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1 MANUAL DO PROPRIETÁRIO (USO E MANUTENÇÃO) ENDEREÇO: Rua Geraldino de Azevedo , s/n Morro da Bina – Biguaçu/SC

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MANUAL DO PROPRIETÁRIO

(USO E MANUTENÇÃO)

ENDEREÇO:

Rua Geraldino de Azevedo , s/n

Morro da Bina – Biguaçu/SC

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PROPRIETÁRIO

FEMAI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

CNPJ Nº 03.758.175/0001-50

Rua Fritz Muller, 73, Coqueiros – Florianópolis/SC

EQUIPE TÉCNICA

PROJETO ARQUITETÔNICO:

ENGENHEIRO CIVIL: MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA 43168-2

PROJETO HIDRO-SANITÁRIO: ENGENHEIRO CIVIL: MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA 43168-2

PROJETO PREVENTIVO DE INCÊNDIO:

ENGENHEIRO CIVIL: MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA 43168-2

PROJETO ESTRUTURAL: ENGENHEIRO CIVIL: MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA 43168-2

PROJETO TORRE DE RESERVATÓRIO ELEVADO:

ENGENHEIRO CIVIL: ELMIR JOSE VALLEJO RIBEIRO - CREA 57.251-0

PROJETO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ENGENHEIRO CIVIL: ELSON CELESTINO DE OLIVEIRA - CREA 06.344-5

PROJETO ESTRUTURAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

ENGENHEIRO CIVIL: TARCISIO LUCIO LUNARDELI - CREA 54.755-5

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO OBRA CIVIL

ENGENHEIRO CIVIL: LEONARDO HENRIQUES MACIEL - CREA 103.325-7

RESPONSÁVEL PELO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES ENGENHEIRO QUÍMICO: JOCENIL SOARES – CRQ 13100430

PROJETO ELÉTRICO E TELECOMUNICAÇÕES:

ENGENHEIRO ELETRICISTA: RICARDO SAVAS FUHRMEISTER - CREA 31.453-3

RESPONSAVEL PELA EXECUÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE (PBPQ-H): ENGENHEIRO CIVIL: MARCOS ROBERTO SPRICIGO

CREA 43168-2

RESPONSAVEL PELA EXECUÇÃO DA OBRA: TECNÓLOGO EM CONST. DE EDIFÍCIOS: ROBSON VELOSO DUARTE SILVA

CREA 071381-3

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ÍNDICE

1 – APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................5

1.1 – DADOS DO EMPREENDIMENTO ..................................................................................................................5 1.2 – DETALHE GERAL ........................................................................................................................................5

2 – DETALHES TÉCNICOS DO EMPREENDIMENTO .............................................................................................................6

3 – FUNDAÇÕES ..................................................................................................................................................................6

4 – SUPRA-ESTRUTURA ......................................................................................................................................................6

5 – PAREDES E PAINÉIS.......................................................................................................................................................6

5.1 – ALVENARIAS .............................................................................................................................................6 5.2 – ESQUADRIAS.............................................................................................................................................6 5.3 – VIDROS.....................................................................................................................................................7 5.4 – PINTURAS .................................................................................................................................................7

6 – IMPERMEABILIZAÇÕES .................................................................................................................................................7

7 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ..............................................................................................................................................8

7.1 – DADOS TÉCNICOS ......................................................................................................................................8 7.2 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) ..................................................................................................................8 7.3 – TABELA DE VERIFICAÇÃO DE PROBLEMAS ...................................................................................................9 7.4 – RECOMENDAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 10

8 – INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS E ANTENA DE TV ...........................................................................................................10

8.1 – INTERFONIA - CENTRAL DE PORTARIA MAXCON INTELBRAS ....................................................................... 10

9 – INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS E DE GÁS .............................................................................................................11

9.1 – ÁGUA FRIA.............................................................................................................................................. 11 9.2 – GÁS ........................................................................................................................................................ 12 9.3 – RECOMENDAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 12

10 – EQUIPAMENTOS DE USO COMUM...........................................................................................................................13

11 – INSTALAÇÕES DE AR-CONDICIONADO .....................................................................................................................13

12 – ASPECTOS GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO...............................................................................................................14

12.1 – LIMPEZA DE VIDROS .............................................................................................................................. 14 12.2 – LIMPEZA DAS ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO............................................................................................... 14 12.3 – LIMPEZA DE MÁRMORES, GRANITOS, FÓRMICAS E ALVENARIAS .............................................................. 14 12.4 – LIMPEZA DE MADEIRAS APARENTES ....................................................................................................... 14 12.5 – LIMPEZA DE METAIS CROMADOS ........................................................................................................... 14 12.6 – PINTURA ............................................................................................................................................... 14 12.7 – PISOS E AZULEJOS.................................................................................................................................. 14 12.8 – CONSTATAÇÃO DE MOFO....................................................................................................................... 14 12.9 – CONSERVAÇÃO DE FECHADURAS E DOBRADIÇAS..................................................................................... 15

13 – RESPONSABILIDADES DA CONSTRUTORA................................................................................................................15

13.1 – PELOS DEFEITOS DE CONSTRUÇÃO VISÍVEIS E APARENTES........................................................................ 15 13.2 – PELOS DEFEITOS OCULTOS (VÍCIOS REDIBITÓRIOS) .................................................................................. 15 13.3 – PELOS DEFEITOS QUE AFETAM A SOLIDEZ E SEGURANÇA.......................................................................... 15

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14 – LIMITES DA RESPONSABILIDADE..............................................................................................................................16

15 – PERDA DA GARANTIA ...............................................................................................................................................17

16 – SOLITAÇÃO DE MANUTENÇÃO E ASSITÊNCIA TÉCNICA...........................................................................................17

17 – RELAÇÕES DE DOCUMENTOS ...................................................................................................................................17

18 – PRINCIPAIS FORNECEDORES.....................................................................................................................................18

19 – CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS ...........................................................................................................18

20 – TABELAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...............................................................................................................19

21 - VIVER EM CONDOMÍNIO...........................................................................................................................................20

IMPORTANTE: A estrutura do edifício é constituída por alvenaria estrutural. Sendo assim, por serem auto-portantes, é PROIBIDO RETIRAR PARCIAL OU TOTALMENTE QUAISQUER PAREDES EXECUTADAS COM BLOCOS DE CONCRETO ESTRUTURAL.

� Não retirar ou proceder corte parcial ou total em qualquer elemento estrutural: paredes, vigas ou lajes, pois pode abalar a solidez e segurança da edificação.

� Não ferir os elementos da estrutura (paredes, lajes, vigas), abrindo buracos, fendas e canaletas.

A estrutura deve estar sempre protegida de agentes nocivos.

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1 – APRESENTAÇÃO

A Femai Empreendimentos Imobiliários Ltda, orgulhosamente entrega-lhe as chaves do seu apartamento no Condomínio Residencial Porto Biguaçu.

Parabéns pela grande conquista!

Assim, no intuito de preservar as satisfações recíprocas e ainda visando à conservação de seu patrimônio, elaboramos o presente Manual do Proprietário, que tem o propósito de, ao fornecer informações técnicas sobre o funcionamento, manejo e manutenção do imóvel, qualificá-lo para resolução de pequenos problemas, evitando, assim, possíveis transtornos, despesas desnecessárias e perdas das garantias.

1.1 – DADOS DO EMPREENDIMENTO

Condomínio Residencial Porto Biguaçu

Localização: Rua Geraldino de Azevedo, S/N – Morro da Bina – Biguaçu/SC

Área do terreno: 12.591,50m²

Pavimentos: 01 pavimento térreo e 03 pavimentos tipo

Número total de apartamentos: 240 unidades

Vagas de garagem descobertas: 240 unidades

1.2 – DETALHE GERAL

O sistema construtivo utilizado foi alvenaria estrutural. (bloco de concreto estrutural). As fachadas foram executadas com reboco convencional, pintura texturizada e tinta acrílica da marca Kresil. As esquadrias externas foram executadas em alumínio da marca Alcoa. A cobertura foi executada com estrutura de madeira e chapas de fibrocimento 6 mm. Os pisos dos ambientes internos foram executados em cerâmica marca Pisoforte / Ilhabela / Cecrisa. As paredes das áreas molhadas foram revestidas com azulejos até o teto; marca Pisoforte / Ilhabela. As paredes das demais áreas foram revestidas com massa de reboco estabilizada e pintura PVA da marca Kresil. Os tetos foram revestidos com massa de reboco estabilizada da e pintura PVA da marca Kresil. As esquadrias internas foram executadas em madeira Angelin, sendo as forras emassadas e pintadas com esmalte sintético branco e portas com esmalte sintético incolor. Os forros dos banheiros foram executados com PVC em estrutura de madeira. As ferragens foram executadas em latão cromado da marca Synter;

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2 – DETALHES TÉCNICOS DO EMPREENDIMENTO

O seu imóvel faz parte de um empreendimento imobiliário, construído dentro de critérios técnicos que lhe asseguram a solidez e a segurança, necessárias para ultrapassar gerações. Entretanto, na constituição, existem componentes que merecem atenção especial para garantir-lhe a vida útil desejada, sendo necessária, por isso, a realização de manutenções preventivas para alguns deles.

3 – FUNDAÇÕES

O Condomínio Residencial Porto Biguaçu possui fundações profundas, tipo estacas hélice contínua, e blocos de concreto armado, devendo-se evitar escavações próximas das mesmas, bem como sobrecarregá-las com cargas sobre pisos, floreiras, piscinas e outros elementos não determinados no projeto original.

4 – SUPRA-ESTRUTURA

O Condomínio Residencial Porto Biguaçu é constituído de um conjunto monolítico de blocos estruturais, não sendo possível a retirada total ou parcial de paredes e lajes, bem como submetê-los a sobrecargas não previstas no projeto original. Durante a execução todo o concreto utilizado foi submetido ao controle tecnológico garantindo assim a conformidade com o projeto.

5 – PAREDES E PAINÉIS

5.1 – ALVENARIAS (ALVENARIA ESTRUTURAL)

As paredes dos apartamentos foram executadas em alvenaria auto-portante de blocos de concreto estrutural, devendo-se manter os cuidados de:

• Não construir ou demolir paredes parcial ou totalmente em seu prédio;

• Não encostar o fundo de móveis (exemplo: armários, painel, etc.) nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensação. Recomendamos a colocação de um isolante entre ambos, como chapas de isopor ou outro material apropriado. A construtora não se responsabiliza por umidade, caruncho ou mofo em paredes, móveis, cortinas, roupas, calçados, objetos, etc.

• Não realizar furos nas paredes sem antes consultar os projetos e fotos das instalações hidráulicas e elétricas, pois poderá causar danos a tubulações na sua unidade e em unidades vizinhas;

• Não usar pregos e martelo, e sim furadeiras e parafusos com buchas especiais específicas ao perfurar a parede para pendurar objetos. Verifique sempre se a alvenaria resiste ao carregamento deste objeto.

5.2 – ESQUADRIAS

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As esquadrias externas, em alumínio natural, deverão ser limpas com pano umedecido em água.

Limpar periodicamente os drenos existentes nos peitoris das janelas de alumínio, para que não ocorram infiltrações devido à falta de escoamento da água retida e lubrificar os trilhos com vaselina.

Para obter maior desempenho e durabilidade, as peças móveis das esquadrias de madeira (portas), devem ser mantidas limpas e em bom estado de conservação, evitando-se batidas em portas ou caixilhos que possam danificar a peça, ou comprometer a sua fixação na parede;

Recomenda-se a utilização de prendedores de porta ou calços junto ao piso para evitar o fechamento abrupto da porta, por força do vento.

É proibido molhar a parte inferior das portas e rodapés, pois isso danifica e favorece o deslocamento e/ou empenamento do material, bem como o apodrecimento precoce (não será coberto pela garantia).

As dobradiças, fechaduras, pinos de segurança, etc., não devem ser submetidos a esforços para os quais não foram projetados.

As fechaduras devem ser lubrificadas com grafite em pó para manter seu bom funcionamento, e evitar o desgaste precoce. Evitar usar óleo lubrificante.

5.3 – VIDROS

Os vidros de todas as dependências, são com espessura de 3 mm, compatíveis com a resistência para seu uso natural. Evite batidas nos caixilhos e pancadas por meios mecânicos.

5.4 – PINTURAS

As paredes e tetos foram pintados com tinta PVA fosca cor palha, sendo que estes receberam acabamento com reboco.

As peças de madeira como rodapés, vistas e portas têm acabamento com fundo preparador e 02(duas) demãos de esmalte incolor e as forras foram emassadas e aplicadas esmalte sintético branco.

Os apartamentos foram entregues pela construtora devidamente pintados. Em caso de Assistência Técnica, caso o local tenha sido repintado de outra cor ou tinta, o morador deverá fornecer a tinta para a aplicação. Caso a mesma não seja fornecida, a construtora finalizará a Assistência Técnica sem a repintura do local e a responsabilidade pela mão de obra e material da pintura será do proprietário/morador.

6 – IMPERMEABILIZAÇÕES

Os banheiros e áreas de serviços foram impermeabilizados com argamassa polimérica semiflexível, em três demãos e ralos envoltos com manta asfáltica.

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Nunca lave as outras dependências com água em abundância ou máquinas de jato de água/pressão, pois certamente haverá infiltração para as unidades inferiores.

Ao desentupir ralos, não utilizar objetos ponte agudos ou metálicos, para que não seja danificada a camada impermeabilizante.

NOTA IMPORTANTE: Nunca perfure as áreas impermeabilizadas sem a devida orientação técnica da empresa construtora ou da empresa que executou a impermeabilização.

7 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Cada unidade possui um Centro de Distribuição de Circuitos, situado no hall de entrada, onde estão localizados os disjuntores.

Este quadro foi rigorosamente projetado e executado dentro das normas de segurança, não podendo ter suas chaves alteradas por outras de diferentes capacidades. No caso do chuveiro o disjuntor é 32A. (Atenção na indicação do fabricante).

7.1 – DADOS TÉCNICOS

Tensão de serviço 220 V

Medição Monofásico. Os medidores estão localizados no

pavimento térreo (Hall de entrada)

Proteção Através de disjuntores instalados no Centro de

distribuição (CD)

Segue abaixo relação das unidades habitacionais com suas respectivas redes e disjuntores para solicitação de ligação definitiva.

Apartamentos 101 até 401: Rede monofásica com cabos 10mm², medidor e disjuntor monofásica de 50A com 6 pontos de iluminação.

Apartamentos 102 até 402: Rede monofásica com cabos 10mm², medidor e disjuntor monofásica de 50A com 6 pontos de iluminação.

Apartamentos 103 até 403: Rede monofásica com cabos 10mm², medidor e disjuntor monofásica de 50A com 6 pontos de iluminação.

Apartamentos 104 até 404: Rede monofásica com cabos 10mm², medidor e disjuntor monofásica de 50A com 6 pontos de iluminação.

7.2 – CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO (CD)

É uma caixa de PVC que abriga os disjuntores setoriais, um disjuntor geral e um disjuntor de proteção. Um disjuntor pode apresentar três posições: ligado, desligado e neutro (que indica

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desligamento automático por sobrecarga no circuito, e caracteriza-se pelo estado “frouxo” da alavanca de acionamento que se situa entre as posições ligado/desligado).

Neste caso, para religar o disjuntor deve-se deslocar a tecla para a posição desligada, e depois, para a posição ligada. Permanecendo o defeito, chame um técnico.

DISJUNTORES

1 – GERAL 2 – IDR 3 – CHUVEIRO 4 – ÁREA DE SERVIÇO 5 – COZINHA (25 ou 32A) 6 – TOMADAS DE USO GERAL 7 – ILUMINAÇÃO 8 – AR QUARTO MAIOR 9 – AR QUARTO MENOR 10 – DPS

Sugerimos que seja fixada a etiqueta entregue juntamente com o este manual do proprietário na caixa de distribuição.

7.3 – TABELA DE VERIFICAÇÃO DE PROBLEMAS

PROBLEMA APARENTE CAUSAS

Luminária não acende

a) Verificar a lâmpada (queimada ou frouxa) b) Verificar disjuntor no CD

Tomada não funciona a) mau contato (plug mal encaixado) b) verificar disjuntor no CD

Nenhum equipamento elétrico funciona

a) verificar disjuntor geral no CD b) verificar disjuntor geral junto ao quadro de medidores no térreo c) verificar se a energia foi cortada

8 10 7 9

6 4 3 2 1 5

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7.4 – RECOMENDAÇÕES GERAIS

• Evite sobrecarga nos circuitos não ligando dois ou mais aparelhos em uma mesma tomada (uso do TE);

• Tome cuidado especial quando da colocação de chuveiros, lustres, apliques e similares, pois o corte ou emenda inadequada de fios pode provocar interrupção de energia em parte de seu imóvel e permitir o surgimento de peças que transmitem choques elétricos. Para estes serviços procure profissional qualificado;

• Ao instalar lustres ou similares, desligue o disjuntor setorial no CD para evitar choques elétricos;

• Para qualquer reparo ou modificação da instalação procure pessoal habilitado para evitar acidentes;

• Qualquer alteração da carga elétrica instalada só poderá ser feita mediante consulta aos projetistas;

• Em caso de necessidade dos projetos consulte a administração do condomínio, pois ela os possui.

• Utilizar proteção individual (ex: estabilizadores, filtros de linha e outros) para equipamentos mais sensíveis (como computadores, home-theater, central de telefone).

• Equipamento de segurança muito sensível desarma a qualquer perda de energia, então equipamentos antigos terão dificuldade de acionamento.

8 – INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS E ANTENA DE TV

Cada unidade possui tomada para aparelhos de telefone e ponto para antena de TV coletiva (VHF/UHF).

Ao ligar seu telefone à tomada, se este não funcionar, verifique em outro ponto, se o caso persistir, procure um técnico.

As tomadas para telefone estão localizadas na sala e dormitórios, bem como os pontos para antena coletiva de TV.

� Ao Instalar Antena de TV por assinatura ou particular:

- Cuidar com furos em lajes e mantas de impermeabilizações.

- Ao subir no telhado, tenha cuidado, caso quebre alguma telha, avise ao síndico evitando assim infiltração nos apartamentos. Cuidar com furos em lajes e mantas de impermeabilizações.

- Durante a passagem da fiação pelas caixas de passagem da antena de TV, pelas empresas terceirizadas, deverá manter o cuidado de não desconectar algum cabo da TV coletiva, originando falta de sinal em algum apartamento.

8.1 – INTERFONIA - CENTRAL DE PORTARIA MAXCON INTELBRAS

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OPERAÇÕES DENTRO DO APARTAMENTO

� LIGAR PARA OUTRO APARTAMENTO: Digitar o número do bloco + nº apto desejado

� ABRIR PORTA: Digitar **

� LIGAR PARA GUARITA: Digitar 9

� LIGAR PARA ZELADOR: Digitar 10

� LIGAR PARA SALÃO DE FESTAS 1: Digitar 11

� LIGAR PARA SALÃO DE FESTAS 2: Digitar 12

� LIGAR PARA O XPE (PAINEL DE CHAMADA)

BLOCOS RUA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Nº XPE 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815

PROGRAMAR SENHA PARA PORTA

1. Ligar para o XPE RUA (aguardar 2 bips)

2. Digitar # 1000 + XXX + bloco + nº apto + # # (aguardar 2 bips)

3. Onde XXX é a senha de 3 dígitos escolhida.

4. Repetir a operação para o XPE do seu bloco.

ALTERAR SENHA

1. Ligar para os XPE’S (aguardar 2 bips)

2. Digitar # 1 + XXX antiga + XXX nova + apto + # # (aguardar 2 bips)

OPERAÇÕES NO XPE

���� PARA ABRIR A PORTA COM SENHA: Digitar SENHA + 1 + XXX + bloco + apto

OBS.: A FEMAI não se responsabiliza por mantas furadas, telhas quebradas, plugs desconectados (falta de sinal) e demais problemas no condomínio originados por empresas terceirizadas.

9 – INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS E DE GÁS

9.1 – ÁGUA FRIA

O abastecimento da cisterna é feito através da rede de água da CASAN (Companhia Catarinense de Água e Saneamento).

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A distribuição de água para os apartamentos é feita por gravidade a partir do reservatório localizado na torre de caixa d’água, protegido por um registro geral. Internamente os apartamentos possuem registros gerais situados na área de serviço e banheiro possibilitando a interrupção do abastecimento de água para as áreas que abrangem.

As canalizações das instalações hidráulicas para água fria foram executadas em PVC, tendo sido comprovado o seu perfeito funcionamento.

9.2 – GÁS

As canalizações das instalações para gás foram executadas de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros. A alimentação de gás é de rede do próprio edifício com medidores individuais, para cada apartamento, localizados no Hall dos andares. Neste local, é controlado o volume de gás consumido e o fluxo do fornecimento em baixa pressão para cada unidade.

Junto aos medidores e aos pontos dos fogões, há um registro de corte que interrompe a entrada de gás nas instalações do apartamento.

Cada apartamento possui 01 ponto de gás para o fogão situado na cozinha.

OBSERVAÇÃO: EM CASO DE ACIDENTE COM FOGO, FECHE IMEDIATAMENTE O REGISTRO JUNTO AOS MEDIDORES, OS DE CORTES SITUADOS PRÓXIMOS AS ENTRADAS DO PRÉDIO E O GERAL NA CENTRAL DE GÁS

9.3 – RECOMENDAÇÕES GERAIS

Para evitar futuros transtornos, alguns cuidados básicos devem ser tomados, relativos às instalações hidro-sanitárias e de gás, tais como:

• Verificar mensalmente a existência de perdas de água (torneiras pingando, bacias escorrendo, etc.)

• Ao instalar filtros, torneiras, chuveiro etc., tenha cuidado, pois o excesso de força no atarrachamento da peça poderá danificar a saída da tubulação, provocando vazamentos.

• Caso seja danificada a instalação hidráulica embutida nas paredes, fechar imediatamente o registro geral do local e providenciar o reparo. É de responsabilidade do proprietário, qualquer problema na sua unidade e unidades vizinhas em decorrência deste incidente.

• Manter os sifões das pias limpos;

• Não apoiar qualquer tipo de objeto nas torneiras e registros;

• Manter os ralos periodicamente limpos e a tampa do sifão sempre em seu local;

• Não jogar nos vasos sanitários papéis, absorventes higiênicos, cotonetes, etc.;

• Não utilizar o vaso sanitário ou lavatório para apoio mecânico, pois podem quebrar, provocando inclusive danos físicos à pessoa que assim o estiver usando indevidamente;

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• Usar para limpeza, detergentes biodegradáveis, inclusive na cozinha e nas máquinas de lavar roupa e louça;

• Não usar elementos metálicos na limpeza de metais;

10 – EQUIPAMENTOS DE USO COMUM

Além dos anteriormente referidos, o seu prédio está equipado com:

a) Porteiro Eletrônico;

b) Guarita;

c) Zeladoria;

d) Salão de Festas;

e) Estação de Tratamento de Esgoto;

f) Playground;

g) Subestação;

h) Lixeira;

i) Casa de Bombas, Caixa D’água (Bombas de Recalque da Cisterna);

Estes equipamentos são mantidos e administrados pelo Condomínio, não sendo permitida a intervenção individual por condôminos.

Em função de prévia vistoria, testamos o funcionamento destes equipamentos. Certifique-se do perfeito funcionamento ao receber o seu imóvel, conservando com a administração do Condomínio.

11 – INSTALAÇÕES DE AR-CONDICIONADO

Nos dormitórios, estão previstos pontos de energia, drenagem e aberturas (fechadas com gesso), para a instalação de aparelhos de ar condicionado tipo janela (padrão entregue).

A cor e modelo da caixa deverão ser padronizadas pelo condomínio.

Não foi dimensionada ou prevista no projeto estrutura de ar condicionado na sala, cozinha ou área de serviço e para ar condicionado do tipo split em qualquer cômodo do apartamento, portanto é de total responsabilidade do proprietário tentar adaptar este tipo de aparelho no imóvel, estando ciente que não poderá quebrar ou perfurar nenhuma parede, passar tubulações, aumentar a medida ou localização do nicho existente na fachada dos dormitórios, tendo em vista que o edifício foi executado em alvenaria estrutural auto-portante sendo proibida a retirada parcial ou total das paredes sob o risco de abalar a solidez da edificação, cabendo ao proprietário arcar com despesas de possíveis danos e reparos a estrutura e estética do edifício, a sua unidade ou a unidades vizinhas.

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12 – ASPECTOS GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO

Especificamente neste item, faremos constar algumas recomendações úteis para que seu imóvel mantenha um bom aspecto, durabilidade e valorização garantida.

12.1 – LIMPEZA DE VIDROS

Utilize sabão neutro ou produto especial. Nunca utilize palha de aço, pois a mesma poderá riscar o vidro, tirando-lhe a transparência original;

12.2 – LIMPEZA DAS ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Não use produtos químicos de limpeza. Água e sabão neutro são os mais indicados para evitar a oxidação do alumínio. Se desejar, passe uma fina camada da vaselina liquida ou polidor de carro como acabamento. Nunca utilize esponjas, palhas de aço ou pós-abrasivos;

12.3 – LIMPEZA DE MÁRMORES, GRANITOS, FÓRMICAS E ALVENARIAS

Utilize sempre água e sabão neutro;

12.4 – LIMPEZA DE MADEIRAS APARENTES

Nunca utilize álcool ou abrasivos;

12.5 – LIMPEZA DE METAIS CROMADOS

Utilize uma flanela, e, quando necessário, polidor adequado;

12.6 – PINTURA

As paredes pintadas com tintas acrílicas resistem à ação de detergentes, podendo ser limpas com escovas de cerdas finas; As paredes internas pintadas com tintas PVA não podem ser aplicadas escovas e detergentes com água para limpeza, pois podem descascar.

12.7 – PISOS E AZULEJOS

Utilize produtos químicos adequados, dando especial atenção ao rejunte;

12.8 – CONSTATAÇÃO DE MOFO

Nossa região, devido à umidade do ar e demais fatores climáticos, facilita o surgimento do mofo que se prolifera quando encontra um ambiente propício, composto de sombra, umidade e calor. Caso seja possível manter ventilados locais como: “nos cantos”, atrás de cortinas, armários, combata o mofo, logo que ele se manifeste, com o uso de detergente à base de cloro, sendo o mais recomendável uma solução de cândida (água sanitária);

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12.9 – CONSERVAÇÃO DE FECHADURAS E DOBRADIÇAS

As fechaduras e dobradiças devem ser lubrificadas periodicamente com grafite em pó. Evite a utilização de óleo lubrificante.

13 – RESPONSABILIDADES DA CONSTRUTORA

13.1 – PELOS DEFEITOS DE CONSTRUÇÃO VISÍVEIS E APARENTES

Estes defeitos como dizem o próprio nome, são aparentes ou de fácil percepção por ocasião da entrega das chaves do seu imóvel. Quando da vistoria conjunta (Termo de Vistoria), estes eventuais reparos deverão ser observados e estipulados prazos para o seu conserto.

Concluídos os reparos, bem como os prazos de reparações, cessa a responsabilidade da construtora com relação a este tipo de defeito.

13.2 – PELOS DEFEITOS OCULTOS (VÍCIOS REDIBITÓRIOS)

Estes defeitos são os que aparecem com o uso. São defeitos que não atendam à solidez e segurança do edifício ou outra construção e poderão ser reclamados no prazo de 06 (seis) meses após a entrega das chaves, de acordo com o Art. 178, parágrafo 5º, inciso IV, do Código Civil Brasileiro.

Exemplificando:

• Funcionamento das instalações de água e esgoto;

• Funcionamento das instalações elétricas e telefônicas;

• Funcionamento da instalação de gás;

• Funcionamento da instalação de interfone e portão eletrônico;

• Impermeabilização;

• Entupimento e vazamentos.

13.3 – PELOS DEFEITOS QUE AFETAM A SOLIDEZ E SEGURANÇA

O Artigo 1245 do Código Civil (Lei 3.071, de 01/01/1916) dispõe: “Nos contratos de empreitada do edifício ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante 05 (cinco) anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim, em razão dos materiais, como do solo, exceto, quanto a este, se não achado firme, preveniu em tempo o dono da obra”.

Trata-se, portanto, da responsabilidade qüinqüenal do empreiteiro construtor, por força da qual responde ele, pelo prazo de 05 (cinco) anos após a entrega e recebimento da obra construída, por vício ou defeitos que possam afetar a solidez e segurança da construção.

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Portanto, face ao dispositivo legal acima referido, são pressupostos necessários à responsabilidade do empreiteiro construtor:

• Que o objeto da empreitada seja edifício ou outra construção considerável;

• Que a empreiteira seja de materiais de execução;

• Que no defeito ou vício ameace a solidez e segurança da obra;

• Que a falta de solidez e segurança decorra do projeto ou plano, do solo ou dos materiais;

• Que o aparecimento de qualquer um dos itens referidos ocorra dentro do prazo de 05 (cinco) anos.

Portanto, se os danos causados por falta de solidez e segurança da obra dentro do período de responsabilidade da construtora, ela deverá fazer as devidas reparações. Como está em questão o interesse privado, nada consta que os contraentes alterem este prazo para mais ou menos. Este prazo de decadência qüinqüenal é de simples garantia, extracontratual, de natureza legal, para resguardar a coletividade do risco da edificação. Logo, durante seu curso a construtora deverá responder pela solidez da obra.

14 – LIMITES DA RESPONSABILIDADE

A CONSTRUTORA não se responsabiliza pelos danos causados pelo mau uso do imóvel, pelo desgaste natural dos materiais e por modificações do projeto original, executadas posteriormente, cancelando quaisquer garantias.

A garantia de aparelhos e equipamentos, de modo geral, instalados em seu apartamento e/ou condomínio, será dada pelo próprio fabricante.

O Condomínio deverá fazer um contrato de manutenção com os fornecedores (bombas, comunicação, alarme, gás, etc..)

A CONSTRUTORA não substituirá ou fará reparos em peças que sofram desgastes naturais pelo uso, utilização inadequada ou prolongado desuso.

A CONSTRUTORA não é responsável por defeitos decorrentes do mal uso de serviços executados por terceiros.

O PROPRIETÁRIO se obriga a transmitir as orientações sobre o uso adequado, manutenção e garantia do seu imóvel ao novo condômino, entregando os documentos e manuais correspondentes. Em caso de locação é aconselhável o proprietário fornecer cópia do Manual do Proprietário ao inquilino.

A CONSTRUTORA poderá efetuar vistorias técnicas nas unidades, e na área comum, a fim de verificar a efetiva realização das manutenções e o uso correto do imóvel. Esta vistoria poderá ser realizada durante o atendimento da visita técnica da Assistência Técnica, quando pertinente.

A partir da entrega do condomínio a Construtora não tem mais aceso as áreas privativas e comuns. ACONSELHA-SE A TROCA DO SEGREDO DAS CHAVES.

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A CONSTRUTORA não é responsável por defeitos decorrentes de acidentes de qualquer natureza, caso fortuito ou força maior.

A partir da data de entrega do condomínio, a conservação, manutenção e reposição, se necessário, dos equipamentos das áreas comuns e de lazer É DE TOTAL RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO.

15 – PERDA DA GARANTIA

A garantia dada ao imóvel e aos componentes extinguir-se-á de forma natural pelo decurso de prazo e a qualquer tempo, na ocorrência dos seguintes fatos:

• Modificações ou alterações no edifício e/ou nos apartamentos;

• Se ocorrer qualquer caso fortuito, ou caso de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;

• Inobservância de qualquer uma das recomendações deste manual;

• Execução de serviços de empresas particulares não autorizadas.

• Se durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõe o Manual do Proprietário e a NBR 5674 – Norma Brasileira, da Associação de Normas Técnicas, que regulamenta, define e obriga a manutenção de edificações, estando ou não habitado o imóvel.

16 – SOLITAÇÃO DE MANUTENÇÃO E ASSITÊNCIA TÉCNICA

Dentro do período previsto para manutenção, sem ônus ao proprietário, relativa aos vícios ocultos de seu apartamento, ou seja, 06 (seis) meses contados da data da entrega das chaves solicite a manutenção através do endereço eletrônico [email protected] , e a construtora lhe enviará um técnico, que fará uma análise e dará um posicionamento formal a respeito, sendo pertinente ou não. Quando a reclamação for pertinente o proprietário deve permitir a execução dos serviços de acordo com o cronograma definido pela construtora. A execução somente será realizada com a presença do proprietário ou de pessoa designada por ele durante todo o período de execução dos serviços.

17 – RELAÇÕES DE DOCUMENTOS

O condomínio receberá os documentos que legalizam a obra em todas as esferas da administração pública, e são de seu interesse o conhecimento e observância dos mesmos, cuja relação transcreve-se abaixo:

a) Vistoria do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária;

b) Certidão de quitação do INSS;

c) Habite-se da Prefeitura Municipal;

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d) Incorporação do Condomínio;

e) Escritura Pública do imóvel;

f) Projeto Arquitetônico;

g) Projeto Preventivo Contra Incêndio;

h) Projeto Hidro-sanitário;

i) Projeto Elétrico/Telefônico;

18 – PRINCIPAIS FORNECEDORES

TIPO FORNECEDOR

Pintura – Tintas Kresil

Esquadrias de Madeira Forras: Real Park / Portas: Stoltemberg

Esquadrias de Alumínio Primus Alumínios – Alcoa

Serralheria Almar

Ferragens Synter

Impermeabilizações Seredi Impermeabilizações

Extintores e Mangueiras Zeus do Brasil

Sistemas de Telecomunicações Interphon

Metais Docol

Granito Marmoraria RS

Revestimentos Cerâmicos Pisoforte / Ilhabela / Cecrisa

Tubos e conexão Tigre/Krona/Amanco

Materiais Elétricos Iriel / Steck / Soprano / Corfio

Central de gás Stargás / Nacional Gás

Louças Celite

Rejunte Tecnocola

Massa de reboco estabilizada Andretta

Argamassa de assentamento, cimento e argamassa colante(ACI)

Votorantin

Blocos de concreto Toniollo

Outros fornecedores Cassol, NSM, Santa Rita e Casas d’água, Litoral Pavimento

19 – CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS

Na tabela abaixo, listamos as principais concessionárias de serviços públicos que atendem à região do Condomínio Residencial Porto Biguaçu:

ÁGUA E ESGOTO

CASAN:

0800-48-0195

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ENERGIA ELÉTRICA

0800-48-0120 ou direto na loja da CELESC CELESC

O prazo de ligação definido pela CELESC é de 3 dias úteis.

TELEFONIA FIXA

GVT:

0800-052-2525

OI TELECOM: 0800-645-5005

20 – TABELAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção dos equipamentos abaixo relacionados é de responsabilidade do Condomínio. É conveniente que todos os moradores tenham conhecimento da necessidade de todos os aparelhos e equipamentos do Condomínio funcionar perfeitamente, evitando transtornos e até mesmo situações perigosas, como em caso de incêndios, curto-circuito, etc.

ITEM PERÍODO (MESES) SERVIÇO

Extintores 6 Verificar carga/recarregar Mangueiras 12 Verificar/substituir Luz de emergência 3 Testar todos os pontos Pára-raios 24 Testar aterramento e cabos Gás 3 Verificar mangueiras do fogão Calhas/Rufos

6 Examinar/limpar/reparar; a cada chuva forte verificar.

Telhas 6

Examinar/limpar/reparar; a cada chuva forte verificar.

Cisterna 12 Esvaziar e limpar com cloro Caixa d’água 12 Esvaziar e limpar com cloro Motobomba 3 Alternar com reserva Detetização 12 Em todas as áreas comuns Caixas de passagens 6 Examinar/Limpar Caixas de Gordura 6 Examinar/Limpar Drenagem pluvial 1 Examinar/Limpar Portões das garagens 3 Lubrificar/reapertar Pintura externa

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Limpar com cloro e jato de água. Identificando fissuras recuperar e reapintar a fachada para evitar infiltrações nos apartamentos.

Caixa de descarga 6 Examinar/regular Rejunte dos BWC 6 Examinar/rejuntar

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Obs.:Essa tabela tem como objetivo auxiliar a manutenção do residencial e faz parte do “Manual

do Administrador”, entregue ao Síndico. Os prazos e serviços da tabela podem ser alterados a critério do Condomínio, respeitadas as

normas técnicas e determinações legais.

21 - VIVER EM CONDOMÍNIO

� Passar a viver em comunidade;

� Construir novos conceitos de convivência;

� Respeitar as regras do condomínio;

� Saber que temos direitos e deveres comuns;

� Ter consciência do bem comum;

� Saber que preservar o bem comum também é preservar e valorizar o seu patrimônio;

� Participar das decisões conjuntas;

� Respeitar as decisões da Assembléia.

OOO QQQUUUEEE SSS IIIGGGNNNIIIFFFIIICCCAAA BBBEEEMMM CCCOOOMMMUUUMMM???

As áreas comuns existentes no Conjunto Habitacional como: a área de lazer, a área de acesso aos apartamentos (corredores, elevadores e escadas), área de circulação de veículos que conduz as garagens, portões de acesso ao condomínio, equipamentos (caixa d’água, encanamentos, filtros, caixas de gordura), são de uso comum. Todos são co-proprietários o mau uso destas áreas e equipamentos, acarreta prejuízos e desconforto aos demais. Por isto, e por cada um, devem ser bem cuidados e conservados.

LLLEEEMMMBBBRRREEE---SSSEEE:::

Um condomínio é uma composição de direitos e deveres. Seus direitos são os deveres dos outros e, os direitos dos outros são seus deveres. Tudo em uma simples relação de exigir e cumprir.

21

CCCOOO MMMOOO OOORRR GGGAAANNNIIIZZZAAARRR AAA AAADDDMMMIIINNNIIISSSTTTRRRAAAÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE UUUMMM CCCOOONNNDDDOOOMMMÍÍÍNNNIIIOOO???

A composição da equipe administrativa do condomínio, de acordo, com a Lei n.º 4591 (12-1967), que regulamenta o tema, é formada por:

� Síndico;

� Conselho consultivo.

As normas que norteiam esta ação:

� Convenção de condomínio;

� Regimento interno.

Documentos legais que legitimam as ações da equipe administrativa do Condomínio:

� Ata de Assembléia Geral;

� Edital de convocação para Assembléia para Condôminos;

� Edital de convocação para Assembléia pelo síndico.

CCCOOONNNVVVEEENNNÇÇÇÃÃÃOOO DDDEEE CCCOOONNNDDDOOOMMMÍÍÍ NNNIII OOO

ART. 9º - Os proprietários, promitentes compradores, cessionários ou promitentes cessionários dos direitos pertinentes à aquisição de unidades autônomas, em edificações a serem construídas, em construção ou já construídas, elaboração, por escrito, a convenção de condomínio, e deverão, também, por contrato ou por deliberação, em assembléia, aprovar o regimento interno da edificação ou conjunto de edificações.

§ 1º - Far-se-á o registro da convenção no registro de imóveis, bem como a averbação das suas eventuais alterações.

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III

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III

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22

§ 2º - Consideram-se aprovada, e obrigatória para os proprietários de unidade, promitentes compradores, cessionários e promitentes cessionários, atuais e futuros, como para qualquer ocupante, a convenção que reúna as assinaturas de titulares de direito que representem, no mínimo, 2/3 das frações ideais que compõem e condomínio.

§ 3º - Além de outras normas aprovadas pelos interessados, a convenção deverá conter:

a) a discriminação das partes de propriedade exclusiva, e as de condomínio, com especificações das áreas;

b) o destino das diferentes partes;

c) o modo de usar as coisas e serviços comuns;

d) encargos, forma e proporção das contribuições dos condôminos para as despesas de custeio e para as extraordinárias;

e) o modo de escolher o síndico e o conselho consultivo;

f) as atribuições do síndico além das legais;

g) a definição da natureza gratuita ou remunerada de suas funções;

h) o modo e o prazo de convocação das assembléias gerais dos condôminos;

i) o “quorum” para os diversos tipos de votações;

j) a forma de contribuição para constituição de fundo de reserva;

k) a forma e “quorum” para as alterações de convenção;

l) a forma e o “quorum” para a aprovação incluídos na própria convenção.

DDDEEESSSPPPEEESSSAAASSS DDDOOO CCCOOONNNDDDOOOMMMÍÍÍ NNNIII OOO

ART 12º - Cada condômino concorrerá nas despesas do condomínio, recolhendo, nos prazos previstos na convenção, a quota-parte que lhe couber em rateio.

§ 1º - Salvo disposição em contrário na convenção, a fixação de cota em rateio corresponderá à fração ideal de terreno de cada unidade.

§ 2º - Cabe ao síndico arrecadar as contribuições, competindo-lhe promover, por via executiva, a cobrança judicial das cotas atrasadas.

§ 3º - O condômino que não pagar a sua contribuição no prazo fixado na convenção fica sujeito ao juro moratório de 1% ao mês, e multa de até 20% sobre o débito, que será atualizado, se o estipular a convenção, com a aplicação dos índices de correção monetária levantadas pelo Conselho Nacional de Economia, no caso de mora por período igual ou superior a seis meses.

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§ 4º - As obras que interessam à estrutura integral da edificação ou conjunto de edificações, ou ao serviço comum, serão feito com o concurso pecuniário de todos os proprietários ou títulos de direito à aquisição de unidades, mediante orçamento prévio aprovado em assembléia geral, podendo incumbir-se de sua execução o síndico, ou outra pessoa, com aprovação da assembléia.

§ 5º - A renúncia de qualquer condômino aos seus direitos, em caso algum valerá como escusa para exonerá-lo de seus encargos.

AAASSSSSSEEEMMMBBBLLLÉÉÉIIIAAA GGGEEERRRAAALLL

ART. 24º - Haverá anualmente, uma assembléia geral ordinária dos condôminos, convocada pelo síndico na forma prevista na convenção, à qual compete, além das demais matérias inscritas na ordem do dia, aprovar, por maioria dos presentes, as verbas para as despesas de condomínio, compreendendo as de conservação da edificação ou conjunto de edificações, manutenção de seus serviços e correlatas.

§ 1º - As decisões da assembléia, tomadas, em casa caso, pelo “quorum”, que a convenção fixar, obrigam todos os condôminos.

§ 2º - O síndico, nos oito dias subseqüentes à assembléia, comunicará aos condôminos o que tiver sido deliberado, inclusive no tocante à previsão orçamentária, o rateio das despesas, e promoverá a arrecadação, tubo na forma que a convenção previr.

§ 3º - Nas assembléias gerais, os votos serão proporcionais as frações ideais do terreno e partes comuns pertencentes a cada condômino, salvo disposição diversa da convenção.

§ 4º - Nas decisões da assembléia que não envolvam despesas extraordinárias do condômino, o locatário poderá votar, caso o condômino a ela não compareça.

ART. 25º - Ressalvando o disposto no § 3º do art. 22, poderá haver assembléias gerais extraordinárias. Convocadas pelo síndico ou por condôminos, que representem um quarto, no mínimo do condomínio, sempre que exigirem os interesses gerais.

PARÁGRAFO ÚNICO. Salvo estipulação diversa da convenção, esta só poderá ser modificada em assembléia geral extraordinária pelo voto mínimo de condôminos que representem 2/3 do total das frações ideais.

ART. 26º - VETADO.

ART. 27º - Se a assembléia não se reunir para exercer qualquer dos poderes que lhe competem, 15 dias após o pedido de convocação, o juiz decidirá a respeito, mediante requerimento dos interessados.

24

ÉÉÉ IIIMMMPPPOOORRRTTTAAANNNTTTEEE PPPAAARRRTTTIIICCCIII PPPAAARRR SSSEEEMMMPPPRRREEE!!!

Todos estes mecanismos legais que regulamentam o uso das áreas comuns são discutidos e decididos em reuniões e Assembléias organizadas pelo síndico e condôminos, portanto, para se manter informado e de acordo com as normas vigentes no condomínio, é importante e fundamental participar das assembléias, opinar e votar para decidir. Sempre que isto acontece, fica mais fácil respeitar e cumprir uma norma do condomínio.

Lembre-se de que as decisões de assembléia são soberanas, portanto, em sua ausência, decisões serão tomadas sem a sua participação, o que pode ser contrária a sua opinião.

DDDIIIRRREEEIIITTTOOOSSS

���� Usar, gozar e dispor da respectiva Unidade Habitacional, resguardando as normas legais, e da Convenção;

���� Usar as partes e coisas comuns, desde que não impeça uso idêntico pelos demais condôminos;

���� Comparecer às Assembléias e nelas discutir e votar livremente;

���� Convocar Assembléia Geral Extraordinária e nela recorrer dos atos do Síndico e/ou Subsíndico;

���� Examinar, a qualquer tempo, a documentação do condomínio;

���� Exercer funções de Síndico, Subsíndico e membro do Conselho.

DDDEEEVVVEEERRREEESSS

���� Acatar as decisões da assembléia;

���� Contribuir com as despesas do condomínio e Fundo de Reserva;

���� Não afixar cartazes, inscrições, placas; letreiros nas fachadas das casas;

���� Não embaraçar o uso das áreas comuns mesmo a título provisório;

���� Não exercer ou permitir que se executem unidades, atividades ruidosas e outras suscetíveis de incomodar os demais condôminos ou seus inquilinos;

���� Modificar as disposições das paredes somente com autorização dos órgãos competentes poder público municipal e informação da Caixa Econômica Federal, desde que não prejudique demais condôminos.

Descrição geral da Edificação: Ver memorial Descritivo (Anexo I).

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ANEXO I

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU

MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Geraldino de Azevedo , s/n Morro da Bina – Biguaçu/SC

DADOS GERAIS

Nome: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU

Endereço: RUA GERALDINO DE AZEVEDO S/N – BIGUAÇU – SC.

Proprietário: FEMAI EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.

Responsável pelo Projeto Arquitetônico: Engº. Civil MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA

43168-2

Responsável pela Execução: Engº. Civil MARCOS ROBERTO SPRICIGO - CREA-43168-2

MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO

ESTATÍSTICA

Tipo de Edifício: Residencial

Número de Blocos: 15 BLOCOS COM 04 ANDARES

Número de Pavimentos: APARTAMENTO TÉRREO E 03 PAVIMENTOS TIPO 01 A 03

CARACTERíSTICAS DO RESIDENCIAL

O empreendimento será constituído de 15 (quinze) blocos com 04 (quatro) pavimentos construídos em alvenaria estrutural. Terá a área real global de 11.477,40m² (onze mil quatrocentos e setenta e sete metros quadrados e quarenta centímetros quadrados), distribuídos entre pavimentos térreo e tipos (1° ao 3°), e na área externa com casa de máquinas, caixa da água, central GLP (gás), lixeira, cisternas, salão de festas, estação de tratamentos de efluentes e playground. O empreendimento terá 240 unidades de garagens descobertas, todas as unidades de apartamentos de dois quartos, banheiro, sala, cozinha, área de serviço.

DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

PRANCHA 01/07 – PLANTAS BAIXAS APTOS

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PRANCHA 02/07 – CORTES APTOS

PRANCHA 03/07 – ELEVAÇÕES

PRANCHA 04/07 – SALÃO DE FESTAS / GUARITA

PRANCHA 05/07 – COBERTURAS / ZELADORIA / GÁS / CISTERNA / VESTIÁRIO

PRANCHA 06/07 – COBERTURAS / ZELADORIA / GÁS / CISTERNA / VESTIÁRIO

PRANCHA 07/07 – LOCAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA

ESTRUTURAS E ALVENARIA

Será utilizado o sistema de alvenaria estrutural, constituído por vigas e lajes. O concreto utilizado terá resistência 25MPa. As lajes utilizadas serão do tipo pré-moldada, ou seja, vigotas de concreto pré-fabricado com tijolos cerâmicos. Será aplicada uma capa de concreto de 5 cm, conforme projeto estrutural. Serão utilizados blocos de concreto estrutural, assentados com (argamassa industrializada votorantin). Todas as janelas e portas terão vergas e contra vergas (nas janelas e portas) com transpasse mínimo na alvenaria de 20 cm para contra vergas e 10cm para as vergas. Os acessos à cobertura para serviços de manutenção serão executados de acordo com o projeto arquitetônico.

REVESTIMENTOS

Todas as áreas que receberão revestimentos serão inicialmente chapiscadas e posteriormente rebocadas com argamassa estabilizada desempenadas e alisada.

Os pisos 41 x 41 e azulejos 30 x 41 serão das marcas Pisoforte / Ilhabela, todos de 1ª qualidade “A” e PEI IV.

As paredes do banheiro serão revestidas até o teto com azulejo e rejuntadas.

Na Cozinha e Área de Serviço do apartamento o revestimento cerâmico será executado somente nas paredes que contenham tubulação hidro-sanitária (paredes molhadas).

O teto do banheiro será revestido com forro de PVC, exceto no último pavimento.

PAVIMENTAÇÃO

Toda a área privativa dos apartamentos será pavimentada com piso PEI-IV 41 x 41 das marcas Pisoforte / Ilhabela e banheiro com piso Crecrisa PEI-IV 31 x 31, todas de 1ª qualidade “A” e rejuntamento.

O hall dos andares, zeladoria e salão de festa serão pavimentados com piso cerâmico PEI-V e antiderrapante quando necessário, das marcas Cecrisa, todas de 1ª qualidade “A” e rejuntamento. O piso do depósito de lixo, central de gás, subestação e casa de bombas e do barrilete piso cimentado.

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Nas extremas do empreendimento serão executados muros com altura de no mínimo 1,20 metros. Os passeios serão executados conforme projeto arquitetônico.

PINTURA INTERNA e EXTERNA

As tintas e selantes utilizadas na parte interna e externa do empreendimento serão das marcas Kresil.

Paredes internas

As paredes e tetos internos serão revestidos com chapisco 1:3 e reboco executado com argamassa estabilizada com espessura mínima de 0,5 cm, para posterior aplicação de uma demão de selador e duas demãos de pintura tipo Látex PVA.

Obs: Serão executados somente onde não houver aplicação de cerâmica nas paredes.

Paredes externas

As fachadas (paredes) externas serão revestidas com chapisco 1:3, reboco 1:6 com 2,5 cm de espessura, no mínimo, para posterior aplicação de uma demão de selador acrílico, Textura Quartzo e Pintura Acrílica em duas demãos.

Nas paredes e tetos das áreas de uso comum do empreendimento serão aplicadas uma demão de selador acrílico, textura acrílica e duas demãos de pintura acrílica.

Esquadrias

As únicas esquadrias a serem pintadas serão as portas de madeira, vista e rodapé, foram pintadas em Esmalte Sintético (Incolor) e as forras foram emassadas e aplicadas esmalte sintético (branco). As Grades e Portão de acesso a garagem e pedestre serão ferro pintado com anti-corrosivo e esmalte sintético.

ESQUADRIAS, FERRAGENS E VIDROS

Portas

• Entrada do apartamento: de madeira, tipo de abrir, sólida ou cheia, 0,80 x 2,10.

• Dormitórios: de madeira, tipo de abrir, lisa, compensada, miolo colméia, 0,80 x 2,10.

• Banheiro: de madeira, tipo de abrir, lisa, compensada, miolo colméia, 0,60 x 2,10.

• Hall térreo: tipo de abrir, em alumínio 0,90 x 2,10 e vidro 3mm.

• Dobradiças internas e externas: cromadas, 3” e 3 ½”.

• Vista e rodapé: madeira Angelim, 15 mm de espessura e 50 mm de largura .

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Janelas e Basculantes

• Dormitórios: 2 folhas, de correr, em alumínio anodizado natural, linha MP(Modulo Pratico), para vidro 3 mm.

• Banheiros: basculante Maxim-Ar em alumínio anodizado natural, linha MP(Modulo Pratico), alavanca e vidro 3 mm “mini-boreal”.

• Área de Serviço: 2 folha de correr, em alumínio anodizado natural, linha MP(Modulo Pratico), para vidro 3 mm e veneziana fixa p/ ventilação.

Fechaduras

As fechaduras serão das marcas Synter.

• Porta de entrada: de embutir, tipo tambor, em aço galvanizado, linha funcional.

• Portas dos dormitórios: de embutir, em aço cromado, linha funcional.

• Porta do banheiro: de embutir, em aço cromado, linha funcional.

Vidros

Os vidros a serem aplicados nas esquadrias serão do tipo liso, com espessura de 3 mm, exceto nos banheiros, onde serão do tipo mini-boreal, também com 3 mm.

Na porta do Hall de entrada do prédio, serão utilizados vidro 3 mm com porta de alumínio anodizado.

RODAPÉS E PEITORIS

Os rodapés serão executados em Madeira (15 mm x 50mm) nos apartamentos e Cerâmica (70 mm) nas áreas de circulação comuns.

Serão executadas soleiras nos banheiros. A passagem do piso de um cômodo para o outro será direta, ou seja, c/ cerâmica. Os peitoris das janelas serão executados em Granito, com caimento para o lado externo evitando a infiltração de água para dentro do apartamento.

APARELHOS SANITÁRIOS

Louças sanitárias e tubulação

• As louças: Serão em cerâmica vitrificada das marcas Ideal, Celite ou Incepa.

• Tubulação: esgoto, pluvial e água fria serão em PVC das marcas Amanco, Krona, Tigre.

• Lavatorios: Será fornecida a lavatório com coluna.

• Vaso sanitário: caixa acoplada Ideal, Celite ou Incepa.

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• Tanque: PVC, tamanho médio com 18 litros de capacidade.

** NÃO SERÁ FORNECIDA TORNEIRA E PIA DE COZINHA.

** NÃO SERÁ FORNECIDO CHUVEIRO E ASSENTO SANITÁRIO.

Metais sanitários

• Registros de pressão e de gaveta em metal cromado marcas Docol.

• A torneira do lavatório do banheiro será em metal cromado, marcas Docol.

• Torneiras do tanque será em metal das marcas Mundi, Sintex ou Sigma.

Acessórios

• Será fornecido um Kit com papeleira, porta-toalhas e saboneteira em plástico cromado.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Todos os componentes elétricos e telefônicos, tais como eletrodutos, condutores, cabos, caixas, interruptores, tomadas e pontos de telefone, quadros geral e secundário, serão executados e instalados conforme o projeto elétrico e telefônico, devidamente aprovados pelas concessionárias e de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras.

Os componentes elétricos e telefônicos utilizados neste empreendimento serão das marcas Iriel (Duale) para interruptores e tomadas, os disjuntores das marcas Soprano e Steck, os fios e cabos das marcas Corfil.

Serão locados 02 (dois) pontos elétricos e hidráulicos por apartamento para instalação de ar condicionado do tipo janela.

As luminárias dos corredores, escadas e muros e áreas comuns serão do tipo ou incandescente de Spot.

**NÃO SERÃO FORNECIDOS BOCAIS E LUMINÁRIAS NOS APARTAMENTOS.

PORTEIRO ELETRÔNICO

Será instalado porteiro eletrônico marca Maxcom. O portão social poderá ser acionado do interfone que será instalado na cozinha de cada apartamento.

Os portões de veículos serão automáticos, acionado por controle remoto.

INSTALAÇOES DE GÁS CENTRAL

Toda unidade autônoma será dotada de um ponto de gás central, na cozinha, com registro de corte rápido. Além da tubulação de gás, serão instalados os medidores individuais nos pavimentos das unidades habitacionais.

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As instalações obedecerão aos projetos específicos, devidamente aprovados pelas concessionárias sendo instaladas por empresas especializadas como Nacional Gás, para a execução da mão de obra. Todos os serviços serão executados de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras e que constarão dos seguintes equipamentos:

a) Central de gás;

b) Rede de distribuição;

c) Medição individual por unidade habitacional;

d) Reservatórios de Gás.

Obs: Os reservatórios da Central de Gás serão adquiridos na forma de comodato.

GARAGEM INDIVIDUAL

O CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PORTO BIGUAÇU contará com 240 (duzentas e quarenta) vagas de garagem descobertas.

SALÃO DE FESTAS

No Salão de Festas será construída duas churrasqueiras a carvão, em bloco de concreto e tijolos refratários na parte interna (área de fogo). Terá duas pias de cozinha. Contará, também com 6 (seis) banheiros, sendo dois sanitários adaptados para deficientes físicos. Os banheiros do salão de festas serão revestidos com cerâmica até o teto.

As luminárias serão do tipo incandescente de Spot.

ATENÇÂO: Não serão fornecidos mobiliários e equipamentos para as áreas de convivência.

ÁREA DE RECREAÇÃO (play-ground)

O play-ground terá um escorregador, seis gangorras, um gira-gira e três balanços.

O piso da área de lazer será executado com areia (playground) e gramado (quadra de futebol).

ANTENAS COLETIVAS

O residencial contará com uma antena coletiva em cada bloco. Serão disponibilizados 03 (três) pontos em cada apartamento.

OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Piso e azulejos de banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros, serão de primeira linha. As padronizações dos materiais de acabamento serão definidas por profissionais habilitados, para se obter harmonia e bom gosto na caracterização final da unidade.

31

A Construtora se reserva o direito de utilizar outros revestimentos, na intenção de se obter uma melhor qualidade final em seus aspectos de popularidade, resistência e padronização, ou quando alguns dos revestimentos e materiais, aqui indicados, deixarem de ser fabricados.

Entretanto, toda e qualquer alteração deverá ser precedida de consulta e aprovação da Equipe Técnica da Construtora, para verificar possível viabilidade. A Construtora poderá proceder ajustes nos projetos, de forma a atender melhores soluções técnicas ou orientações das concessionárias de serviços públicos Federal, Estadual ou Municipal.

EQUIPAMENTOS DE LAY-OUT

Todos os mobiliários, equipamentos, decoração e paisagismo; como geladeiras, fogões, balcões, tampos de pia de cozinha, muretas/tampos Cozinha-Sala, jardinagens, etc. presentes nas Perspectivas, Maquetes e Plantas proporcionais das unidades autônomas e áreas comuns, são meramente ilustrativas, não fazendo parte do contrato de aquisição, assim como qualquer outro equipamento ou móveis constantes nas plantas e perspectivas de qualquer tipo de unidade e que não estão identificados neste memorial descritivo como sendo de responsabilidade da Construtora, não fazem parte do contrato de aquisição.

DECLARAÇÕES FINAIS

A obra obedecerá à boa técnica, atendendo às recomendações da ABNT, das Concessionárias locais e Normas de Segurança e Saúde no Trabalho.

A obra será entregue completamente limpa, com cerâmicas e azulejos totalmente rejuntados e lavados, com aparelhos, vidros, peitoris isentos de respingos. As instalações serão ligadas definitivamente à rede pública existente, sendo entregues devidamente testadas e em perfeito estado de funcionamento. A obra oferecerá total condição de habitabilidade, comprovada com a expedição do “habite-se” pela Prefeitura Municipal.

Estará disponibilizada em canteiro a seguinte documentação: todos os projetos (inclusive complementares), cronograma, memorial, diário de obra, alvará de construção e ART do engenheiro.

Em função da diversidade de marcas existentes no mercado, eventuais substituições serão possíveis, devendo os produtos apresentar desempenho técnico equivalente àqueles anteriormente especificados, mediante comprovação através de ensaios desenvolvidos pelos fabricantes, de acordo com as Normas Brasileiras.

Florianópolis, 10 Outubro de 2011.

___________________________________________________ FEMAI EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA