, etc.).

4.1.2 O conjunto de baterias

- Contém baterias de tipo NiMH (tensão de serviço de 7,2 V). O curto-circuito dos bornes é perigoso;

- Não deve ser lançado ao fogo;

- Deve ser protegido contra qualquer choque mecânico que possa quebrar o invólucro, oque é prejudicial para a duração de vida da baterias;

- Deve ser carregado todos os três (3) meses quando não for utilizado.

4.1.3 O carregador

- Não inclui nenhum elemento que possa ser reparado pelo utilizador. Sua abertura é proibida.

- Não deve ser, nem submetido a projeções de água, nem usado em um lugar úmido.

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Capítulo 4 – Recomendações 6

4.2 Segurança do operador

O operador tomará as precauções necessárias quando usará o aparelho em zonas onde são possíveis riscos de acidente (níveis sonoros, elementos em rotação, peças comtemperatura elevada, intensidade luminosa importante, soluções ácidas, etc.).

O operador estará especialmente atento quando tiver de entrar ou permanecer em zonasfechadas (porões, silos) onde se corre um risco de asfixia ou de falta de oxigênio.

4.3 Destruição do equipamento

Quando o equipamento se tornar obsoleto, é necessário, em primeiro lugar, retirar o jogode baterias interno do aparelho. Este será entregue a uma sociedade especializada nareciclagem deste tipo de componente.

O invólucro e os outros componentes internos poderão ser destruídos por circuitosespecializados.

As regulamentações legais locais são preponderantes a este texto e deverão serescrupulosamente respeitadas.

4.4 Limites de uso

Este aparelho multifunções está previsto de uma parte, para a recepção de sinais ultra-sonoros, e, doutra parte, para a tomada de medições diversas quando conectado a sensoresespecíficos.

 No domínio:- Da detecção de emissões ultra-sonoras, o aparelho funciona, quer com um sensor

interno, quer com um sensor externo. No quadro da aplicação do método Emissão -Recepção descrito ao capítulo 'Aplicações', o aparelho funciona em ligação com umemissor ultra-sonoro (200 mW, SDT 8 ou SDT 13).

- De medições diversas, o aparelho funciona em ligação com um sensor adaptado(temperatura, débito de ar, velocidades de rotação, intensidade luminosa, pH, etc.).

Recomendamos que leia atentamente o presente manual e que aplique as possíveisrestrições mencionadas.

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5. Conteúdo

O conteúdo inclui os elementos seguintes:

1.  Um detetor tipo SDT 170 em versões S, M ou MD;

2.  Uma bateria de carregar NiMH (7,2 V - 1,3 Ah);

3.  Um carregador específico;

4.  Uma bolsa de borracha;

5.  Uma sonda de contato (exceto na versão SDT 170 S - opção);

6.  Um capacete de escuta (não representado);

7.  Um manual de uso (não representado);

8.  Uma mala com espuma para o transporte (não representada).

9.  Sonda de localização (não representada)

10. Buril (não representado)

T

M     M     

 

O jogo dos elementos fornecidos.

3

5

1

4

2

Capítulo 5- Conteúdo  7

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6. Apresentação

O SDT 170 é um instrumento de medição destinado à manutenção preditiva e ao controlequalidade. Alia tecnologia e simplicidade e, graças aos diversos sensores anexos,constitui uma solução multifuncional respondendo às necessidades da indústria, isso emmuitos domínios, como a detecção dos vazamentos, a medição do débito de umvazamento, o controle do desgaste mecânico, o controle de vedação estanque, a mediçãode temperaturas com ou sem contato, a medição da velocidade de rotação, do nível deruídos, da intensidade luminosa e do pH.

6.1 A parte superior e traseira

Apresenta-se como se segue:

M  M  + 

 

T

 

Os elementos visíveis na parte de cima e na parte traseira do aparelho.

Ecran

Teclado

InvólucroArgolas paracorreia

Tomada paracarga da bateria

Conector PC

Tomada para

capacete

Capítulo 6- Apresentação  8

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6.1.1 O écran

O écran dispõe de diferentes ícones que desfilam em função do tipo de aparelho, docontexto e/ou do tipo de sensor conectado. As indicações são como segue:

VERSÕES SDT 170 M E SDT 170 MD

7

8

9

Capítulo 6- Apresentação  9

 Localização dos principais ícones nas versões SDT 170 M e SDT 170 MD.

O écran dispõe dos ícones seguintes:

1

2

3

4

5 6

Referên-cia

Função associada Observação

1 Sensor Tipo de sensor conectado.

2 & 3 Indicador de auxílio para regulação daamplificação (ver capítulo 8.3.3)

Somente para os utra-sons (dBµV) e os sons(dBA).

4 Barógrafo. Indicação visual de valores medidos.

5 Indicador do valor máximo detectado.(valor crista)

Este indicador é reinicializado automaticamenteaproximadamente todos os dois segundos.

6 Medição Os hífenes são substituídos pelo valor medido

desde que se carregue na tecla+

. Esta teclasó está ativa para as medições de dBµV e dedBA.

7 Indicador de bateria e do nível de carga 100% correspondem a uma bateriacompletamente carregada. Em alternância coma hora e a data.

7 Hora Em alternância com o indicador bateria e adata.

7 Data Em alternância com o indicador bateria e ahora.

8 Unidade de medição Depende do sensor conectado. Ver Apêndice.

9 Informação complementar A = nível de amplificação em dB (ultra-sons).

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VERSÃO SDT 170 S

 Localização dos principais ícones na versão SDT 170 S.

O écran dispõe dos ícones seguintes:

51

23

4

 Referên

cia

Função associada Observação

1 Sensor Tipo de sensor conectado.

2 Barógrafo. Indicação visual dos valores medidos.

A escala (-10 → 70) dá uma idéia aproximativado valor dB da amplitude do sinal captado

3 Indicador do valor máximo detectado. (valorcrista)

Este indicador é reinicializado automaticamenteaproximadamente todos os dois segundos.

4 Informação complementar A = nível de amplificação em dB (ultra-sons).

5 Data Em alternância com o indicador bateria e a hora.

Capítulo 6 – Apresentação 10

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6.1.2 O teclado

As teclas do teclado dispõem das funções seguintes:

Tecla Função associada Observação

Acesso aos menus (primeiro impulso) ouretorno ao indicador (segundo impulso).

Ver § 7.2.

Deslocamento para a linha superior.

Incremento da informação exibida.

Utilizável quando da exibição de um menu.

Utilizável para a seleção do número de Roteiro,do Ponto, da Hora, da Data, do nível deamplificação (unicamente US), etc.

Deslocamento para a linha inferior.

Desincrementação da informação exibida.

Idêntico como acima.

Idêntico como acima.

Memorização do valor exibido (exceto versão

S).

- Para os ultra-sons unicamente, esta função

só se torna utilizável após apoiar na tecla+ .

- A memorização é feita no número dememória especificado pelo utilizador.

Detecção do valor máximo medido (excetoversão S)

- Exclusivamente utilizável quando damedição de ultra-sons (dbµv e dBA)

Validação da escolha (exceto versão S). - Utilizável quando da exibição de umaseleção.

Retro-iluminação do écran. - Primeiro impulso: pôr em serviço.

- Extinção automática após um período detempo programado pelo utilizador.

- Extinção manualmente com um novoimpulso

Pôr em serviço / Parar - Primeiro impulso: pôr em serviço.

- Extinção automática após um período detempo programado pelo utilizador.

- Segundo impulso: parar.

Capítulo 6- Apresentação  11

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6.1.3 Os conectores traseiros

O desenho abaixo localiza esses conectores.

T

 

Os elementos visíveis na parte traseira.

Tomada para carga

Tomada comunicação

Tomada ara ca acete

Tomada para carga

Esta tomada com 3 pernos permite a ligação com o carregador específico com vista acarregar a bateria do aparelho. Esta, contendo componentes ativos só pode ser carregada por este carregador, com exclusão de qualquer outro.

Tomada para comunicação

Esta tomada com 8 pernos permite a ligação a um PC para a transferência, do aparelho ou para o aparelho, de dados diversos (configuração, medições, etc.). A administração doaparelho por um PC é o objeto de um manual específico.

Tomada para capacete

Permite a conexão do capacete para a escuta dos sinais quando da detecção por ultra-sons.

Capítulo 6 – Apresentação 12

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6.2 A parte da frente

Apresenta-se como abaixo.

Os elementos visíveis na parte da frente do aparelho.

Conector parasensoresexternos

Janela infra-vermelhos

Sensor ultra-sons interno

6.2.1 O sensor ultra-sons interno

Interno ao aparelho, detecta os ultra-sons na freqüência de 38,4 kHz, numa gama demedição de -10 a 100 dBµV. A resolução é de 0,1 dBµV em toda a escala, com umarelação sinal/ruído de -5 dBµV típico e uma largura de banda de ± 2 kHz a -3 dB.

Este sensor não é estanque. As precauções correspondentes deverão ser tomadas quandodas medições em ambiente úmido ou presença de projeções líquidas. Diversos sensores

externos estanques são conectáveis ao aparelho. Ver o parágrafo 6.2.3.

6.2.2 A janela infra-vermelhos (excepto versões S e M)

Permite a comunicação em modo IRDA (115 kBaud) com equipamentos configurados para este tipo de transmissão.

6.2.3 O conector para sensores externos

Desde que a versão usada o permita, é possível a conexão de um sensor adicionaldeportado (ultra-sons, detetor de rotação, de débito de ar, de temperatura, de intensidadeluminosa, de pH, etc.). O sensor interno ao aparelho (ultra-sons) será automaticamente

desligado.

Capítulo 6- Apresentação  13

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6.3 A parte inferior

Permite o acesso ao jogo de baterias.

Os elementos visíveis na parte inferior do aparelho.

Bateria Trancamentoda bateria

6.3.1 Jogo de baterias

Pode ser extraído do aparelho após destrancar, o que acontece quando se empurra osistema de bloqueio para a parte da frente do aparelho (célula de detecção).

6.3.2 As baterias

De tipo NiMH (tensão de serviço de 7,2 V), são específicas a este aparelho. O parágrafo12.1 apresenta as características técnicas do jogo de baterias. O capítulo 10 apresenta emdetalhe o carregamento das baterias.

Capítulo 6 – Apresentação 14

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7. O menu principal

Acessível após pôr o aparelho em serviço e uma vez o procedimento de teste automáticoterminado, o menu principal permite a escolha entre os diferentes menus complementarese as funções associadas.

7.1 Acesso ao menu principal

7.1.1 Colocação em serviço

Carregar na tecla . .

7.1.2 Testes automáticos

São gerados desde que se ponha em funcionamento o aparelho durante aproximadamentedois segundos.

Em caso de defeito é exibida uma mensagem específica. Recorrer ao capítulo 11'Anomalias de serviço' para o detalhe.

Quando nenhum defeito é detectado, o aparelho exibe um écran de medição.

7.1.3 Exibição do écran de medição (versão M e MD)

Uma vez o écran de medição exibido, carregar em para alcançar o menu principal.Continuar até o parágrafo seguinte.

O écran de medição (SDT 170 M e MD)

O écran de medição (SDT 170 S)

Capítulo 7 - O menu principal 15

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7.2 O menu principal

7.2.1 Apresentação

Inclui as escolhas seguintes:

 Menu principal. O menu CHOIX ROUTE [ESCOLHA DE ROTEIRO] só é acessível na versãoSDT170 MD. Os menus VISUAL [VISUALIZAÇÃO], MESURE [MEDIÇÃO] e EFFAC. MESURES [APAGAR MEDIÇÕES] não são acessíveis em versão SDT 170S

7.2.2 As teclas ativas

As teclas ativas no contexto do menu principal e dos seus submenus são:

Teclas Funções associadas

Volta à exibição de medições.

Seleciona um das linhas superiores existentes. Neste caso é exibido o sinal na partesuperior direita do écran.

Seleciona uma das linhas inferiores existentes. Neste caso é exibido o sinal na parteinferior direita do écran.

Valida a escolha (linha em fundo preto). Continuar até ao parágrafo relativo à escolhacorrespondente.

Ilumina o écran durante um tempo pré-definido. Esta tecla está sempre ativa. Ver parágrafo7.6.3.

Põe o aparelho fora de tensão. Esta tecla está sempre ativa.

7.2.3 Os menus acessíveis

São em número de cinco (5):

- 'CHOIX ROUTE' [ESOLHA DE ROTEIRO]: (versão MD) escolha de um trajeto pré-definido com vista à memorização de medições. Continuar até o parágrafo 7.3.

- 'VISU MESURE' [VISUALIZAÇÃO MEDIÇÃO]: (versão M e MD) exibe asinformações memorizadas relativas a um ponto a definir. Continuar até o parágrafo7.4.

- 'EFFAC.  MESURES' [APAGAR MEDIÇÕES]: (versão M e MD) apaga as

medições prévias selecionadas pelo operador. Continuar até o parágrafo 7.5.

Capítulo 7 - O menu principal 16

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- 'PARAMETRE' [PARÂMETRO] define a data e a hora do relógio interno, a regulaçãodo contraste do écran, a definição do tempo de ativação da retro-iluminação, aextinção automática, o idioma do écran, o tipo de sistema métrico, a unidade relativa àmedição de temperatura e a gama de freqüência (este último submenu só é exibidoquando uma sonda de contato está conectada ao aparelho). Continuar até o parágrafo7.6.

- 'INFO SYSTEME' (INFORMAÇÃO SISTEMA] exibe os dados complementares doaparelho: número de série, número de versão do software, idioma usado, número desérie e tipo de bateria, número de recargas efetuadas. Continuar até o parágrafo 7.6.8.

Capítulo 7 - Menu principal  17

7.3 Escolha roteiro (versão MD)

Esta função permite a seleção de um número de roteiro entre, no máximo, 15 númerosacessíveis e programáveis (de 1 a 15).

Observação: esta função não está disponível na versão SDT170 M. Esta última dispõeunicamente de 1.000 pontos memórias numerados de 0 a 999 (roteiro 0). As noções demedições e de memórias explicadas abaixo permanecem apesar de tudo válidas.

As informações específicas aos roteiros estão definidas por meio de um softwareadaptado, instalado num computador de tipo PC.

A noção de roteiro abriga a noção de número de memória, que ela mesma abriga a noçãode medição. A hierarquia estabelece-se como se segue:

Roteiro (1 →15)

 N° memória 0

 N° memória 999 máx.

 A hierarquia dos diferentes níveis.

A totalidade destes termos é definida abaixo.

Medições (as últimas quatromedições realizadas com qualquertipo de sensor que se ligue ao

aparelho - número de mediçõesmemorizáveis em função dacapacidade memória interna).

Medições (as últimas quatromedições realizadas com qualquertipo de sensor que se ligue aoaparelho - número de mediçõesmemorizáveis em função dacapacidade memória interna).

7.3.1 Acessos ou roteiros

- Selecionar 'CHOIX ROUTE' [ESCOLHA ROTEIRO] carregando em ou

- Validar com

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7.3.2 Noção de medições

 Definição

Uma medição é um valor numérico (exemplo 250 °C) memorizado pelo aparelho.

Para cada número memória, as últimas quatro medições (valores numéricos) sãomemorizadas e disponíveis a qualquer momento qualquer que seja o tipo de sensor usado.

A capacidade memória interna permite em média o registro de ± 15 000 medições horo-datadas, todos tipos de sensores confundidos.

 As últimas quatro medições são memorizadas pelo aparelho.

7.3.3 Noção de número de memória

 Definição

Um número de memória é uma página eletrônica na qual serão memorizados os valoresmedidos por cada um dos sensores usados. Para cada roteiro, no máximo mil (1 000)números de memória independentes, numerados de 0 a 999, estão disponíveis. Para cadanúmero de memória o aparelho memoriza os dados (medição, unidade, tipo de sensor,data e hora) das quatro (4) últimas medições efetuadas. Esta memória é do tipo “rolo.” Aquinta medição esmagará automaticamente a mais velha.

UsoA um número de memória é geralmente ligada uma localização física, como por exemplo'Oficina 3 - Bomba retorno água suja ' para o número de memória 1.

Para cada número memória (a localização física na realidade), o utilizador definirá o(s)tipo(s) de sensor a usar. Assim, por exemplo, para o número de memória 1, deverão serrealizadas as medições do nível ultra-sonoro do rolamento de chumaceira antes da bomba,sua velocidade de rotação e sua temperatura.

As características de cada número de memória (tipos de sensores a usar) são definidas etransferidas para o aparelho por intermédio de um software específico instalado numcomputador de tipo PC (versão MD). Ver o manual correspondente ao software.

Número de memória 2Medição T° (n)Medição dBµV (n-1)Medição RPM (n-2)Medição dBA (n-3)

 Neste exemplo, o número de memória 2 memorizou quatro tipos de medições (T°, dBµV, RPM edBA).

Capítulo 7 - O menu principal 18

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Capítulo 7 - Menu principal  19

7.3.4 Noção de roteiro

 Definição

As diferentes localizações físicas diferentes a controlar devem ser programadas na ordem

de passagem do funcionário. Uma vez ligadas, estas localizações físicas formam umroteiro. Quinze (15) roteiros programáveis e independentes estão disponíveis.

O trabalho do controlador estará assim perfeitamente definido e simplificado. Nenhum ponto de controle poderá ser esquecido.

Uso

Os roteiros são definidos e transferidas para o aparelho por intermédio de um softwareespecífico instalado num computador de tipo PC. As convenções são:

- Roteiro 0: deixado à disposição do portador do aparelho. Podem ser memorizadas asmedições opcionais ou não previstas no controle, de acordo com as necessidades.

- Roteiros 1 a 15 (versão MD): roteiros pré-definidos e tele-carregáveis a partir docomputador de tipo PC.

 Exemplo de uso de roteiros e de número memória

N° deroteiro

N° memória  Medição a efetuar

1 1 - Nível ultra-sonoro rolamento chumaceira antes de bomba- Velocidade de rotação (rolamento)- Temperatura chumaceira (rolamento)

2 - Nível sonoro ambiente da oficina

3 - Temperatura forno (sem contato)- Nível iluminação

4 - Vedação estanque válvula- Temperatura- Velocidade de rotação

2 1 - Desgaste mecânico da polia

4 - Nível ruído ventilador- Velocidade rotação eixo motor

5 - Vedação estanque válvula entrada gás

8 - Velocidade rotação bomba centrífuga

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7.3.5 As teclas activas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu principal sem tomar em consideração as modificações eventuais.

Incrementa o número de roteiro.

Desincrementa o número de roteiro.

Valida o número de roteiro selecionado e volta ao menu Principal.

Capítulo 7 - O menu principal 20

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7.4 Visualização medições (versões M e MD)

Observações: é aconselhado tomar conhecimento, antes de tudo, das informações docapítulo 8.

Esta função permite a exibição, para um número memória dado e isto para cada um dos

tipos de medições, dos valores das quatro medições previamente efetuadas. A versãoSDT170 M dispõe de uma capacidade de 1.000 números memória.

7.4.1 Acesso ao número memória

- Validar 'VISU MESURE' [VISUALIZAÇÃO MEDIÇÃO] carregando em .

- Quando da exibição do novo écran, selecionar o número memória com a tecla ou

. Se carregar longamente na tecla, incrementa o desfile dos números memória.

- Validar o número memória selecionado carregando em .

- Retorno:

7.4.2 As informações gerais

Se nenhuma medição tiver sido previamente posta em estoque, o écran indica "pas de

mesure disponible" [nenhuma medição disponível]. Carregar então na tecla paravoltar ao écran precedente.

Se pelo menos uma medição tiver sido previamente posta em estoque, um écransemelhante é exibido. Inclui as informações seguintes:

Exemplo de écran relativo a 'VISU MEDIÇÕES '[VISUALIZAÇÃO MEDIÇÕES].

 As teclas ativas

 Número de memória

 Número da medição

Data da medição

Datas

Valor da medição

Unidade da medição

Teclas Funções associadas

Retorno ao écran e/ou ao menu principal (carregando sucessivamente).

Desloca a zona de seleção para cima. O número da primeira medição que aparece é a mediçãon°1.

Desloca a zona de seleção para baixo. O número da última medição que aparece é função dacapacidade de memória do aparelho.

Capítulo 7 - Menu principal  21

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Valida o número de medição selecionado para a exibição das informações detalhadas (ver parágrafo seguinte).

7.4.3 As informações detalhadas

Desde o da medição e se exerça uma pressão na teclaque se faça a seleçã , um écran

similar é exibido. Inclui as informações seguintes:

Capítulo 7 - O menu principal 22

Exemplo de écran relativo às informações detalhadas de uma medição.

 As teclas a

Teclas ões associadas

 tivas

Funç

 

Retorno ao écran e/ou ao menu principal (carregando sucessivamente).

Retorno ao menu de informações gerais.

7.5 Apaga

rer ao parágrafo 7.2.2.

emória selecionada. A anulaçãonova manipulação, pois não é permitido

apagar em simultâneo várias medições.

- Valid FFA

. Medições (versões M e MD)

Para conhecer as funções das teclas, recor 

Permite apagar uma das quatro medições em estoque na mdas outras medições será feita através uma

7.5.1 Acesso ao número memória

ar 'E C MESURE' [APAGAR MEDIÇÃO] carregando em .

- Quando aparecer um novo écran, selecionar o número de memória através de tecla

ou . Uma pressão longa incrementa o desfile dos números memória.

- Validar o número memória selecionado carregando em .

 Númnúm

Tipo do sensor

edição

ão donível de carga da bateria

Hora da medição

edição

ero memória eero da medição

consultados

Data da mediçãoUnidade da m

Hora/Data e indicaç

Valor da m

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7.5.2 As informações gerais

Se o número memória selecionado estiver vazio de qualquer informação, a mensagem“Pas de mesure disponible" [Nenhuma medição disponível] é exibida.

Se o número de memória selecionado contiver pelo menos uma medição, um écran

similar é exibido.

Data da medição

Valor da medição

Exemplo do écran relativo a 'EFFACE. MESURES' [APAGAR MEDIÇÕES].

 Número de memória

 Número da medição

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu de seleção do número de memória.

Desloca a zona de seleção para cima. O número da primeira medição que aparece é a mediçãon°1 .

Desloca a zona de seleção para baixo. O número da última medição que aparece é função da

capacidade memória do aparelho.

Valida o número de medição selecionado para a exibição das informações detalhadas (ver parágrafo seguinte).

7.5.3 Visualização das informações detalhadas

Desde que se faça a seleção da medição e se carregue na tecla , um écran similar éexibido. Inclui as informações seguintes:

Exemplo de écran relativo às informações detalhadas e a apagar uma medição.

Hora

Unidade da medição

Tipo desensor usado

Data damedição

 Número da Número do pontoMemória consultada consultado

Hora/Data e indicaçãode carga da bateria

Valor e unidade demedição

Hora da medição

Comando Comando para apagar para apagar

Capítulo 7 - Menu principal  23

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 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Retorno ao écran e/ou ao menu principal (carregando sucessivamente).

Apaga a medição memorizada e volta ao écran de chamada.

7.6 Parâmetros

Para as funções das teclas, consultar o parágrafo 7.2.2.

7.6.1 Hora/Data

Esta função permite a modificação da hora e a data do sistema. O écran apresenta

informações similares:

Exemplo de écran que permite a definição da hora e a data internas do aparelho.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as possíveis modificações.

Incrementa o valor em itálico. Manter a tecla carregada para desfilar rapidamente

Desincrementa o valor em itálico. Manter a tecla carregada para desfilar rapidamente

+

 Passa ao campo seguinte.

Valida os valores entrados e volta ao menu Opções.

Capítulo 7 - O menu principal 24

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7.6.2 CTRST AFF

Esta função permite a modificação do contraste do écran. O écran apresenta informaçõessimilares:

Exemplo de écran que permite a definição do contraste do écran.

Um contraste de 75% é ótimo. Os valores mínimos e máximos são de 0 e

100%; o contraste de 100% enegrece o écran completamente.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Incrementa o valor afetado (valor do contraste). Manter a tecla carregada para desfilarrapidamente

Desincrementa o valor afetado (valor do contraste). Manter a tecla carregada para desfilar

rapidamenteValida o valor introduzido e volta ao menu Opções.

7.6.3 Retro Iluminação

Esta função permite a modificação do tempo de manutenção da iluminação do écran após

se carregar na tecla . O écran apresenta informações similares:

Exemplo de écran que permite a definição do tempo de manutenção da iluminação do écran.

Capítulo 7 - Menu principal  25

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A iluminação provoca um aumento de consumo de energia de 40%. Os valoresselecionáveis estão:

- Compreendidos entre 1 e 100 segundos. Uma vez a tecla carregada, a retro-iluminação apaga-se automaticamente depois do prazo fixado.

- 'OFF' : a retro-iluminação é posta em serviço e parada carregando na tecla . Ovalor 'OFF' é o equivalente a '0 segundos'.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Incrementa o valor exibido (duração da iluminação). Manter a tecla carregada para desfilarrapidamente

Diminui o valor exibido (duração da iluminação). Manter a tecla carregada para desfilar

rapidamenteValida o valor introduzido e volta ao menu Opções.

7.6.4 Extinção automática

Esta função define o tempo de manutenção em serviço do aparelho após a última pressãono teclado. O écran apresenta informações similares:

Exemplo de écran que permite a definição do prazo de extinção automática do écran.

Os valores mínimos e máximos são de 1 e 100 minutos.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Incrementa o valor exibido (tempo de manutenção). Manter a tecla carregada para desfilarrapidamente

Diminui o valor exibido (tempo de manutenção). Manter a tecla carregada para desfilarrapidamente

Valida o valor introduzido e volta ao menu Opções.

Capítulo 7 - O menu principal 26

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7.6.5 Idioma

Esta função define o idioma e o formato de exibição da mensagem. O écran apresentainformações similares:

Exemplo de écran que permite a escolha do idioma de leitura.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Seleciona a linha superior.

Seleciona a linha inferior.

Valida o idioma selecionado e volta ao menu Opções.

7.6.6 Unidade de ISO/IMP

Esta função define as unidades de exibição e de cálculo:

- ISO: o sistema SCCM (Standard Cubic Centimeter per Minute) é aplicado. As pressões são expressas em Bar. As temperaturas serão apresentadas em graus Celciusou em graus Kelvin. Ver o parágrafo 7.6.7.

- IMPERIAL: o sistema SCFM (Standard Cubic Foot Minute) é aplicado. As pressõessão expressas em PSI. As temperaturas serão apresentadas, ou em graus Farenheit, ouem graus Rankine. Ver o parágrafo 7.6.7.

O écran apresenta-se como segue:

Exemplo de écran que permite a escolha de unidades.

Capítulo 7 - Menu principal  27

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 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Seleciona a linha superior.

Seleciona a linha inferior.

Valida o sistema selecionado e volta ao menu Opções

7.6.7 Unidade Temp

Esta função define as unidades de exibição e de cálculo das temperaturas no sistemaescolhido (ISO/Impérial). Ver o parágrafo 7.6.6:

- CELCIUS / KELVIN: no sistema ISO, será escolhida uma destas duas unidades. Vero parágrafo 7.6.6.

- FARENHEIT / RANKINE: no sistema IMPERIAL, uma destas duas unidades seráescolhida. Ver o parágrafo 7.6.6.

O écran apresenta-se como segue:

Exemplo de écran que permite a escolha das unidades de temperatura.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Selecione a linha superior.

Selecione a linha inferior.

Valida a unidade de temperatura selecionada e volta ao menu Opções.

Capítulo 7 - O menu principal 28

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7.6.8 Banda freqüência

Esta escolha só é acessível com uma sonda de contato conectada ao aparelho.

Este menu permite configurar o modo de serviço do aparelho em função da aplicação (vercapítulo "Aplicações").

SLOW MEC = movimentos mecânicos lentos

MEC = movimentos mecânicos normaisUS = para a detecção de vazamentos internos

Exemplo de écran que permite a escolha da banda de freqüências quando da escuta.

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

Volta ao menu Parâmetros sem levar em conta as modificações eventuais.

Põe em itálico a escolha prévia, se disponível.

Põe em itálico a escolha seguinte, se disponível.

Valida a escolha em itálico e volta ao menu Opções.

Capítulo 7 - Menu principal  29

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7.7 Informação Sistema

Para a função das teclas, consultar o parágrafo 7.2.2.

Esta função exibe as informações sistema :

- Informação Números: Inclui as informações relativas ao tipo do aparelho, número desérie, número de versão do software e menções de direitos autorais (copyright).

Exemplo de apresentação das informações sistema.

- Écran Informações Diversas 1: a partir do écran precedente, carregar em .O écran apresenta as informações relativas à eletrónica interna do aparelho e ao seusoftware (Versão, n° de série, etc…). Estas informações serão usadas no âmbito doserviço após- venda.

Exemplo de apresentação das informações sistema.

- Écran Informações Diversas 2: a partir do écran precedente, carregar em . Oécran apresenta as informações relativas ao idioma usado, ao número de série e ao tipode bateria, como também ao número de cargas efetuadas.

Exemplo de apresentação das informações complementares.

 Número de série da bateria

Capacidade nominal

 Número de cargas das bateriasefetuadas

Capacidade bateria restante

em%

 As teclas ativas

Teclas Funções associadas

- Primeira pressão: exibição do n° do aparelho, n° de versão do software.

- Segunda e terceira pressão: informações sistema e baterias.

- Quarta pressão: retorno ao menu principal.

Capítulo 7 - O menu principal 30

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8. O écran de medições

Uma vez sob tensão, o écran exibe informações específicas ao sensor conectado (tipo desensor, unidades de medição), como também informações comuns (hora, data,autonomia).

8.1 O tipo de sensor

É exibido na parte superior esquerda do écran. A detecção do tipo de sensor conectado é

automática.

Exemplo de apresentação do tipo de sensor conectado.

8.2 Hora / Data / Autonomia

Estas informações são exibidas ciclicamente na parte superior direita do écran. O seuformato depende da escolha do idioma. A energia elétrica restante da bateria é expressadaem % à direita do ícone bateria. O seu nível de enegrecimento corresponde ao valoranalógico exibido.

Exemplo de apresentação da autonomia.

Chapitre 8 - L’écran de mesures 31

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8.3 A medição

O uso do aparelho com o sensor integrado é o objeto do capítulo 9.

8.3.1 O valor medido

É exibido ao centro do écran. Relembramos, que para qualquer número de memória, asquatro (4) medições prévias podem ser consultadas a qualquer momento carregando em

e 'VISU MESURE' [VISUALIZAÇÃO MEDIÇÃO]. Consultar o § 7.4 para odetalhe.

Exemplos de apresentação (versão M e MD).

8.3.2 As Unidades

São especificadas na parte direita do écran.

8.3.3 O nível de amplificação

Só é exibido para os ultra-sons. O nível de amplificação (símbolo A) é selecionado

carregando na tecla de incrementação ou desincrementação . A regulação doaparelho para um perfeito nível de amplificação é facilitada graças aos indicadores deajuda situados na parte esquerda do écran:

- O símbolo indica que um nível de amplificação superior é recomendado.

- O símbolo indica que um nível mais baixo de amplificação é recomendado.

Estas indicações constituem uma ajuda ao operador. Para obter um rendimento ótimo doaparelho, o operador cuidará para que estes dois símbolos estejam apagados.

O quadro abaixo indica a correspondência entre o nível de amplificação em dB (A) e ovalor absoluto:

A (dB) 10 20 30 40 50 60 70 80

Ganho

(x)

3 10 30 100 300 1 000 3 000 10 000

Capítulo 8 - O écran de medição 32

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8.4 O barógrafo

Situado na parte inferior do écran, visualiza sob forma de gráfico a amplitude do sinalmedido. A parte esquerda corresponde ao zero.

Quando da medição, um indicador de crista visualiza o sinal máximo lido. Areinicialização deste indicador é realizada automaticamente todos os dois segundos

O barógrafo e o indicador de crista.

Valor instantâneo Valor de crista Valor máximo admissível

Capítulo 7 - Menu principal  33

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9. Uso

Este capítulo trata do serviço do aparelho com o sensor integrado ou com qualquersensor externo.

As medições podem ser realizadas usando ou não a noção de roteiro (ver parágrafo 7.3),como detalhado abaixo.

9.1 Configuração prévia

9.1.1 Versão 170 S

Esta versão é limitada ao uso de sensores ultra-sonoros internos e externos sem possibilidade de memorização.

9.1.2 Versão M e MD: Uso sem plano de roteiro programado

Este método permite a medição imediata com memorização eventual das informações. Não é necessário efetuar nenhuma configuração prévia.

As medições memorizadas serão feitas sobre o roteiro por defeito (ver parágrafo 7.3.3. e7.3.4 ) - roteiro n° 0.

9.1.3 Versão MD: Uso de um plano de roteiro programado

Este método permite a medição imediata e memorização das informações com um planode roteiro pré-definido. Uma configuração prévia do aparelho é obrigatória. Consultar omanual relativo ao software.

As medições memorizadas serão efetuadas sobre o roteiro (ver parágrafo 7.3.4)selecionado pelo utilizador no momento de uso. As informações memorizadas poderãoser lidas subseqüentemente num computador de tipo PC.

9.2 Colocação em serviço

Carregar na tecla .

9.2.1 Testes automáticos

São gerados desde a colocação em serviço do aparelho durante dois segundosaproximadamente.

Em caso de defeito, uma mensagem específica é exibida. Consultar o capítulo 11 para odetalhe.

Capítulo 9 - Utilização 34

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9.2.2 Seleção do roteiro (versão M e MD)

 Nenhum roteiro pré-programado

As medições eventualmente memorizadas serão efetuadas por defeito no roteiro n° 0. Seum outro roteiro tiver que ser usado, consultar o parágrafo abaixo.

 Roteiro pré-programado (versão MD)

- Carregar em e ..

- Selecionar o roteiro com ou . Validar com .

- Voltar à janela de medição com . 

9.2.3 Seleção da sensibi lidade

Esta função só é utilizável para a medição de ultra-sons.

- O barógrafo está ativo; ele reage ao nível de ruído ultra-sonoro ambiente.

Modificar eventualmente a sensibilidade aos ultra-sons do aparelho carregando nas

teclas (aumento da sensibilidade) ou (diminuição da sensibilidade), demaneira a obter a extinção dos dois indicadores (setas superior e inferior) de ajuda para a regulação da amplificação.

O nível de amplificação é modificado cada vez que se carregue numa destas duas teclas.

Em US, a sensibilidade podeser modificada. Apareceexibida no écran.

9.2.4 Medição (versão M e MD)

- Carregar na tecla + . O valor máximo é exibido no centro do écran enquanto se

carregar em + .

- Desde que se deixe de carregar na tecla +

, o écran indica a medição máxima lida.

- Proceder a uma nova medição carregando de novo em +

 ou à memorização do valormáximo lido (ver parágrafo seguinte).

Capítulo 9 - Utilização  35

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9.2.5 Memorização eventual (versão M e MD)

Para memorizar o valor exibido, proceder como segue:

- Logo que obtenha a medição (parágrafo anterior), carregar na tecla ..

- Selecionar o número de memória usando as teclas (incrementação do número)

ou (desincrementação do número). Uma pressão prolongada sobre uma dessasteclas permite o desfile rápido da numeração.

- Memorizar o valor medido carregando na tecla . O écran exibe o tipo de sensorconectado, a data, a hora e o valor memorizados.

- O retorno ao écran de medição é possível carregando em ou .

Chamada : os valores memorizados são automaticamente feitos no número de roteiroselecionado, ou no roteiro n° 0 por defeito. Poderão ser lidos de novo ulteriormente porum computador de tipo PC (consultar o manual do software).

9.2.6 Parada do aparelho

A parada voluntária é obtida graças a uma pressão breve na tecla .

A parada automática é obtida após um tempo de não utilização, tempo definido pelo

utilizador no menu 'Extinc. auto' [Parada automática] (ver parágrafo 7.6.1).

Capítulo 9 – Utilização 36

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10. Carga da bateria

10.1 Recomendações gerais

10.1.1 Carregador

- O carregador deverá estar num lugar seco, no interior do local.

- Nunca pôr em curto-circuito os bornes do carregador.

- Nunca conectar ao carregador um outro jogo de baterias que o que foi entregue.

- A carga deverá ser sempre realizada num lugar ao abrigo de qualquer fonte de calor(sol, radiador).

T

 

O carregador e o jogo de baterias.

Capítulo 10- Carga da bateria  37

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10.1.2 Jogo de baterias

- Nunca pôr em curto circuito os bornes do jogo de baterias.

- Nunca inverter as polaridades dos bornes do jogo de baterias.

- Usar sempre o jogo de baterias ao máximo das suas capacidades antes de proceder àcarga, por razões de duração de vida da bateria.

- Carregar sempre o jogo de baterias de uma só vez.

- Conservar sempre o jogo de baterias carregado num lugar seco e fresco.

- Após um período longo de não utilização, é aconselhado efetuar 3 ciclos decarga/descarga para recuperar a plena capacidade do jogo de baterias.

- Nunca incinerar ou desmontar o jogo de baterias ou as baterias. Os componentes das baterias são corrosivos e podem ser nocivos à pele e aos olhos. Em caso de acidente,

lavar com muita água fresca e consultar um médico o mais cedo possível.- Em fim de vida do jogo de baterias, colocá-lo num lugar previsto para a coleta dos

elementos nocivos ao meio ambiente. As baterias são recicláveis.

Os elementos externos jogo de baterias.

Bornes a não pôrem curto-circuito

Tomada para carga(ligar ao

carregador)

Capítulo 10- Recarga da bateria 38

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10.2 O carregador

10.2.1 Generalidades

O carregador, de tipo monobloco, está representado abaixo.

T

 

Vista do carregador e do indicador luminoso do estado da carga.

A tensão de alimentação depende do modelo utilizado (110 ou 220 V). A tensão de saídaé de 7,2 V ou de 9 V em função do modo de uso (carregador conectado no aparelho oudiretamente no jogo de baterias). A corrente de saída é de 0,4 A.

Quando sob carga os parâmetros seguintes estão sob controle permanente:

- Detecção do fim de carga através do método ∆U.

- Detecção do fim de carga por aumento da temperatura das baterias.

- Detecção do sobre-aquecimento da bateria durante a carga.

O indicador do estado de carga da bateria.

-  Supressão da sobrecarga acidental por temporização.

TempØrature

Tension

∆U

T ( C)

Heures

U (V)

 

Capítulo 10- Recarga da bateria  39

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10.2.2 O indicador luminoso

Quando o carregador está conectado ao setor, informa do estado de carga da bateria comose segue:

Estado do indicadorluminoso

Significação

Extinto Bateria carregada.

Verde / Fixo Jogo bateria em carga lenta (12/14 horas) ou uso do SDT 170carregador conectado.

Verde / Piscando Carga rápida (5/6 horas) em jogo de baterias só.

Vermelho / Fixo Problema de carga

10.3 Recarga no aparelho

10.3.1 Caso de uso

Vantagem : Possibilidade de uso do aparelho durante a carga do jogo de baterias.

Voltamos a lembrar que o carregador nunca deve ser usado num local úmido, debaixo dechuva ou numa zona classificada (risco de explosão).

Inconveniente: duração de carga mais longa que com o jogo desligado ou com oaparelho apagado.

10.3.2 Modo operativo

Proceder como se segue:

- Ligar a ficha do carregador ao aparelho.

- Ligar o carregador ao setor.

- A carga será efetuada em 5/6 horas se o aparelho estiver apagado ou em 12/14 horasse o aparelho estiver em serviço. Consultar o parágrafo 10.2.2 para o estado doindicador luminoso do carregador.

T M     M     

 

 A conexão do carregador no aparelho.

Carregador

Indicador de carga

Conectorcarregador/aparelho

Capítulo 10- Recarga da bateria 40

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Observações:

- Com o carregador conectado, este último passa automaticamente para carga lenta se oaparelho for posto em serviço.

- Para repor o carregador em modo de carga rápida, extinguir o aparelho. Esta manobraé porém desaconselhada.

10.4 Carga com jogo de baterias desmontado

10.4.1 Caso de uso

Vantagens: a duração de carga é mínima. Ademais, o aparelho pode ser usado comoutro jogo de bateria carregado.

Inconveniente: nenhum.

10.4.2 Modo operativo

Proceder como se segue:

- Deslizar a segurança em direção do sensor.

- Retirar o jogo de baterias voltando o aparelho, colocando a mão debaixo.

Para retirar o jogo de baterias, destrancar este último.

- Ligar a ficha do carregador no jogo de baterias.

- Ligar o carregador ao setor.

- A carga será efetuada em 5/6 horas. Consultar o parágrafo 10.2.2 para o estado doindicador luminoso do carregador.

Jogo baterias

Trancamento

Capítulo 10- Recarga da bateria  41

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T

 

 A conexão do carregador no jogo de baterias.

- Colocar no aparelho, ou o jogo de baterias uma vez carregado, ou um outro jogo jácarregado, como indicado.

Colocar de novo o jogo de baterias tomando o cuidado de posicionar a parte curva e o entalhe do jogo como indicado.

Carregador

Indicador de carga

Conectorcarregador / jogo

 baterias

Entalhe para cima.

Parte curva para baixo.

Capítulo 10- Recarga da bateria 42

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11. Anomalias de serviço

11.1 Bateria descarregada

Uma mensagem piscando similar é exibida:

 A mensagem de advertência de tensão bateria muito baixa.

O utilizador procederá à troca do jogo de baterias e à carga do jogo descarregado comoindicado ao capítulo 10.

11.2 Outras indicações

Aparecem quando de um defeito mais importante do aparelho e dizem respeito a dados decontrole internos da eletrônica. Nenhuma ação corretiva é possível pelo utilizador, quedevolverá o equipamento ao distribuidor para conserto.

Capítulo 11 - Anomalias de serviço  43 

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Capítulo 12- Caracteristicas técnicas 44

12. Características técnicas

12.1 Unidade de medição

Função Detetor multi-funções.

Ecran LCD gráfico com retro-iluminação.

Teclado 8 teclas de funções.

Sensor ultra-sons - integrado (ver 12.2).- externos (ver Apêndices).

Sensores externos - nível de ruído, velocidade de rotação, débito de ar,temperatura, intensidade luminosa, pH,.

Coletor de dados - Capacidade de 15 000 pontos (inclusive hora, data e unidadede medição).

- Identificação de dados: até 1 000 pontos por incrementação(10 símbolos alfanuméricos por ponto).

- Transferência de dados: ver 'Comunicação'.Comunicação - Port RS232 19,2 kBaud.

- IRDA 115 Kbaud.

Bateria - NiMH de carregar.

- Autonomia de 8 a 10 horas sem retro-iluminação.

- Tempo de carga: 5 a 6 horas.

- Capacidade: 1,3 Ah nominal.

- Duraçãode vida: 500 a 1000 ciclos carga/descarga.

- Carga exclusiva com o carregador adaptado.

Serviço/Parada Parada automática após período de inatividade programada.

Temperatura de uso -10 °C a +60°C.

Invólucro Alumínio.

Peso 700 g aproximadamente (com bateria e Invólucro).

Dimensões 203 x 38 x 88 mm (L x l x h).

Estojo Borracha resistente aos hidrocarbonetos.

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Capítulo 12- Caracteristicass técnicas  45

12.2 Carregador

Tipo de carregador Para baterias NiMH do SDT 170.

Tensão de alimentação 230 V AC +15% / -10% - 50/60 Hz.

Tensão de saída 7,2 ou 9,0 V DC (em função do modo de serviço do SDT 170).

Corrente de saída 0,5 A máx.

Tempo de carga 5 horas típicas e 6 horas máx. (bateria do SDT 170).

Proteção Limitação de temperatura de serviço a 130 °C.

Estado de carga Exibição por indicador luminoso LED duas cores.

Isolação Dupla isolação.

Dimensões 106 x 52 x 12,5 mm (L x p x h).

Peso 0,380 kg (13.4 oz).Invólucro  PPE.

12.3 Sensores integrados

Função Detetor de ultra-sons.

Gama de medições -10 a +120 dBµV.

Precisão ± 0,5 dBµV (sobre toda a escala).

Resolução 1 dBµV (sobre toda a escala).

Relação Sinal/Ruído -5 dBµVs típico.

Largura da banda 2 kHz (a -3 dB).

Freqüência 38,4 kHz

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12.4 Sonda de contato

A sonda é fornecida com um cabo de 1.20 m, provido de um conector LEMO 7pin (sondaentregue com o SDT 170 M e MD, em opção para a versão SDT 170 S).

 C  ON T A  C T 

P R  OB E 

90 

144 

260 

   ø   7 

   ø   3   5 .   3 

   ø   2 .   5 

12.5 Sensores externos ult ra-sons (em opção)

12.5.1 Sensor aberto 14 mm

Este sensor é fornecido com um cabo de 2.5 m provido de um conector tipo LEMO 7 pin.

ø14 

24 

49 

  ø   2 .

   5 

12.5.2 Sensor aberto 20 mm

Este sensor é fornecido com um cabo de 2.5 m provido de um conector tipo LEMO 7 pin.

14 

53 

   ø   2 .

   5 

ø20 

Capítulo 12- Caracteristicas técnicas 46

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12.5.3 Sensor fechado 13 mm

Este sensor é fornecido com um cabo de 2.5 m provido de um conector tipo LEMO 7 pin.

ø13 

  ø   8 

  ø   2 .

   5 26 

61 

12.5.4 Sensor fechado 23 mm

Este sensor é fornecido com um cabo de 2.5 m provido de um conector tipo LEMO 7 pin.

ø23 

15 

35 

  ø   2 .

   5 

12.5.5 Sensor flexível - Compr imento 550 mm - Sensor aberto 13 mm

Este sensor é provido de um conector tipo BNC e é fornecido com um cabo em espiral removívelBNC/Lemo 7 pin.

24 

65  325 

550 

  ø   3   5 

ø14 

Capítulo 12- Caracteristicass técnicas  47

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12.5.6 Sensor flexível - Comprimento 550 mm ou 820 mm - Sensoraberto 13 mm

Este sensor é provido de um conector tipo BNC e é fornecido com um cabo em espiralremovível BNC/Lemo 7 pin. En caso de demanda, o comprimento pode ser levado a 2 m.

flexible   rigid 

32

 

Capítulo 12- Caracteristicas técnicas 48

5 325 65 

24 

ø1

   5 

820 

  ø   3

 

12.5.7 Sensor magnético (tipo BNC & SMB)

Este sensor é provido de um conector tipo BNC ou SMB à escolha e é fornecido com umcabo removível BNC/Lemo 7 pin ou SMB/LEMO 7 pin de 2.5 m de comprimento.

ø22.5  39 

15 

BNC15

 

SMB 

27.5 

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12.5.8 Sensor com parafuso

Este sensor é provido de um conector BNC e é fornecido com um cabo BNC/LEMO 7 pin de 2.5 m.

  ø   2   8 

BNC M8

32 

72.6 

10 

ø12 

12.6 Cabos

12.6.1 Cabo BNC/LEMO 7 pin - L = 2.5 m

Capítulo 12- Caracteristicass técnicas  49

   ø   1   4 .

   5 

53 

   ø   2 .

   5 

58 

   ø   9 .

   5 

12.6.2 Cabo SMB/LEMO 7 pin - L = 2.5 m

   ø   9 .

   5 

58 

   ø   2 .

   5 

   ø   6 .

   3 

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12.7 Emissores ultra-sonoros

12.7.1 SDT 200MW

L O W  O F F H I G H 

O N 

B  A T  .- T  E S T  P O W  

E R 

M a d e  i n  B e l g i u m 

S  D  T   

 

Especificações Dimensões

UB  9,6V Comprimento 107,5 mm

Cap 100 mA/h Largura 35 mm

F 39,5 KHz ± 100 Hz Altura 40 mm

Pm  200 mW Peso 230 gθ  150°

IL  9 mA

IH  24 mA

Capítulo 12- Caracteristicas técnicas 50

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12.7.2 SDT 8

O N

O F F  USDT  8

 

Característica de emissão Alimentação Outros

 Número de sensores: 8 Tensão/Capacidade: 12 VDC/1,2 Ah

Gama de temperatura :-10°C a + 50°C

Freqüências: estabilizadas39,2 e 39,6 kHz (modo bi-sônico)

Bateria: Chumbo - ácidolacrada, de carregar

Dimensões :Lxlxh: 160 x 100 x 95 mm

Poder de emissão:estabilizada a 8 * 125 mW Autonomia: 2,5 horas a20°C Massa: 1,5 Kg

Dispersão: 8 * 60°

12.8 Sensor externos (em opção)

12.8.1 Nível de ruído

Função Sonómetro

Gama de medições 30 a + 140 dBA.

Precisão ± 1 dB (em plena escala).

Resolução 0,2 dB (em toda a extensão da medição).

Tipo de filtro Ponderação de tipo « A » conforme às normas CEI 651A.

Unidade dB (A).

Capítulo 12- Caracteristicass técnicas  51

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Capítulo 12- Caracteristicas técnicas 52

12.8.2 Medição da velocidade

Função Tacômetro.

Gama de medições 60 a 50 000 tpm

Precisão

Resolução 1 t/mn.

Unidade tpm (rotação por minuto) ou rpm (revolução por minuto).

12.8.3 Medição do débito de ar

Função Débitmètre de ar.

Gama de medições 0,1 SCCM a 1000 SCCM (em função do sensor).

Precisão ± 5% (em função do sensor).

Repetibilidade ± 1% (em função do sensor).

Unidade - SCCM: Standard Cubic Centimenter Minute.

- SCFM: Standard Cubic Foot Minute.

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Capítulo 12- Caracteristicass técnicas  53

12.8.4 Medição da temperatura

Função Termômetro.

Gama de medições -18 a + 260 °C e 0 a + 500 °F

Precisão - ±1% entre -18 a + 260 °C.

Unidades Celcius (°C), Farenheit (°F), Kelvin (°K), Rankine (°R).

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13. Exemplos de uso

13.1 Os ultra-sons

13.1.1 Generalidades

Os ultra-sons aparecem além da banda audível pela orelha humana, quer dizer acima de20 kHz. Só um aparelho de detecção específica como o SDT 170, do qual a freqüência derecepção está centrada em 38.4 Khz, pode detectar a presença.

Devido à freqüência vizinha dos 40 kHz, os ultra-sons são muito direcionais. A suaintensidade diminui em função da distância e do aumento da sua freqüência. Éimportante a amortização da emissão em alta freqüência que confere a direcionalidade àemissão ultra-sonora.

Os ultra-sons são gerados :

- naturalmente pelos fenômenos mecânicos (fricção, rotações da peças), de pressão oudepressão (problemas pneumáticos ou hidráulicos) ou estouros (problemas elétricos).

- artificialmente por meio de um emissor (tal como o SDT 8 ou o SDT 13) no quadrodos controles da vedação estanque.

13.1.2 Princípio de serviço do SDT 170

A cadeia de detecção constituída pelo SDT 170 tem como função ampliar o sinal proveniente de um sensor ultra-sonoro para o tratar com a finalidade de o poderinterpretar.

A solução retida consiste em transpor, por heterodinagem, o sinal recolhido numa bandade freqüência ultra-sonora dada, centrada na freqüência de ressonância do sensor, numsinal audível interpretável. Esta solução consiste de certo modo a alargar o poder daorelha ao domínio ultra-sonoro.

Um dos princípios do SDT170 consiste em converter os sinais de freqüência elevados em

sinais de freqüências audíveis.

38,4 –2

F (kHz)

U (V)

2

M      M      

 

Capítulo 13 - Exemplos de uso 54

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização  55

13.1.3 Apresentação física dos sensores ultra-sons

Considerando a diversidade muito grande de domínios de medição na indústria, diferentestipos de sensores são usados.

Sensor integrado: montado diretamente no aparelho e não é estanque.

De concepção idêntica ao sensor integrado, os outros sensores podem além disso serestanques ou dotados de um elemento magnético que permite uma melhor fixação ouintegrados numa sonda de contato.

13.2 Principais setores de aplicação

Para melhor entender as possibilidades de manutenção ligadas à detecção de ultra-sons,este parágrafo lista algumas das aplicações mais significativas por tipo de indústrias.

13.2.1 Automóvel e transportes

Ruído do vento, infiltração de água (vedação estanque de pára-brisas, passagem decabos), chumaceiras (incluindo em robôs).

13.2.2 Aviação e espaço

Vazamentos de pressurização de cabina, janelas de cabina do piloto, vazamentos emsistemas de oxigênio, de azoto (nitrogênio) e de ar comprimido, pneus, válvulashidráulicas, vazamentos de condutas de ar quente, tobogãs e balsas, chumaceiras.

13.2.3 Caminhões e ônibus

Ruído e vento, infiltração de água, freio de ar comprimido, injetores, chumaceiras(velocidade lenta).

13.2.4 Bor racha e pneus

Detecção de vazamentos, purgas, válvulas/comportas, controle de chumaceiras, bombas,motores.

13.2.5 Vias férreas

Freios de ar comprimido, vazamentos, infiltração de água, instalações elétricas, injetores.

13.2.6 Química/Petroquímica

Perda de vacuidade, perda de pressão, controle de chumaceiras, purgas,válvulas/comportas, compressores, permutadores de calor, engrenagens, cambio develocidades, bombas, bombas de cavitação, motores, instalações elétricas (arcos).

13.2.7 Construções, guindastes e veículos de canteiro de obras

Cavitação de bombas, vazamentos de válvulas/comportas, infiltração de ar, vedaçãoestanque de pneus, vazamentos, engrenagens.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização 56

13.2.8 Fabricação geral

Chumaceiras, válvulas/comportas, purgas, compressores, permutadores de calor, sistemas pneumáticos, perda de vacuidade, perda de pressão, engrenagens, cambio de velocidades, busca de arcos e de efeito de coroa em instalações elétricas.

13.2.9 Instalação de gás

Controle de válvulas de compressores, detecção de vazamentos , válvulas/comportas,controle de chumaceiras.

13.2.10 Instalação e construções

Chumaceiras, bombas, compressores, vazamentos de pressão, purgas, válvulas/comportas,esfriadores, aquecimento central, transformadores, disjuntores, relês, vazamentos emconstruções (infiltrações de água ou de ar).

13.2.11 MarinhaTestes de vedação estanque para água, porões, tabiques, vazamentos em sistemas pneumáticos, válvulas/comportas, permutadores de calor, purgas, injetores diesel,condensadores, controles de chumaceiras, vazamentos de refrigeração, bombas,compressores, equipamento elétrico (arcos), caixas de distribuição de ar (Manifold).

13.2.12 Materiais e compósitos

Vacuidade, autoclaves, válvulas/comportas, chumaceiras em bombas.

13.2.13 Pasta para papel e papel

Purgas, válvulas/comportas, controle de chumaceira (incluindo a velocidade lenta), permutador de calor, perda de vacuidade, perda de pressão, instalações elétricas.

13.2.14 Produção de energia

Vazamentos internos de condensadores, permutadores de calor, purgas,válvulas/comportas, fornos, controle de chumaceiras, bombas, turbinas, arcos e efeitos decoroa em instalações elétricas.

13.2.15 Têxteis

Chumaceiras, válvulas/comportas, perda de vacuidade, perda de pressão, purgas.

13.2.16 Indústria alimentar

Purgas, válvulas/comportas, permutadores de calor, chumaceiras, bombas, motores,vazamento de vacuidade, vazamento de pressão, equipamento elétrico, caixas dedistribuição de ar (Manifold).

13.2.17 Tratamento de água suja

Chumaceiras, válvulas/comportas, vazamentos de pressão, cambios de velocidade.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização  57

13.3 Principais aplicações

Prefácio

O nosso representante local lhe dará os conselhos necessários para o uso dos sensoresmais adaptados às aplicações do SDT170 que lhe interessem.

A lista de aplicações aqui abaixo não é exaustiva.Assim, não hesite em nos contatar para qualquer informação complementar relativa aouso do aparelho ou de um dos seus acessórios.

13.3.1 Os rolamentos

Generalidades

A fricção de bilhas entre elas e das bilhas sobre a pista de rolamento produz uma emissãoacústica.

Quando o rolamento é novo e bem lubrificado, o filme de graxa absorve a emissão gerada pelas bilhas. Quando a espessura diminui, a amplitude da emissão aumenta em função dadeterioração do rolamento. Cada rolamento “emite” um som ou um ultra-som que lhe é próprio e para o qual o valor do sinal é expressado em dBµV pelo aparelho SDT170. Estaemissão é influenciada diretamente pelos diferentes fatores seguintes :

•  O tipo de rolamento: de agulhas, cônico, de bilhas ou de rolos (simples ouduplo);

•  O diâmetro;

•  A velocidade de rotação;

•  A carga;

•  A lubrificação;

•  A montagem;

•  Características do invólucro;

•  O meio ambiente (calor, poeira, umidade).

Por outras palavras, não existe nenhuma regra absoluta. Dois rolamentos idênticosevoluindo num ambiente diferente são suscetíveis de produzir emissões acústicasdiferentes. O uso do aparelho SDT 170 conectado a uma sonda contato permite seguir aevolução do desgaste de um rolamento e de estabelecer a sua curva de vida para evitar asua ruptura. As medições efetuadas e memorizadas são a considerar como valoresrelativos e não absolutos.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização 58

Em regra geral, se considera que o patamar crítico de serviço de um rolamento é fixado aum valor de ± 15 dBµV superior ao valor do sinal produzido quando este está em perfeitoestado. Qualquer delta superior significa uma ruptura ou um começo de ruptura dorolamento.

Para um uso perfeito do aparelho SDT170 é indispensável que o operador escute os

rolamentos. A escuta do barulho de um rolamento dá algumas indicações complementaresaos valores medidos. Um barulho uniforme associado a valores estáveis indica umfuncionamento normal. Um barulho estridente indica uma falta de lubrificação, umasobrecarga ou uma velocidade de rotação não-adaptada às características do rolamento.Um ruído que crepita associado a um valor de dBµV instável ou elevado significa a presença de anomalias, de desgaste ou de ruptura.

Uso da sonda de contato

 Regras a respeitar

Os rolamentos serão sempre controlados com a ajuda da sonda de contato, acessóriostandard em versão SDT170 M e MD e fornecidos em opção para a versão SDT170 S.Para garantir uma boa repetibilidade das medições efetuadas com a sonda de contato, éimperativo respeitar as seguintes regras :

•  atarraxar bem a agulha;

•  efetuar sempre o resumo de uma medição aplicando a ponta da agulha para o mesmo lugar (localização possível com a ajuda do buril

fornecido na mala);•  manter a sonda de contato na vertical do ponto controlado, qualquer

 posicionamento oblíquo é a proscrever;

•  aplicar uma mesma força de postura da sonda;

•  manter a tecla M+ carregada durante 3 a 4 segundos até aestabilização da medição.

•  Assegurar-se que o modo de serviço apropriado foi selecionado (ver páginas seguintes).

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização  59

 Método de trabalho

Para ajudar à determinação do estado de um rolamento, dois métodos de trabalho são

 possíveis:

1.  Acompanhamento da evolução: medição e inscrição periódica para análiseulterior em soft P.C. ou para consulta da memória interna do aparelho (versão M& MD). Qualquer aumento de sinais superior a 10 dBµV será supervisionado.

2. Através de comparação: qualquer diferença significativa (vários dBµV) entremedições efetuadas sobre rolamentos evoluindo em condições de serviço similar é aanalisar.

 Modo de serviço

Quando a sonda de contato está conectada ao aparelho SDT170, o submenu "Banda deFreqüência" do menu "Parâmetros" propõe a escolha entre três modos de serviço. Estesmodos escondem bandas de freqüências pré-programadas que são específicas àscaracterísticas da emissão acústica própria a certas aplicações. São retomadas sob trêsdenominações diferentes:

•  MEC para a escuta e a medição de rolamentos com umavelocidade de rotação é superior a 300 TPM;

•  SLOW MEC para a escuta e a medição de rolamentos com umavelocidade de rotação inferior a 300 TPM;

•  US para a escuta e a medição de rolamentos de turbinas e derolamentos com uma velocidade superior a 10.000 TPM. Estemodo é o melhor adaptado para a detecção de vazamentos internos(sistemas hidráulicos, fluidos,...).

13.3.2 Acoplamentos (alinhamento)

Um acoplamento bem alinhado produz um assobio muito característico. Um acoplamentomal alinhado produzi um ruído irregular semelhante a um tiro de metralhadora. Este tipode controle é particularmente útil após um conserto.

Proceder como se segue:

- Colocar a sonda (modo MEC) em face do acoplamento ou debaixo do carter, se esseúltimo tiver um, de maneira a capturar unicamente o ruído do acoplamento. Evitar posicionar a sonda em direção do motor.

- Escutar o sinal. Em geral, um sinal superior a 55 dB indica um desgaste rápido dos

rolamentos devido ao mau alinhamento do acoplamento.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização 60

13.3.3 Vasilhas e garrafas

Os vazamentos nos cordões de soldadura de garrafas (de gás por exemplo) postas sob

 pressão, são demasiado pequenos para serem detectados diretamente por um sistemaultra-sonoro. Porém, pulverizando no cordão um líquido (água, óleo ou água comlubrificante), formam-se pequenas bolhas no lugar do vazamento. O estouro dessas bolhas provoca emissões ultra-sonoras de forte intensidade.

13.3.4 Circuitos hidráulicos

Proceder como se segue:

- Colocar a sonda de contato (modo US) no circuito.

- Válvula/comporta fechada, medir o valor do sinal (em dB). O valor corresponde àreflexão da turbulência criada pelo refluxo diante da válvula/comporta fechada.

- Válvula/comporta aberta, medir o valor do sinal (em dB) produzido pela passagem dofluido.

- A diferença do sinal é tal que é imediatamente possível definir a presença de umaabertura ou de um vazamento.

Em sistemas como amortecedores, circuitos de imprensa ou escavadoras, etc., a existênciade um vazamento resulta na formação de bolhas de ar das quais o estourar, quando sob pressão, é facilmente detectável graças aos ultra-sons produzidos.

13.3.5 Compressor

Compressores com pistão

O funcionamento dos compressores com pistão depende da qualidade das válvulas deaspiração e de rechaço. Para detectar a presença de depósitos de matérias contaminantes(carbono ou outro) nas bases das válvulas, proceder como se segue:

- Marcar cada válvula com a ajuda de um ponteiro para posicionar sempre a sonda decontato (modo MEC) no mesmo lugar.

- Com uma sonda de contato, efetuar medições uma vez por mês.

- Um aumento dos valores indica um aumento do depósito na origem dos problemas devedação estanque.

Compressores com parafuso 

As medições e a escuta dos rolamentos de esferas dos compressor com parafuso diferemdos limiares dos rolamentos de esferas standard. Assim, uma medição de 50 dB nosrolamentos de um compressor de atarraxar, com parafuso, não corresponde a umrolamento deficiente. Esse nível de amplificação elevada provém da passagem do ar no parafuso. Porém, o rolamento torna-se perigoso e deverá ser substituído quando atingeum limiar de 60 dB.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização  61

13.3.6 Efeito de coroa

As micro-descargas elétricas (efeito de coroa dos arcos elétricos em cabos,

transformadores, motores, motores, escovas de motores, etc.), a formação ou os estourosde faíscas, a sua passagem de um corpo para outro, produzem uma forte agitação de ar ede ruídos ultra-sonoros.

13.3.7 Engrenagens

O encaixe dos carretos provoca uma fricção que ela mesmo produz uma emissão acústica.É assim possível:

- De avaliar o desgaste dos carretos através de um controle no tempo.

- De diagnosticar o carreto defeituoso, quer pela irregularidade do ruído ultra-sonoro produzido, quer por um valor em dB superior aos outros carretos.

Proceder como se segue:

- Escutar o sinal passando de um lado para o outro do invólucro. Uma engrenagem emestado bom produz ultra-sons de uma maneira constante e regular. Um carretoestragado se reconhece por uma discontinuidade na produção de ultra-sons.

- Efetuar medições a nível de cada carreto.

- Considerando a diversidade dos materiais, não é possível fornecer valores dereferência precisos. É então necessário trabalhar por comparação com redutores domesmo tipo ou medir a evolução acústica dos carretos no tempo.

13.3.8 Controle de vedação estanque (emissão/recepção)

É obrigatório usar um emissor ultra-sonoro (como o SDT 13 ou o SDT 8 para os grandesvolumes). Proceder como se segue:

- Colocar o emissor no interior do volume. Do exterior, localizar toda a passagem deultra-sons, primeiro unicamente com o detetor e a seguir com o detetor provido dasonda de localização.

- Se as medições do volume o permitem, efetuar o controle inverso, quer dizercolocando o emissor no exterior para verificar a ausência de andamento. Com efeito, o ponto de entrada de uma infiltração não corresponde sempre ao ponto de saída.

Alguns volumes, por causa da sua forma e da espessura das suas paredes, não podem ser

controlados pelos ultra-sons porque estes permanecem confinados no interior. Énecessário então procurar uma solução alternativa :

- Ar + ultra-sons: pôr o volume sob pressão e localizar os vazamentos com a ajuda dodetetor. O limite da detecção é de 4 cc por minuto.

- Ar + revelador líquido + ultra-sons: este método é utilizável quando a pressão forinferior a 1 bar e quando os vazamentos forem inferiores a 4 cc por minuto.

- Ar + água + ultra-sons: o volume posto sob pressão está mergulhado na água.Qualquer vazamento provoca o esvaziamento de bolhas cujo estouro produz umaenorme quantidade de ultra-sons, embora as bolhas sejam dificilmente visíveis. Este processo permite controlar a vedação estanque de um volume sem pode porém

localizar com precisão a origem dos vazamentos.

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Capítulo 13 - Exemplos de utilização 62

- Depressão + ultra-sons: se o volume se presta a isso, pode ser posto em depressão apóster introduzido previamente um sensor ultra-sonoro. A penetração do ar através umeventual vazamento pode ser detectada mais facilmente ainda caso o volume constituauma caixa de ressonância.

- Depressão + líquido + sinal sonoro: enchendo o volume de líquido previamente à

colocação em depressão, qualquer vazamento gera a presença de bolhas de ar, que podem ser detectadas com a ajuda de um sensor colocado no líquido. A presençamétodo combinada com o método precedente pode ser combinada quando o líquidonão encher a totalidade do volume.

13.3.9 Vazamentos (detecção e localização)

Um vazamento de ar de 1 mm² de seção (abrindo de canalização, ligação mal apertada,flexível poroso) numa rede de ar comprimido a 7 bar representa um débito de 5 m3/h nomínimo. Isso representa aproximadamente 43 800 m3 de ar perdido por ano por esse sóvazamento. A detecção dos vazamentos é assim uma fonte importante de poupançafinanceira.

O operador cobrirá com o detetor o espaço periférico do circuito (conduta,válvulas/comportas, etc.) para fazer corresponder a zona de detecção do feixe ultra-sonoro produzida pelo vazamento com a zona de detecção do sensor do detetor. Voltar denovo para cima até à sua origem reduzindo ao mesmo tempo a amplificação para olocalizar perfeitamente.

Para os vazamentos sob vazio, o feixe ultra-sonoro encontra-se no interior do corpo postono vácuo . Um tal vazamento deve ser considerável para poder ser detectado.

13.3.10 Redutores complexos

As medições serão tomadas nos diferentes lugares do conjunto, de maneira a permitir alocalização do rolamento defeituoso e minimizar o trabalho de desmontagem. Asindicações seguintes podem ser tomadas em consideração:

- Redutor correto e bem lubrificado: ruído fraco e regular, valor inferior a 40 dB.

- Redutor mal lubrificado: som uniforme mas agudo, próximo de 50 dB.

- Problemas de carretos: ruído de estalido e valores superiores a 60 dB.

- Problemas de rolamentos: localizar o valor mais elevado conduzindo uma pesquisaaxial e depois radial. O valor medido é superior a 60 dB.

13.3.11 Soldadura em contínuo

Um sensor magnético colocado na base do cátodo de um sistema de soldadura emcontínuo detecta um sinal relativamente contínuo quando a soldadura está correta.Qualquer defeito gera, ou uma perda de sinal, ou um aumento dos valores em dB. Todasessas variações de sinal traduzem faltas de vedação estanque.

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13.3.12 Válvulas/comportas

A sonda de contato (modo US) permite detectar a passagem do gás ou do fluido por uma

válvula/comporta aberta. Uma válvula/comporta fechada e estanque não produziránenhum ultra-som. Qualquer sinal implica assim um vazamento. Proceder como segue:

- Pôr a sonda de contato e escutar o movimento das válvulas e a passagem do gás ou dolíquido na válvula/comporta.

- Se o sinal for contínuo:

. a válvula/comporta está normalmente aberta: válvula/comporta normal.

. a válvula/comporta está bloqueada em posição aberta: válvula/comportadefeituosa.

- Se o sinal estiver ausente:

. a válvula/comporta está normalmente fechada : válvula/comporta normal.

. a válvula/comporta está bloqueada em posição fechada: válvula/comportadefeituosa.

A espessura de certas grandes válvulas/comportas manuais não permitem a detecção deum sinal suficiente com ajuda da sonda por contato. O uso de um sensor magnético permite solucionar este problema.

Uma confusão é possível entre os ultra-sons devidos a um vazamento e os resultantes dorefluxo sob forte pressão frente à válvula/comporta fechada ou ao condensador. Umvazamento provoca porém sempre um sinal superior ao provocado pelo refluxo que previamente terá sido escutado.

13.3.13 Vibrações

 Não há nenhum método pré-estabelecido. É necessário então agir caso por caso como se

segue:

- Escutar o sinal acústico gerado.

- Localizar o sinal.