MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ago2012-.docx

102
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO - NBR 14724 Disponível em: <http://www.anhanguera.com/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.h tml > . Acesso em: 22 agosto 2.012 A estrutura do trabalho compreende: elementos pré-textuais, textuais e pós- textuais. Os elementos são classificados em duas categorias, obrigatórios e opcionais. É importante consultar a ordem dos elementos dentro da estrutura da monografia. Este modelo permite visualizar com clareza a disposição dos elementos na composição da monografia. Ordem dos Elementos: Elementos Pré - Textuais ou Preliminares Capa (Obrigatório) Lombada (Opcional) Folha de rosto (Obrigatório) Folha de aprovação (Obrigatório) Dedicatória (Opcional) Agradecimentos (Opcional) Epígrafe (Opcional) Resumo (Obrigatório) Resumo em língua estrangeira (Obrigatório) Lista de Ilustrações (Opcional) Lista de Tabelas (Opcional) Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional) Sumário (Obrigatório) Elementos Textuais Introdução (Obrigatório) Desenvolvimento (Capítulos) (Obrigatório) Conclusão (Obrigatório) Elementos Pós-Textuais Referências Bibliográficas (Obrigatório) Glossário (Opcional) Apêndice (Opcional) Anexos (Opcional) Índice (Opcional)

Transcript of MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ago2012-.docx

MANUAL PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOSAPRESENTAO - NBR 14724

Disponvel em: . Acesso em: 22 agosto 2.012

A estrutura do trabalho compreende: elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais. Os elementos so classificados em duas categorias, obrigatrios e opcionais. importante consultar a ordem dos elementos dentro da estrutura da monografia. Este modelo permite visualizar com clareza a disposio dos elementos na composio da monografia. Ordem dos Elementos:

Elementos Pr - Textuais ou Preliminares

Capa(Obrigatrio) Lombada(Opcional) Folha de rosto(Obrigatrio) Folha de aprovao(Obrigatrio) Dedicatria(Opcional) Agradecimentos(Opcional) Epgrafe(Opcional) Resumo(Obrigatrio) Resumo em lngua estrangeira(Obrigatrio) Lista de Ilustraes(Opcional) Lista de Tabelas(Opcional) Lista de Abreviaturas e Siglas(Opcional) Sumrio(Obrigatrio)

Elementos Textuais

Introduo(Obrigatrio) Desenvolvimento (Captulos)(Obrigatrio) Concluso(Obrigatrio)

Elementos Ps-Textuais

Referncias Bibliogrficas(Obrigatrio) Glossrio(Opcional) Apndice(Opcional) Anexos(Opcional) ndice(Opcional)

CAPAElementos obrigatrios so apresentados na seguinte ordem:1.Nome da instituio;2.Nome do autor do trabalho;3.Ttulo em letras maisculas e subttulo se houver em letras minsculas precedido de dois pontos;4.Nmero de volumes se houver;5.Local (cidade) onde se deposita o trabalho; e6.Ano de depsito em algarismos arbicos.Todos os elementos devem ser redigidos em fonte arial tamanho 12, centralizados, em letras maisculas, em negrito e entrelinhas de 1,5cm.

LOMBADAElemento opcional padronizado pelaNBR 1222:2004. Deve ser impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal, com a face voltada para cima. Os elementos necessrios so:1.Nome do autor ou autores do trabalho2.Ttulo e subttulo se houver3.Volume se houver; e4.Ano.Todos os elementos devem ser redigidos em fonte arial tamanho 12, em letras maisculas e em negrito.

FOLHA DE ROSTOFolha onde so digitadas as informaes essenciais, indispensveis na identificao do trabalho. Trata-se de elemento obrigatrio onde fica a identificao da natureza e da finalidade do trabalho acadmico. Os dados necessrios so:ANVERSO1. Nome do autor;2.Ttulo;3.Subttulo se tiver;4.Nmero de volumes (se houver mais de um, deve contar em cada folha de rosto a especificao do respectivo volume);5.Natureza do trabalho: (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e outros); Objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros); Nome da instituio a que se submetido; rea de concentrao;6. Nome do orientador e, quando houver, do coorientador;10.Local (cidade) da instituio onde deve ser apresentado; e11. Ano de depsito (da entrega do trabalho).Todos os elementos devem ser redigidos em fonte arial. O nome do autor, o ttulo do trabalho, local e data seguem o mesmo padro da capa tamanho 12, centralizados, em letras maisculas, em negrito e entrelinhas de 1,5cm. A natureza e o objetivo do trabalho devero ser redigidos em espaamento simples, fonte 12, recuado no meio da mancha grfica para a margem direita.VERSODeve conter osdados de catalogao na publicao, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo Americano vigente (solicitar ao bibliotecrio da unidade).

FOLHA DE APROVAOFolha que contm elementos essenciais aprovao do trabalho de carter obrigatrio. Os dados que devem constar so:1.Nome do autor;2.Ttulo e subttulo se houver;3.Natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituio a que submetido, rea de concentrao);4. Data de aprovao;8.Nome, titulao e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituies a que pertence. A assinatura dos componentes da banca examinadora e a data de aprovao so colocadas aps a aprovao do trabalho.Todos os elementos devem ser redigidos em fonte times arial. A natureza e o objetivo do trabalho seguem os mesmos padres da folha de rosto: espaamento simples, tamanho 12, fonte arial, recuado no meio da mancha grfica para a margem direita.

DEDICATRIAFolha opcional onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a algum. um texto curto e simples, situa-se aps a folha de aprovao.Deve ser redigido em fonte arial, texto justificado, entrelinhas de 1,5cm e pargrafo de 1,25. Para destacar permite-se recuar na margem de6cme no meio da pgina se for curta.

AGRADECIMENTOManifestao de reconhecimento a pessoas e instituies que, de alguma forma, colaboraram para a execuo do trabalho.Trata-se de elemento opcional que segue as mesmas recomendaes de formatao da dedicatria, deve ser redigido em fonte arial, texto justificado, entrelinhas de 1,5cm e pargrafo de 1,25. Para destacar permite-se recuar na margem de6cme no meio da pgina quando for curto.

EPGRAFEElaborada conforme aABNT NBR 10520,texto em que apresenta uma citao, seguida de indicao de autoria, de certa forma, embasou a gnese da obra. Pode ocorrer tambm no incio de cada captulo ou de partes principais, mas opcional.Segue as mesmas formataes da dedicatria e agradecimentos: fonte arial, texto justificado, entrelinhas de 1,5cm e pargrafo de 1,25. Para destacar permite-se recuar na margem de6cme no meio da pgina ou da metade da pgina para baixo.Permite-se redigir em itlico e entre aspas quando for menos de trs linhas.

RESUMO NA LNGUA VERNCULARESUMO: Conforme Frana (2007), o resumo redigido pelo prprio autor uma sntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta, com o mximo de 500 palavras. Deve ressaltar o objetivo, o resultado e as concluses do trabalho, assim como o mtodo e a tcnica empregada em sua elaborao. elemento obrigatrio que deve conter:1.Texto redigido de forma cursiva, concisa e objetiva;2.Limita-se a um pargrafo, devendo incluir palavras representativas do assunto;3.ANBR 6028:2003 recomenda que a primeira frase deva ser significativa, explicando o tema principal do documento e que em seguida a categoria do tratamento seja informada, por exemplo: memria, estudo de caso, anlise da situaoetc;4.Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;5.Incluso de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da expresso: Palavras-chave;6.Deve-se evitar: abreviaturas, smbolos, frmulas, equaes e diagramas que no sejam absolutamente necessrios sua compreenso.7.Redigi-se o resumo em lngua do pblico a que este se destina.A formatao deve ser a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte arial tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e texto justificado.

RESUMO NA LNGUA VERNCULARESUMO: Conforme Frana (2007), o resumo redigido pelo prprio autor uma sntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta, com o mximo de 500 palavras. Deve ressaltar o objetivo, o resultado e as concluses do trabalho, assim como o mtodo e a tcnica empregada em sua elaborao. elemento obrigatrio que deve conter:1.Texto redigido de forma cursiva, concisa e objetiva;2.Limita-se a um pargrafo, devendo incluir palavras representativas do assunto;3.ANBR 6028:2003 recomenda que a primeira frase deva ser significativa, explicando o tema principal do documento e que em seguida a categoria do tratamento seja informada, por exemplo: memria, estudo de caso, anlise da situaoetc;4.Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;5.Incluso de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da expresso: Palavras-chave;6.Deve-se evitar: abreviaturas, smbolos, frmulas, equaes e diagramas que no sejam absolutamente necessrios sua compreenso.7.Redigi-se o resumo em lngua do pblico a que este se destina.A formatao deve ser a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte arial tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e texto justificado.

LISTA DE ILUSTRAESElemento opcional. Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, travesso, ttulo e respectivo nmero da folha ou pgina.Quando necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao (desenhos, esquemas, fluxograma, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).Todo o contedo deve ser redigido em fonte times arial, tamanho 12 e entrelinhas de 1,5cm.

LISTA DE TABELASElemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da folha ou pgina.Para elaborao da lista de tabelas os requisitos so os mesmos da lista de ilustraes:Todo o contedo deve ser redigido em fonte arial, tamanho 12 e entrelinhas de 1,5cm.

LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAA lista de abreviaturas e siglas opcional. Trata-se de uma relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso aps a lista de tabelas.Abreviatura:Quando uma palavra representada por suas slabas ou letras.Sigla:Quando uma denominao ou ttulo so representados por suas letras iniciais.Na lista deve conter:1.O ttulo com destaque;2.Arelao das abreviaturas e siglas citadas no trabalho em ordem alfabtica.Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre parnteses. A partir da segunda ocorrncia, usar somente a sigla.As unidades de peso e medidas quando acompanhada por numeral so abreviadas. Exemplo: (5m,2cm, 1g, etc.). Quando usadas isoladamente no texto devem aparecer por extenso. Exemplo: (metro, centmetro, quilo, etc.).Os nomes geogrficos so utilizados sempre por extenso. Exemplo: (So Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco), abre-se uma exceo aos pases conhecidos universalmente pela abreviatura. Exemplo: UK (Reino Unido) ou EUA/ USA (Estados Unidos).Nas referncias bibliogrficas os meses do ano so abreviados pelas trs primeiras letras, exceto maio.Exemplo: (jan.,fev.,mar., abr.,maio, jun.,jul., ago., set., out.,nov.,dez.).As abreviaturas das edies so indicadas da seguinte maneira:4.ed., 3.ed.,etc.Recomenda-se digitar listagem especfica de abreviaturas e siglas separadamente.A formatao deve ser redigida em fonte arial, tamanho 12 e entrelinhas de 1,5cm.LISTA DE SMBOLOSElemento opcional: Sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ao.Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.A formatao deve ser redigida em fonte arial, tamanho 12 e entrelinhas de 1,5cm.

SUMRIO uma listagem obrigatria das principais divises, sees e outras partes de um documento refletindo a organizao e a grafia da matria no texto. Suas partes devem ser acompanhadas do(s) respectivo(s) nmero(s) da(s) pgina(s). Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumrio completo do trabalho conforme aNBR 6027:2003.OBSERVAO:No se deve confundir sumrio com ndice, listas ou resumo. Segundo a NBR 6027 (2003) o ndice uma lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaes contidas no texto, tais como datas, ilustraes, exemplos etc., na ordem de sua ocorrncia.H algumas observaes para compor o sumrio:1.No se devem incluir elementos pr-textuais, com exceo do prefcio;2.Deve indicar a numerao dos captulos e suas divises, o ttulo de cada parte e a respectiva paginao (pgina inicial docaptulo ou parte, pginas extremas ou pginas em que se distribui o texto);3.Os indicativos numricos dos captulos, sees e outras partes do texto representados no sumrio devem ser alinhadas esquerda conforme a Norma de Numerao Progressiva das Sees de um Documento Escrito NBR 6024:2003;4.Para documentos em mais de um idioma, aconselha-se elaborar um sumrio para cada idioma inserindo-os em pginas separadas;5.Devem-se utilizar algarismos arbicos e a numerao progressiva para indicao dos captulos e de suas subdivises;6.Adiviso em partes (algarismos romanos) no deve interferir na seqncia normal dos captulos.

INTRODUOTrata-se de elemento obrigatrio onde o autor dever apresentar em linhas gerais, o que o leitor encontrar no corpo do texto, baseando-se nos captulos e subcaptulos.ConformeTraldi; Dias (2009), alguns autores defendem que a introduo deve conter quatro idias bsicas sobre as quais devem ser construdos os quatro pargrafos principais que responderiam s seguintes perguntas:1.Qual ser o tema trabalhado?2.Por que este tema foi escolhido?3.Para quem e de que forma o estudo oferecer contribuio?4.Como ser realizada a monografia?De acordo comTraldi; Dias (2009), as respostas a estas perguntas constituiro a sntese da introduo, uma vez que atravs delas o autor conseguir transmitir as informaes mais relevantes sobre o assunto, s justificativas que o levaram a se interessar pelo tema, os objetivos propostos no estudo e a maneira como o trabalho poder contribuir para a evoluo do conhecimento.Os elementos necessrios para formar a introduo so:1.Tema do trabalho;2.Delimitao e relevncia3.Natureza e importncia4.Exposio do assunto5. Objetivos e hipteses6. Reviso de literaturas; e7. Metodologia adotada.A formatao deve ser a mesma utilizada em todo o trabalho, qual seja: fonte arial tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm, pargrafo de 1,25cm e texto justificado.

Tema / AssuntoInicia-se o texto com uma breve apresentao do assunto no qual sua investigao est inserida.Caractersticas do pesquisador:Alguns atributos pessoais so desejveis para um bom pesquisador. Para Gil (1999), um bom pesquisador precisa, alm do conhecimento do assunto, ter curiosidade, criatividade, integridade intelectual e sensibilidade social.Tendncias e Preferncias Pessoais:O pesquisador deve escolher um assunto correspondente ao seu gosto pessoal que sejam preferencialmente na sua rea de atuao.Relevncia da pesquisa:Procurar assuntos cujo estudo e o aprofundamentopossatrazer contribuio efetiva para o prprio amadurecimento cultural, contribuir para esclarecer melhor o problema ao corrigir uma falsa interpretao ou aprimorar a definio de um conceito ambguo. Tais aes visam ao aprofundamento sobre o tema dado sua relevncia pelo contedo e pela sua atualidade.Especificao de um tema:Limitar um tema especfico, o mais restrito possvel. Evitar que o trabalho trate de muitos assuntos. Depois de escolher a rea/tema, busque a localizao de um ponto bom para ser explorado. Procurar definir circunstncia, tempo, espao e rea.Conforme Traldi; Dias (2009), aps a escolha de um tema, o pesquisador deve, necessariamente, formular um problema de carter cientifico/ acadmico e, neste momento, tentar responder a primeira indagao: O que fazer?

INTRODUOProblema e HipteseProblema de pesquisa:De acordo com Cartoni (2007) o problema de pesquisa a dvida inicial, ele se apresenta como delineador metodolgico tendo a funo de indicar ao autor qual o caminho que deve ser percorrido na pesquisa para se atingir ao objetivo estabelecido.Depois de definido o tema, levanta-se uma questo para ser respondida atravs de uma hiptese, que ser confirmada ou negada atravs do trabalho de pesquisa. Para o tema se apresentar vivel ele precisa ser limitado, ou seja, deve-se restringir o horizonte terico que se pretende desvendar de determinado tema. Para chegar a essa delimitao pode-se fazer algumas questes ao prprio tema como: Onde? Quando? Por qu? Como? O que desejo e no sei como obter? O que faria para satisfazer minha necessidade? De acordo comTraldi; Dias (2009), fundamental entender que a pergunta elaborada para formulao de umproblemano de opinio ou questionrio, mas sim uma pergunta cientifica que no apresenta uma resposta imediata.Respostas atravs de uma hiptese:O conceito de hiptese, segundo Gil (2007), uma suposta resposta ao problema a ser investigado, aceita ou rejeitada depois de devidamente testada. Quando o problema de pesquisa bem formulado pelo pesquisador, as respostas hipotticas surgem com mais facilidade. Tornando a futura pesquisa possvel de ser finalizada com credibilidade e segurana.Hiptese responde indagao do problema.Ao elaborar uma hiptese, o pesquisador nada mais faz do que antecipar respostas para o problema que ele decidiu estudar, e o faz em forma de enunciado que o orientar na conduo de seu trabalho.Hiptese sinnimo de suposio. Neste sentido, hiptese uma afirmao categrica (uma suposio), que tente responder ao problema levantado no tema escolhido para pesquisa. uma pr-soluo para o problema levantado.Desta forma a hiptese provisria. Mas de extrema importncia por sinalizar se o modelo que se tem representa ou no a realidade.ParaAcevedo;Nohara(2006, p. 35) ao iniciar uma investigao deve-se formular hipteses que estejam de acordo com as informaes fornecidas na reviso bibliogrfica.A partir das afirmaes da hiptese, o pesquisador vai coletar dados para verificar se elas ocorrem ou no.Requisitos para hipteses:a) Consistncia lgica: os termos do enunciado no podem ser contraditrios e deve ser compatvel com o conhecimento cientfico atual;b) Os fatos arrolados devem ser verificveis, passveis de comprovao; por isso no se admite o uso do conceito moral, religioso transcendente;c) A conceituao deve ser clara e compreensvel; por isso, a necessidade de termos precisos e de se evitar generalizaes;d) No deve basear-se em conceitos morais e subjetivos e evitar adjetivos como: bom, mau, jovem, velho, atual, antiquado, prejudicial;e) Deve dispor de uma teoria que lhe d sustentao.Obs.:Alguns cursos, principalmente da rea da sade exigem que aps a introduo se coloque uma pgina com a justificativa do trabalho.Conforme Cartoni (2007), a justificativa, como o prprio nome indica, o convencimento de que o trabalho de pesquisa deve ser efetivado. Uma boa justificativa deve levar em conta tantos os aspectos sociais quanto os cientficos do tema. Trs so os itens que no podem deixar de ser observados na justificativa:a) Importncia:Que revela o porqu de se estudar tal tema. Para quem o estudo deste tema importante? Por que o estudo desse tema importante para a cincia em questo (Direito, por exemplo)? Por que esse tema importante para voc (pesquisador)? Aqui se concentra a chamada justificativa Cientfica.b) Viabilidade:Quais so as possibilidades de se realizar esta pesquisa? Este aspecto est relacionado s possibilidades materiais da pesquisa: fontes de consulta disponveis, etc.c) Oportunidade:Por que esta pesquisa oportuna neste momento? Ela est de acordo com os interesses da atualidade no ordenamento jurdico? Aqui se concentra a chamada justificativa Social-cientfica, quando o pesquisador demonstra que tem conhecimento de como a sua cincia se reflete na sociedade.Deve-se tomar cuidado na elaborao da justificativa para no se tentar justificar a hiptese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importncia do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.

A formatao para todo o contedo do desenvolvimento deve ser a mesma em todo o trabalho: fontearial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm, pargrafo de 1,25cm e texto justificado.1. OBJETIVO DE ESTUDONele deve ser descrita a situao-problema escolhida como objetivo de estudo. Neste captulo devero ser apresentados os termos e conceitos cujos significados sejam relevantes para a compreenso do trabalho.De acordo com Cartoni (2007), o objetivo de um trabalho a afirmao daquilo que ser alcanar com o estudo.Objetivogeral:Est ligado a uma viso global e abrangente do tema. Relaciona-se com o contedo intrnseco, quer dos fenmenos e eventos, quer das idias estudadas. Bezzon; Miotto (2009) cita que esta etapa do projeto de pesquisa responde as perguntas: Para que fazer? a pergunta que se refere s aes que se quer alcanar.Objetivos especficos:Apresentam carter mais concreto. Tm funo intermediria e instrumental, permitindo de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situaes particulares. Para construir este tpico responda: Para quem fazer?Exemplos aplicveis a objetivos (verbos de ao)a) quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer:Apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar;

b) quando a pesquisa tem o objetivo de compreender:Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar;

c) quando a pesquisa tem o objetivo de aplicar:Desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traar,otimizar, melhorar;

d) quando a pesquisa tem o objetivo de analisar:Comparar, criticar, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar;

e) quando a pesquisa tem o objetivo de sintetizar:Compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar;

f) quando a pesquisa tem o objetivo de avaliar:Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar.

Lista de alguns verbos operacionais

apreciaranalisarescolhercitarclassificarcompararcontrolardescobrirdescreverdefinirdemonstrarnomearjustificardesignardiferenciardistinguirestimaravaliarcalcularconstruirconsertardesenvolver(mtodo)diagnosticar(manuteno)executargerenciar(informtica)instalarintegrarlocalizarmontar(uma operao)modelarorganizar(um posto)praticarprepararrealizarexplicaridentificarjulgarlistarmediroporprovardominarreconhecer redigirreagruparrepertoriar resolverselecionarestruturartraduzirtransporverificartransformarutilizaretc

DESENVOLVIMENTO a parte principal do trabalho acadmico e se caracteriza por possuir uma especifica composio. Deve retratar o conhecimento do tema acumulado ao longo de uma vasta pesquisa em linguagem culta e tcnica observando as regras gramaticais vigente.Conforme Frana (2007) tem por objetivo desenvolver a idia principal, analisando-a e ressaltando os pormenores, discutindo hipteses divergentes e expondo a prpria hiptese e demonstrando-a. neste momento que o leitor tem acesso a completa percepo do contedo.Nesta etapa, o trabalho dividido em captulos esub-captulosque seguem uma seqncia lgica da definio do objeto de estudo e da metodologia escolhida para a construo do referencial terico que vai fundamentar a anlise e levar as concluses.De acordo comTraldi; Dias (2009), cada captulo (seo primria) deve abrir uma pgina conforme especfica a normalizao da ABNT para redao de trabalho cientifico (numerao progressiva das sees de um documento, NBR 6024: 2005), podendo ser subdividido em sees secundrias, e assim por diante.Os ttulos do captulo devem ser redigidos em letras maisculas, enquanto que os ttulos das subsees so escritos com maiscula somente na primeira, exceto para nomes prprios.A formatao a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte times newromanou arial, tamanho 12, entrelinhas de1,5cm, pargrafo de1,25cme texto justificado.Para os cursos que seguem como captulos uma determinada estrutura para organizar o desenvolvimento como: objetivos de estudo, reviso de literatura, metodologia, anlise de dados e discusso dos resultados.ESTRUTURA PARA ORGANIZAR O DESENVOLVIMENTOA formatao para todo o contedo do desenvolvimento deve ser a mesma em todo o trabalho: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm, pargrafo de 1,25cm e texto justificado.REVISO DE LITERATURANeste captulo o autor faz uma exposio terica sobre o assunto, destacando pesquisas j publicadas e os principais trabalhos cientficos existentes na rea. A reviso de literatura formada de revises de estudos anteriores, isso significa que sempre necessrio citar qual o autor do estudo. De acordo com Traldi; Dias (2009), tem como finalidade de destacar os principais trabalhos existentes na rea, assim como fazer uma ligao entre a bibliografia pesquisada e a situao-problema que est sendo estudada.De acordo com Acevedo; Nohara (2006, p.35) o referencial terico contextualiza e d consistncia investigao. nesta etapa que o autor se aprofunda no objeto de estudo e permite que o leitor se interesse pelo assunto

ESTRUTURA PARA ORGANIZAR O DESENVOLVIMENTOA formatao para todo o contedo do desenvolvimento deve ser a mesma em todo o trabalho: fontearial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm, pargrafo de 1,25cm e texto justificado.METODOLOGIAAmetodologia dever descrever a(s) forma(s) como os dados sero obtidos, levando-se em considerao o tipo de pesquisa a ser realizada: pesquisa bibliogrfica, pesquisa de campo, laboratorial, etc.De acordo com Cartoni (2007), a metodologia a explicao minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ao desenvolvida no mtodo (caminho) do trabalho de pesquisa. Descreve o tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionrio, entrevista etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da diviso do trabalho, das formas de tabulao e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.Ao redigir o capitulo do mtodo, dever relatar como o estudo foi conduzido. Ento, ele deve ser explicado de forma detalhada.Segue o modelo:TIPO DE PESQUISAMTODO DE PESQUISACOLETA DE DADOSTIPOS DE TCNICAS E SUAS APLICAES: FICHAMENTO, RESENHA E SEMINRIO;RECURSOS METODOLGICOS.Metodologia - Tipo da PesquisaClassificaes da pesquisa do ponto de vista dos procedimentos tcnicos (TRALDI;DIAS, 2009).Tipos de Pesquisas: Procedimentos tcnicos

Pesquisa BibliogrficaQuando elaborada a partir de material j publicado, constitudo principalmente de livros, revistas, jornais, etc. e no por intermdio de relatos de pessoas ou experimentos.

Pesquisa descritivaQuando tem como objetivo descrever as caractersticas de determinado fenmeno ou populao, correlacionar fatos, etc. Observao, registro e anlise do objeto que est sendo estudado, podendo ser classificadas em: estudo exploratrio, descritivo, pesquisa de opinio, pesquisa de motivao, estudo de caso e pesquisa documental.

Pesquisa experimentalQuando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variveis que seriam capazes de influenci-lo, definem-se as formas de controle e de observao dos efeitos que a varivel produz no objeto. Seu objetivo estudar as causas que determinam o fenmeno e o modo como so produzidas.

De acordo com o tipo de pesquisa e a metodologia empregada para encaminhar o trabalho de investigao, o autor descrever suas tcnicas de maneira mais detalhada ou mais rpida. E para tanto ter a opo de abrir ou no este captulo em sua monografia."(TRALDI; DIAS,2009).Metodologia - Mtodo da PesquisaMtodo dedutivoConforme Lakatos; Marconi (2006), os mtodos que fornecem as bases lgicas investigao so: dedutivo, indutivo, hipottico-dedutivo, dialtico e fenomenolgico. De forma breve, veja a seguir em que bases lgicas esto pautadas tais mtodos.Mtodo proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz que pressupe que s a razo capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. O raciocnio dedutivo tem o objetivo de explicar o contedo das premissas. Por intermdio de umacadeiade raciocnio em ordem descendente, de anlise do geral para o particular, chega a uma concluso. Usa o silogismo, construo lgica para, a partir de duas premissas, retirarem uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de concluso.Mtodo indutivoMtodo proposto pelo empirista Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera-se, que o conhecimento fundamentado na experincia, no levando em conta princpios preestabelecidos. No raciocnio indutivo a generalizao deriva de observaes de casos da realidade concreta. As constataes particulares levam elaborao de generalizaes.Mtodo hipottico-dedutivoProposto por Popper consiste na adoo da seguinte linha de raciocnio, descrita por Gil (2007): quando os conhecimentos disponveis sobre determinado assunto so insuficientes para a explicao de um fenmeno, surge o problema. Para tentar explicar a dificuldades expressas no problema, so formuladas conjecturas ou hipteses.Das hipteses formuladas, deduzem-se conseqncias que devero ser testadas ou falseadas, ou seja, tornar falsas as conseqncias deduzidas das hipteses. Enquanto no mtodo dedutivo se procura a todo custo confirmar a hiptese, no mtodo hiptetico-dedutivo, ao contrrio, procura-se evidncias empricas para derrub-las.Mtodo dialticoFundamenta-se na dialtica proposta por Hegel, na qual as contradies se transcendem dando origem a novas contradies que passam a requerer soluo. um mtodo de interpretao dinmica e totalizante da realidade. Considera que os fatos no podem ser considerados fora de um contexto social, poltico, econmico, etc. Empregado em pesquisa qualitativa (LAKATOSapudMARCONI, 2006).Mtodo fenomenolgicoPreconizado por Husserl, o mtodo fenomenolgico no dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a descrio direta da experincia tal como ela . A realidade construda socialmente e entendida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Ento, a realidade no nica: existem tantas quantas forem as suas interpretaes e comunicaes. O sujeito/ator reconhecidamente importante no processo de construo do conhecimento, empregado em pesquisa qualitativaMetodologia - Coleta de DadosSegundo Cartoni (2007), se o pesquisador executa seu trabalho valendo-se de questionrios aplicados ao objeto de seu estudo, com a finalidade de coletar dados que lhe permitam responder ao problema, a pesquisa denominada de campo.Fases da pesquisa de campo1. Inicialmente devemos realizar uma pesquisa bibliogrfica sobre o assunto em questo (tal estudo nos informar sobre a situao atual do problema, sobre os trabalhos j realizados a respeito e sobre as opinies reinantes, permitir o estabelecimento de um modelo terico inicial de preferncia, auxiliar no estabelecimento das variveis e na prpria elaborao do plano geral de pesquisa).2. Aps a pesquisa bibliogrfica prvia, de acordo com a natureza da pesquisa cumpre determinar as tcnicas de registro desses dados e as tcnicas de sua anlise posterior.EntrevistaConsiste no dilogo com determinada fonte de dados relevantes para a pesquisa planejada.- Salienta-se que os quesitos da pesquisa devem ser bem elaborados e o informante deve ser criteriosamente selecionado;- O entrevistador deve ser discreto e deixar o informante vontade, embora seja sua funo dirigir a entrevista e mant-la dentro dos propsitos dos itens preestabelecidos, sendo habilidoso ao evitar que o dilogo se desvie dos propsitos da pesquisa;- importante salientar que o entrevistador deve apenas coletar dados e no discuti-los com o entrevistado; conclui-se que o entrevistador deve falar pouco e ouvir muito;- O nmero e a representatividade dos entrevistados devem ser tais que possam apoiar e validar os resultados da pesquisa;O entrevistador no deve confiar excessivamente em sua memria; portanto, deve anotar cuidadosamente os informes coletados. Gravar a entrevista uma maneira eficiente de tirar melhor proveito. A gravao til quando se quer recorrer a certa entrevista no sentido de tirar alguma dvida.

QuestionrioTem a vantagem de poder ser aplicado simultaneamente a um grande nmero de informantes; seu anonimato pode representar uma segunda vantagem muito aprecivel sobre a entrevista;- O questionrio deve apresentar todos os seus itens de forma clara e que possibilite ao informante responder com preciso; importante que haja explicaes iniciais sobre a seriedade da pesquisa, importante da colaborao e sobre a maneira correta de preencher o questionrio (ou formulrio).

Um estudo de caso uma pesquisa emprica que:1. Investiga um fenmeno contemporneo dentro de seu contexto real;2. As fronteiras entre o fenmeno e o contexto no so claramente evidentes;3. Mltiplas fontes de evidncias so utilizadas.Aplicaes do estudo de caso:1. Explicar ligaes causais em intervenes ou situaes da vida real que so complexas demais para tratamento atravs de estratgias experimentais ou de levantamento de dados;2. Descrever um contexto de vida real no qual uma interveno ocorreu;3. Avaliar uma interveno em curso e modific-la com base em um estudo de caso ilustrativo;4. Explorar aquelas situaes nas quais a interveno no tem clareza no conjunto de resultados.Componentes do desenho da pesquisa1. Identificar, claramente, quais as proposies orientadoras do estudo, enunciadas a partir de questes secundrias e qual a unidade de anlise (indivduo, organizao, setor, etc.).2. Estabelecer a lgica que ligar os dados s proposies do estudo3. Critrios para interpretar os achados referencial terico e categorias.Obs.:No se deve confundir generalizao analtica prpria do estudo de caso com generalizao estatstica. O que se generaliza, no estudo de caso, so os aspectos do modelo terico encontrado.Argumentos mais comuns dos crticos do estudo de caso:1. Falta de rigor2. Influncia do investigador falsas evidncias.3. Fornece pouqussima base para generalizaes4. So muito extensos e demandam muito tempo para serem concludos.Respostas s crticas:1. H maneiras de evidenciar a validade e a confiabilidade do estudo;2. O que se procura generalizar so proposies tericas (modelos) e no proposies sobre populaes. Nesse sentido os estudos de casos mltiplos e/ou as replicaes de um estudo de caso com outras amostras podem indicar o grau de generalizao de proposies.3. Nem sempre necessrio recorrer a tcnicas de coleta de dados que consomem tanto tempo.Obs.:A essncia de um estudo de caso ou a tendncia central de todos os tipos de estudo de caso que eles tentam esclarecer uma deciso ou um conjunto de decises: Por que elas foram tomadas? Como elas foramimplementadas? Quais os resultados alcanados?Critrios para a preparao para a conduo de um estudo de caso:1. Ter acumulado conhecimento considervel sobre o tema em questo (seja atravs de reviso bibliogrfica ou outros estudos), pois a coleta e a anlise ocorrem ao mesmo tempo.2. O pesquisador deve ter uma postura de neutralidade para evitar a introduo de vis ou de noes pr-concebidas. Para tanto, sempre que possvel deve documentar os dados coletados.3. Conseguir acesso organizao-chave e/ou aos entrevistados-chave;4. Munir-se de recursos suficientes para o trabalho em campo (material local p/ anotaes etc.)5. Desenvolver um procedimento para receber ajuda ou orientao de outros investigadores;6. Criar um cronograma relacionando as atividades de coleta de dados em perodos especficos de tempo;7. Preparar-se para a ocorrncia de eventos inesperados (mudana na disponibilidade dos entrevistados etc.).8. As questes so formuladas para o pesquisador e no para os respondentes;9. Cada questo deve vir acompanhada por uma lista de provveis fontes de evidncia. Essas fontes podem incluir entrevistas individuais, documentos ou observaes, pois a associao entre questes e fontes de evidncia extremamente til na coleta de dados.10. Quando possvel podem ser realizados estudos de casos-piloto que, evidentemente oferecem melhores condies quando da realizao do estudo de caso propriamente dito.Metodologia - Fichamento, Resenha e SeminrioFichamentoO fichamento umaTcnica que se baseia na elaborao de fichas que devem conter os dados mais importantes e essenciais lidos em um texto ou livro. um roteiro para o desenvolvimento da investigao.Nunes (2002, p. 57) diz que um livro renasce a cada leitura, e ele reescrito a cada anotao.Enquanto estiver lendo um livro, anote em uma ficha tudo o que julgar importante e que poder utilizar em seu trabalho. importante que se tenha papel e caneta per perto, pois muito comum, no s durante a elaborao do trabalho, como na fase da leitura, surgirem idias importantes, que devem ser anotadas para no se perderem.O fichamento permite ao pesquisador:- organizar os textos pesquisados;- localizar com facilidade as obras consultadas;- trabalhar com memorizao;- selecionar os dados mais importantes das obras utilizadas.Tipos de Fichamento1.Fichamento temtico:So transcritos ou parafraseados os conceitos fundamentais de determinada obra.2.Fichamento de documentao bibliogrfica:Referncias bibliogrficas sobre determinado assunto.3. Fichamento de documentao biogrfica:Notas sobre autores.ResenhaTcnica utilizada para se realizar uma apreciao breve de um livro ou de um escrito:1.Apreciao:Fazer uma anlise, um exame, uma sntese das principais idias, e, depois, emitir um julgamento (cientfico).2.Breve:Elege um ou outro aspecto somente do texto para anlise mais aprofundada (ex: a tese do autor ou o principal argumento).3.De um livro:O ponto de partida de toda resenha outro livro, e no um assunto, um tema isolado.SeminrioSeminrio no aula expositiva de um aluno ou de um grupo de alunos comentada pelo professor. Seminrio um crculo de debates sobre um tema ou sobre um texto.O objetivo levar todos os participantes a uma reflexo aprofundada de determinado problema, a partir de um ou mais textos. Para a boa realizao de um seminrio, deve-se fazer a anlise textual e a anlise interpretativa do texto.Metodologia - Recursos MetodolgicosCorrespondem aos recursos utilizados para conferir ao texto o carter cientfico necessrio, ao mesmo tempo em que fornecem ao leitor a possibilidade de comprovao da argumentao sustentada.Toda pesquisa sempre se detm na anlise de informaes retiradas de diversas fontes de informao, de divergentes opinies sobre um tema, de uma pluralidade muito grande de doutrinas especficas sobre o mesmo e tudo isto precisa ser exposto, analisado e diferenciado no texto.Para tanto so utilizados alguns recursos metodolgicos, dentre eles, os mais importantes, as notas de rodap e as citaes.Notas de rodapAs notas de rodap se localizam na margem inferior da mesma pgina onde ocorre a chamada numrica recebida no texto. So separadas do texto por um trao contnuo, digitadas em espao simples e com caractere menor do que o usado para o texto (FRANA, 2007).Segundo a NBR 10520 (2002), as notas so alinhadas pela primeira palavra e sem espao entre elas.De acordo com Frana (2007), as notas de rodap destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer consideraes, que no devam ser includas no texto para no interromper a seqncia lgica da leitura. Devem ser reduzidas no mnimo e situar-se em local to prximo quanto possvel do texto, no sendo aconselhvel reuni-las todas no fim de captulos ou da publicao.Nas notas de rodap podem haver notas explicativas e notas de referncia que so as mais utilizadas caso o sistema de citao seja numrico e no autor-data.Notas explicativasAs notas explicativas tm a mesma funo das notas de rodap. De acordo com a NBR 10520 (2002), as notas explicativas so usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser includos no texto.Exemplo: _______________ A ao do governo est sendo empreendida atravs da COBAL, com a criao da rede Somar de Abastecimento.Notas de RefernciaConforme Frana (2007), as notas de referncia devem conter o sobrenome do autor, data da publicao e outros dados para localizao da parte citada. Essa orientao aplica-se tambm a artigos de publicaes peridicas.Exemplo: _______________ PENTEADO, C. Psicopatologia forense: breve estudo sobre o alienado e a lei. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1996.Quando houver referncia do mesmo autor com obras diferentes na mesma pgina, utilizar a expresso latina Idem ou Id. que significa "mesmo autor".Exemplo: _______________ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo: Atlas, 2009, p. 16.2Idem. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, prticas. So Paulo: Atlas, 2009, p. 45.Se a prxima nota for do mesmo autor e da mesma obra, utilizar a expresso latina Ibidem ou Ibid. que significa "na mesma obra".Exemplo: _______________ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo: Atlas, 2009, p. 21.2Ibidem, p. 23.Se houver referncias do mesmo autor ou da mesma obra intercaladas entre outras, utilizar o termo opuscitatumou op. cit. que significa "obra citada".Exemplo: _______________ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo: Atlas, 2009, p. 21.2RADESPIEL, Maria. Alfabetizao sem segredos: novos tempos. Contagem, MG:Iemar, 2000, p. 57.3OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas, op. cit., p. 34.Se houver vrias passagens da mesma obra nas notas, permite-se utilizar o termo passim que significa "aqui e ali" ou "diversas passagens".Exemplo: _______________OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo: Atlas, 2009, p. 21.2Ibidem, p. 23.3RADESPIEL, Maria. Alfabetizao sem segredos: novos tempos.Contagem, MG:Iemar, 2000, p. 13.4Oliveira, 2009, passim.Se referir da mesma pgina e do mesmo ano de uma obra j citada anteriormente, utilizar o termo Lococitatoou loc. cit. que significa "no lugar citado".Exemplo: _______________ OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo: Atlas, 2009, p. 21.2Oliveira, loc. cit.Para indicar consulta em outras notas ou referncias, utilizar o termo confira ou conforme (Cf.) abreviado.Exemplo: _______________ Cf. RAMOS, C., 1999.Se a obra referenciada tiver vrias pginas, no h necessidade de indicar todas, permite-se utilizar o termosequentiaou et. seq. que significa "seguinte" ou "que se segue".Exemplo: _______________ MOORE JUNIOR, Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia: senhores e camponeses na construo do mundo moderno. SoPaulo: Martins Fontes, 1983, p. 38 et. seq.ExpressoapudEsta expresso significa citado por. utilizada quando o autor da obra fsica que est sendo citado, cita outro autor.Exemplo no texto:Na concepo de Noronha (1981 apud PENTEADO, 1996, p. 63): "tal sistema vago e impreciso, ensejando abusos na prtica e dilatando desmesuradamente a esfera da inimputabilidade".Exemplo em nota de rodap: _______________ NORONHA, E., 1981 apud PENTEADO, C., 1996, p. 63.

ANLISE DE DADOS E DISCUSSO DE RESULTADOSO pesquisador elabora a anlise com base na discusso dos resultados alcanados e os estudos descritos na reviso bibliogrfica (FRANA, 2007). nele que se apresenta a discusso e se fazem novas afirmaes com base em confirmaes advindas de estudos realizados.Trata-se da apresentao de dados, sua descrio e anlise.Acevedo e Nohara (2002) apresentam alguns passos para a elaborao da anlise de dados:a) Mencionar brevemente o problema.b) Deixar claro que o estudo proporcionou condies para testar as hipteses.c) Comunicar de forma resumida a resposta para o problema.d) Descrever quais foram os comportamentos observados.e) Apresentar os dados coletados atravs de grficos, tabelas, quadros, mapas e demais ilustraes que evidenciem e/ou esclaream cada questo levantada.Em seguida faz-se a discusso do significado dos resultados atravs das seguintes questes:a) O que significam os dados e estatsticas?b) Os resultados do seu trabalho esto de acordo com os resultados de pesquisa anteriores?CONCLUSO a parte final do trabalho, o ltimo elemento textual onde o autor avalia os resultados obtidos, propondo solues e aplicaes prticas. Constitui-se de uma resposta a hipteses enunciadas na introduo.O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal com base nos resultados que avaliou e interpretou (FRANA, 2007).A concluso faz um fechamento dos captulos do trabalho, deve conter:1. Comparao entre resultados e hipteses;2. Realizar uma avaliao do caminho da pesquisa;3. Sugestes para estudos futuros.Obs.:Na concluso no deve haver desenvolvimento de tema, citao e nota de rodap.A formatao a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte Arial, tamanho 12, pargrafo de 1,25cm, entrelinhas de1,5 cme texto justificado.

REFERNCIASAs referncias possuem NBR prpria que a 6023:2002. Trata-se de todos os materiais consultados para o desenvolvimento do trabalho. elemento obrigatrio que tem o objetivo de apresentar e orientar elementos que identificam documentos em diferentes suportes ou formatos utilizados para a elaborao de trabalhos acadmicos.Segundo Frana (2007): Referncia o um conjunto de elementos que permite a identificao de publicaes, no todo ou em parte.Devem ser listadas em ordem alfabtica nica de sobrenome e nome de autor e ttulo para todo tipo de publicaes consultadas ou em ordem numrica crescente, obedecendo ordem de citao no texto. Podem aparecer no rodap, fim de texto ou captulo e em listas especficas.Quanto formatao, em listas especficas deve ser: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas simples, alinhas esquerda e separadas entre si por um espao simplesem branco. Emnotas de rodap a mesma formatao, porm em fonte menor.Alm do autor e do ttulo importante observar os demais elementos da referncia como:LocalNome do local (cidade) deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada.Quando houver homnimos, acrescenta-se o nome do estado ou pas. Viosa, MG Viosa, RNNota: Quando o Local e a Editora no aparecem na publicao, indicar entre colchetes. [S. l. :s. n.].

EditoraQuando o editor o mesmo autor, no mencion-lo como editor. Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser tambmregistradas com os respectivos lugares.Ex:So Paulo: Nobel Rio de Janeiro:Makron; So Paulo:Nobel.

DataA data de publicao deve ser indicada em algarismos arbicos. Por se tratar de elemento essencial para a referncia, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, da impresso, do copirraite ou outra. Quando a data no consta na obra, registrar a data aproximada entre colchetes, conforme indicao daNBR 6023:2002.[1981 ou 1982] um ano ou outro[1995?] data provvel[1995] data certa no indicada na obra[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos[ca.1978] data aproximada[199-] dcada certa[199?] dcada provvel[19--] para sculo certo[19--?] para sculoprovvel

AUTORIAPUBLICAES CONSIDERADAS NO TODOPUBLICAES EM PARTESDOCUMENTOS JURDICOSIMAGENS EM MOVIMENTODOCUMENTOS ELETRNICOSSRIES E COLEESREFERNCIAS DIVERSAS

REFERNCIAS Autoria PessoalSegundo Frana (2007): "Inicia-se a entrada pelo ltimo sobrenome do autor em letras maisculas, seguido dos prenomes".Um AutorGADOTTI, Moacir.Historia das idias pedaggicas.8. ed.So Paulo: tica, 2005. 319p.

Dois AutoresSAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurlio.Comportamento doconsumidor: conceitos e casos. So Paulo: PearsonEducation, 2005. 267p.

Trs AutoresCAVALVANTI, Marly; ASHLEY, Patrcia Almeida; GIANSANTI, Roberto.Responsabilidade social e meio ambiente.2. ed. So Paulo: Saraiva, 2008. 199p.

Mais de trs AutoresHUTCHINSON,Matt, et al.Atlas fotogrfico deanatomia.SoPaulo:PearsonEducation, 2007. 104p.Nota:Quandohouvermaisdetrsautores, indicar apenas oprimeiro,acrescentando-se aexpressoet al. (significaeoutros).Emcasos especficos tais comoprojetosde pesquisa cientfica nosquaisamenodosnomesforindispensvelpara certificarautoria, facultado indicar todos osnomes.

Autor DesconhecidoPROCURA-SE um amigo. In: SILVA,LenilsonNaveirae.Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3.ed.Rio de Janeiro: Record, 1990. 247.p.212-213.Nota:Em caso de autoria desconhecida a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido.

PseudnimoATHAYDE, Tristo de [Alceu Amoroso Lima].Debates pedaggicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.Nota:Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indic-lo entre colchetes aps o pseudnimo.

Organizadores,compiladores,editores,coordenadores,adaptadores, etc.BOSI, Alfredo (Org.).O conto brasileiro contemporneo.3. ed. So Paulo:Cultrix, 1978. 293 p.VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (Org.).Economia brasileira. So Paulo: Alnea, 2008. 373p.Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parnteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador,deve-seadotar as mesmas regras para autoria.

REFERNCIAS AutoriaAutor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas, Instituies)

UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico.Anurio astronmico. So Paulo, 1988. 279 p.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 10520Informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).Classificao Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979.v.9.Nota:Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em letra maiscula, por extenso, considerando a subordinao hierrquica, quando houver.BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).Bibliografia do folclore brasileiro.Rio de Janeiro: Diviso de Publicaes, 1971.BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa).Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.Nota:Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica, local.

rgos governamentaisBRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Formao e Desenvolvimento Profissional.Educao profissional:um projeto para o desenvolvimento sustentado. Braslia: SEFOR, 1995. 24 p.Nota:Quando se tratar de rgos governamentais da administrao (Ministrios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geogrfico em letra maiscula (pas, estado ou municpio), considerando a subordinao hierrquica, quando houver.Outros tipos de responsabilidade: tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.SZPERKOWICZ,Jerzy.NicolsCoprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M.FerrerasTascn, Carlos H. deLenAragn.Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.Nota:Quando necessrio, acrescenta-se informaes referentes a outros tipos de responsabilidade logo aps o ttulo, conforme aparece no documento.

REFERNCIAS Publicaes Consideradas no TodoLivrosCHIAVENATO,Idalberto.Gesto de pessoas.2. ed. So Paulo:Elsevier, 2004. 529 p.

PeridicosVEJA. So Paulo: Abril, 1998- .

DicionriosAULETE, Caldas.Dicionrio contemporneo da Lngua Portuguesa.3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980.5v.

AtlasMOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas.Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.

BibliografiasINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAOEM CINCIA E TECNOLOGIA.Bibliografia Brasileira de Cincia da Informao:1984/1986. Braslia: IBICT, 1987.

BiografiasSZPERKOWICZ,Jerzy.NicolsCoprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M.FerrerasTascn, Carlos H. deLenAragn.Varsvia:Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.

EnciclopdiasTHE NEWEncyclopaediaBritannica:micropaedia.Chicago:EncyclopaediaBritannica, 1986.30 v.

BbliasBBLIA. Portugus.Bblia sagrada.Traduo de Padre Antnio Pereira deFigueredo. Rio de Janeiro:EncyclopaediaBritannica, 1980. Edio Ecumnica.

Normas TcnicasASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.NBR 10520. Informaes e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

PatentesALFRED WERTLI AG. BertrandReymont.Dispositivo numa usina de fundio de lingotes para o avano do lingote fundido.Int CI3B22 D29/00.Den. PI 8002090.2abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.

Dissertaese TesesRODRIGUES, M. V.Qualidade de vida no trabalho.1989.180 f. Dissertao (Mestrado em Administrao)- Faculdade de Cincias Econmicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1989.AMBONI, Narcisa de Ftima.Estratgias organizacionais:um estudo de multicasos em sistemas universitrios federais das capitais da regio sul do pas. 1995.143 f. Dissertao (Mestrado em Administrao)-Curso de Ps-graduao em Administrao, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 1995.LOPES, Heitor Silveira.Analogia e aprendizado evolucionrio: aplicao em diagnstico clnico. 1996.179 f. Tese (Doutoradoem Engenharia Eltrica)-Curso de Ps-Graduaoem Engenharia Eltrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis, 1996.

Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas e outros Eventos CientficosCONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO,1., 1980, Salvador.Anais... Salvador: FEBAB, 1980. 350 p.Nota:Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas

JornadasJORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA, 18.,JORNADA INTERNA DE INICIAO ARTSTICA E CULTURAL; 8., 1996, Rio de Janeiro.Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciao Cientfica e VIII Jornada de Iniciao Artstica e Cultural.Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.

ReuniesANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW,65.,1967,Washington.Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.Conferncias.CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11.,1986, Belm.Anais[S. l.]: OAB, [

WorkshopWORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO,1., 1995, So Paulo.AnaisSo Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

Relatrios oficiaisCOMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Cientfica e Tecnolgica.Relatrio. Rio de Janeiro, 1972. Relatrio

Relatrios tcnico-cientficosSOUZA,UbiraciEspinelliLemes de; MELHADO, SilvioBurratino.Subsdios para a avaliao do custo de mo-de-obra na construo civil.So Paulo:EPUSP, 1991. 38 p. (Srie Texto Tcnico, TT/PCC/01).

REFERNCIAS Publicaes em PartesLivrosCARDOSO, A. P.; LEMLE, A.; BETHLEM, N. Doenas pulmonares obstrutivas crnicas. In: BETHLEM, N.Pneumologia. 4. ed. So Paulo: Atheneu, 2000.cap.35, p. 600-621.

EncontrosRODRIGUES, M. V. Uma investigao na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13.,Belo Horizonte, 1989.AnaisBelo Horizonte: ANPAD, 1989.p.455-468.

Reunies AnuaisFRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW,61.,1967,Washington.ProceedingsWashington: Society of International Law, 1967. p. 6-12.

ConfernciasORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturao do Poder Judicirio. In: CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11.,1986, Belm.Anais. [S. l.]: OAB, [1986?].p.207-208.

WorkshopPRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de imagens mdicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO,1., 1995, So Paulo.Anais.So Paulo: IMCS, USP, 1995.p.2.

Artigo de RevistaROMO, Eliana Sampaio. A expropriao do professor.Revista Educao, Valinhos, v. 10, n. 10, p. 16-22, out. 2007.

Artigo de jornalOLIVEIRA, W. P. de. Jud: Educao fsica e moral.O Estado de Minas,Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p. 7.SUA safra, seu dinheiro.Folha de S. Paulo,So Paulo, 17 ago. 1995.Caderno2,p.9.Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicao. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data.

REFERNCIAS - DOUMENTOS JURDICOSSo documentos que trazem entendimento e decises acerca de temas relacionados ao direito. Segue exemplos:ConstituiesBRASIL. Constituio (1988).Constituio da Repblica Federativa do Brasil:promulgada em5de outubro de 1988. Organizao do texto: Juarez de Oliveira. 4.ed.So Paulo:Saraiva,1990. 168 p. (Srie Legislao Brasileira).

Leis e DecretosBRASIL. Decreto n. 89.271, de4de janeiro de 1984. Dispe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em servio internacional.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1.trim. 1984. Legislao Federal emarginlia.BRASIL. Lei n. 9273, de3de maio de 1996. Tornaobrigatrio a incluso de dispositivo de segurana que impea a reutilizao das seringas descartveis.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun.,3.trim.1996.Legislao Federal emarginlia.

PareceresBRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importaes de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicao do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de maro de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1.Trim.,1984. Legislao Federal emarginlia.

PortariasBRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telgrafos ECT do sistema de arrecadao. Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p. 742-743, mar./abr.,2. Trim. 1996. Legislao Federal emarginlia.

ResoluesCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para escolha dos delegados eleitores, efetivo e suplente Assemblia para eleio de membros do seu Conselho Federal. Resoluo n. 1.148, de2de maro de 1984.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislao Federal emarginlia.

Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou TribunaisBRASIL. Superior Tribunal de Justia. Ao Rescisria que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos no impugnados pelo autor. Ocorrncia, ademais, de impreciso na identificao e localizao do imvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistncia. Ao de consignao em pagamento no decidiu sobre domnio e no poderia faz-lo, pois no de sua ndole conferir a propriedade a algum. Alegao de violao da lei e de coisa julgada repelida. Ao rescisria julgada improcedente. Acrdo em ao rescisria n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989.Lex:Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990.p.7

REFERNCIAS Imagens em MovimentoFitas de vdeo

NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo:TwVdeo distribuidora, 1986.1Videocassete (130 min.),VHS, son., color.,Legendado.

PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks.Tucson: Lawuers & Judges Publishing,1994. 1 videocassete (40min.), VHS,son.,color.

DVD

MATADOR. Direo: Pedro Almodvar. Produo: Andrs Vicente Gomez. Espanha: Europa, 1986.1DVD.

HIDROGINSTICA: hidroboxe. Produo: Patrcia tostes.So Paulo: Canal 4, [199-]. 1 DVD (30 min), son., color.

REFERNCIAS Documentos Eletrnicos - CD - ROMOs meios eletrnicos so materiais de pesquisas disponveis em Cd-Rom e documentoson-linepesquisados atravs da internet.Segue exemplos:LivroDICIONRIO eletrnico Aurlio com corretor ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.1CD-ROM.

PeridicosRevista design magazine, n. 1. So Paulo: Digerati, 2003.1CD-ROM.

Documentos jurdicosJURIS sntese IOB, So Paulo, n. 71, mai./jun. 2008.1CD-ROM.

Base de Dados consideradas no todoINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAOEM CINCIA E TECNOLOGIA- IBICT.Bases de dados em Cincia e Tecnologia.Braslia, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.

Base de Dados em partesPEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de recuperao de uma rede de assunto. In: IBICT.Base de dados em Cincia e Tecnologia.Braslia: IBICT, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.

REFERNCIAS Documentos Eletrnicos INTERNET

LivrosCARNEGIE,Dale. Como fazer amigos e influenciar pessoas.Rei do E-book.com, [S.l.], 2009. Disponvel em: . Acesso em: 15 ago. 2009.

Publicaes Peridicasconsideradas no todoCINCIA DA INFORMAO, Braslia, v. 26.n.3, 1997. Disponvelem :. Acesso em:19 maio 1998.

Artigos de PeridicosMALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetizao".Cincia da Informao, Braslia, v. 26, n. 3, 1997. Disponvel em: . Acesso em:18 maio 1998.

Artigos de JornaisTAVES, Rodrigo Frana. Ministrio corta pagamento de 46,5 mil professores.Globo,Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponvel em:. Acesso em:19 maio 1998.

Documentos jurdicosLegislaoBRASIL. Lei n 11.343, de 23 de agosto de 2006.Institui o Sistema Nacional de Polticas Pblicas sobre Drogas -Sisnad; prescreve medidas para preveno do uso indevido, ateno e reinsero social de usurios e dependentes de drogas; estabelece normas para represso produo no autorizada e ao trfico ilcito de drogas; define crimes e d outras providncias.Presidncia da Repblica, Braslia. Disponvel em: . Acesso em: 19 ago. 2009.JurisprudnciaBRASIL. Superior Tribunal Federal. Recurso Extraordinrio 325.822-SP. Requerente: Mitra Diocesana de Jales e Outras. Requerido: Prefeito Municipal de Jales. Relator Min. Ilmar Galvo. So Paulo, 18 de dezembro de 2002.Supremo Tribunal Federal,Braslia, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 09 ago. 2009.15:37: 00.

E-mailTOEFLbrienfiengnumber[mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em12 maio 1998.Nota:As informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do cabealho da mensagem recebida. Quando o e-mail for cpia,poderser acrescentado os demais destinatrios aps o primeiro, separados por ponto e vrgula.

HomepageETSnet.Toefl on line: Test of english as a foreign language.Disponvel em: .Acesso em: 19 maio 1998.

REFERNCIAS Sries e ColeesSo informaes complementares descritasno final da referncia. Deve ser indicada pelos ttulos das Sries e Colees e sua numerao tal qual figura no documento, entre parnteses. Segue exemplos:PDUA, Marslio.O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio Camargo. Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza; Gregrio Francisco Bertolloni. Petrpolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).FARAH, Olga Guilhermina Dias; S, Ana Cristina de (orgs.).Psicologia aplicada enfermagem. Barueri: Manole, 2008. (Srie Enfermagem).PDUA, Elisabete Matallo Marchesinide.Metodologia da pesquisa: abordagem terico-prtica. 13. ed. Campinas: Papirus, 2004. (Coleo Magistrio: Formao e Trabalho Pedaggico).REFERNCIAS DIVERSASEnsaiosMLO, Verssimode.Ensaios de antropologia brasileira.Natal: Imprensa Universitria, 1973.172 p. Ensaio.

Notas de aulaKNAPP,Ulrich.Separao de istopos de urnio conforme o processoNozzle:curso introdutrio, 5-30 de set. de 1977.26 f. Notas de Aula. Mimeografado.

ReimpressesPUTNAN, Hilary.Mind, language and reality:philosophical papers.Cambridge:CambridgeUniversity, 1995. v. 2.Reimpresso.

ResenhasWITTER,GeraldinaPorto (Org.). Produo cientfica.Transinformao, Campinas, SP, v.9, n. 2, p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha. MATSUDA, C. T. Cometas: do mito cincia. So Paulo: cone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentnea ou bola de gelo sujo?Cincia Hoje,So Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.

TrabalhosnopublicadosALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio Eduardo Costa.LinguagemForth. Uberlndia, 100 p. Trabalho no publicado.

Traduo do originalAUDEN, W. H.A mo do artista.Traduo de Jos RobertoOShea. So Paulo:Siciliano, 1993. 399 p. Ttulo original:Thedyershand.

Traduo feita com base em outra traduoMUTAHHARI,Murtad.Os direitos das mulheres no Isl.Traduo por:Editora IslmicoAlqalam. Lisboa: IslmicaAlqalam, 1988. 383 p. Verso inglesa. Original em Persa.

EntrevistasMELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente.Veja,So Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a Joo Gabriel de Lima.Nota:A entrada para entrevista feita pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em peridicos, proceder como em documentos considerados em parte.

GLOSSRIOO glossrio elemento opcional que tem o objetivo de definir palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizados no texto. Deve ser elaborado em ordem alfabtica aps as referncias.Segundo Frana (2007), glossrio uma lista de palavras poucos conhecidas, estrangeiras, termos ou expresses tcnicas acompanhadas de definies ou tradues.A formatao segue a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e texto justificado.

APNDICETrata-se de um texto ou documento opcional elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho, conforme dispe a NBR 14724:2005.Tem como objetivo complementar o tema tratado. Podem ser formados por questionrios, roteiros de entrevistas, representaes grficas, elaboradas pelo autor do trabalho. A palavra apndice indicada por letras maisculas, seguida pelo ttulo do material.A formatao deve ser a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e texto justificado.

ANEXOOs anexos tambm so elementos opcionais. Consiste em material de outros autores e que contribui para melhor esclarecer o texto do relatrio de pesquisa, cujo objetivo o de complementar o tema tratado, embora no constitua parte essencial da obra. Os anexos so numerados com letras maisculas e suas pginas numeradas na seqncia do texto.Segundo a NBR 14724 (2005), trata-se de um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao.Com relao formatao, segue as mesmas orientaes do glossrio e apndices: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e texto justificado.

NDICEO ndice o ltimo elemento ps-textual que opcional. Trata-se de uma relao de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaes contidas num texto. Tem o objetivo de abranger as informaes extradas do documento, inclusive material expressivo contido nas notas explicativas, apndice (s) e anexo (s), entre outros. Podem complementar informaes no expressas no documento, tais como nomes completos,datasde identificao, nomes de compostos qumicos, etc.Os ndices possuem norma prpria que a NBR 6034:2004 que os classifica por:a) Ordem alfabticab) Ordem sistemticac) Ordem cronolgicad) Ordem numricae) Ordem alfanumricaQuanto ao enfoque, pode ser especial quando organizado por:a) autoresb) assuntosc) ttulosd) pessoas e / ou entidadese) nomes geogrficosf) citaesg) anunciantes e matrias publicitriasQuando organizado de maneira geral, pode ser redigido com duas categorias ou mais das descritas acimaOs ndices tambm podem ser elaborados com remissivas em casos de palavras sinnimas, populares, dentre outras utilizando o termovercom algum recurso tipogrfico. Se a palavra principal puder ser interligada a outra secundria, utilizar o termo ver tambm com recurso tipogrfico.Exemplos:AESAverAnhanguera Educacional S. A.Insubordinaover tambmJusta CausaPara localizao das informaes, colocar na frente do tema as pginas respectivas para localizao no trabalho, bem como partes do trabalho ou volumes se houver.Exemplos:AZEVEDO, Israel, 14Alfabetizao, 17-23Constituio Federal, 8, 13, 21, 35Biologia,pt. 1, 37Curso de Direito Comercial, v. 1, 59; v. 2, 77Os ndices de autores devem seguir a regra de referncias.Com relao formatao, deve ser a mesma utilizada em todo o trabalho: fonte arial, tamanho 12, entrelinhas de 1,5cm e justificado.

A formatao bsica para elaborar um trabalho acadmico deve ser baseada nos princpios gerais da NBR 14724:2011. Os padres a serem seguidos so:

PapelBranco, formato A4, impresso na cor preta. Permite-se utilizar outras cores apenas para ilustraes. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclvel.Os elementos pr-textuais devem iniciar noanversoda folha, com exceo dos dados de catalogao que devem vim noversoda folha de rosto. Recomenda-se que os elementostextuais e ps-textuaissejam digitados ou datilografados noanverso e versodas folhas.

MargensDivide-se em:Antiverso:esquerda e superior de3cme direita inferior de 2cmVerso: direita e superior de3cme esquerda e inferior de 2cm.

Espacejamento entre linhas:1,5cm em todo o trabalho, exceto para as citaes com mais de trs linhas, notas de rodap, referncias, legendas das ilustraes e das tabelas, ficha catalogrfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio e rea de formao, os quais devem ser redigidos em espao simples. As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre sim por um espao simples em branco.

Pargrafo:1,25cm em todo o trabalho, exceto para as citaes.

Texto:Justificado em todo o trabalho, exceto para as referncias e notas de rodap, as quais devero estar alinhadas esquerda. Recomenda-se o uso de itlico, ao utilizar termos de origem estrangeira no decorrer do texto.

Fonte:Letra arial, tamanho 12, exceto para citaes com mais de3linhas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas, recomenda-se tamanho 10.

Paginao:Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porm no numeradas. A numerao dever ser indicada a partir daINTRODUO.Para trabalhos digitados ou datilografados somente no anverso: todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqencialmente, considerando somente o anverso. A numerao deve ser em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a2cmda borda, ficando o ultimo algarismo a 2cm da borda direita da folha.Para trabalhos digitados ou datilografados em anverso e verso, a numerao das pginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo.Para trabalhos volumados, deve ser mantida uma nica seqncia de numerao das folhas ou pginas, do primeiro ao ultimo volume.Para apndice e anexo, as suas folhas ou pginas devem ser numeradas de maneira continua e sua paginao deve dar seguimento do texto principal.

Ttulos das sees e subsees:Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees primrias, por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em folha distinta. O indicativo numrico de uma subseo precede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao de caractere. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos de negrito, itlico ougrifo, caixa altae outro no sumrio e de forma idntica no texto, seguindo um padro.Exemplo:1SEO PRIMRIA1.1 seo secundria1.1.1SEO TERCIRIA1.1.1.1SEO QUATERNRIA1.1.1.1.1 seo quinriaOBS.:A norma recomenda limitar o nmero de sees at a quinria.

Elementos pr-textuais e ps-textuais:Os ttulos, sem indicativos numricos errata, agradecimentos, lista de ilustraes, lista deabreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndices(s), devem ser centralizados.

CITAOAs citaes possuem NBR prpria que a 10520:2002. A citao uma meno, no texto, de uma informao colhida em documentos pesquisados. A sua funo consiste em sustentar o raciocnio do autor no decorrer do trabalho, tem por finalidade, exemplificar, esclarecer, confirmar, documentar, ilustrar e sustentar, etc.Como definemTraldi;Dias (2001), as citaes so trechos de obras de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que esta sendo apresentado. IMPORTANTE:Constitui plgio a apropriao de idias alheias sem a indicao do autor e da fonte de onde foi retirada a informao referenciada, alm de denunciar desonestidade intelectual previsto no artigo 184 do Cdigo Penal sob pena de deteno de3meses a 1 ano.Todas as citaes que compem o trabalho devem seguir o sistema de chamadaautor-datao qual se descreve as informaes da obra anteriormente citao ou aps, por isso no se utiliza notas de rodap, ou o sistema numrico o qual permite correlacionar com as notas de rodap ou listas de referncias.As citaes podem ser: diretas (textuais) ou indiretas (livres).As diretas consistem em uma transcrio exata de parte da obra do autor consultado.Quandoat trs linhasso inseridas no texto, entre aspas.Exemplo: No Brasil, o estudo profissionalizante inibe o acesso universidade." (FERRAZ, 1995, p. 20).Quandomais de trs linhas,devem constituir um pargrafo independente, recuo4cmda margem esquerda, com tamanho de letra menor do que o utilizado no texto, recomenda-se tamanho 10, sem pargrafo e com espaamento simples entrelinhas, dispensando as aspas.Exemplo:Segundo Azevedo (2001, p. 31), resenha: a apreciao crtica sobre determinada obra, a resenha visa incentivar a leitura do livro comentado. Trata-se, geralmente, de um texto curto para publicao em peridicos especializados. Seu tamanho ser determinado por quem o solicitar. Pode variar entre cinco mil (para jornais no especializados) e dez mil caracteres (para publicaes cientficas).As indiretas consistem no texto baseado na obra do autor consultado. Conhecida tambm como citao em snteseso livres de aspas, devendo traduzir com fidelidade o sentido do texto original.Exemplo:O futuro desenvolvimento da informao est cada dia mais dependente de um plano unificado de normalizao. (MARTINS, 1984).Se houver interrupes da citao seja curta ou longadeve-seutilizar supresses [...]. Se inserir novas palavras, utilizar as interpolaes, acrscimos ou comentrios[ ]. Tambm permitido utilizar recursos tipogrficos, desde que mencionados.Exemplos:De acordo com OliveiraNetto(2008, p. 44): "As fontes primrias englobam os livros que so objetos de nossa pesquisa e/ou os fenmenos reais que, atravs de mtodos e tcnicas adequados, sero transformados em textos [...]"."A anlise interpretativa a terceira abordagem do texto com vistas sua interpretao, mediante a situao [de todas as] idias do autor." (SEVERINO, 2002, p. 56).

REFERNCIAACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan.Monografia no curso de administrao: guia completo de contedo e forma. 2.ed.So Paulo: Atlas, 2006ASSOCIAOBRASILEIRADENORMASTCNICAS.NBR 6023:informaoedocumentao:referncias:elaborao.RiodeJaneiro, 2002.______.NBR 6024:informaoedocumentao:numeraoprogressivadasseesdeumdocumentoescrito:apresentao. RiodeJaneiro, 2003.______.NBR 6027:informaoedocumentao:sumrio:apresentao.RiodeJaneiro, 2003.______.NBR 6028:informaoedocumentao:resumo:apresentao.RiodeJaneiro, 2003.______.NBR 6034:informaoedocumentao: ndice:apresentao.RiodeJaneiro, 2004.______.NBR 10520:informaoedocumentao:citaesemdocumentos:apresentao.RiodeJaneiro, 2002.______.NBR 12225:informaoedocumentao: lombada:apresentao.RiodeJaneiro, 2004.______.NBR 14724:informaoedocumentao:trabalhosacadmicos:apresentao.RiodeJaneiro, 2005.BARROS, Adil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciao cientfica.3.ed.So Paulo: Makron Books, 2000.BEZZON, Lara Crivelaro; MIOTTO, Luciana Bernardo; CRIVELARO, Lana Paula.Guia prtico de monografias, dissertaes e teses: elaborao e apresentao. 3.ed.Campinas: Alnea, 2009.CARTONI, Daniela Maria.Manual de monografia geral. Valinhos: FAV Faculdade de Valinhos, 2007. No publicado.CARVALHO, Maria Ceclia M. de.Construindo o saber: metodologia cientfica - fundamentos: tcnicas. 5.ed.Campinas: Papirus, 1995.CENTRO UNIVERSITRIO DO NORTE PAULISTA. Biblioteca Universitria.Manual on line. Disponvel em: . Acesso em: 23 jan. 2008.ECO, Umberto.Como se faz uma tese.18.ed.So Paulo: Perspectiva, 2003.FRANA, Jnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristinade.Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 8.ed.Belo Horizonte: UFMG, 2007.GIL, Antonio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.So Paulo: Atlas, 2007.______.Mtodos e tcnicas da pesquisa social.So Paulo: Atlas, 1999.HENRIQUES, Antnio; MEDEIROS, Joo Bosco.Monografia no curso de direito: como elaborar o trabalho de concluso de curso (TCC). So Paulo: Atlas, 2006.INCIO FILHO, Geraldo.A Monografia na universidade. 8.ed.So Paulo: Papirus, 2005.KOCHE, Jos Carlos.Fundamentos de metodologia cientfica:teoria da cincia e prtica da pesquisa. 16.ed.Petrpolis: Vozes, 2006.MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientfico. 7.ed.So Paulo: Atlas, 2008.______.Tcnicas de pesquisa.So Paulo: Atlas, 2006.______.Fundamentos de metodologia cientfica.6.ed. So Paulo: Atlas, 2007.MARION, Jos Carlos, DIAS, Reinaldo, TRALDI, Maria Cristina.Monografia para os cursos de administrao, contabilidade e economia. So Paulo: Atlas, 2002.MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre.Guia para elaborao de monografias e trabalho de concluso de curso. So Paulo: Atlas, 2007.MATOSO, Maria Cristina; Dubois, Maria Clia de Toledo. Orientaes para apresentao de trabalhos acadmicos. Campinas:Pontifica Universidade Catlica de Campinas, 2007.MEDEIROS, Joo Bosco.Redao cientfica:a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. So Paulo: Atlas, 2004.NUNES, Luiz Antonio Rizzatto.Manual da monografia jurdica:como se faz uma monografia, uma dissertao, uma tese.4.ed. So Paulo: Saraiva, 2002.OLIVEIRA NETTO, Alvim Antnio.Metodologia da pesquisa cientfica: guia prtico para apresentao de trabalhos acadmicos. 3.ed.Florianpolis: Visual Books, 2008.PASQUARELI, Maria Luiza Rigo.Normas para apresentao de trabalhos acadmicos: ABNT/NBR 14724. Osasco: UNIFIEO Centro Universitrio FIEO, 2002.ROESCH, Sylvia Maria Azevedo.Projetos de estgio e de pesquisa em administrao. 3.ed.So Paulo: Atlas, 2007.SALOMON, Dlcio Vieira.Como fazer uma monografia. So Paulo: Martins Fontes, 2004.SANTOS, Antonio Raimundodos.Metodologia cientfica:a construo do conhecimento. 7.ed.Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.SANTOS, Gildenir C.; SILVA.Manual de organizao de referncias e citaes bibliogrficas para documentos impressos eeletrnicos.Campinas : Autores Associados; Editora da Unicamp, 2000.SEVERINO, Antonio Joaquim.Metodologia do trabalho cientfico:diretrizes para o trabalho cientfico didtico na universidade.23.ed. So Paulo: Cortez, 2007.SILVA, C. R.,do.Metodologia e organizao do projeto de pesquisa:guia pratico. Fortaleza: Centro Federal de Educao Tecnolgica do Cear, 2004.SILVA, Cristiane Vidalda.Proposta de adequao do acervo fotogrfico s normas de conservao, 2008.89 f. Monografia (MBA em Gesto de Projetos) Faculdades de Valinhos, Valinhos, 2008.TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. 5.ed.Monografia passo a passo.Campinas: Alnea, 2006.______.Monografia passo a passo:trabalho de concluso de curso. Campinas: Alnea, 2009.VERGARA,Sylvia Constant.Projetos e relatrios de pesquisa em administrao. 8.ed.So Paulo: Atlas, 2007.UNIVERSIDADE SO MARCOS. Disponvel em: . Acesso em: 28 fev. 2008.UNICAMP: BAE - Biblioteca da rea de Engenharia e Arquitetura. Disponvel em: . Acesso em: 04 fev. 2008.UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SO PAULO. Disponvel em: Acesso em: 02 fev.2008.