MANUAL DO ESTAGIÁRIO - Faculdade Gama e Souza · Manual como algo feito com as mãos, pois no...

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FACULDADE GAMA E SOUZA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA MANUAL DO ESTAGIÁRIO Rio de Janeiro

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FACULDADE GAMA E SOUZA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA

MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Rio de Janeiro

FACULDADE GAMA E SOUZA Campus I: rua Leopoldina Rego, nº 502, Olaria – RJ – Cep.: 21021-521–- Tel.: 25641168 / 25606884

Campus II: Av. Brasil, nº 5843, Bonsucesso – RJ – Cep.: 21040-360 – Tel.: 22901984 / 22905959 e-mail: [email protected]

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INTRODUÇÃO: SOBRE O CURSO DE CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM

MATEMÁTICA O curso de Ciências com Habilitação em Matemática da Faculdade Gama e Souza foi pensado visando desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e competências:

��expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

��trabalhar em equipes multidisciplinares;

��compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologias para

resolução de problemas;

��aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte

de produção de conhecimento;

��identificar, formular e resolver problemas em sua área de aplicação,

utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;

��conhecimento de questões contemporâneas;

��educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das

soluções encontradas num contexto global e social.

A IES acredita que este desenvolvimento se dá por meio da vivência dos

seguintes grupos de conhecimento:

I. Conhecimento sobre crianças, jovens e adultos Inclui-se aqui o estudo de modelos do desenvolvimento humano e processos de socialização, o estudo de modelos de aprendizagem, o conhecimento dos aspectos físicos, cognitivos, afetivos e emocionais do desenvolvimento individual, o conhecimento dos papéis sociais e características psíquicas das diversas faixas etárias. II. Conhecimento sobre a dimensão cultural, social e política da educação Estando a escola inserida em uma sociedade, é necessário para o licenciado compreender criticamente a sociedade contemporânea, estudar as tendências político-ideológicas que influenciam a educação, distinguir as dimensões do papel profissional de professor, compreender os problemas e perspectivas do sistema educacional brasileiro. III. Conhecimentos matemáticos e de alguns fundamentos de outras ciências As áreas de ensino que são objeto da atuação do licenciado em Matemática são, em primeiro lugar, a Matemática, em segundo lugar suas interfaces, de modo especial a Educação, assim como as áreas interdisciplinares, como a Física, a Estatística e a Computação.

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Fazem parte da formação do licenciado conhecimentos em Matemática Elementar e em Matemática Superior. A Matemática Elementar deve incluir os conceitos básicos de Geometria e Álgebra, assim como tópicos de Análise necessários para o entendimento de conceitos básicos dessas duas áreas. O conteúdo específico de Matemática do currículo realiza uma revisão do conteúdo programático do ensino fundamental e médio, sob um tratamento de ensino superior, de modo a iniciar o futuro profissional com as práticas de uma análise científica e metodológica de conceitos teóricos. As áreas fundamentais de Matemática Superior, que dão sólida formação para exercer com autonomia as funções de educador, estão representadas pelas diversas matérias das áreas de Geometria, Análise e Álgebra e suas interfaces. A Álgebra inclui Fundamentos de Álgebra, Teoria dos Números, Estruturas Algébricas e Álgebra Linear, a Geometria inclui Geometria Euclidiana e Geometria Analítica, a Análise inclui Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais, Cálculo Numérico e Fundamentos da Análise Matemática. Estão incluídos nesse grupo conteúdos de áreas afins à Matemática, que são fontes originadoras de problemas e campos de aplicação de suas teorias. Temos assim a presença de assuntos básicos de Física, Estatística, Probabilidade e Computação. IV. Conhecimento pedagógico Para exercer com competência e criatividade sua profissão é necessário que o licenciado tenha conhecimento sobre conteúdos da Ciência da Educação e metodologias do Ensino de Matemática na Educação Básica, conhecimentos sobre currículo, desenvolvimento curricular, transposição didática, contrato didático, planejamento, organização de tempo e espaço, gestão de classe, interação grupal, criação, realização e avaliação das situações didáticas, avaliação da aprendizagem, relação professor-aluno, pesquisa de processos de aprendizagem. V. Conhecimento articulador Neste grupo estão reunidas as atividades de prática profissional e de estágio supervisionado. A prática profissional reúne as atividades direcionadas para o aprendizado do fazer pedagógico cotidiano do professor, auxiliando-o a construir um conhecimento que o possibilite agir na escola e perante sua classe. Uma atividade importante é a simulação de aulas, que permite ao estudante uma reflexão sobre sua vivência e sobre o conjunto de representações construídas em seu processo escolar anterior. Permite-lhe adquirir habilidade no preparo de uma unidade didática e na pesquisa de recursos para seu desenvolvimento, assim como habilidade para a escolha da metodologia mais adequada para o ensino de determinada unidade didática, utilizando suas primeiras experiências com a Matemática como ela é vista no ensino superior. Inclui ainda um treinamento simulado no desenvolvimento de projetos interdisciplinares. O estágio é essencial na formação do licenciando, propiciando sua imersão no contexto profissional. A formatação do estágio deve prever uma seqüência de ações em ordem crescente de dificuldade, e uma aprendizagem guiada por profissionais de competência reconhecida em contexto análogo àquele em que se dará o exercício da profissão do futuro licenciado. O estágio supervisionado inclui estágio de observação, registro reflexivo, inserção supervisionada na rede de ensino, técnicas de ensino e concepções de Matemática presentes nas salas de aula.

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Missão do Curso O Instituto Superior de Educação destina-se à formação e aperfeiçoamento de professores e demais profissionais de educação, fundamentando-se em critérios que valorizam o seu desenvolvimento profissional e pessoal, na perspectiva da formação continuada. Esses critérios orientam-se pela necessidade de a Escola constituir-se como centro de estudos e de atuação de profissionais éticos, com sólidos conhecimentos teórico-práticos, com condições não só de empregabilidade, mas também de contribuir para o processo de formação científico-cultural das novas gerações e capazes ainda de responder a situações novas decorrentes de novos paradigmas, em atendimento à evolução das novas exigências da sociedade. Concepção do Curso

Bento de Jesus Caraça, em seu livro Conceitos Fundamentais da Matemática escreveu:

“A atividade do homem, quer considerada do ponto de vista individual, quer do ponto de vista social, exige um conhecimento, tão completo quanto possível, do mundo que o rodeia.

Não basta conhecer os fenômenos; importa compreender os fenômenos, determinar as razões da sua produção, descortinar as ligações de uns com outros.

Nisto – na investigação do “como?”, do “porquê?” – se distingue fundamentalmente a atividade do homem da dos outros animais.

Quanto mais alto for o grau de compreensão dos fenômenos naturais e sociais, tanto melhor o homem poderá defender-se dos perigos que o rodeiam; tanto maior será o seu domínio sobre a natureza e suas forças hostis; tanto mais facilmente ele poderá realizar aquele conjunto de atos que concorrem para a sua segurança e para o desenvolvimento da sua personalidade; tanto maior será, enfim, a sua liberdade.” O parágrafo acima serve para ilustrar o quanto é importante o desenvolvimento de uma ferramenta que nos permita uma melhor compreensão do mundo que nos cerca. A linguagem própria e os conceitos desenvolvidos pela Matemática constituem uma maneira universal de interpretar e solucionar problemas das mais variadas naturezas. Basta notar a maneira como as aplicações da Matemática têm se expandido nas últimas décadas. Ela possui uma longa história de intercâmbio com a Física e a Engenharia e, mais recentemente, com as Ciências Econômicas, Biológicas, Humanas, Sociais e sobretudo com a Informática e Computação. Fica assim evidenciado que existe entre a Matemática e as mais diversas ciências uma intensa interdisciplinaridade, com troca de conceitos e técnicas que trazem grande progresso para ambas as partes. No que se refere à Matemática na educação, destacam-se algumas de suas influências nos alunos, como a aquisição de uma postura crítica, o aguçamento da imaginação, o desenvolvimento da criatividade, a melhoria da intuição e a capacidade de resolver problemas e interpretar dados.

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Neste sentido é consenso de que o ensino da Matemática é indispensável, independente de sistemas políticos, crenças e raças, a Matemática é uma disciplina básica dos currículos escolares desde os primeiros anos de escolaridade. As habilidades e competências adquiridas ao longo da formação do profissional em Matemática, tais como o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas, o tornam capaz de ocupar posições no mercado de trabalho, no magistério, fora do ambiente acadêmico e em áreas em que o raciocínio abstrato é uma ferramenta indispensável.

Objetivo Geral do Curso de Ciências com habilitação em Matemática O curso de Ciências com Habilitação em Matemática da Faculdade Gama e Souza visa formar profissionais capazes de envolver seus alunos na compreensão da Matemática como forma de saber cientifica, histórica e socialmente produzida, com importante papel na evolução humana. Perfil do Egresso O egresso do Curso de Licenciatura em Matemática vai ser o profissional que atua no ensino de Matemática na educação básica, especificamente nas disciplinas matemáticas do segundo segmento do ensino fundamental (5ª a 8ª série), no ensino médio e ainda em escolas técnicas e na educação de jovens e adultos. Outras opções de carreira são a pós-graduação (especialmente em Educação Matemática) e o setor de serviços.

Como bem frisou o Documento (parecer CNE/CES 1.302/2001) sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura, o curso deve:�

*D U D Q W L U � T X H � V H X V � H J U H V V R V � W H Q K DP � XPD � V y O L G D �I R UP D o m R � � S H UP L W L Q G R � D � Y L V m R � G H � V H X � S D S H O �V R F L D O � H � F R Q W HPS O D Q G R � XP � F R Q K H F LP H Q W R �P D W HPi W L F R � F D S D ] � G H � W R U Q D U � V H � D F H V V t Y H O � D �W R G R V � �

Faculdade Gama e Souza

Direção Geral

Direção Adjunta Pedagógica

Coordenação Acadêmica do Curso de Ciências com habilitação em Matemática

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DO MANUAL, DO ESTÁGIO E DO ESTAGIÁRIO

Izabel Cristina Augusto de Souza Faria (Faculdade Gama e Souza)

Comecemos nossa tarefa de leitura com uma pergunta: o que é um manual? — Se formos a um dicionário, lá veremos que tanto pode ser um adjetivo quanto um substantivo, sendo uma palavra derivada do latim manuale. Como adjetivo significa, entre outras definições, “feito com as mãos”; enquanto substantivo, “pequeno livro” ou “livro que contém noções essenciais acerca de uma ciência, de uma técnica” 1. Assim, pensemos em nosso Manual de Estágio como um pequeno livro com as noções essenciais acerca de estágio, sua relação teoria-prática e uma breve apresentação do Curso de Letras: sua missão, seus objetivos; enfim sua identidade, como vimos anteriormente. Só isso, no entanto, não basta, é preciso que também concebamos esse Manual como algo feito com as mãos, pois no sentido lato do termo é justamente isso: um pequeno livro de ensinamentos tecido por mãos solidárias que direta e indiretamente se unem para compartilhar a doce tarefa do estudar, do praticar, do ensinar; enfim, do transformar indivíduos, concepções, discursos e, quiçá, sociedades. O estágio é, pois, um passo inicial para o futuro educador se projetar como elemento transformador do mundo. Afinal, o estágio possibilita o intercâmbio entre a teoria e a prática; ainda que ambas devam caminhar juntas em todo percurso do estudante. Nesse momento, em que mais se aprofunda a relação teoria-prática, é que o processo ensino-aprendizagem é percebido em sua maior plenitude: o de ser reflexivo. Como nos ensino Selma Garrido Pimenta,

[...] o ensino reflexivo possibilita o conhecimento do resultado do ensino e as variáveis que contribuíram para o aumento da aprendizagem, tais como o planejamento do professor, a motivação dos alunos, as habilidades e/ou experiências anteriores dos alunos etc. 2

Grosso modo, para nós que nos preocupamos em entender o que compreende um estágio supervisionado 3, é preciso considerar que a observação — ação inerente aos primeiros meses do estágio — deve ser dirigida para todos os matizes que compõem o universo da sala de aula; pois tanto o aluno, quanto o professor, o conteúdo e a prática docente não surgiram abruptamente do nada; são frutos de uma vasta teia de realidades diversas porque compreendem indivíduos e situações diversas em sua natureza. É, então, oportuno nos questionarmos sobre que habilidades deve um estagiário desenvolver para, futuramente, como professor, saber observar os diferentes universos 1 - FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999, p. 1276. 2 - PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 4 ed. – São Paulo: Cortez, 2001, p. 55. 3 - Cf. definições no Thesaurus Brasileiro da Educação (Brased), disponível no sítio do INEP http://www.inep.gov.br .

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escolares que percorre para, então, tratar de adequar a teoria a cada prática exigida e esta a cada realidade vivida. Sobre essa relação, Helena Costa de Freitas nos diz:

A simples afirmação de que a prática de ensino e os estágios são momentos privilegiados de articulação das disciplinas teóricas com a realidade escolar não é suficiente, pois não dá conta das contradições presentes na realidade da escola [...] e dos cursos [...] que criam entraves a essa forma de articulação. O processo de formação de nossos alunos exige o enfrentamento da dicotomia teoria-prática, que perpassa a estrutura propedêutica dos nossos cursos, buscando as relações necessárias para que esta articulação se efetive em uma perspectiva de unidade como dois componentes indissolúveis da práxis. 4

Ora, o que temos é a percepção de que entre o que circula como saber nos bancos universitários e o que precisa circular nos bancos escolares do Ensino Fundamental e Médio há uma significativa diferença. Diferença esta que provoca, involuntariamente, um ruído sistemático e incômodo entre o estagiário e o espaço do estágio e seus componentes; afinal, ao não reconhecer a necessidade das bases que se encontram numa sala de aula convencional, ele não consegue se enxergar elaborador do processo ensino-aprendizagem. O resultado mais imediato é um docente reprodutor de teorias e inábil na capacidade de articular as mesmas teorias que reproduz, para levar o seu aluno a refletir sobre o próprio discurso e o discurso do outro e, por conseguinte, elaborar com mais refinamento um discurso suficiente para a conquista de novas posições na mega-estrutura por que perpassa todo o complexo processo civilizacional. É preciso, portanto, que seja estabelecido o diálogo entre a teoria e a prática, pois, “o homem que trabalha não só com a mão mas também com o cérebro torna-se consciente do processo que desenvolve, dominando o instrumento que utiliza e não sendo dominado por ele” 5. A relação entre teoria e prática, a princípio, induz a sensação de que a teoria é o saber magno, intelectual, enquanto a prática é vista como um saber menor, porque associada ao trabalho braçal, operário. Ora, tal interpretação termina por conduzir o aluno de licenciatura à falsa idéia de que uma vez em sala de aula, ministrando aulas, nada mais será que um repassador de teorias, pois essa é a concepção de prática: repasse, reprodução. O prejuízo gerado por esta falsa leitura do que é a teoria e do que é a prática vem sendo arrastado por anos de instalação da escola como a concebemos, hoje, e cada vez mais provoca um fosso que se quer intransponível porque exclui, marginaliza, portanto alija o indivíduo de seus reais direitos e deveres, imputando-lhe a pseudo sensação de que exerce, de ato, a cidadania plena.

4 - FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. – 3. ed. – São Paulo: Papirus, 1996, p. 36. 5 - GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 12. ed. – São Pauo: Cortez, 2001, p. 62.

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As atividades teórico-práticas possuem dois lados que se completam: o primeiro é o ideal e o segundo, material. Significa que dissociá-los é amputar uma parte da própria Educação, aqui vista como Sistema essencial para o equilíbrio e desenvolvimento de um grupo social. Perceber a individualidade entre teoria e prática é identificar que a escola — com seus componentes, mecanismos e premissas — resulta de um conjunto de estruturas políticas, ideológicas e culturais responsável pela padronagem da comunidade interna e da que circula no entorno. O estagiário deve ter, então, sensibilidade suficiente para abstrair do fenômeno educacional, como um todo, uma seqüência de particularidades que dispõem os elementos identitários da macro-estrutura educacional: o próprio Sistema. Segundo Helena Freitas,

O surgimento da escola, tal como a conhecemos atualmente, coincide com o surgimento e o desenvolvimento do capitalismo. Como a educação em geral, esteve sempre ligada ao modo de produção [...]. À medida que o modo de produção capitalista incorpora a ciência à máquina (como meio de produção), aumentam as exigências de ampliação das atividades intelectuais, havendo necessidade, portanto, de generalizar a educação escolar para todas as crianças, desde os níveis mais elementares, de modo a atender à formação da mão-de-obra necessária `a produção. Mas se por um lado é o trabalho produtivo que determina o surgimento da escola, contraditoriamente ela se mantém afastada do trabalho vivo, concreto, como elemento articulador de sua prática educativa e pedagógica. A produção e a apropriação do conhecimento se realizam, no capitalismo, de forma contraditória: ao mesmo tempo em que abrem imensas possibilidades para o desenvolvimento e o progresso científicos, no seu interior engendram-se as condições que separam teoria e pratica, trabalho manual e trabalho intelectual, assim também como os atos de concepção e execução, o que contribui ainda mais para a fragmentação e a desumanização do trabalho humano. 6

É essa capacidade perversa de inverter o discurso que soma para o que continua a dividir a sociedade em classes cada vez mais monolíticas, em função de políticas econômicas, partidárias e ideológicas, que esgarça o tecido educacional e, aí, o estagiário cheio de teorias não consegue, muitas vezes, alcançar o aluno do Ensino Fundamental e Médio porque não consegue tornar palpável, digerível a sisudez

6 - Op. Cit., p. 42.

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acadêmica em matéria palatável porque imbuída da essência lúdica que ativa a força do imaginário. É comum vermos nas aulas de estágio os alunos das licenciaturas preocupados em fazer cartazes, utilizar gizes de várias cores nos gráficos, entregar material impresso e, com isso, imaginam estar ilustrando adequadamente sua aula-teste. Acontece que se o estágio deve ser a afirmação da relação saudável entre o teórico e o prático, tais alunos já começam errando, porque concebem o material de apoio como uma questão de prova que vale algum ponto e, neste caso, não estão equivocados, já que o professor de estágio assim o estimula tanto quando o instrui, quanto quando lhe confere mais ou menos pontos a partir do material elaborado. O que cabe na fase do estágio é saber interpretar se a colagem de recursos resulta numa colcha de retalhos que implique interdisciplinaridade e articulação dos saberes ou numa fragmentação da própria disciplina. Se assim for, não há mérito nos cartazes, nas transparências nem nas elaboradas apresentações em PowerPoint, pois os recursos deixam de ser instrumentos de passagem do conhecimento para serem substitutos do quadro de giz, da voz do professor e, principalmente, da relação professor-discente; afinal, o professor se coisifica, transforma-se no objeto mecânico porque julga ser isso a mais nova tendência em Educação. O processo ensino-aprendizagem se dá de modo eficiente quando a relação professor-discente é democrática, incentivando uma permuta satisfatória entre elementos sócio-culturais distintos, a ponto de a sala de aula ser transformada num espetáculo, não no sentido corriqueiro e, sim, em seu sentido magno, de aspecto cultural, formador de idéias, elaborador de gostos, estimulador do imaginário. É com isso que o estagiário precisa saber lidar, para não cair no erro comum de que o excesso de recursos audiovisuais é sinônimo de qualidade. Aliás, essa leitura equivocada — que associa quantidade, excesso à qualidade — provoca o descontrole sobre o saber; ou seja, o saber é falsamente compreendido como um objeto mecânico, externo ao indivíduo, que se manifesta a despeito de sua vontade em aprender alguma coisa, pois chega até ele com rapidez tamanha e voracidade tal, que sequer há tempo de escolher o que de fato quer. A mídia tem a incrível facilidade de disseminar, em tempo real, os mais diversos perfis das sociedades humanas, e simular a nossa própria evolução e, ao mesmo tempo, contraditoriamente, tem incrível facilidade em promover a alienação, a regulação dos saberes e dos gostos, por isso o aluno-estagiário precisa estar atento para que sua aula-teste seja vista, percebida, identificada pelos alunos, principalmente, e pelo professor e supervisor do estágio como um diferencial, um acréscimo disposto a novos somatórios; e não um saber fechado, pois,

torna-se efetivamente impossível democratizar um saber fechado e esoterizado por sua própria natureza. É cada vez mais possível admitir uma reforma de pensamento que permita enfrentar o mesmo desafio que nos encurrala com a seguinte alternativa: ou bem continuamos a

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sofrer o bombardeio de inumeráveis informações que nos chegam em avalanche cotidianamente pelos jornais, rádios, TV ou então passamos a confiar nos sistemas de pensamento que retêm apenas as informações daquilo que os confirma ou lhes é inteligível, rejeitando como erro ou ilusão tudo o que lhes desmente ou lhes é incompreensível. Este problema se coloca não somente para o conhecimento cotidiano do mundo, mas também para o conhecimento científico em si. 7

A sala de aula, que o estagiário enfrenta, como tarefa para terminar seu curso é,

portanto, o espaço para o conhecimento cotidiano e científico. Do enlace que pode ser feito entre os dois nasce a SALA DE AULA enquanto território de aprendizagem, e o estagiário, futuro professor, reconhece-se articulador dos saberes e elaborador de novos saberes. Se, como diz Moacyr Gadotti, “a educação sempre foi política, o que precisamos é ter clareza do projeto político que ela defende, politizando-a” 8, é hora de enxergarmos a relação teoria-prática em sua fonte, em sua origem primeira: o estagiário e o estágio — condição e processo por que todos nós, educadores, passamos.

7 - MORIN, Edgar.Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002, pp. 71-2. 8 - Op. Cit., p. 62.

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM

MATEMÁTICA DA FACULDADE GAMA E SOUZA

O presente Regulamento objetiva formalizar decisões relacionadas às normas que deverão reger o funcionamento dos estágios supervisionados do Curso de Ciências com habilitação em Matemática da Faculdade Gama e Souza. As decisões definidas pelo Colegiado do Curso de Ciências com habilitação em Matemática foram tomadas com base na legislação vigente publicada pelo MEC, levando, ainda, em consideração a realidade do alunado.

CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 1º- O Estágio Supervisionado constitui disciplina curricular, dividindo-se

em duas fases: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. § 1º- O Estágio Supervisionado I compreende estágio realizado em

classes do Ensino Fundamental — de 5ª à 8ª série. § 2º- O Estágio Supervisionado II compreende estágio realizado em

classes do Ensino Médio — do 1º ao 3º ano. § 3º- O Estágio Supervisionado I está vinculado à disciplina de Prática de

Ensino I e o Estágio Supervisionado II, à Prática de Ensino II, preferencialmente. § 4º- A aprovação nos Estágios Supervisionados não está subordinada à

aprovação nas disciplinas de Prática de Ensino I e II. § 5º- A realização do Estágio Supervisionado I está subordinada à oferta

da disciplina de Prática de Ensino I, preferencialmente. § 6º- A realização do Estágio Supervisionado II está subordinada à oferta

da disciplina de Prática de Ensino II, preferencialmente. § 7º- Os Estágios Supervisionados I e II, assim como as disciplinas de

Prática de Ensino I e Prática de Ensino II poderão ser antecipados a partir da segunda metade do curso.

§ 8º- Os Estágios Supervisionados poderão ser, excepcionalmente, realizados em outras Unidades Educacionais, que não as do Grupo Gama e Souza, desde que o aluno-estagiário seja acompanhado por um professor-supervisor designado pelo Instituto Superior de Educação-ISE.

Art. 2º- Em conformidade com a legislação vigente será concedida a dispensa de

até 200 (duzentas) horas de estágio para o aluno-estagiário que comprovar estar atuando em sala de aula em classes da Educação Básica.

§ 1º- O estágio a que o aluno-estagiário, atuando em classes da Educação Básica, poderá solicitar dispensa é somente o Estágio Supervisionado I.

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§ 2º- A comprovação do exercício do magistério em classes da Educação Básica será feita através de declaração oficial com chancela da Unidade Escolar em que trabalha no período de estágio, caso o aluno-estagiário pertença aos quadros das Secretarias Municipal, Estadual ou Federal de Educação; em caso de dúvida, poderá ser solicitada a cópia autenticada (ou acompanhada do original) do ato de investidura, do contra-cheque, do contrato de trabalho ou da publicação de convocação dos concursados aprovados, para ocupação das vagas, no Diário Oficial do Município, Estado ou União.

§ 3º- A comprovação do exercício do magistério em classes da Educação Básica será feita através de declaração com chancela da instituição educacional em que trabalho no período do estágio, cópias autenticadas (ou acompanhadas dos documentos originais) do contra-cheque e da carteira de trabalho (folha de identificação e folha de registro).

§ 4º- Sem a apresentação dos documentos solicitados, em ambos os casos, o aluno-estagiário não será dispensado do Estágio Supervisionado I sob hipótese alguma.

§ 5º- Em nenhum momento será concedida a dispensa do Estágio Supervisionado II, uma vez que ele compreende atuação no Ensino Médio, um segmento que implica conhecimentos significativos quando comparados aos definidos na matriz curricular do Ensino Fundamental. Art. 3º- Não será permitido ao aluno-estagiário que esteja regendo turmas em escola de Ensino Fundamental e Médio realizar estágio no próprio local de trabalho. Parágrafo Único: em caso de solicitação com justificativa plausível, será levado ao Conselho Departamental e/ou ao Colegiado do Curso a fim de se proceder ao deferimento ou indeferimento do pedido de autorização para a realização de estágio em dependências externas aos Colégios de Aplicação da IES. Art. 4º- Não será permitido ao aluno-estagiário realizar estágio em outras unidades escolares que não pertençam ao Grupo Gama e Souza; salvo exceções anotadas no Art. 1º, § 8 e Art. 3, Parágrafo Único. § 1º- O Grupo Gama e Souza coloca à disposição do aluno-estagiário suas Unidades Educacionais — Colégios de Aplicação — para a realização dos Estágios Supervisionados. § 2º- Para efetivar o direito aos Estágios Supervisionados nos Colégios de Aplicação do Grupo Gama e Souza, o aluno-estagiário deverá solicitar à Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE da Faculdade Gama e Souza a carta de encaminhamento à Unidade em que deseja estagiar, preenchendo formulário específico. § 3º- O formulário é encaminhado pelo Instituto Superior de Educação-ISE à Secretaria da Faculdade Gama e Souza, que verifica a condição do solicitante junto à IES. § 4º- A liberação da carta de encaminhamento depende de o solicitante estar regularmente matriculado na Faculdade Gama e Souza e no curso de graduação em Letras. § 5º- Os prazos de solicitação e de início dos Estágios Supervisionados estarão dispostos no Artigo 16º do Capítulo V deste Regulamento.

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CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 5º- As atividades dos Estágios Supervisionados objetivam preparar o estagiário para o exercício do magistério no Ensino Fundamental e Médio, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências para o ensino. § 1º- a preparação do estagiário para o exercício do magistério compreende a capacidade de planejar, implementar, analisar e avaliar unidades de ensino-aprendizagem consoante os padrões de adequação técnico-pedagógica. § 2º- O desenvolvimento de habilidades e competências compreendem liderança, transmissão e/ou adaptação de conhecimentos teóricos para a prática pedagógica; elaboração e desenvolvimento de objetivos diversos, simples e complexos; organização didática do conteúdo; seleção de procedimentos de ensino; revisão dos planos de ação e de atitudes profissionais. Art. 6º- Os Estágios Supervisionados são constituídos de fases a sem desenvolvidas pelo estagiário e compõem a prática de ensino. § 1º- a primeira fase compreende a entrevista. Nesta fase o estagiário entrevista o professor orientador (regente da sala) com quem fará o estágio e outro membro da direção ou coordenação da escola, conforme modelo de entrevistas em anexo a esse Regulamento. § 2º- A segunda fase compreende a observação, conforme orientação em anexo a esse Regulamento. § 3º- A terceira fase compreende a co-participação, conforme orientação em anexo a esse Regulamento. § 4º- A quarta fase compreende o planejamento de regência, conforme orientação em anexo a esse Regulamento. § 5º- a quinta fase compreende a regência, conforme orientação em anexo a esse Regulamento. § 6º- Ao final do Estágio Supervisionado I ou Estágio Supervisionado II, o estagiário deverá ter cumprido a carga-horária mínima de 200 (duzentas) horas-aula, conforme regulamenta a legislação em vigor.

CAPÍTULO III DAS FUNÇÕES E DAS RESPONSABILIDADES

Art. 7º- Cabe ao professor de Prática de Ensino informar-se e informar a seus alunos sobre as normas de estágio em vigência; responsabilizar-se pela supervisão de seus alunos durante o planejamento de regência e aprovar o planejamento de regência antes que o estagiário inicie a regência de classe, cabendo-lhe permitir exceções a esta exigência quando julgar necessário ou aconselhável. Art. 8º- Cabe à Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE fazer cumprir as normas de estágio; encaminhar o estagiário; acompanhá-lo; receber o material de estágio; proceder, ao lado do professor de Prática de Ensino I ou II, à avaliação do estagiário e repassar à Secretaria da Faculdade Gama e Souza o diário com lançamento de conteúdo descritivo e notas.

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Art. 9º- Cabe à Coordenação Acadêmica do Curso de Ciências com habilitação em Matemática manter-se informada e informar aos alunos do curso sobre a existência das normas de estágio, a importância do estágio, encaminhando as dúvidas ao professor de Prática de Ensino e/ou à Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE. Art. 10º- Cabe ao aluno-estagiário: a) inteirar-se desse Regulamento, seguindo suas determinações e orientações para seu cumprimento; b) dirigir-se ao Instituto Superior de Educação-ISE e solicitar o encaminhamento para um dos Estágios Supervisionados na Unidade Educacional que lhe interessar e tenha horário disponível, com um mínimo de 72 (setenta e duas) horas de antecedência a fim de se verificar a regularidade acadêmica do solicitante; c) apresentar-se à Unidade Educacional em que irá estagiar munido de carta de apresentação (que ficará retida) e identidade; d) disponibilizar para a Coordenação responsável pela recepção do estagiário os modelos de documentações solicitadas para comprovação da realização do estágio; e) cumprir os compromissos assumidos com a Unidade Escolar e o professor-orientador, comunicando com antecedência, se possível, à Unidade Escolar e ao professor qualquer impedimento sofrido; f) comunicar à Coordenação do Instituto Superior de Educação qualquer dificuldade ou irregularidade no estágio; g) subordinar-se às diretrizes e normas de funcionamento interno das Unidades Escolares; h) redigir as entrevistas solicitadas, elaborar o planejamento de regência, proceder à aula de regência e entregar todo o relatório no período estipulado pela Coordenação do Instituto Superior de Educação.

CAPÍTULO IV DAS AVALIAÇÕES E DAS NOTAS DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 11º- As avaliações do Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II estão subordinadas à primeira avaliação bimestral (AB1) e à segunda avaliação bimestral (AB2), do semestre em curso, com lançamento em diário. § 1º- A primeira avaliação é determinada pela apresentação de relatório parcial da observação do estágio e das entrevistas realizadas com o professor-orientador e um membro da direção ou coordenação da Unidade Escolar em que estiver sendo realizado o estágio. Nesta avaliação o professor de Prática de Ensino I ou Prática de Ensino II irá considerar o valor qualitativo do relatório, promovendo a apresentação oral, a fim de que seja realizado um debate reflexivo e crítico acerca do estágio enquanto tempo de afirmação profissional e instrumento de aprendizagem e permuta entre conhecimentos e saberes. Essa avaliação deverá ocorrer no período final do primeiro bimestre do semestre em curso, e lançada em diário. § 2º- A segunda avaliação é determinada pela elaboração de planejamento de regência e regência. O planejamento de regência é avaliado pelo professor de Prática de Ensino por ocasião da elaboração e pelo professor-orientador por ocasião da(s) aula(s)-teste. Nesta avaliação são considerados os aspectos qualitativos presentes no planejamento de regência e na regência. O resultado final, em termos de nota, é obtido através da média aritmética (PR + R = MD : 2 = MF). Essa avaliação deverá ocorrer ao longo do segundo bimestre do semestre em curso e fechada, em diário, até a data limite para fechamento dos diários divulgada pela Direção Adjunta Pedagógica.

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Art. 12 º- Nos casos em que o estagiário realiza mais uma aula teste, deve haver, também, mais de um planejamento de regência. O resultado final será a média aritmética obtida através das seguintes fórmulas:

(PR1 + PR2 + PR3) : 3= MPR

(R1 + R2 + R3) : 3= MR

(MPR + MR) : 2= MF Obs.: PR – Planejamento de Regência MPR – Média do Planejamento de Regência R – Regência

MR – Média da Regência MF – Média Final

Art. 13º- Todo o roteiro básico dos Estágios Supervisionados será lançado em diário, considerando o quantitativo de horas-aula freqüentadas pelo aluno-estagiário, devendo somar a cada período de estágio um mínimo de 200 (duzentas) horas. Art. 14º- As notas referentes à avaliação serão lançadas no bimestre correspondente e somadas no mapa final do diário a fim de se obter a média final. Art. 15º- Os alunos dispensados do Estágio Supervisionado I, em conformidade com a legislação vigente, deverão ter seus nomes inscritos no diário correspondente com a rubrica do dispensados ao lado do nome ou em nota de observação.

CAPÍTULO V CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 16º- Os prazos de solicitação de Estágios Supervisionados serão disponibilizados pelo Instituto Superior de Educação-ISE através de comunicado interno, fixado no mural do curso de Ciências com habilitação em Matemática. Art. 17º- Qualquer situação não prevista neste regulamento de Estágio Supervisionado deve ser levada ao conhecimento do Instituto Superior de Educação-ISE. Art. 18º- Na impossibilidade de a Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE responder às questões levantadas, deverá ser convocada uma reunião do Colegiado do ISE ou Departamental, sendo seu resultado comunicado oficialmente à Direção Geral, através da Direção Adjunta Pedagógica. Art. 19º- Cabe, sempre, à Direção Geral a aprovação de medidas encontradas pelo Instituto Superior de Educação-ISE, Colegiado do ISE ou Departamental, bem como a suspensão de qualquer ato que interfira na harmonia e na legalidade da IES Gama e Souza.

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ANEXOS9

9 - os modelos em anexo devem ser considerado para todos os períodos de Estágio Supervisionado. Assim, cabe ao aluno-estagiário providenciar cópia xerox de todas as fichas que lhe interesse de imediato.

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FICHA CADASTRAL10 1- IDENTIFICAÇÃO Nome: __________________________________________________- Período: ______ Matrícula: _______________________ - RG: ___________________ - O.E.: ________ Endereço: __________________________________________________ - Nº: _______ Complemento: _____________________________ - Bairro: _____________________ Cidade: _________________________________ - UF: _______ - CEP: ____________ Tel.: _______________________________________ - Celular: ___________________ E-mail: ________________________________________________________________ Início do curso: ____/____/_______ - Término do curso (previsão): ____/____/_______ Leciona? ( ) SIM ( ) NÃO - Desde quando? ____/____/________ 2- LOCAL DE TRABALHO Nome completo da Instituição: _____________________________________________ ______________________________________________________________________ Endereço: __________________________________________________ - Nº: _______ Complemento: _____________________________ - Bairro: _____________________ Cidade: _________________________________ - UF: _______ - CEP: ____________ Tel.: _______________________________________ - Fax: _____________________ E-mail: ________________________________________________________________ Admissão: ____/____/_______ 10 - preencher integralmente, em letra de forma, sem rasuras e entregar à Coordenação Instituto Superior de Educação-ISE.

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3- LOCAL DE ESTÁGIO Nome completo da Instituição: _____________________________________________ ______________________________________________________________________ Endereço: __________________________________________________ - Nº: _______ Complemento: _____________________________ - Bairro: _____________________ Cidade: _________________________________ - UF: _______ - CEP: ____________ Tel.: _______________________________________ - Fax: _____________________ E-mail: ________________________________________________________________ OBSERVAÇÕES:

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À Direção da Unidade Educacional Gama e Souza - ____________________________ Professor(a) ____________________________________________________________ Pela presente apresentamos a Vossa Senhoria nosso(a) aluno(a) _____________ ______________________________________________________________________ regularmente matriculado no ______ período do curso de Matemática, que vem solicitar, junto a esta Unidade Educacional, uma vaga para Estágio Supervisionado I (Ensino Fundamental – 5ª à 8ª série). O referido estágio é acompanhado pela Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE e pelo(a) professor(a) da disciplina de Prática de Ensino I, nesta IES. Certos de sua valiosa colaboração, aproveitamos a oportunidade para informar que todos o(a) estagiário(a) foi orientado(a) quanto à adequação de procedimentos em sala de aula. Solicitamos, portanto, que qualquer atitude do(a) mesmo(a), considerada inadequada por essa direção, seja-nos comunicada imediatamente. Gostaríamos, também, de esclarecer que a atuação do(a) estagiário(a) se restringe à observação, co-participação e direção de sala por ocasião da aula-teste (regência de sala), sendo-lhe possível auxiliar o professor em tarefas supervisionadas, nas quais não se incluem organização de provas sob sua responsabilidade ou práticas profissionais concernentes a outros estágios.

Ao final do Estágio, o(a) aluno(a) deverá receber uma declaração do cumprimento das 200 (duzentas) horas de Estágio Supervisionado I, assinada por Vossa Senhoria. Cordialmente, colocando-me à disposição para quaisquer esclarecimentos,

Izabel Cristina Augusto de Souza Faria Direção Adjunta Pedagógica

(cel. 96068342)

Rio de Janeiro, _____ de ___________________________ de ___________.

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À Direção da Unidade Educacional Gama e Souza - ____________________________ Professor(a) ____________________________________________________________ Pela presente apresentamos a Vossa Senhoria nosso(a) aluno(a) _____________ ______________________________________________________________________ regularmente matriculado no ______ período do curso de Matemática, que vem solicitar, junto a esta Unidade Educacional, uma vaga para Estágio Supervisionado II (Ensino Médio). O referido estágio é acompanhado pela Coordenação do Instituto Superior de Educação-ISE e pelo(a) professor(a) da disciplina de Prática de Ensino I, nesta IES. Certos de sua valiosa colaboração, aproveitamos a oportunidade para informar que todos os estagiários foram orientados quanto à adequação de procedimentos em sala de aula. Solicitamos, portanto, que qualquer atitude dos mesmos, considerada inadequada por essa direção, seja-nos comunicada imediatamente. Gostaríamos, também, de esclarecer que a atuação dos estagiários se restringe à observação, co-participação e direção de sala por ocasião da aula-teste (regência de sala), sendo-lhes possível auxiliar o professor em tarefas supervisionadas, nas quais não se incluem organização de provas sob sua responsabilidade ou práticas profissionais concernentes a outros estágios.

Ao final do Estágio, o(a) aluno(a) deverá receber uma declaração do cumprimento das 200 (duzentas) horas de Estágio Supervisionado II, assinada por Vossa Senhoria. Cordialmente, colocando-me à disposição para quaisquer esclarecimentos,

Izabel Cristina Augusto de Souza Faria Direção Adjunta Pedagógica

(cel. 96068342)

Rio de Janeiro, _____ de ___________________________ de ___________.

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FICHA COMPROVANTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Estagiário(a): ________________________________________________________________________ Matrícula: _______________________________________________________ - Período: __________ Endereço: __________________________________________________________ - Cep: ___________ Telefone: ____________ - Prof(a) de Prática de Ensino I: ____________________________________ Unidade onde realizou o Estágio: ________________________________________________________ Diretor(a): ___________________________________________________________________________ Endereço: _________________________________________________________ - Cep.: ___________ Telefone: ___________ - Professor(a)-orientador(a): ________________________________________

DECLARAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL Declaramos que o(a) aluno(a) acima nomeado(a) realizou seu Estágio Supervisionado I em classe de _____ série, na disciplina de Matemática, conforme a seguir discriminado:

a) Entrevista: duração em horas-aula - ________________________________________________ b) Observação: duração em horas-aula - _______________________________________________ c) Co-participação: duração em horas-aula - ____________________________________________ d) Planejamento de Regência: duração em horas-aula11: ___________________________________ e) Regência: duração em horas-aula: __________________________________________________

Rio de Janeiro, _______ de __________________________ de ________.

Professor(a) Regente do Estágio Supervisionado I

Diretor(a) da Unidade Educacional

Declaração da Coordenação do ISE da Faculdade Gama e Souza O estagiário cumpriu as horas relativas às atividades complementares de Estágio Supervisionado I

Coordenador do Instituto Superior de Educação

11 - As horas-aula concernentes ao planejamento de regência serão encaminhadas pelo(a) professor(a) de Prática e Ensino I, responsável pelo acompanhamento desta fase do Estágio Supervisionado I.

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CARIMBO

DA ESCOLA

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FICHA COMPROVANTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Estagiário(a): ________________________________________________________________________ Matrícula: _______________________________________________________ - Período: __________ Endereço: __________________________________________________________ - Cep: ___________ Telefone: ____________ - Prof(a) de Prática de Ensino II: ___________________________________ Unidade onde realizou o Estágio: ________________________________________________________ Diretor(a): ___________________________________________________________________________ Endereço: _________________________________________________________ - Cep.: ___________ Telefone: ___________ - Professor(a)-orientador(a): ________________________________________

DECLARAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL Declaramos que o(a) aluno(a) acima nomeado(a) realizou seu Estágio Supervisionado II em classe de _____ série, na disciplina de Matemática, conforme a seguir discriminado:

f) Entrevista: duração em horas-aula - ________________________________________________ g) Observação: duração em horas-aula - _______________________________________________ h) Co-participação: duração em horas-aula - ____________________________________________ i) Planejamento de Regência: duração em horas-aula12: ___________________________________ j) Regência: duração em horas-aula: __________________________________________________

Rio de Janeiro, _______ de __________________________ de ________.

Professor(a) Regente do Estágio Supervisionado II

Diretor(a) da Unidade Educacional

Declaração da Coordenação do ISE da Faculdade Gama e Souza O estagiário cumpriu as horas relativas às atividades complementares de Estágio Supervisionado II

Coordenador do Instituto Superior de Educação

12 - As horas-aula concernentes ao planejamento de regência serão encaminhadas pelo(a) professor(a) de Prática e Ensino I, responsável pelo acompanhamento desta fase do Estágio Supervisionado II.

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CARIMBO

DA ESCOLA

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FICHA DE LANÇAMENTO DAS AVALIAÇÕES

CURSO: CIÊNCIAS com habilitação em Matemática DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I ALUNO(A): ___________________________________________________________ MATRÍCULA: ___________________ - PERÍODO: _____ - TURMA: __________

NOTAS OBTIDAS NO _____ SEMESTRE LETIVO DE _________

1ª AVALIAÇÃO 2ª AVALIAÇÃO MÉDIA FINAL

(entrevista + relatório parcial) (planejamento de regência + regência)

(AV1 + AV2) : 2 = MF

SITUAÇÃO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ENTREGUES: ( ) Ficha cadastro (original) ( ) Entrevista (cópia digitada) ( ) Relatório Parcial (original) ( ) Relatório Final (original) ( ) Ficha de Desempenho em Direção de Turma(original) ( ) Ficha de registro de atividades do estagiário (original) ( ) Ficha das Práticas Supervisionadas durante o Estágio Supervisionado I ( ) Declaração de Estágio Supervisionado I CIENTE EM: _____ / _____ / ________. ALUNO(A): ___________________________________________________________ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO: ________________________________

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FICHA DE LANÇAMENTO DAS AVALIAÇÕES

CURSO: CIÊNCIAS com habilitação em Matemática DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ALUNO(A): ___________________________________________________________ MATRÍCULA: ___________________ - PERÍODO: _____ - TURMA: __________

NOTAS OBTIDAS NO _____ SEMESTRE LETIVO DE _________

1ª AVALIAÇÃO 2ª AVALIAÇÃO MÉDIA FINAL

(entrevista + relatório parcial) (planejamento de regência + regência)

(AV1 + AV2) : 2 = MF

SITUAÇÃO: ( ) APROVADO ( ) REPROVADO RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ENTREGUES: ( ) Ficha cadastro (original) ( ) Entrevista (cópia digitada) ( ) Relatório Parcial (original) ( ) Relatório Final (original) ( ) Ficha de Desempenho em Direção de Turma(original) ( ) Ficha de registro de atividades do estagiário (original) ( ) Ficha das Práticas Supervisionadas durante o Estágio Supervisionado II ( ) Declaração de Estágio Supervisionado II CIENTE EM: _____ / _____ / ________. ALUNO(A): ___________________________________________________________ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO: ________________________________

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ROTEIRO PARA ENTREVISTA13

Uma entrevista deve alcançar o máximo de informações possível com um rol breve de perguntas que possibilitem a explanação detalhada de vários assuntos. Essas perguntas podemos dizer são nucleares por permitirem tanto a compreensão mais ampla de uma dada situação em pouco tempo, quanto a elaboração de uma redação analítica acerca de tal situação com maior ou menor grau de complexidade e alcance. O que caracteriza, também, uma entrevista é o campo de interesse que deve norteá-la; assim, numa entrevista com o professor-orientador do estágio, devem ser feitas perguntas voltadas para o interesse da sala de aula; enquanto com um membro da direção ou da coordenação, o interesse fica deslocado para os aspectos burocráticos da administração e supervisão de uma instituição educacional. Entrevistar o professor regente significa obter informações, leituras e análise do espaço da sala de aula de modo que seja possível espelhar as experiências; enquanto entrevistar a direção ou a coordenação objetiva tomar ciência dos aspectos legais e burocráticos que regulamentam e dão corpo à escola. Ambas as entrevistas são importantes para o amadurecimento profissional e a afirmação da vocação para o magistério.

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA ENTREVISTA COM O(A) PROFESSOR(A)-ORIENTADOR(A) DO ESTÁGIO

1- Nome e dados profissionais da pessoa entrevistada; 2- Programa da(s) disciplina(s); 3- Tipos de planejamentos realizados; 4- Metodologia aplicada; 5- Sistema de avaliação adotado; 6- Relação aluno-professor (como resolver problemas de disciplinas e conquistar o interesse do aluno pela matéria); 7- Bibliografia indicada para os alunos.

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA ENTREVISTA COM O(A) DIREÇÃO OU COORDENAÇÃO

1- Nome e dados profissionais da pessoa entrevistada; 2- Organização administrativa da escola; 3- Procedimentos de supervisão e avaliação dos trabalhos desenvolvidos na escola; 4- Planejamento Pedagógico das turmas e disciplinas de Língua Portuguesa (e Literatura, quando o estágio for no Ensino Médio); 5- Legislação que regulamenta o funcionamento de uma escola; 6- Medidas sócio-educativas para resolver problemas disciplinares dos alunos; 7- O papel do professor em sala de aula e sua relação com a instituição.

13 - As entrevistas deverão ser anexadas ao relatório parcial, com a transcrição das perguntas e respostas, terminando com uma apreciação argumentativa, de caráter analítico crítico das informações e idéias passadas pelos entrevistados.

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ROTEIRO PARA OBSERVAÇÃO DIRIGIDA A observação é importante para o estagiário inteirar-se mais diretamente da prática docente, pois durante esse período é possível traçar uma leitura crítica e reflexiva entre os dois pontos básicos do estágio: a teoria e a prática. O roteiro, a seguir, foi pensado de modo que o estagiário reflita sobre as questões apresentadas e elabore a sua conclusão sobre a observação feita ao longo do estágio; assim, no relatório final não poderá a observação estar limitada a sim ou não, a respostas breves e esquematizadas, pois o que se pretende é, no final do estágio, o estagiário estar apto a avaliar o tempo, o espaço e os instrumentos do estágio, estabelecendo relações entre o teórico e o prático. 1- Descreva a atitude do professor ao entrar em sala de aula (primeiro relacionamento) e como criou seu clima de trabalho. 2- Observações em relação à aula enquanto uma série de situações: 2.1- O professor tinha sua planejada? Procurou seguir seu plano de aula? Como introduziu o tema? Qual a técnica de incentivo usada? 2.2- Você pode perceber os objetivos da aula? Eles foram levados ao conhecimento dos alunos? 2.3- Você constatou ordem, ritmo e seqüência na aula? JUSTIFIQUE SUAS OBSERVAÇÕES 3- Observações em relação à metodologia e ao conteúdo da aula: 3.1- Sintetize os tópicos principais do conteúdo. 3.2- Descreva os procedimentos didáticos utilizados para motivas, desenvolver e avaliar a aula. 3.3- Diga se o quadro de giz foi utilizado corretamente; isto é, para esclarecer as explicações, para apresentação de tópicos importantes, elaboração de esquemas, gráficos e fixação da aprendizagem. 3.4- Foi aplicada alguma técnica de grupo? Qual e como? Analise sua adequação ao tema e ao grupo. 3.5- Descreva as técnicas usadas para a fixação e a integração da aprendizagem. 4- Observações sobre o comportamento do professor e sobre o relacionamento professor-alunos. 4.1- registre os aspectos observados no professor quanto à voz (intensidade, inflexão), à fala (articulação das palavras, ritmo, facilidade de expressão, correção de linguagem, objetividade), à postura, aos movimentos, à gesticulação e contato visual. 4.2- Como era a atmosfera da turma? (participante, aberta, interessada, amiga, apática, indisciplinada). 4.3- Diga se o professor exercia uma liderança predominante democrática, autocrática ou laissez-

faire. JUSTIFIQUE SUAS OBSERVAÇÕES. 5- Os objetivos das aulas foram cumpridos? 6- Houve um rendimento satisfatório da aula? JUSTIFIQUE COM BASE NA AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO.

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OBSERVAÇÕES QUANTO AO PLANEJAMENTO DE ENSINO14

1- Há na escola a prática do planejamento de ensino? 2- Como ele é elaborado?

a) individuamente b) em equipe c) com o apoio da supervisão pedagógica d) com o apoio do(a) coordenador(a) da disciplina

3- Você considera esta forma a mais adequada? Por quê? 4- Qual é a periodicidade?

a) Semanal b) Mensal c) Bimestral d) Semestral e) Anual

5- Você considera esta forma a mais adequada? Por quê? 6- A escola desenvolve seu planejamento com temas globalizadores, procurando dar significado ao

conhecimento escolar, mediante a contextualização, promovendo a interdisciplinaridade como assinalam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)? Justifique sua resposta.

7- Sendo a cidadania o eixo orientador da educação escolar, torna-se indispensável a discussão de

temas diretamente relacionados ao exercício da cidadania. Os PCNs apresentam um conjunto de temas denominados Temas Transversais: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde e Orientação Sexual. Estes temas estão incluídos no planejamento de ensino? Justifique sua resposta.

8- As novas tecnologias — informática, internet, videoconferência e multimídia, por exemplo —

estão inseridas no contexto do planejamento? Justifique sua resposta.

9- Existem na proposta do planejamento ações efetivas para desenvolver nos alunos as habilidades

e competências, a fim de prepará-los para as exigências do mundo globalizado? Justifique sua resposta.

14 - Essa ficha de observação deve ser considerada como um preâmbulo para o que será apresentado no relatório final, daí ser importante percebê-la em sua dimensão discursiva. Tais sugestões de observação podem ser levantadas e identificadas durante as entrevistas.

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FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO

Nome do(a) estagiário(a): _______________________________________________________________ Matrícula: ___________________ - Turma: _________ - Período: _______ - Ano/Semestre: __________ Unidade Escolar de Estágio: _____________________________________________________________ Professor-orientador: ___________________________________________________________________ Disciplina: ________________________________________________________ - Série: ____________

DATA HORAS-AULA ATIVIDADES RUBRICA DO PROFESSOR-

ORIENTADOR

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO FICHA DE OBSERVAÇÃO 15

ESTAGIÁRIO(A): PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO: 1- Evento: _________________________________________________________________________ Data _____ / ______ / ________ Duração das atividades: ____________ h/a Início: ________________________________ Término: ___________________________ 2- Objetivos da atividade: _______________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________ 3- Local(is): __________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4- Características dos locais utilizados: _____________________________________________________ _____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

15 - Essa ficha deve ser reproduzida sempre que houver um evento diferente em que o aluno-estagiário participe — festa junina, festa da primavera, concurso de poesia e música, por exemplo. Após o preenchimento, deve apresentar ao professor-orientador do estágio para ele avalizar com sua assinatura.

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5- Atividades realizadas: ________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

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6- Tema(s): ___________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

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7- Resumo das anotações feitas durante o Evento: ____________________________________________

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8- Avaliação do Evento pelo aluno-estagiário: _______________________________________________

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Estagiário Professor-orientador do Estágio

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OBSERVAÇÕES QUANTO AO PLNEJAMENTO DIÁRIO 16 Nome do(a) estagiário(a): _______________________________________________________________ Matrícula: ___________________ - Turma: _________ - Período: _______ - Ano/Semestre: __________ Unidade Escolar de Estágio: _____________________________________________________________ Professor-orientador: ___________________________________________________________________ Disciplina: ________________________________________________________ - Série: ____________ 1- Data: _____ / _____ / ________ 2- Relato das atividades observadas: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3- É possível identificar se ao planejar esta aula o(a) professor(a) preocupou-se em variar as atividades? Justifique. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 4- Você pôde observar se, neste dia, o(a) professor(a) proporcionou oportunidades ao aluno para:

a) Desenvolver atividades e atitudes? b) Quais atividades desenvolvidas com esta finalidade? c) Participar ativamente das atividades? Cite as atividades. d) Ser atendido em suas diferenças individuais? Justifique. e) Trocar experiências com os colegas? Em que atividades? f) Qual o tema globalizar deste dia letivo?

5- Faça uma análise crítica do que foi observado. (utilize o verso da folha) 6- Dê sugestões de atividades para desenvolver este tema que não constem do planejamento. (utilize o verso da folha)

16 - Nesse caso, a Observação deve considerar o dia a dia, a rotina da sala de aula e suas peculiaridades, destacando quando o planejamento diário trouxer embutida alguma dinâmica ou propuser o uso de instrumentos distintos como suportes para o pedagógico. Para cada aula observada, o aluno-estagiário deve reproduzir uma ficha, pois o conjunto de fichas permitirá a redação mais completa e justa do relatório final.

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ROTEIRO PARA ATIVIDADES DE CO-PARTICIPAÇÃO Auxiliar o professor regente do estágio, sempre que solicitado e naquilo em que estiver apto é mais uma atividade que possibilita o amadurecimento profissional e a afirmação da vocação para o magistério. É interessante o aluno-estagiário fazer o acompanhamento de suas atividades de auxílio ao professor regente, uma vez que tais anotações servirão de matéria para a elaboração de seu relatório final. O roteiro apresenta duas fichas:

a) na primeira, o estagiário anota os dados de sua co-participação, sendo uma ficha pra cada aula; b) na segunda, o professor regente (professor-orientador) do estágio confere conceito, data e rubrica

os itens que foram contemplados pelo aluno-estagiário, segundo sua solicitação como professor-orientador.

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PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA ( ) NO ENSINO FUNDAMENTAL (5ª À 8ª SÉRIE)

( ) NO ENSINO MÉDIO

ATIVIDADES DE CO-PARTICIPAÇÃO Estagiário(a): ______________________________________________ - Matrícula nº: _______________ Unidade Escolar: ______________________________________________________________________ Disciplina: _________________________________ - Série: _____ - Turma: ____ - Data: ___/___/_____ Tema da aula: _______ ____________________ ____________________ ____________________

Objetivos: ______________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________

Conteúdo Tempo Procedimentos Recursos

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Avaliação:

Bibliografia:

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE CO-PARTICIPAÇÃO

Disciplina: ( ) Estágio Supervisionado I / ( ) Estágio Supervisionado II Estagiário(a) __________________________________________________ - Matrícula nº: ___________ Professor-orientador: _________________________________________ - Série: _____ - Turma: ______

ATIVIDADES DE CO-PARTICIPAÇÃO EXC. BOM REG. FRACO DEF. DATAS RUBRICA 1- Revisão bibliográfica 2- Organização de textos didáticos 3- Elaboração de exercícios 4- aplicação e correção de exercícios 5- elaboração de provas 6- Correção de provas 7- Recuperação paralela 8- Orientação de grupos de estudo

_______________________________________________________ Assinatura do Professor regente da turma

CARIMBO DA

ESCOLA

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ROTEIRO DE PLANEJAMENTO DE REGÊNCIA O chamado Plano de Aula é o instrumento em que o aluno-estagiário contempla o conteúdo, dimensiona o tempo, elenca procedimentos e recursos, para dar consistência à usa aula-teste. Sua elaboração deve ser feita junto ao professor de Prática de Ensino, para que a orientação dada seja acolhida, o planejamento atualizado e a aula um momento de transmissão e permuta de conhecimentos e saberes entre estagiários, professor regente e alunos.

Ao elaborar o plano e aula é preciso levar em consideração:

1) o que ficou acordado com o professor regente no que diz respeito ao conteúdo; 2) solicitação de recursos disponibilizados pela escola com a antecedência exigida pela direção ou

coordenação responsável; 3) tempo de aula concedido e a necessidade, ou não, de se dar continuidade ao assunto em outra

aula-teste; 4) o domínio sobre o conteúdo e a capacidade de prever possíveis questões, solucionando-as do

melhor modo possível.

O roteiro apresenta, ainda, o modelo do Plano de Curso (que compreende toda a série) e o Plano Anual (mais simples, exige apenas a descrição do conteúdo por bimestre).

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PLANEJAMENTO ANUAL – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

DISCIPLINA

SÉRIE ENSINO TURMA ANO

OBJETIVOS GERAIS:

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ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA REGÊNCIA A regência será avaliada pelo professor-orientador e pelo professor de Prática de Ensino, podendo contar com a participação da Coordenação do ISE se assim for definido pela própria Coordenação em acordo com a Direção Geral e Adjunta. No capítulo “Do Manual, do estágio e do estagiário”, as indicações de procedimento e de estabelecimento de uma relação saudável entre teoria e prática estão contempladas e devem ser revisitadas antes da elaboração do Planejamento de Regência e da Regência propriamente dita. As fichas em anexo devem ser entregues ao professor-orientador (regente do estágio) que irá pontuar os aspectos listados. É importante o estagiário perceber que todos esses aspectos devem estar presentes em sua aula-teste porque as pontuações superiores (5 e 4) significam um melhor preparo para o exercício do magistério. Apesar disso, ao estagiário é concedida toda oportunidade — nos limites do possível — para se aprimorar. Assim, se o resultado de uma das aulas-teste não for positivo, cabe ao estagiário dirigir-se à Coordenação do ISE e ao professor de Prática de Ensino para solicitar junto ao professor-orientador nova oportunidade.

Vale destacar que a aula-teste não está limitada a uma aula, com duas ou quatro horas-aula, e, sim, à possibilidade de, junto ao professor-orientador, à Direção e à Coordenação da Unidade Escolar em que estiver ocorrendo o estágio, exercitar a regência de sala em momentos diversos ou seqüenciais, conforme decisão da equipe responsável pelo estágio e pelo acompanhamento do estagiário na Unidade Escolar. Neste caso — mais de uma aula-teste —, os resultados finais de cada aula serão somados e divididos pelo número equivalente de aulas-teste; obtendo-se, então, a média da 2ª avaliação.

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM REGÊNCIA (DIREÇÃO DE TURMA) Nome do Estagiário: _______________________________________________ - Mat. Nº: ___________ Unidade Escolar: ___________________________________________ - Série: _____ - Turma: _______

PONTUAÇÃO ASPECTOS A SEREM AVALIADOS

5 4 3 2 1 Seleção de objetivos Lançamento do assunto Estruturação do conteúdo Atualização do conteúdo Domínio do conteúdo Adequação do conteúdo ao nível dos alunos Clareza e objetividade nas explicações Emprego dos procedimentos de ensino Utilização dos recursos didáticos Preocupação com a participação ativa do aluno Preocupação com a fixação e a integração Demonstração de equilíbrio emocional Precisão e correção de linguagem Adequação da voz (tom, intensidade, colocação etc.) Relação entre objetivos e avaliação Adequação dos instrumentos de avaliação

TOTAL — fórmula: yx =162.

Observações: 1- Os itens não observados devem ser deixados em branco. 2- Assinalar com um X na coluna correspondente o desempenho em cada aspecto. 3- 5= nota máxima e 1= nota mínima. 4- X equivale ao somatório final do 16 aspectos. 5- X deve ser multiplicado por 2, que é o valor do peso conferido a essa avaliação. 6- Multiplicado o resultado, pelo peso correspondente, divide-se o total pelo total de aspectos

listados (16). Obtém-se, então, a Média relativa a essa ficha de avaliação. Data: ____ / ________________________ / _________. Professor(a)-orientador(a): _______________________________________________________________ Professor(a) de Prática de Ensino: _________________________________________________________

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM REGÊNCIA (DIREÇÃO DE TURMA) Nome do Estagiário: _______________________________________________ - Mat. Nº: ___________ Unidade Escolar: ___________________________________________ - Série: _____ - Turma: _______

PONTUAÇÃO ASPECTOS A SEREM AVALIADOS

5 4 3 2 1 Assiduidade Pontualidade Responsabilidade Interesse Participação nas atividades Sociabilidade Equilíbrio emocional

TOTAL — fórmula: yx =72.

Observações: 7- Os itens não observados devem ser deixados em branco. 8- Assinalar com um X na coluna correspondente o desempenho em cada aspecto. 9- 5= nota máxima e 1= nota mínima. 10- X equivale ao somatório final dos 7 aspectos. 11- X deve ser multiplicado por 2, que é o valor do peso conferido a essa avaliação. 12- Multiplicado o resultado, pelo peso correspondente, divide-se o total pelo total de aspectos

listados (7). Obtém-se, então, a Média relativa a essa ficha de avaliação. Parecer Geral do Orientador do Estágio: ____________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ Data: ____ / ________________________ / _________. Professor(a)-orientador(a): _______________________________________________________________ Professor(a) de Prática de Ensino: _________________________________________________________

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ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL O relatório é um instrumento de avaliação quantitativa e qualitativa de uma experiência, um projeto, um período de trabalho e pesquisa, por exemplo. Todos os informes quantitativos podem e devem vir expressos em gráficos estatísticos por permitirem a visualização imediata do resultado. Já os informes qualitativos são a leitura analítica, reflexiva e crítica do objeto em questão. É nesta leitura que o relator traça observações, comparações e reflexões acerca do que está em pauta, inferindo dos dados quantitativos respostas às questões levantadas por ele no roteiro de observações. O relatório não possui um modelo único, ele varia de acordo com a área de atuação do relator; assim, teremos um relatório para o setor de compras e vendas, outro para o setor de contabilidade e outro para o setor pedagógico de uma instituição educacional. Em nosso caso, interessa-nos um relatório voltado para a apresentação de informações pertinentes ao pedagógico e, mesmo neste caso, podemos contar com diversos modelos. Como estamos numa IES que objetiva, por sua natureza, o desenvolvimento da pesquisa e sua aplicação, optamos por um modelo mais próximo dos meios acadêmicos, em que convivem as regras da ABNT e as regras d própria IES em harmonia, de modo que o relatório seja tecnicamente o mais eficiente possível e esteticamente agradável.

ORIENTAÇÕES PRA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1- Observe as normas cultas da língua. 2- Seja objetivo. 3- Prefira uma redação concisa. 4- Conheça o significado de cad palavra que usar. 5- Observe os aspectos ortográficos. 6- Use adequadamente os sinais de pontuação. 7- Elimine palavras desnecessárias. 8- Não use gírias nem expressões que sejam vícios de linguagem. 9- Não afirme sem comprovar. 10- Valores quantitativos devem ser apresentados por números ou percentuais, nunca por

expressões como muitos, poucos e alguns, por exemplo. 11- Use papel branco 12- Faça seu trabalho em três vias: uma é sua, a outra da IES e a terceira, da escola em que você

realizou seu estágio.

PARTES QUE COMPÕEM O RELATÓRIO

1- INTRODUÇÃO: apresentação da instituição em que realizou o estágio (localização; características do bairro e/ou área da região; informações detalhadas da instituição — turnos, turmas, cursos oferecidos, recursos materiais, espaço físico, filosofia, proposta pedagógica ou político-pedagógica, reunião de atualização de professores etc.).

2- DESENVOLVIMENTO: descrição das atividades desenvolvidas, com anexação do quadro de atividades; observações quanto ao planejamento diário e quanto ao projeto político-pedagógico; relato das experiências positivas e negativas; as dificuldades que surgiram e as formas pelas quais foram superadas, entre outros aspectos e vivências que julgue importante.

3- CONCLUSÃO: retorno à introdução, estabelecendo uma relação entre as suas expectativas e o que foi desenvolvido, estabelecendo os pontos positivos e negativos, especificando em que isto o ajudará na vida profissional. Cabe a anexação do quadro de avaliação final do estagiário feita e assinada pelo professor-orientador do estágio e Declaração de Conclusão do Estágio Supervisionado I ou II.

FACULDADE GAMA E SOUZA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO DE MATEMÁTICA

FACULDADE GAMA E SOUZA Campus I: rua Leopoldina Rego, nº 502, Olaria – RJ – Cep.: 21021-521–- Tel.: 25641168 / 25606884

Campus II: Av. Brasil, nº 5843, Bonsucesso – RJ – Cep.: 21040-360 – Tel.: 22901984 / 22905959 e-mail: [email protected]

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4- ANEXOS: modelos de provas, testes e outras avaliações; planejamento de ensino (curso, unidade e aula); modelos de fichas individuais dos alunos; atas de conselho de classe, diários de classe e outros. Neste tópico, os modelos devem ser disponibilizados pela Unidade Escolar, nunca devem ser apresentados sem a autorização do responsável pelo estágio (direção ou coordenação).

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APREENTAÇÃO DE RELATORIO DAS DISCIPLINAS DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1- Papel: o papel utilizado será A4 (210mm x 297mm) 2- Digitação:

2.1- Tipo e Espaçamento: o texto deve ser digitado em Arial ou Times New Roman, em espaço dois (duplo). Em nenhuma hipótese será aceito relatório manual. 2.2- Margens e Parágrafos: margem de 3cm em todos os lados da folha e parágrafo iniciado em 1,5cm da margem direita. 2.3- Numeração da página: inicia-se a numeração desde a página 1; porém somente a partir da segunda página é que a numeração deve aparecer. O caminho é: <INSERIR> + <NÚMEROS DE PÁGINA> + <POSIÇÃO=FIM DE PÁGINA(RODAPÉ)> / ALINHAMENTO=DIREITA> + <APLICAR>. Observe que a opção <MOSTRAR NÚMERO NA 1ª PÁGINA> deve estar desmarcada.

3- As partes dos relatório 3.1- Capa: será do mesmo papel em que ele for redigido e conterá os seguintes dados na ordem aqui enunciada:

a- Nome completo do estagiário; b- Número da matrícula do estagiário, logo abaixo do nome; c- No centro da página, o título: RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO I DE CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA ou RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DE CIÊNCIAS COM HABILTIAÇÃO EM MATEMÁTICA;

d- Em linhas subseqüentes, de modo que a última fique no limite inferior da página, os seguintes dados: Faculdade Gama e Souza / Instituto Superior de Educação / Coordenação Acadêmica do Curso de Ciências com habilitação em Matemática.

3.2- Folha de rosto: reprodução da capa com o seguinte texto acrescentado logo abaixo do título entre parênteses: (Requisito parcial para aprovação na Disciplina de Estágio Supervisionado I). Caso seja o Estágio Supervisionado II, proceder à troca. 3.3- Folhas e agradecimentos e dedicatória: são facultativas e podem ser inseridas, nesta ordem, caso o estagiário deseje fazer refer6ecnia especial a pessoas e/ou instituições que o tenham influenciado ou sido importantes durante a realização do estágio supervisionado. 3.4- Sumário / Índice: é uma relação de seus títulos e subtítulos. No índice, esses elementos são seguidos individualmente pela página onde se iniciam. Assim, se a Introdução se estende da página 1 a 5, inicia-se no sumário apenas a página 1.

4- Modelo de relatório: a seguir apresenta-se um modelo que inclui os títulos e subtítulos requeridos. Para melhor orientação do estagiário há uma explicação do que cada um deverá conter em termos de informação.

1- INTRODUÇÃO

1.1- Antecedentes – nesta parte, explica-se o que é o relatório, o que relata, o que determina sua elaboração.

1.2- Objetivos – aqui, explica-se o que se pretende como resultado final do relatório. 2- A ESCOLA

2.1- Caracterização física da escola – caracterização detalhada da escola onde o estagiário realizou seu trabalho, incluindo: localização; descrição física; número de alunos, professores, e turmas; distribuição de turmas por série; carga-horária da disciplina em que estagiou. 2.2- Clientela – breve caracterização do aluno quanto à faixa-etária, nível sócio-econômico, objetivos e perspectivas pessoais e outros dados que considere relevantes. 2.3- Serviços auxiliares – análise do funcionamento dos serviços auxiliares da escola: SOP, SOE, biblioteca, multimeios e outros.

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3- Relato das atividades de estágio – sob este título, o estagiário deverá relatar e analisar individualmente as observações, regências, co-participações e outras atividades que tenha desempenhado. Para tanto, deve ser usada a numeração 3.1; 3.2; 3.3 e assim por diante.

4- Conclusões – com base nos dados obtidos durante a realização do estágio, o estagiário apresentará suas conclusões pessoais a respeito do trabalho. Aqui, deverá analisar seu próprio desempenho, numa auto-avaliação, a validade do estágio em termos de como ele poderá ter contribuído para sua formação profissional. É importante, porém, que o estagiário não perca de vista que tudo aquilo que disser nesta parte do relatório, deverá estar solidamente embasado. A ausência de uma relação clara entre as conclusões e o relatado no restante do trabalho é razão suficiente para a rejeição do relatório e conseqüente reprovação na disciplina.

Considerações Finais:

A) O simples cumprimento da carga-horária e a entrega do relatório não bastam para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado I ou Estágio Supervisionado II.

B) O relatório final deve conter as informações passadas no relatório parcial.