Manual Elaborao Rel_coes_ 2 Edio (1)

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Coordenação de Graduação em Medicina Veterinária – MGV MANUAL DE APRESENTAÇÃO de RELATÓRIO de ESTÁGIO SUPERVISIONADO do CURSO de GRADUAÇÃO em MEDICINA VETERINÁRIA Comissão de Estágio Supervisionado – COES 2ª edição

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Transcript of Manual Elaborao Rel_coes_ 2 Edio (1)

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Coordenao de Graduao em Medicina Veterinria MGV

MANUAL DE

APRESENTAO

de

RELATRIO

de

ESTGIO

SUPERVISIONADO

do CURSO de GRADUAO em MEDICINA VETERINRIA

Comisso de Estgio Supervisionado COES

2 edio

Niteri

2005

Trabalho elaborado pela comisso designada atravs da Coordenao de Graduao em Medicina Veterinria da UFF, exerccio 2005Comisso de Estgio Supervisionado (COES)

Eliana de Ftima Marques de Mesquita (Coordenadora - MGV)

Maria Helena Cosendey de Aquino (Membro da COES MSV)

Mrio Antonio Pinto Romo (Membro da COES - MCV)

Raul Ribeiro de Carvalho (Membro da COES - MZO)

Universidade Federal Fluminense.

Apresentao de relatrio de estgio supervisionado em medicina veterinria / Universidade Federal

Fluminense Niteri, 2005. 2 edio 25 p.: il.

Inclui apndices e anexos. Documento digitado.

1 Relatrios tcnicos Normalizao. 2. Normas tcnicas. I. Ttulo.

APRESENTAO

A DISCIPLINA DE ESTGIO SUPERVISIONADO surgiu da necessidade de oferecer ao acadmico de medicina veterinria da UFF a oportunidade de participar ativamente do mercado de trabalho, enquanto na graduao. O estgio visa aprimorar a qualificao do profissional generalista, humanista, crtico e, apto a compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e comunidades, com relao s atividades inerentes ao exerccio profissional, no mbito de seus campos especficos de atuao em sade animal e clnica veterinria; saneamento ambiental e medicina veterinria preventiva, sade pblica e inspeo e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produo e reproduo animal; e ecologia e proteo ao meio ambiente.

Ao sedimentar a carga de informao obtida durante o curso de graduao na disciplina de Estgio Supervisionado, o acadmico garantir uma slida formao que o ir preparar para enfrentar os desafios das rpidas transformaes da sociedade nesse milnio. Acreditamos, que assim, ele sair para o mercado de trabalho melhor capacitado para o exerccio profissional, enriquecido e tendo adquirido raciocnio lgico para observao, interpretao e tomada de decises.

A sociedade como um todo s ter a lucrar com esse novo profissional que estar apto a atuar tanto no individual quanto no coletivo.

Os critrios contidos neste manual surgiram do fato de no haver ainda, para este tipo de trabalho, norma especfica da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. Por tanto, as normas apresentadas foram compiladas e adaptadas do Manual de Apresentao de Trabalhos Monogrficos de Concluso de Curso, publicado pela EdUFF. Assim, doravante, este Manual servir de guia para a elaborao do Relatrio de Estgio Supervisionado, juntamente com o Regimento da COES.

Comisso de Estgio Supervisionado em Medicina Veterinria (COES)

Niteri, 2005NOTA EXPLICATIVA

Relatrio o documento em que se registram fatos e procedimentos desenvolvidos atravs da pesquisa, de servios, de experincias etc., constituindo-se, segundo o caso, em relatrio de pesquisa, administrativos, de estgios, de visitas, de viagens etc. (Encontro..., 1991, p. 62; Frana et al., 1992, p.41; NBR 10719, Universidade Federal do Paran, 1992, p.1) Por sua instrumentalidade, convm que todo relatrio seja claro e sucinto.

Entende-se como elementos obrigatrios do relatrio: Capa, Folha de rosto e Folha de aprovao, Sumrio e Elementos textuais; e como opcionais, Dedicatria, Agradecimentos e Epgrafe, Lista de ilustraes, Lista de abreviaturas, siglas e smbolos, Obras consultadas, Apndices e Anexos.O Relatrio dever, portanto, constar dos seguintes elementos, que sero melhor explicitados mais adiante: (a) capa; (b) elementos pr-textuais: folha de rosto, folha de aprovao, dedicatria, agradecimentos, epgrafe, sumrio, listas de ilustraes, abreviaturas, siglas, smbolos; (c) elementos textuais: introduo, desenvolvimento, crticas e sugestes, referncias bibliogrficas; (d) elementos ps-textuais: apndices, anexos e glossrio. Ser, tambm, discutido neste manual a apresentao grfica, formas de citao e referenciao, obras citadas e obras consultadas, apndices e anexos.

No que estiver omisso neste manual em relao s citaes, dever ser seguido o manual da UFF mais atualizado.Dever ser o primeiro dos apndices o Plano de Estgio apresentado Coordenao de Curso.A COMISSO

1 ELEMENTOS COMPONENTES DO RELATRIO

O Relatrio da disciplina de Estgio Supervisionado em Medicina Veterinria deve ser apresentado de maneira racional, lgica e uniforme. Seus elementos dividem-se em pr-textuais, textuais e ps-textuais e figuram no relatrio, quando existentes, na seguinte ordem:

Capa (Modelo adotado pela COES em Anexo)

Errata2Folha de rosto (Modelo adotado pela COES em Anexo)

Folha de aprovao (Modelo adotado pela COES em Anexo)

Dedicatria

Agradecimentos2

Epgrafe2

Sumrio (Modelo adotado pela COES em Anexo)Lista de ilustraes2

Lista de abreviaturas, siglas e smbolos2

Texto

Obras citadas

Obras consultadas2

Apndices

Anexos

1.1 CAPA

Proteo externa, que deve conter os elementos mais representativos constantes na folha de rosto do trabalho - Modelo adotado pela COES.

1.2 PR-TEXTUAIS

Elementos que ajudam na identificao e na utilizao do relatrio (folha de rosto, folha de aprovao, dedicatria, agradecimentos, epgrafe, sumrio, listas de ilustraes, abreviaturas, siglas, smbolos).

1.2.1 Errata

Em caso de erros de natureza grfica ou outra, e na impossibilidade de proceder a essas correes nos originais destinados aos membros da banca examinadora, faz-se uma errata, geralmente em retalho de papel avulso, inserida imediatamente antes da folha de rosto. Aps a apresentao oral do relatrio e aprovao pela banca examinadora, essas correes devero ser feitas no exemplar a ser encaminhado Coordenao de Curso em Medicina Veterinria (um s exemplar).

1.2.2 Folha de rosto

Folha que contm no anverso, os elementos essenciais identificao do trabalho: autor; ttulo e, se houver, subttulo; nome do curso e rea de concentrao; nome do orientador e, se houver, do co-orientador; local (cidade); ano da apresentao. (NBR 10524; NBR 12899) - Modelo adotado pela COES1.2.3 Folha de aprovao

Folha que contm, alm dos elementos da folha de rosto, a data de aprovao, o nome e a titulao dos membros componentes da banca examinadora, bem como o das instituies a que pertencem - Modelo adotado pela COES.

1.2.4 Dedicatria

Folha opcional em que o autor presta homenagem ou dedica seu relatrio.

1.2.5 Agradecimentos

Folha opcional em que o autor agradece, de modo sucinto, a quem colaborou de forma relevante para a realizao do trabalho.

1.2.6 Epgrafe

Folha opcional em que o autor faz citao pertinente inteno do trabalho, seguida de indicao da autoria. Pode tambm ocorrer no incio de cada seo (partes, captulos etc.) do relatrio.

1.2.7 Sumrio

Relao seqencial dos ttulos das principais sees (partes, captulos etc.) do relatrio, a partir da introduo, com indicao de suas respectivas pginas. Essa relao deve ser a reproduo exata dos ttulos apresentados no relatrio - Modelo adotado pela COES.

1.2.8 Lista de ilustraes

Relao seqencial dos ttulos e/ou legendas de tabelas*, quadros e outras ilustraes (mapas, diagramas, plantas, fotografias, grficos etc.), com indicao das pginas em que aparecem. As ilustraes com exceo de tabelas e quadros, recebem o ttulo genrico de figuras, tal como aparecem no texto. Se muito numerosas, devem vir em listas prprias. As legendas devem ser auto-explicativas e, dentro do possivel, responder as seguintes questes: o qu, por qu, quando e onde.*Para elaborao e apresentao de tabelas, seguir as Normas de Apresentao Tabular do IBGE (1993), disponveis para consulta nas Bibliotecas do Ncleo de Documentao (NDC/UFF - http://www.ndc.uff.br/default.asp).

1.2.9 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos

Relao em ordem alfabtica de abreviaturas, siglas e smbolos, seguidos das palavras correspondentes grafadas por extenso. Se muito numerosas, devem vir em listas prprias.

1.3 TEXTUAIS

Elementos que constituem o corpo do trabalho propriamente dito.

A organizao do texto determinada pela natureza da rea de conhecimento e pela modalidade do relatrio que, de maneira geral, compreende trs partes principais:

Introduo: tem o objetivo de situar o leitor no estado da questo, coloc-lo a par da relevncia, respondendo s questes: o qu, por qu, quando e onde.Desenvolvimento: tem por finalidade expor e demonstrar: a fundamentao lgica do trabalho expe e explica, demonstra e discute todas as atividades desenvolvidas durante o perodo de estgio.. As proposies se sucedem dentro de um encadeamento que persegue a etapa final, a concluso.

Concluso: constitui a fase final do processo dialtico iniciado desde a introduo: a sntese de toda reflexo: a superao dos conflitos conceituais e das contradies detectadas (Salomon, 1999, p. 258) durante as atividades do estgio.

1.3.1 Elementos de apoio

1.3.1.1 Obras citadas

a lista alfabtica das referncias bibliogrficas dos documentos citados pelo autor no relatrio. Esta lista deve ser organizada segundo o sistema de chamada adotado autor-data.1.3.1.2 Obras consultadas

Elemento opcional que consiste de lista alfabtica das referncias bibliogrficas dos documentos consultados, mas no citado pelo autor no relatrio.

1.4 PS-TEXTUAIS

Elementos relacionados ao texto que, para torn-lo menos denso e no lhe prejudicar a unidade, vm apresentados aps a parte textual (Apndices, anexos e glossrio).

1.1.1 Apndices e anexos

So apndices e/ou anexos tabelas, quadros, grficos, inventrios, ilustraes ou figuras, formulrios ou questionrios, glossrios, documentos e notas explicativas longas, usados no estudo, (...) (Marconi e Lakatos, 1982, p. 187).

Apndices: so elaborados pelo prprio autor do relatrio, a fim de complementar sua argumentao, sem prejudicar o ncleo do trabalho (Ruiz, 1977, p. 81; Marconi e Lakatos, 1982, p. 187; Nahuz e Ferreira, 1989, p. 51; Severino, 1991, p. 129 e NBR 6029, seo 4.3.2.1.).

Anexos: so documentos no elaborados pelo autor do relatrio que fundamentam, comprovam e ilustram o trabalho (Ruiz, 1977, p. 81; Marconi e Lakatos, 1982, p. 187; Nahuz e Ferreira, 1989, p. 51 e NBR 6029, seo 4.3.2.2).

Apndices e anexos devem constituir sees primrias e cada um dos apndices e/ou anexos, uma seo secundria.Ex.: 1 APNDICES

1.1 MODELO DE FOLHA DE ROSTO

1.2 MODELO DE FOLHA DE APROVAO

2 APRESENTAO GRFICA

Para uniformizar a apresentao do relatrio, propem-se algumas indicaes.

2.1 APRESENTAO

Os relatrios devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm), impresso em uma s face da folha, fonte Arial12.

2.2 ORIENTAO PARA A DIGITAO

Na folha de rosto, os nomes do autor, do supervisor e, quando houver, do (s) orientador (es), assim como o ttulo do trabalho, devem ser apresentados em CAIXA-ALTA. Os demais elementos devem aparecer em caixa-baixa.

Na apresentao dos ttulos das sees (partes, captulos etc.), devem ser usados destaques como por exemplo no item 2.3 deste Manual.

2.2.1 Margens

Os espaos das margens so os seguintes:

a) superior:

nas folhas em que so iniciadas as sees primrias, a 8 cm da borda superior da folha;

nas folhas seguintes, a 3 cm da borda superior da folha.

b) inferior: a 2 cm da borda inferior da folha

c) esquerda: a 3 cm da borda esquerda da folha

d) direita: a 2 cm da borda direita da folha

e) pargrafos: usar a tabulao padro (1,25 cm) a partir da margem esquerda da folha

f) alneas: usar a tabulao padro (1,25 cm) a partir da margem esquerda da folha. A partir da segunda linha, o texto vem sempre alinhado pela primeira letra do texto da alnea.

g) citaes longas: a 4 cm da margem esquerda do texto e a 2,0 cm da margem direita. Devem ser digitadas em corpo menor (fonte 10) e em espao simples, separadas do texto que as precede e as sucede por dois espaos simples.

h) referncias bibliogrficas: devem ser alinhadas margem esquerda (Modelo adaptado e adotado pela COES, conforme tem 6 deste Manual).

2.2.2 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado em espao 1,5 cm, com exceo das citaes longas, das notas e das referncias bibliogrficas que o sero em espao simples. As notas de rodap obedecem s margens do texto e dele so separadas por um filete (a partir da margem esquerda) e por um espao simples.

Entre alneas, incisos e referncias bibliogrficas em lista, deixar um espao 1,5.

Os ttulos devem ser digitados a partir da margem esquerda, a um espao dos respectivos indicativos, ou seja, dos nmeros ou grupos numricos que permitem a localizao imediata dos ttulos.

Os ttulos das sees primrias so separados da primeira linha do texto por trs espaos simples. Os ttulos das demais sees so separados dos textos que os antecedem ou dos que os sucedem, por dois espaos simples.

2.2.3 Paginao

Todas as folhas do relatrio devem ser contadas, exceto a capa, mas numeradas sequencialmente em algarismos arbicos apenas a partir da parte textual (NBR 6029, seo 5.10 e NBR 14724, seo 5.4).As pginas em que se inicia uma seo primria seja na parte pr-textual, textual ou ps-textual , embora sejam contadas, no so numeradas.

Nas demais pginas, a numerao deve estar a 2 cm da borda superior da folha, ficando o ltimo algarismo do nmero a 2,5 cm da borda direita da folha.

Sugere-se que o relatrio no ultrapasse 70 pginas.2.3 NUMERAO PROGRESSIVA

Para evidenciar a sistematizao do contedo do relatrio, sugere-se a adoo da numerao progressiva para as sees do texto. O ttulo de cada seo antecedido de um indicativo, separado deste por um espao (NBR 6024).

Destacam-se gradativamente os ttulos das sees utilizando-se os recursos CAIXA-ALTA, caixa-baixa, VERSAL, VERSALETE, corpo menor, negrito ou itlico, tal como os programas de computador oferecem, como no exemplo:

1 SEO PRIMRIA

1.1 SEO SECUNDRIA

1.1.1 Seo terciria

1.1.1.1 Seo quaternria

1.1.1.1 Seo quinria

2.4 REDAO

O texto dever ser redigido na primeira pessoa do singular.

Caso sejam citadas drogas, estas devem constar pelo nome qumico (sal) no corpo do texto, bem como suas dosagens empregadas, no havendo necessidade de indicar o fabricante ou nome fantasia em nota de rodap.

Em casos de aparelhos ou equipamentos, suas especificidades e fabricante, devem ser relatados no corpo do texto, entre parnteses, logo em seguida.

3 CITAES

Entende-se por citaes os conceitos, as informaes, idias e sugestes colhidas em outras fontes e mencionadas no texto de um relatrio, com a finalidade de enriquec-lo e conferir-lhe maior autoridade. Deste modo, as citaes bibliogrficas so elementos retirados de documentos pesquisados e indispensveis para comprovar as idias desenvolvidas pelo autor (Nahuz e Ferreira, 1989, p.68).

3.1 CLASSIFICAO

3.1.1 Direta, literal ou textual

Quando literal, a citao deve ser copiada ao p da letra e colocada entre aspas [...] no relatrio* (Lakatos e Marconi, 2001, p. 181). Quando a citao ocupa espao correspondente a at trs linhas completas, estas so inseridas no prprio pargrafo, entre aspas duplas. Se o texto citado j contiver algo entre aspas duplas, estas so substitudas por aspas simples [ ... ... ]. Com mais de trs linhas, a citao deve constituir pargrafo independente, obedecendo aos espaos e margens previstos na seo que trata sobre apresentao grfica, deste manual (2.2.1 e 2.2.2) (Cf. exemplo Nahuz e Ferreira, acima).

*Se for traduzida de idioma estrangeiro, aconselhvel que o texto original da citao conste em nota de rodap.

3.1.2 Indireta ou citao de citao

a transcrio de um texto j citado por outro autor, cujo original no foi possvel consultar. Neste caso, indispensvel a meno no texto, entre parnteses, do autor do documento original, sucedido da expresso latina apud e do autor da obra consultada.

Ex.

No texto:

A identificao das fontes utilizadas no texto constitui-se ainda num princpio de probidade intelectual e tica profissional.

(Luft * apud Nahuz e Ferreira, 1989, p. 69)

No rodap:

_____________

* Luft, Celso Pedro. O escrito cientfico: sua estrutura e apresentao. 4. ed. Porto Alegre: Lima, 1974. p. 56.

O exemplo tambm mostra que a referncia bibliogrfica do documento original no consultado deve figurar em nota de rodap.

3.1.3 Livre ou em sntese

a reproduo livre, mas fiel, das idias e/ou informaes contidas no documento utilizado.

Ex.

No texto:

A indicao dos autores dos textos citados denota probidade intelectual e tica profissional.

(Luft* apud Nahuz e Ferreira, 1989, p. 69)

No rodap:

___________

* Luft, Celso Pedro. O escrito cientfico: sua estrutura e apresentao. 4. ed. Porto Alegre: Lima, 1974. p. 56.

3.2 INFORMAO OBTIDA ATRAVS DE CANAIS INFORMAIS

Consideram-se aqui canais informais: aulas, palestras, debates, entrevistas, comunicaes pessoais etc.

A meno, no texto, de dados obtidos atravs desses canais deve ter uma fonte indicada em nota de rodap (vide em exemplo na utilizao de asterisco mais adiante).

3.3 SISTEMAS DE CHAMADA

So recursos utilizados para indicar, no texto, as fontes de onde foram extradas as citaes. O sistema adotado autor, data deve ser mantido ao longo do trabalho. (NBR 10520)

3.3.1 Autor-data

O sistema autor-data compreende a indicao de autoria por meio do ltimo sobrenome do(s) autor(es), ou da instituio responsvel, ou ainda da primeira palavra do ttulo seguida de reticncias quando a entrada for por ele, seguida do ano de publicao da obra e do(s) nmero(s) da(s) pgina(s) correspondente(s) citao. No se indica(m) o(s) nmero(s) da(s) pgina(s) quando a citao resultante da sntese de uma idia ou de toda a obra. Pode apresentar-se sob as seguintes formas, de acordo com a NBR 10520, sees 5.2 a 5.2.4:

Quando o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) fizer(em) parte da frase, pode-se adotar, entre outros procedimentos, os seguidos nos exemplos:

a) Segundo Almeida (1991, p. 81), quando o resumo de um trabalho tcnico-cientfico vertido para a lngua inglesa, ele dever ser designado pelo vocbulo Abstract, por tratar-se de um resumo informativo.

b) O vocbulo Summary, para Almeida (1991, p. 81), que indevidamente usado em trabalhos tcnico-cientficos, diz respeito a um resumo indicativo e aconselhado para catlogos e fichrios.

c) Nahuz e Ferreira (1989, p. 39) definem o resumo indicativo como [...] apresentao das principais idias do texto de um trabalho [...] e o resumo informativo, a [...] condensao do contedo do trabalho, incluindo-se a finalidade, metodologia, resultados e concluses.

d) Para Morse* (apud Barbosa, 1989, p. 52), na introduo, o autor diz ao leitor aonde vai, leva-o at l e depois lhe diz aonde esteve.

e) Oliveira; Lima e Lima (1981); Frana et al. (1992) e Ferreira (1993) apresentam, de forma segura e concisa, orientao sobre redao e apresentao de teses.

*Morse, Grant W. The Concise Guide Library Research. New York : Washington Square Press, 1966. 214 p.

Quando o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) no fizer(em) parte da frase, procede-se da forma seguida nos exemplos:

a) O resumo, quando vertido para a lngua inglesa, deve ser designado pelo vocbulo Abstract. (Castro, 1976, p. 54; Pontifcia..., 1980, p. 10; Oliveira; Lima e Lima, 1981, p. 6 e Almeida, 1991, p. 81) **

b) Os apndices so elaborados pelo prprio autor do relatrio. (Ruiz, 1977, p. 81; Marconi e Lakatos, 1982, p. 187; Nahuz e Ferreira, 1989, p. 51; Severino, 1991, p. 129 e NBR 6029, seo 4.3.2.1)

** Os autores devem figurar na ordem cronolgica crescente do ano de publicao das obras citadas.

No caso de haver coincidncia de autores com o mesmo sobrenome e data de edio, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes. (NBR 10520, seo 5.2.2)Ex.: (Barbosa, C., 1956)

(Barbosa, O., 1956)

Quando houver citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas aps a data e sem espacejamento. (NBR 10520, seo 5.2.3)

Ex.: (Reeside, 1927a)

(Reeside, 1927b)

Se for necessrio especificar, no texto, a(s) pgina(s) ou seo(es) da fonte consultada, esta(s) dever(o) seguir a data, separada(s) por vrgula e precedida(s) pelo designativo que a(s) caracteriza. Por exemplo:

A produo de ltio comea em Searles Lake, California, em 1928. (Munford, 1949, p. 513)

Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a relao da srie So Roque com os granitos porfirides pequenos muito clara.... (NBR 10520, seo 5.2.4)

3.3.1.1. Expresses latinas

Expresses que eram usadas somente para abreviao de referncias bibliogrficas em notas de rodap tm sido utilizadas tambm em citaes no texto para torn-lo menos denso. Esse uso, no entanto, deve ser feito com muito critrio, a fim de no prejudicar a inteligibilidade do texto. Dentre as expresses latinas destacam-se:

a) apud ou ap. - em, extrada de, citada por, conforme, segundo usada nos casos de citaes indiretas.

b) ibidem ou ibid. na mesma obra indica que a obra citada a mesma da citao imediatamente anterior. Nesse caso, no se coloca, na chamada, entre parnteses, o sobrenome do(s) autor(es) e ano de publicao, mas apenas a expresso ibid. seguida do nmero da(s) pgina(s) referente(s) citao quando no for(em) a(s) mesma(s).

c) Ex. (ibid.)

d) (ibid., p. 3)

e) idem ou id. o mesmo autor indica que a citao referente a outra obra do autor imediata e anteriormente citado, caso em que se deve indicar o ano de publicao e a(s) respectiva(s) pgina(s).

f) Ex. (id., 1989, p. 30)

g) opus citatum, opere citato ou op. cit. obra citada indica que a citao referente a uma obra de autor j citado na monografia, sem ser a imediatamente anterior; aps o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), coloca-se essa expresso, seguida do nmero da(s) pgina(s).

h) Ex. (Almeida, op. cit. p. 40)

i) passim aqui e ali, em diversas passagens indica referncias genricas a vrias passagens do texto, sem identificao de pginas determinadas. Em vez de designar o nmero das pginas correspondentes, usa-se essa expresso.

j) Ex. (Almeida, 1991, passim)

k) (Almeida, op. cit., passim)

l) (id., op. cit., passim)

m) (ibid., passim)

n) sequentia ou et seq. seguinte ou que se segue usada quando no se quer citar todas as pginas da obra referenciada.

o) Ex. (Almeida, 1991, p. 30 et seq.)

p) loc. cit. no lugar citado expresso usada para mencionar a mesma pgina de uma obra j citada, mas havendo intercalao de outras notas.

NOTA: Esta expresso deve ser utilizada somente em notas de rodap.

Ex. No rodap:

______________

* Eco, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. So Paulo : Perspectiva, 1996. p. 170.

** Feitosa, Vera Cristina. Redao de textos cientficos. Campinas : Papirus, 1991. p. 146.

*** Eco, loc. cit.

q) cf. confira, compare abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autores ou a notas do mesmo trabalho.

Ex. No rodap:

Cf. Eco, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. So Paulo : Perspectiva, 1996. p. 157.

Cf. nota 1 do captulo.

3.4 SINAIS E CONVENES

Diferentes sinais e convenes podem ser usados para indicar caractersticas da citao.

3.4.1 Parnteses

(...) indicam supresso de palavra ou frase que consta do texto original, mas cuja transcrio desnecessria.

Ex.: (...) no se abreviam palavras no texto (...) instituies ou comisses podem ser abreviadas por suas siglas (...). As siglas no levam ponto (...). (Castro, 1976, p. 42)

3.4.2 Aspas

As transcries no texto devem aparecer destacadas graficamente (em itlico, por exemplo) ou, preferencialmente, entre aspas.

Ex.

Barbour descreve: o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos

Barbour descreve o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos

Aspas duplas (...) indicam transcrio de citaes diretas, literais ou textuais de at trs linhas; se, dentro dessa citao, houver outra, ela vir entre aspas simples (.........).

3.4.3 Grifo

Para destacar algum elemento da citao literal, usa-se o grifo, ou seja, itlico, negrito etc., seguido de: [sem grifo no original].

Ex.: A citao pressupe que a idia do autor citado seja compartilhada [sem grifo no original], a menos que o trecho seja precedido e seguido de expresses crticas.

(Eco, 1996, p. 122)

3.4.4. Asterisco

* - asterisco indica a chamada para as notas de rodap.

Ex.: No texto:

J na dcada de 50, Reinhard Maack* alertava sobre a necessidade de uma poltica de reflorestamento adequado, para evitar o desaparecimento das cidades de Antonina e Morretes, no Paran (informao verbal).

No rodap:

* Comunicao pessoal ao autor em 15 ago. 1955, na Universidade Federal do Paran.

3.4.5 Colchetes

[ ] colchetes - indicam acrscimos e/ou explicaes julgadas necessrias melhor compreenso de algo dentro do texto citado.

Ex.: A citao [direta, literal ou textual] deve reproduzir rigorosamente o original e estar colocada entre aspas. (Rey, 1976, p. 61)

Os colchetes so tambm utilizados para indicar supresses, erros, dvidas ou para dar nfase ao texto como, por exemplo:

[...] reticncias indicam omisso de palavras ou frases que constam do texto original, mas cuja transcrio julgada desnecessria.

Ex.: [...] no se abreviam palavras no texto [...] instituies ou comisses podem ser abreviadas por suas siglas [...]. As siglas no levam ponto [...]. (Castro, 1976, p. 42).

[sic] indica a existncia de erro no texto citado e vem imediatamente aps o elemento errado.

Ex.: Sumrio o esqueleto do trabalho ou da obra. o que denominamos ndice [sic]; portanto indica assunto e paginao. (Barros e Lehfeld, 1986, p. 39).[?] ponto de interrogao indica algo que suscite dvidas no texto citado.

Ex.: Para enfatizar a importncia da consistncia, [?] foi usado nos exemplos [...]. (NBR 6023, seo 7.2)

[!] ponto de exclamao indica algo que se quer enfatizar no texto citado.

Ex.: Citar um autor do qual se utilizou uma idia ou uma informao pagar uma dvida.

[ !]. (Eco, 1996, p. 131)

4 NOTAS

So indicaes bibliogrficas, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor [...]. Podem aparecer em rodap ou no final de sees (partes, captulos etc.) ou da prpria obra. (NBR 6029, seo 4.2.2.2)*

Quanto ao sistema de chamada, as notas podem ser indicadas por asterisco** ou por algarismo arbico, colocados em sobrescrito no texto, sendo repetidos na mesma posio ao iniciar o contedo da nota correspondente.

Quando o sistema for o numrico, as notas devem ser numeradas seqencialmente, seja do incio ao fim do texto, seja por sees.

Convm evitar a chamada por algarismos caso o sistema numrico j tenha sido adotado para a chamada das citaes.

* Para maiores esclarecimentos sobre nota de rodap, recomenda-se, entre outros, a leitura de Eco (1996, p. 130et seq.)

** Os programas de computador propem ainda outros smbolos.

5 REFERENCIAO BIBLIOGRFICA

O planejamento e a execuo racionais de levantamentos bibliogrficos procedimentos indispensveis eficcia da pesquisa exigem competncia para referenciar documentos*, ou seja, anotar os elementos essenciais identificao do material utilizado no relatrio, tais como:

autor do documento

ttulo

local de publicao (cidade)

ano de publicao

*consideram-se documentos as publicaes que assumem caractersticas de livro (manuais, compndios, teses, dissertaes etc.), os artigos de peridicos, mapas, gravuras, fotos etc., bem como outros materiais: microformas, on-line, CD-ROM, disquete etc.

Esses elementos, complementados por outros opcionais nmero de pginas ou de volumes, indicao de coleo ou srie e outras notas , permitem caracterizar e situar os documentos referenciados.

A seguir, so apresentados alguns exemplos de referncias bibliogrficas dos tipos de documentos mais comumente utilizados em levantamentos bibliogrficos, resenhas, monografias, relatrios, etc. Convm observar a ordenao dos elementos, os destaques tipogrficos, a pontuao e as margens indicadas.

5.1 DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO

5.1.1 Livro

ltimo SOBRENOME, Prenome (somente as iniciais) e demais sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo: subttulo. Nmero da edio, a partir da segunda. Local de publicao: Editora, ano de publicao. Nmero total de pginas ou, quando mais de um, nmero de volumes. (Coleo ou Srie). Notas.*

5.1.1.1 Entrada por pessoa fsica

a) Por um s autor:

GIL, A. L. Segurana em informtica. So Paulo: Atlas, 1994. 190 p.

MARTINS, M. H. O que leitura? 17. ed. So Paulo: Brasiliense, 1994. 94 p. (Primeiros passos, 74).

PAULING, L. Como viver mais e melhor. Trad. Cristiane Perez Ribeiro. So Paulo: Crculo do Livro, [1993]. 40 p. Traduo de : How to Live Longer and Feel Better.

b) Por at trs autores:

MAGANO, O. B.; MALLET, E. O Direito do Trabalho na Constituio. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993. 352 p.

OLIVEIRA, J.G.B.; LIMA, J. A. A. ; LIMA A. C. Manual de normas para redao e apresentao de tese, dissertao ou monografia. Fortaleza: Universidade Federal do Cear, 1981.

c) Por mais de trs autores:

FRANA, J. L. et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 4. ed. rev. ampl. Com orientaes para referncia de documentos eletrnicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. (2. reimpr. em 2000. 232 p. (Coleo Aprender).

5.1.2 Tese, dissertao e TCC

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do autor. Ttulo: subttulo. Ano em que o trabalho foi aceito pela Instituio. Nmero total de folhas ou, quando mais de um, nmero de volumes. Indicao do tipo de trabalho (Instncia ou Curso) Nome da Unidade de Ensino, da Instituio, local. Ano em que o trabalho foi apresentado (Dissertao e TCC) ou da defesa (Tese), como mencionado na folha de aprovao, se houver.

CARVALHO, J. M. A formao do professor e do pesquisador em nvel superior no Brasil: anlise do discurso acadmico-cientfico (1945-1964). 1992. 2v. Tese (Doutorado em Educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1992.

LIMA, O. A. S. Miostemia grave: timectomia por via cervical. Niteri, 1994. 118 p. Tese (Concurso para Professor Titular) Departamento de Cirurgia Geral e Especializada, Universidade Federal Fluminense.

SOUTO, G. L. L. Disseco aguda da aorta (anemismo dissecante). Niteri, 1982. 79 p. Tese (Livre-Docncia) Departamento de Cirurgia Geral e Especializada, Universidade Federal Fluminense.

PORTINHO, J. A. Climatrio: correlao de fatores sociodemogrficos e sintomas. Rio de Janeiro, 1994. 119 p. Dissertao (Mestrado em Ginecologia) Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

WERNECK, M. G. A biblioteca escolar nos peridicos brasileiros de Biblioteconomia : estudo desenvolvido na Biblioteca do IACS-UFF. Niteri, 1990. 25 p. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Biblioteconomia e Documentao) Curso de Biblioteconomia e Documentao, Universidade Federal Fluminense.

MENDONA, M. L. Ttulos uniformes em Legislao. Rio de Janeiro, 1993. 98 p. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Biblioteconomia) Escola de Biblioteconomia, UNI-RIO.

5.1.3 Separata

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo: subttulo. Indicao do nome do documento. Local de publicao, volume, nmero do fascculo, nmero total de pginas ou nmero da pgina inicial - pgina final da seo referenciada, ano.

SCHMIDT, S. Sistematizao no uso de notas de rodap e citaes bibliogrficas nos textos de trabalhos acadmicos. Separata da Revista de Biblioteconomia de Braslia, Braslia, DF, v. 9, n.1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

5.2 DOCUMENTOS CONSIDERADOS EM PARTE

5.2.1 Parte de Livro, tese, dissertao etc.

5.2.1.1 Mesma autoria da do documento no todo

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo do documento no todo: subttulo. Nmero da edio, a partir da segunda. Local de publicao : Editora, ano de publicao. Nmero total de pginas ou, quando mais de um, nmero de volumes do documento no todo. (Coleo ou Srie). Notas. Nmero do volume e/ou da seo (partes, captulos etc.) da parte referenciada : Ttulo do volume e/ou seo, nmero da pgina inicial - pgina final da seo referenciada.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo da pesquisa, amostragens e tcnicas de pesquisa, elaborao, anlise e interpretao de dados. So Paulo : Atlas, 1982. 205 p. Cap. 2: Amostragem, p. 37-55.

SOARES, F.; BURLAMAQUI, C. K. Pesquisas brasileiras, 1 e 2 graus. So Paulo : Formar, 1972. 3 v. V. 3: Dados estatsticos.

5.2.1.2 Autoria diferente da do documento no todo

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo da seo (parte, captulo etc.). In: SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es) do documento no todo. Ttulo do documento no todo: subttulo. Nmero da edio, a partir da segunda. Local de publicao : Editora, ano de publicao. Nmero total de pginas ou, quando mais de um, nmero de volumes do documento no todo. Nmero do volume e/ou da seo da parte referenciada, nmero da pgina inicial pgina final da parte referenciada.

DAVISON, C. Analgsicos e antipirticos. In: DIPALMA, J. R. (Ed.) Farmacologia bsica em medicina. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. 351 p. Pt. 3: Substncias que agem no sistema nervoso central. Cap. 14, p. 111-122.

KOMIDAR, J. S. O uso da biblioteca. In: GOOD, W. J.; HATT, P. K. Mtodos em pesquisa social. 5. ed. So Paulo : Cia. Editora Nacional, 1975. 488 p. Cap. 9, p. 135-154.

5.2.2 Artigo de peridico

5.2.2.1 Extrado de revistas

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es) do artigo. Ttulo do artigo: subttulo. Ttulo da Revista, local de publicao, nmero do volume*, do fascculo, da pgina inicial pgina final do artigo, ms e ano de publicao do fascculo.

* Em alguns peridicos usada, em vez de volume, a designao ano. Na referncia, porm, deve sempre constar a abreviatura v. (de volume).

TARGINO, M. G. Citaes bibliogrficas e notas de rodap: um guia para elaborao. Cincia e Cultura, So Paulo, v. 38, n. 12, p. 1984-1991, dez. 1986.

OBSERVAO:

Quando se optar por abreviar os ttulos de peridicos, todos eles devero ser abreviados. (NBR 6032)5.2.2.2 Extrado de jornais

a) Com autoria declarada:

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es) do artigo. Ttulo do artigo: subttulo. Ttulo do Jornal, local, dia, ms e ano de publicao. Nmero e/ou ttulo do caderno, seo, pgina(s) do artigo referenciado e nmero de ordem da(s) coluna(s).

CARVALHO, J. C. Pediu uma gota dgua e veio um dilvio. O Fluminense, Niteri, 10 abr. 1986. Recado do Leitor, p. 4, c. 1-2.

b) Sem autoria declarada:

PRIMEIRA palavra do ttulo, alm de artigos, em CAIXA-ALTA: subttulo. Ttulo do Jornal, local, dia, ms e ano de publicao. Nmero e/ou ttulo do caderno, seo, pgina(s) do artigo referenciado e nmero de ordem da(s) coluna(s).

ELEITOR acha que honestidade fundamental. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 31 jul. 1994. Poltica e Governo, p. 4, c. 1-5.

5.2.3 Trabalho apresentado em eventos

ltimo SOBRENOME, Prenome e demais sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo do trabalho. In: TTULO DO EVENTO, nmero, ano, local em que foi realizado o evento. Tipo do documento ... Local de publicao : Editora, ano de publicao. Nmero total de pginas ou, quando mais de um, nmero de volumes. Nmero do volume e/ou da seo (parte, captulo etc.) da parte referenciada, nmero da pgina inicial pgina final da parte referenciada.

OLIVEIRA, B. M.; OLIVEIRA, L. C.; DOMINGUES, R. M. et al. Normas bsicas para uso de expresses latinas, citaes e referncias bibliogrficas de documentos jurdicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 10, 1979, Curitiba. Anais... Curitiba : Associao Bibliotecria do Paran, 1979. 3 v. V. 2, p. 633-655.

5.2.4 Atos normativos (Leis, Decretos etc.)

LOCAL (pas, estado ou municpio) em que se originou o ato. Especificao do ato e nmero, data. Ementa. Documento em que foi publicado, local, volume, nmero, pgina inicial pgina final em que o ato consta, data. Seo e/ou parte.

BRASIL. Decreto no. 1.205, de 1 de agosto de 1994. Aprova a estrutura regimental do Ministrio do Meio Ambiente e da Amaznia Legal, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 132, n. 146, p. 11.509, 2 ago. 1994. Seo 1, pt. 1.

RIO DE JANEIRO (Estado). Lei no. 1.848, de 23 de julho de 1991. Dispe sobre as diretrizes oramentrias para o exerccio de 1992 e d outras providncias. Dirio Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro, Niteri, v.17, n. 140, p. 1, 24 jul. 1991. Pt. 1.

5.2.5 Documentos eletrnicos

Segundo a International Standard Organization ISO, apud Ferreira e Kroeff (1996, v. 1, p. 9), documento eletrnico o documento existente em formato eletrnico acessvel por computador [ISO/DIS 690-2 : [99 X]. Assim, v-se que h vrios tipos de documentos e servios disponveis eletronicamente, tais como bases de dados, programas de computador, monografias, publicaes seriadas e mensagens eletrnicas pessoais, entre outros. Estes documentos podem ser encontrados em vrios suportes: on-line (quando acessado diretamente na rede Internet, por exemplo), CD-ROM, disquetes, teipe/fita magntica (ibid.)

Embora outros organismos tais como a American Psychological Association (APA) e a Modern Language Association (MLA) tenham elaborado normas sobre o assunto, para a referenciao bibliogrfica aqui proposta sero apresentados exemplos baseados principalmente nas normas da ISO, qual a ABNT filiada.

A seguir so apresentadas referncias bibliogrficas extradas da NBR 6023 (2002):

a) Monografia no todo (On-line)

Ultimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo: subttulo. Nmero da edio. Local: Editora, data de publicao. Disponvel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).

b) Base de dados em CD-ROM: no todoAUTOR. Ttulo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.

c) Monografia considerada em parteltimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo da parte. In: ltimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) da obra no todo, ou In: ______. (quando o(s) autor(es) da parte referenciada for(em) o(s) mesmo(s) da obra no todo. Ttulo: subttulo da obra no todo. Nmero da edio. Local: Editora, data de publicao. Nmero total de pginas ou, quando mais de um, nmero do volume. Disponvel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).d) Base de dados em CD-ROM: em parteltimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Ttulo da parte. In: AUTORIA da obra no todo. Ttulo da obra no todo. Local: Editora, data. Tipo de suporte (ex. CD-ROM). Notas.

e) Teses, dissertaes, artigos de revistas, livros, artigos de jornais, eventos etc.Vide tens 5.1 deste Manual acrescidos de: Disponvel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).f) HomepageAUTORIA. Ttulo. Informaes complementares (coordenao, desenvolvimento etc.). Disponvel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).g) Listas de discussoa) No todo

TTULO DA LISTA. Local: Editora, data de publicao. Disponivel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).

b) Em parte (mensagem recebida)ltimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es), da mensagem. Ttulo da mensgem. In: Ttulo da lista, se houver. Disponvel em: . Acesso em: data (dia, ms e ano).

h) E-mailltimo SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) da mensagem. Ttulo, quando houver, ou ttulo atribudo. [tipo de mensagem]. Mensagem recebida por: em: data (dia, ms e ano).Obs.: Para melhor conhecimento da referenciao de documentos eletrnicos, convm consultar, entre outras, as obras de: Cervo e Bervian (2002); Cruz; Perota e Mendes (2000); Ferreira e Kroeff (1996); Frana et al. (2001); ISO 690-2 (1997); Mttar Neto (2002); Medeiros e Andrade (2001); NBR 6023 (2002); Pescuna e Castillo (2003a); Severino (2002); Universidade Federal do Paran (2000a).5.3 LOCALIZAO DAS REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Das recomendaes da NBR 6023, seo 5, ser considerada, pela natureza deste trabalho, apenas a localizao das referncias bibliogrficas no fim de texto ou de sees (partes, captulos etc.) e as no rodap.

5.3.1 No fim de texto

A ordenao das referncias no final do texto ou das sees (partes, captulos etc.) determinada pelo sistema de chamada adotado (ver sees 3.3.1, p. 24 e 3.3.2, deste trabalho) tanto para as Obras citadas quanto para as Obras consultadas (ver sees 1.3.1.1 e 1.3.1.2, deste trabalho).

Quando o sistema adotado o de autor-data, as referncias bibliogrficas so apresentadas em ordem alfabtica segundo a entrada (ltimo sobrenome do(s) autor(es) ou ttulo). Se houver mais de uma obra de um mesmo autor, a(s) entrada(s) seguinte(s) pode(m) ser substituda(s) por um filete correspondente a seis espaos seguidos de um ponto (NBR 6023, seo 9.2.2).

ECO, H. O pndulo de Foucault. Rio de Janeiro: Record, 1989. 624 p.

______. O segundo dirio mnimo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. 288 p.

______. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 356 p.

Alm da idntica autoria, se houver outra edio da mesma obra, o ttulo tambm deve ser substitudo por igual filete. (NBR 6023, seo 9.2.3)ECO, H. Como se faz uma tese. So Paulo: Perspectiva, 1977. 184 p.

______. ______. 14. ed. So Paulo: Perspectiva, 1996. 174 p.

5.3.2 No rodap

Embora o uso de referncias bibliogrficas no rodap no seja de uso comum em teses, dissertaes e TCCs, sua utilizao, prevista na seo 5 da NBR 6023, torna a leitura mais fcil pela proximidade da citao com sua respectiva fonte e demais elementos que a identifiquem. (Eco, 1996, p. 130)O uso das expresses latinas (ver seo 3.3.1.1, deste trabalho) torna-se indispensvel, tanto pelo aspecto racional quanto pelo econmico.

6 OBRAS CITADAS

ALMEIDA, Maria Lcia. Como elaborar monografias. 2. ed. rev. Belm: CEJUP, 1991. 124 p.

ARAJO, Emanuel. A construo do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 676 p.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Apresentao de Livros. Procedimento, NBR 6023 Informao e documentao Referncias - Elaborao. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

______. Apresentao de Livros. Procedimento, NBR 6029. Rio de Janeiro, 1993. 5 p.

______. Catalogao na publicao de monografias. Procedimento, NB 12899. Rio de Janeiro, 1993. 9 p.

______. Apresentao de citaes em documentos. Procedimento, NBR 10520. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

______. Referncias Bibliogrficas. Procedimento, NBR 6023. Rio de Janeiro, 1990. 9 p. Publicada como NB 66.

______. Resumos. Procedimento, NBR 6028, Rio de Janeiro, 1990. 3 p. Publicada como NB 88.

______. Sumrio. Procedimento, NBR 6027. Rio de Janeiro, 1990. 2 p. Publicada como NB 85.

______. Numerao progressiva das sees de um documento. Procedimento, NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. Abreviao de ttulos de peridicos e publicaes seriadas. Procedimento, NBR 6032. [Rio de Janeiro], 1989. 14 p.

______. Apresentao de Relatrios Tcnico - Cientficos. Procedimento, NBR 10719. [Rio de Janeiro], 1989. 17 p.

______. Preparao de folha de rosto de livro. Procedimento, NBR 10524. [Rio de Janeiro], 1988. 2 p.

BARBOSA, Maria Dorothea. Orientao bibliogrfica: da pesquisa apresentao de trabalhos: manual para estudantes. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 66 p.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodolgicas. Petrpolis: Vozes, 1990. 102 p.

CASTRO, Cludio de Moura. Estrutura e apresentao de publicaes cientficas. So Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. 70 p.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Aleixo. Metodologia cientfica: para uso dos estudantes universitrios. 5. e. So Paulo: Prentice Hall, 2002, 242 p.CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luiza L. Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaborao de referncias bibliogrficas (NBR 6023/2000). Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri: Intertexto, 2000, 72p.

MTTAR NETO, Joo Augusto. Metodologia cientfica na era da informtica. So Paulo: Saraiva, 2002. 261p.

MEDEIROS, Joo Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaborao de referncias bibliogrficas: a nova NBR 6023: 2000 da ABNT: exemplos e comentrios. So Paulo: Atlas, 2001. 188p.ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed. So Paulo : Perspectiva, 1996. 174 p.

ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAO DE TRABALHOS TCNICOS, CIENTFICOS E CULTURAIS, 1989, Niteri. Manual de Normalizao. Niteri: UFF/NDC, 1991. 302 p. Cap. 2: Tipos de Trabalho. Seo 2.1.1.4.1: Relatrios tcnico - cientficos. p. 62-70.

FERREIRA, Gilda Pires. Diretrizes para normalizao de dissertaes acadmicas. Salvador: Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao da UFBA, 1993. 58 p. (Biblioteca Central. Srie Bibliografia e Documentao).

FERREIRA, Sueli Mara S. P.; KROEFF, Mrcia S. Referncias bibliogrficas de documentos eletrnicos. So Paulo : APB, 1996. 2 v. (Ensaios da APB, 35 e 36).

FRANA, Junia Lessa et al. Manual para Normalizao de Publicaes Tcnico Cientficas. 2. ed. rev. aum. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992. 196 p. (Coleo Aprender).

HOUAISS, Antnio. Elementos de bibliologia. Rio de Janeiro: Ministrio da Educao e Cultura. INL, 1967. 2 v.

IBGE. Normas de Apresentao Tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 61 p.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 690: documentation bibliographic references content, form and structure. 2nd ed. Switzerland, 1987, 15 p.

______. ______. Excerpts regardin citations. [on line] Atual. Em 17 ago. 2000. Disponvel em: http://www.nlc-bnc.ca/isso/tc46sc9/standard/690-1c.htm. Acesso em: 4 jan. 2001.

______. ISO 690-2 [1997 (E)]: information and documentation bibliographic references part 2: eletronic documents or parts thereof. [online] Atual. em 14 set. 2000. Disponvel em: http://www.nlc-bnc.ca/isso/tc46sc9/standard/690-2e.htm. Acesso em: 4 jan. 2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos; pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrios; publicaes e trabalhos cientficos. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2001. 220 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisa; amostragens e tcnicas de pesquisa; elaborao; anlise e interpretao de dados. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1982. 205 p.

NAHUZ, Ceclia dos Santos; FERREIRA, Lucimar Silva. Manual para normalizao de monografia. So Lus: CORSUP/EDUFMA, 1989. 142 p.

OLIVEIRA, Jos Gerardo Beserra; LIMA, Jos Albrsio de Arajo; LIMA, Almery Cordeiro. Manual de normas para redao e apresentao de tese, dissertao ou monografia. Fortaleza: Universidade Federal do Cear, 1981. 36 p.

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DO RIO DE JANEIRO. Vice-Reitoria Acadmica. Normas para apresentao de teses e dissertaes. Rio de Janeiro : Coordenao Central de Ps-Graduao e Pesquisa, 1980. 17 p. (A Ps-Graduao na PUC/RJ, 4).

PESCUNA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. De. Referncias bibliogrficas: um guia para documentar suas pesquisas incluindo Internet, CD-Rom, multimeios. 3.ed.rev.ampl. So Paulo: Olho dgua, 2003. 124p.

REY, Luis. Como redigir trabalhos cientficos. So Paulo: E. Blcher, 1976. 128 p.

RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. So Paulo: Atlas, 1977. 168 p.

SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. So Paulo: Martins Fontes, 1999. 412 p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 17. ed. rev. ampl. So Paulo: Cortez, 1991. 252 p.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22. ed. rev. ampl. So Paulo: Cortez, 2002, 335p. Edio revista de acordo com a ABNT.SCHMIDT, Susana. Sistematizao no uso de notas de rodap e citaes bibliogrficas nos textos de trabalhos acadmicos. Revista de Biblioteconomia de Braslia, Braslia, v. 9, n. 1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

TARGINO, Maria das Graas. Citaes bibliogrficas e notas de rodap: um guia para elaborao. Cincia e Cultura, So Paulo, v. 38, n. 12, p. 1984-1991, dez. 1986.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Ncleo de Documentao. Manual de normalizao de trabalhos tcnicos, cientficos e culturais. Niteri, 1989. Verso preliminar apresentada para estudo no Encontro Nacional de Normalizao de Trabalhos Tcnicos, Cientficos e Culturais. Niteri, 1989. 150 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Apresentao de Trabalhos Monogrficos de Concluso de Curso. Niteri, 2001. 5. ed. rev. ampl. por Estela dos Santos Abreu e Jos Carlos Abreu Teixeira. Niteri: EdUFF, 2001. 66 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Sistema de Bibliotecas. Referncias. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000a. 72p. (Normas para apresentao de documentos cientficos, 6).

______. Sistema de Bibliotecas. Citaes e notas de rodap. Curitiba: Ed. da UFPR, 2000b. 42 p. (Normas para apresentao de documentos cientficos, 7).

______. Biblioteca Central. Normas para Apresentao de Trabalhos: Parte 3 - Relatrios. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1992. 27 p.

A fim de no sobrecarregar o texto, as chamadas de citao das normas da ABNT sero desta forma. Nas Obras citadas, elas se encontram sob a entrada: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ver seo 6, deste trabalho).

Elemento optativo

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